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03/04/2019

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Paz e Amor.

Estamos abordando um momento importante do processo mental “espiritual” da duplinação e da deduplinação. A experiência duplinada armazena conhecimento e sabedoria na experiência de viver a vida e os processos de relação e relacionamento. Como essas informações são transferidas no momento da “morte física”, na concepção humana? Vamos expor de forma simplificada o que vem antes, ou seja, durante a experiência de viver a vida. Então, temos as memórias físicas, que são memórias orgânicas, ou as memórias de tecnologias, como marcar em um papel determinada informação. Certamente, as memórias tecnológicas podem ser compreendidas como extensões das memórias físicas. Extensões porque não têm “autogerenciamento”, e as memórias físicas orgânicas acontecem através de vários processos distintos, dependendo do âmbito a ser considerado. De uma forma geral, os fílens agem como processos de paridade de sistemas de sistemas matriciais. Isto é, “enumerando” simultaneamente muitos processos semelhantes ou diferentes. Mas, muitas vezes, solucionados como blocos matriciais inter-relacionados, dotados sempre dos sistemas de paridade, isto é, diversas formas de confirmar uma determinada informação, e suas localizações dentro do sistema orgânico. Apesar de que todas as células possuem inúmeros sistemas de memória e de paridade, como os reconhecimentos de energia, os reconhecimentos genéticos, as chaves sanguíneas dos sistemas imunológicos, e as mensagens endócrinas. São apenas alguns exemplos de processos genuinamente por nós considerados essencialmente de processamento de memória. Toda forma de reconhecimento requer, portanto, sistemas de paridade para que tal reconhecimento bioorgânico possa ser levado ao reconhecimento específico de seus efeitos bioquímicos, biomoleculares, etc.. Muitas vezes, os sistemas de paridade estão relacionados ao específico “funcionamento” dos sistemas orgânicos físicos, fisiológicos. Mas, todo o volume de informação transitado na estrutura orgânica possui um custo energético altíssimo e, por isso, suas limitações passam a ser, a partir de um determinado ponto, excludentes. Isto quer dizer que para poupar energia, não se alcança velocidade em tempo real de todo o sistema, especialmente quando a estrutura orgânica encontra-se em modo de emergência, por exemplo, com muita adrenalina na corrente sanguínea, pois ela acelera diversos processos bioenergéticos e, portanto, alterando os status das redes de sistemas de sistemas matriciais. Repetimos muitas vezes sistemas de sistemas matriciais porque a grande maioria dos processos orgânicos é simultaneamente ativa e portanto gerenciada por seus núcleos de sistemas, que precisam se corresponder, criando diversos modelos para as respostas da necessidade funcional de cada estrutura. Ao lidarmos, portanto, com essa memória física, sabemos que ela é lenta em sua resultante e, dessa forma, a solução dos núcleos de interatividade do ser insciente foi e é usufruir do conhecimento orgânico e insciente de uma dimensão atemporal, aespacial, e mono ou bidimensional, a chamada dimensão de Ídar. Não vamos explicar maiores detalhes sobre esse processo, que já expusemos algumas vezes. Mas, essa experiência física dimensional orgânica e insciencial produz uma marcação na dimensão de Ídar através de processos eletromagnéticos e eletrofi, transferindo blocos holisticamente inteiros – pleonasmo para reforçar – no intuito de permitir um acesso instantâneo aos sistemas de sistemas de memória. Desta forma, o organismo transfere a todo instante as suas memórias, por entre os seus modos, baseado na experiência vivida, seja qual for. Instantaneamente, as memórias vão sendo em tempo real absorvidas e “riscadas” na dimensão bidimensional de Ídar. E toda vez que o sistema orgânico necessitar, ela solicita baseada em esquemas de paridade. Blocos inteiros de memória que surgem instantaneamente onde houver necessidade, sendo processadas na medida da necessidade, requerida pela mente, pelo corpo, ou pelos sistemas orgânicos. Assim, independentemente do volume de memória, essa memória pode ser “exalçada” para os painéis de suas necessidades. Entendemos que esse é o motivo de todo o sistema conseguir gerenciar sua infinidade de sistemas de memória, muito bem integrados pela estrutura cerebral. Muitos sistemas desse processo são absolutamente desconhecidos da ciência humana, pelo fato de não haver reconhecimento “metafísico” dos sistemas neuronais e celulares, como, por exemplo, a comunicação das células através dos fílens, que são iluminações de fótons. Assim, certamente, há um trânsito desse conhecimento, dessas informações de interesse do ser insciencial. O processo de armazenamento das informações no âmbito de Ídar é transferido como um todo para o âmbito insciencial Intai, no evento da deduplinação. Há várias etapas que não serão descritas nesse momento, mas a partir da superconsciência, durante o processo chamado de o abraço do Ranamás, durante o processo em que as luzes são transferidas de um ambiente físico por meio do desenlace das proteínas, das enzimas, do apagar das mitocôndrias, do desespero apoptótico, do colapso orgânico físico, quando a transferência de parte do processo insciencial-consciencial acontece para que no âmbito Intai se reconheça e saiba de si. Esse processo é chamado de Lognam. Então, o ser Intai a priori em sua insciência, renasce de seu Lognan quando é capaz de processar e recuperar as informações e o conteúdo consciencial adquirido na experiência duplinada. O ser Aintai transfere a si, o seu conhecimento e a sua sabedoria para si próprio, em seu Lognan: a memória que continua o ser insciencial em sua trajetória Kalamatsana, em suas rotas, em sua experiência específica de cada “vida”. Paz e Amor.
Agradecemos a acolhida e a presença de vocês.

