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Paz e Amor.

Abordamos, muitas vezes, acerca das dimensões dos Radashes e de outras formas da existência que abriga modelos, seres e formas diferentes, diversos. Podemos compreender perfeitamente que as dimensões físicas abarcam diversas dimensões fora do olhar perceptivo da humanidade. Há muitos motivos para que os humanos não acessem ou não percebam as dimensões que não percebem. Pouco a pouco, vamos expondo algumas dessas dimensões, incluindo as dimensões não percebidas, mas utilizadas pela mente e/ou pelo corpo, como já descrito sobre Ídar. Guion, como já descrito, é uma dimensão, a dimensão da mente. Há muitas dúvidas a respeito de como a mente é produzida, mas há muito desconhecimento acerca das dimensões que entrecruzam a experiência mental, afetiva, emocional produzida pela interação entre o ser insciente e o organismo físico, de uma forma geral. Vários desses aspectos podem ser sentidos, pois a experiência física mental possui interfaces bastante experimentadas, trazendo para o desenvolvimento corporal espectros de habilidades especialmente acessível ao ser humano mais atento. Como toda experiência humana, requer exercício. Certamente, o exercício, portanto, permeia todas as suas atividades, incluindo todas as formas de desenvolvimento mental. Vamos, por ora, ainda, utilizando as expressões mente, mental, organismo, mente-corpo, etc., para nos manter alinhados com uma compreensão mais simples ou simplificada do que é a mente e os processos mentais. Muitos estudiosos humanos abordaram a mente e recriaram diversas vezes conceitos e formas de elaborar a experiência multi-dimensional vivenciada pela mente humana comum. Claro que não vamos desfilar toda a concepção humana, mas, vamos dividir as contradições que aludimos para tornar possível um acesso gradual em relação a exercícios e formas de compreensão, para que possamos distribuir, ao longo de certo tempo, algumas possibilidades possíveis e interessantes, isto é, que possa ter algum proveito prático para alguns de vocês ou todos. Se fôssemos mostrar a mente a uma criança pequena, teríamos, a priori, que iniciar com a linguagem em voz alta, margeando a forma que surge em sua mente incipiente, recriando diálogos a partir dos diálogos mentais em voz alta. Possivelmente, seria uma boa alternativa passá-los (os diálogos) para uma voz sussurrada, utilizando-se de registros de gravação, poderia comparar a voz em tom normal com a voz sussurrada. Poderia ser, na sequência, silenciando o sussurro, mas continuando o diálogo, sem nenhuma produção de som, mas mantendo-se os movimentos da linguagem. Com um tempo, poderia se propor, dependendo da experiência adquirida, e dependendo da idade, poderia suprimir a movimentação gestual referente à linguagem. Seria, portanto, a posteriori, feito o inverso a partir de frases para facilitar o sequenciamento. O exercício deveria propor que a criança descobrisse que há uma mente pensante, dialógica e, desta forma, conduzi-la ao ambiente mental. Podemos dizer, com ressalvas, que isto é uma experiência dimensional. Sair de um ambiente externo e “entrar” em um outro ambiente dimensional. Por que dimensional? Porque há elementos naturais diversos entre um ambiente e outro. Tanto no sentido físico, quanto no sentido metafísico, ou para-físico, uma vez que a mente não reproduz, como no corpo, as mesmas resistências e medidas de espaço e de tempo. Guion é a dimensão mental, como já falamos e, ao tratarmos do aspecto dimensional, é possível aprender a dimensionar os ambientes mentais, físicos, de maneira a proporcionar diferenciamentos, alterando as noções. Uma destas questões – e iremos tratar de várias outras – é o chamado halo, ou como conhecido por nós como . Os halos – a palavra halo relaciona-se à luz, mas num sentido geral, circularmente. Mas, entendamos que há vários halos, várias formas, vários Rãs. Os halos são uma espécie de portal. Entendamos, a expressão portal é absolutamente inadequada, porque não é a mesma função ou concepção. O halo é a presença dimensional experimentada. Pode-se dizer que os humanos vivem em Ídar, só que eles não sabem. Portanto, não conhecem o halo dimensional de Ídar. Não conhece o Rã dimensional idárico. A importância dos halos dimensionais está em que se um ser vive em uma dimensão e não sabe disso, podemos considerar que ele não faz uso tecnológico consciente ou insciente desta dimensão. Então, no caso de Ídar, o halo dimensional é insciente, subconsciente, inconsciente. O corpo conhece e usa a dimensão de Ídar. A mente conhece e usa, mas a consciência não sabe. Muito da sensação de um mistério relaciona-se a uma intuição de algo que não se conhece, mas que está presente. Quando se imagina algo, ou se cria uma alegoria, buscam-se explicações para impressões da vivência do corpo, do organismo ou da própria mente. Ao buscarmos como explicar os halos, deparamo-nos com a própria criatividade e inconsistência nos sistemas de informação dos seres humanos. Felizmente, em franco desenvolvimento, mas encontra-se