Grupo: Pensando que na vida duplinada, nós não recordamos de toda nossa experiência, como se dá a seleção sobre o que perdura de memória do outro lado?
NA: Vários fatores são importantes. Primeiramente, a natureza do processo guarda sua sequência de transferência que é bastante complexa e fica para ser abordada em outros encontros. Outros fatores como a relação de confiança que tens consigo, como o significado das experiências, das memórias, se elas são importantes, como cais de acolhimento da experiência vivida, se elas acolhem as necessidades da experiência vivida. Também, é relevante o exercício mental e a prática solidária. Porque todo o processo de memória da estrutura orgânica está embasado na experiência coletiva da sobrevivência, e também na experiência coletiva Intai. Aquele ser que naturalmente se trata de forma altruística, consegue abranger grande parte da sua sabedoria e conhecimento adquiridos. Essas pessoas conseguem recuperar 80% em termos gerais das suas memórias, mas são possíveis em pelo menos 20% dos seres humanos. Mais profundamente, as memórias de âmbito da sabedoria, do alcance insciencial daquilo que já se desenvolveu, aliado a outras experiências, apenas 1% das pessoas normalmente alcançam e na maioria dos casos, 70% podem restringir a sua experiência em 60%, isto é, uma perda de 60%. Essas referências são referências da prática Ranamás. Apesar de serem superficiais, elas podem demonstrar que há necessidade de atenção de si na experiência Aintai. As formas de transferência e a manutenção de suas memórias, de seus Lognans, podem fazer muita falta quando não se presta a confiança a si nessa experiência Aintai.

Grupo: Uma pessoa que fica com 80% e ela encontra com o pai ou a mãe, que ficou só com 10%, existe uma troca? E você pode lembrar a outra pessoa de algo que ela não tinha mais na memória? Lá, na nossa deduplinação, pode acontecer essa troca?
NA: Pode, dependendo de vários fatores, mas pode. Muitas vezes, as pessoas são recebidas por parentes, que lembram parte ou alguma coisa da experiência comum.

Grupo: Pode haver essa troca…
NA: Pode. Não quer dizer que sempre aconteça como regra.

[…] Pedidos específicos […]

Grupo: Eu vou citar o exemplo da Madre Tereza de Calcutá, porque quando se fala em altruísmo, me lembro dela, e como foi um ser que teve isso muito, significa que quando deduplina ela levou isso, e ela traz de volta como uma espiral, e junto à prática do amor?
NA: Ela pode não vir, ela pode escolher ser completamente humilde. Então não quer dizer que ela venha novamente para fazer a mesma coisa, mas para ajudar de outras formas, como desconhecida, do zero. As suas habilidades já são imensas, portanto, a experiência aqui não requer o seu desenvolvimento. Paz e Amor.

Na medida em que cada um crê em si, aprende a reconhecer-se em seus sofrimentos, em suas dores, e mesmo assim, convertê-las em aprendizado, em desenvolvimento, em “atendimento” aos outros, em repartir, em construir por intermédio do amor, consegue fazer consistente os efeitos de seus Lognans. E em seu benefício, transferir o máximo de sua experiência, de forma clara, de maneira a dar continuidade. É preciso que se compreenda: desenvolver a si quer dizer desenvolver também a outros. E essa habilidade coletiva traz na própria natureza do ser insciencial grandes avanços em sua simples, humilde experiência de viver a duplinação. Que seja por intermédio da incondicionalidade do amor. Paz e Amor. Paz e Amor. As águas estão energizadas.