apegado a preconceitos e formas limitadas de sentir as possibilidades que se encontram dentro de si mesmos. Muitos halos têm formas e manifestações diversas. Muitas vezes, uma luz incide sobre uma pessoa e é algum aspecto manifesto não percebido, devido ao não conhecimento sobre os halos. Mas, frequentemente, os seres humanos lidam com os halos. Verdadeiramente, os halos maiores são denominados de Rãs. E podem estar relacionados a manifestações do cosmos, das explosões estrelares, das transformações de mega-galáxias, etc., sem muito devaneio acerca do conhecimento humano. Mas, considerando-se as experiências cotidianas de cada um, podem-se observar luzes que piscam do nada, massas de ar que movimentam nuvens, sombras que perpassam as impressões mentais. Os halos podem ser como folhas em paralelo, caindo a esmo, confundindo a percepção, trazendo sensações ou sentimentos. Os halos podem ser expressões de adaptação do próprio organismo, fazendo surgir alergias. O sistema endócrino e os sistemas de proteção do organismo lidam com os halos a partir das suas reações com as bactérias, e com os vírus, de maneira que eles podem surgir do nada e da mesma forma desaparecerem. Portanto, há fluxos advindos dos halos. Não são exatamente portas dimensionais, mas, sim, interfaces dimensionais. Muitas reações psicóticas advêm de halos produzidos pela própria mente, entrando em sintonia, algumas vezes, com seres de outras dimensões. A idéia dos halos pode parecer um pouco antiga, porque a experiência e as considerações sobre a espiritualidade frequentemente relacionam-se às experiências em outras dimensões. Não é nada demais, pois, por exemplo, dormir é transpassar para outras dimensões, como vimos abordando sobre a exosciência, sobre os sonhos, sobre os desdobramentos, sobre o subconsciente coletivo. Cada uma dessas experiências relaciona-se a halos diversos. Por exemplo, o halo do estado de vigília, que é este em que a priori vocês se encontram, é chamado Halo Sur, relacionado à experiência da consciência. O Halo Sur apresenta algumas subdivisões. Não iremos abordá-las no momento. Mas, é essencial que se reflita sobre a fragmentação consciencial, por exemplo, as perdas de memória, as descontinuidades do pensamento, os diálogos internos, as reações corporais. Nesta abordagem aí se incluem os lasmas, os flasmas, boúges, etc.. Os halos são importantes para toda a vida, pois, representam as diversas formas de comunicação, inclusive, ao nível orgânico, celular. Podemos dar o exemplo das mutações, que seguem as reações dos sistemas dos sistemas de paridade, e se utilizam da memória idárica e de outras formas de relação, como os biofótons celulares, como o organismo recebe informação e as converte em parâmetro para as enzimas e para as proteínas, modificando desde os seus sistemas de fílens para absorver a energia cósmica que incide no planeta, até a síntese que reelabora a linguagem para que ela signifique na estrutura orgânica, trazendo para o ser insciencial um sentido, ao trazer a memória para um plano maior, o plano das rotas, onde há outras experiências de “outras vidas”. Certamente, os halos dimensionais precisam ser experimentados diante de uma concepção de entendimento, de que você se encontra em dimensões diversas e pode acessá-las por meio da sua mente, por meio de um diálogo com o seu corpo. Não só você pode se curar de alguma questão, de alguma “doença”, mas você pode se comunicar com o seu ser, com a sua referência de amor incondicional. Você pode alterar a tendência tehili, onde a natureza encontra-se em sua experiência suirsômica, trazendo benefícios, trazendo equilíbrio, talvez até previsibilidade.  É possível compreender-se além de um cotidiano amorfo, sem paridade, sem referência de amor ou apenas com as suas próprias bem-vindas referências de amor. Quando assim dissemos, estamos buscando demonstrar que o amor encontra-se em seu ser e que por meio de seus próprios recursos pode-se fortalecer em seu seio familiar, em seu seio de relacionamento, em seu seio humanitário, altruístico, compreender algumas referências, poucas, que sejam, pois, muitas vezes, a simplicidade por si se estende à complexidade que lhe serve apenas como um gesto, como uma palavra. Cada um pode descobrir em seu ser os diversos caminhos, como já demonstrado pela vida, por vocês mesmos. Certamente, as contradições, as destruições, as idiotias, as perturbações são halos suirsômicos, inerentes à experiência da vida humana, por não ter buscado em si como buscou na própria tecnologia o equilíbrio. A ausência de uma força amorosa. É preciso encontrar isso em seu ser. Pois, naturalmente, a busca por si encontra-se nos outros. E, por isso, sentir a si é criar formas de reconhecer os halos dimensionais que estão conectados em cada um, que estão manifestos, pois naturalmente entende-se por si da sua própria forma, mas muitas vezes os poderes dominantes tendem a cegá-los, tendem a limitá-los e a torná-los quase ausentes de si mesmos ou de si mesmas. Iremos abordar os halos em outros encontros. Agradecemos. Paz e Amor.

Grupo: Você falou dos halos, sombras que aparecem, fenômenos que a gente presencia. Entendi que são de relance. Tem alguma forma da gente captá-los e entender alguma dimensão? Estou certo na pergunta?

NA: Tem a ver, pois, consegues perceber a diferença entre a mente que conversa com alguém, e a mente íntima?

Grupo: Sim.

NA: Qual é a diferença, na sua opinião?

Grupo: Acho que a mente íntima é mais profunda, é uma dimensão só minha. Não sei, imagino isso.

NA: Isso é uma experiência dimensional a ser observada.

Grupo: Sim.

NA: Nós falamos de sombras, não quer dizer que você as veja. Mas, elas são expressas por meio, por exemplo, das luas suirsômicas, que são expressões de halos dimensionais. Algumas coincidências ou literalmente algum fenômeno físico ou mental.

Grupo: Entendi.

Grupo: Então, um exemplo, uma experiência de meditação guiada, que a gente usa a imaginação para uma cura, é um halo também?

NA: Certamente, porque está relacionado a uma ação dimensional. A mente não é a mesma dimensão física, então aí, temos duas dimensões diferentes. A dimensão mental é produzida pela interação do ser insciencial através do corpo. E tudo que se cria nesse processo mental não é da ordem da dimensão física. Entretanto, como a consciência se desenvolve com o corpo ao longo da infância e da vida, cada um vai ter a sua experiência dimensional, compreendendo-a de formas variadas.

Grupo: Essa mente íntima é Guion. A gente está na nela, utilizando esses halos dimensionais, muito mais do que a gente imagina.

NA: Isso, por isso não se usa adequadamente a mente. Sabe-se pouco sobre si mesmo.

Grupo: Eu tenho umas questões para colocar. Primeiro, solicito amparo do NA e dos demais que pertencem à sua ordem, que vocês possam me ajudar a recuperar essa rosália do meu lado direito. Está relacionado com eu estar expurgando coisas antigas e relacionado também com um processo de perdão e libertação de cargas cármicas. A química do meu corpo está reagindo e dissipando, mesmo que a medicina da Terra intervenha através de pomadas e medicamentos, eu agradeço se eu puder ter o apoio do Nosso Amigo e dos seus para que eu possa ter a limpeza desses meus halos e voltar a ter a saúde reintegrada. Esse é o primeiro ponto.

NA: Apanhe um copo d’água por favor. Pedimos a permissão para acessar mais diretamente o seu organismo.

Grupo: Concedo e agradeço.

Pedimos autorização para a utilização de propostas de convidados que estão presentes com esse objetivo. Como já expressastes a sua relação com os mantras, eles irão falar alguns mantras. Na verdade, para entrar em sua psique e deixar uma mensagem de paz e de amor. O mantra diz que enquanto a fé se mantém, a ressonância promove o seu objetivo. Ele diz:

Veio um e recitou e cantou mantras.

NA: Beba a água. Paz e Amor.

Grupo: Quando cheguei aqui pela primeira vez, nosso amigo nos falou que cada um de nós pode utilizar os seus talentos, suas vivências, as próprias energias, intuição, em benefício do coletivo. Também falou que a manifestação do despertar de uma nova consciência de paz e amor, ela toca em torno de 20% da humanidade. O restante da humanidade ainda está numa vibração de medo, de apego, de conflito e de combate. Eu tenho comigo como uma verdade e como um valor que a nova era, a era da paz e do amor que nós estamos iniciando, um movimento de contração e de expansão, faz parte desses movimentos o conflito. Mas eu acredito, sem dúvida, que cada um de nós que hoje é tocado pelo NA e em diversos pontos do planeta, cada um de nós que é tocado, nós podemos, com a nossa ampliação de consciência e do sentimento de paz e amor universal, podemos reverberar essas ondas e facilitar para que a humanidade tenha essa vivência plural e coletiva, para que nós possamos transformar esse planeta em um lugar melhor. Dentro desse conceito que eu entendi, e eu entendi que NA nos passou isso, eu tenho tido, desde que cheguei aqui em Belo Horizonte, há 2 anos, estou me sentindo sendo chamado, tendo preparo para que eu possa auxiliar meus irmãos terrenos através do processo de curas, não as físicas especificamente, mas as curas que se manifestam nos halos, e eu gostaria de poder continuar contando com essa orientação e me faço instrumento para que isso possa se manifestar. Que eu possa conduzir esse processo para buscar esses fundamentos e essa formação. Da mesma forma, também, tenho uma obra que iniciei, uma obra literária, que ela pode tocar o coração de muitos. Porque através da leitura, a gente pode promover o despertar, uma leitura numa linguagem simples e com a fluidez dos sentimentos, das emoções, das percepções.  Eu agradeço muito por estar aqui. Eu agradeço por essa entrada e eu autorizo, se me permite, eu peço a interseção para ser orientado no sentido que eu possa fazer o melhor trabalho possível, para auxiliar um número cada vez maior de pessoas.

NA: Agradecemos. É preciso que façamos algumas considerações. Certamente, o amor é a referência que nos traz e que conduz as nossas especificações. De alguma forma, há muitos ambientes dotados em trabalhar a cura ou a experiência especificamente relacionada aos nossos irmãos Intai, que se multiplica a cada dia. Muitas vezes, nos expressamos por intermédio de alguns entendimentos relacionados aos nossos irmãos, e, em alguns casos, os acompanhamos. Em outros casos, eles e outros nos acompanham. De alguma maneira, podemos dizer que não somos Intai, e que temos certamente objetivos em comum, o amor. A referência que estamos aludindo nada mais relaciona-se àquilo que a imaginação possa produzir. Atendemos, sim, como neste caso, aqui e agora, mas com mais distanciamento do que se possa imaginar, pois não podemos criar para os seres humanos algo que em nossa trajetória com os seres humanos, possa influenciá-los por nossa própria ação, apenas através do amor incondicional. Com todo o respeito a todos os seres Intai, eles atuam nesse sentido, e os apoiamos, pois é necessário que haja mais ajudantes, mais seres humanos, Intai e Aintai que possam colaborar. Mas, as trajetórias humanas são especificamente humanas, e não temos o direito de invadi-las. De alguma maneira, ao proferirmos curas estaríamos invadindo os corpos e estaríamos trazendo perspectivas que nos prenderiam muito mais do que encontraríamos o amor. Compreendemos com profundidade a necessidade humana e para nós, os seres humanos precisam caminhar por si, como uma criança. Ao mesmo tempo, desamassar as suas asas, como uma borboleta, e, por outro lado, encontrar a si através do amor. Não adotamos nenhuma dependência. Muitas vezes, as expressões humanas e seus acompanhamentos trazem referências bélicas, trazem seres de outras ordens que, em alguns casos, mais relacionam-se ao domínio dos seres humanos, não dando a eles ou a todos a devida consideração. É preciso que se compreenda a incondicionalidade do amor, cada um por si e seu ser coletivamente. A essência da humanidade é buscada por muitos seres. Nos “preocupamos”, pois, isso pode considerar as alusões de invasões. As invasões são complexas e requerem forças físicas, como já narramos sobre outras questões. O amor é a essência incondicional. Por isto, nossos encontros relacionam-se a reflexões. Nos propomos a demonstrar como aludimos e “enxergamos” a humanidade, os seres humanos, e optamos em trazer à consciência algumas referências que possam ser valiosas dentro de cada um. O amor é a principal referência de nossas exposições. É preciso mostrar que por meio do amor incondicional não haverá necessidade de curarmos aos outros. Cada um pode, de forma convincente dentro de si, curar a si. Mas, a maior questão não é essa. A maior questão é o amor incondicional. É compreender que aquilo que fazemos com os outros estamos também fazendo conosco. Nos incluímos mesmo sendo de locais absolutamente distantes e diferentes. Não temos corpo, apenas podemos nos transferir para onde queiramos. Não fazemos parte das mais conhecidas formas de expressão não humanas, mas temos parcerias relacionadas à incondicionalidade do amor, inclusive com o ser Sananda. Mas, essas referências criam sempre alegorias, sempre algo que beira a própria discórdia dentro de cada um. É preciso estarmos leves e compreensivos com cada um. Cada um por si e todos por todos. O amor é uma essência incondicional a ser encontrada dentro de cada um. E assim respeitamos e nos limitamos. Por isto, as ações de cura são apenas eventuais e que elas sejam proferidas por uma necessidade momentânea, pois a natureza humana ainda persiste em seu egoísmo e em suas auto-limitações. É preciso que se compreenda: o amor é a essência. É preciso compreender a si. É preciso resistir aos domínios que sempre estão presentes na história da humanidade. Essas histórias são antigas. Acompanhamos. Amamos. Respeitamos. E nossas ações são apenas ações de acompanhamento. E trazemos algumas “alegorias”, pois certamente não podemos dizer com clareza sobre a realidade humana, mas sim, a realidade de cada um, vivenciada por si por meio de suas próprias percepções, por meio de sua própria ignorância. Em suma, a ignorância, a humildade, na referência do amor incondicional, talvez seja um belo começo. Nada saber, mas buscar sempre. Paz e Amor. Agradecemos.

Grupo: Na reunião passada perguntei como podemos nos proteger de energias negativas que vêm de outras pessoas, direcionadas pra gente. Você sobre fazer um espelho invertido, não é? E também sobre o amor incondicional. A parte do amor incondicional que torna a gente invisível eu entendi, mas o espelho invertido é muito difícil de eu entender. Podia explicar novamente?

NA: O seu campo de energia reflete luz, o seu corpo reflete luz. Você é um espelho. Quando as energias negativas, algumas vezes associadas a energias do próprio campo da Terra ou de aparelhos eletrônicos, e especialmente dos olhares negativos que são olhares impressivos do ser vivo, emite ondas chamadas de verde negativo. Elas são disformes e desorientam nas primeiras instâncias os campos eletromagnéticos, eletrostáticos, eletrofi, mas não suficiente para destruí-las, pois cada um tem a sua própria defesa. As sugestões apenas amplificam as respostas dadas pelo condicionamento, uma vez que o condicionamento não é reativamente produtivo. É possível preparar-se para refletir as imagens vindas como negativas, apenas especificando em seu ser a luz do amor. Não é preciso explicação dentro do seu ser, apenas o amor, apenas a referência de que aquilo que reflete volta da mesma forma, ou como se diz, em dobro. Não quer dizer que estarás prejudicando alguém, estás apenas refletindo de forma neutra e possivelmente doando um pouco de amor a quem precisa. O efeito é uma boa proteção, considerando-se que proteção é não deixar o invasor invadir. Paz e amor.

Grupo: Quero agradecer por domingo, pelo evento. Não pedi verbalmente, mas…

NA: Estávamos presentes.

Grupo: Eu sei. Muito grata, foi uma cura para mim. E não só pra mim. Eu senti presenças, uma energia muito forte.

NA: Igualmente agradecemos a oportunidade.

Grupo: Você falou de uma coisa ligada à psicose, numa perspectiva relacionada aos halos dimensionais. Eu queria perguntar como é o autismo? Como vocês enxergam o autismo ligado a essa visão de hoje.

NA: Da mesma forma, mas o autismo e outras questões relacionadas especialmente à criança, vamos preparar algo mais útil de se compreender. Pois, há muitas vertentes dessas histórias, e muita “manipulação” daqueles que detêm a comodidade. Muitas vezes é preciso compreender que a diversidade de situações relacionadas à ação dos adultos repercute diretamente em como as crianças e os seres em idades infantil ou adolescente e até adultos, se comportam, por exemplo, baseado em que tipo de contradição se vive, Ou seja, os problemas familiares. Abordaremos isso em algum momento.

Grupo: Agradeço porque isso está aparecendo na minha vida, e eu gostaria muito de ampliar minha visão sobre isso. Eu trabalho de uma  forma muito afetiva e intuitiva nesses casos. E queria um pouco mais de conhecimento ligado ao amor.

NA: Agradecemos.

Grupo: Eu que agradeço.

Grupo: Queria pedir uma ajuda pro XXXXX, na questão do emprego dele, estadual, que está passando vários problemas administrativos. Se vocês podem acompanhar.

NA: Acompanharemos. Agradecemos a oportunidade.

Toda vez que a força humana estiver disponível para a sua resistência ou para o seu desenvolvimento, é preciso fazer ligações diretas com o amor incondicional. Pois, há muitas formas de se compreender aquilo que é considerado “bom” e aquilo que é considerado “ruim”. Mesmo que a vida não se resuma a esses parâmetros, para a maioria dos seres humanos, esses parâmetros destroem a relação consigo mesmo. Então, é preciso e é possível encontrar formas para se alcançar a si em suas ações conscientes com a sua vida, de maneira a serem construtivas. O amor não é uma essência bélica. O amor não é uma proposta indecorosa. O amor constrói várias vezes a cada instante quando considera-se a si como vencedor em seu próprio parâmetro existencial. Vencer é aceitar o seu suirsoma. Vencer é encontrar no outro respostas para muitos outros, pois sempre encontrará outros. Aliás, viestes de outros. Então, é preciso considerar novas formas de olhar para si e, desta forma, olhar o humano. Não apenas ou simplesmente cobrar. Não simplesmente se opor à desgraça, pois, é a experiência da desgraça que torna infeliz a sua própria opinião. É preciso olhar com e por intermédio da incondicionalidade do amor. Mais ou menos o seguinte: não tem saída, ou é o amor incondicional em seu ser, ou é a insegurança da existência. É preciso compreender a si, amar a si, amar aos seus filhos, aos seus companheiros e companheiras, amar aos outros e compreender nos outros o quanto destrói a ignorância. É preciso mudar, e não se muda de outra forma se não por meio do amor incondicional. Agradecemos. Nossos irmãos monges humanos encarnados, e monges humanos não encarnados em sintonia agradecem e energizaram as águas. Igualmente agradecem a presença de todos. Paz e amor.