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Mnahrkiwon

Os níveis inscienciais são o processamento natural do intercâmbio silosciente e as habilidades de interação que proporcionam o desenvolvimento de forma ampla da experiência duplinada. Na sequência dos estudos, o nível insciencial é o meio de comunicação tríplice entre o ser insciencial, o seu corpo ou o seu organismo e os seres de intercâmbio, os outros seres. Então, precisamos compreender que o eixo insciencial, ou o eixo consciencial são formulações distintas de um processo contínuo de experiência duplinada. Então, é apresentado por etapas porque cada etapa cumpre uma função de formação, de estruturação, melhorando, a cada vez, a capacidade insciencial de autocitação, isto é, de referir a si e identificar a si no desenrolar do desenvolvimento corporal. Algumas das partes são desenvolvidas a partir do desenvolvimento corporal, como é o caso da consciência. Mas, não é o caso da exosciência. Ela não está relacionada ao desenvolvimento orgânico ou corporal, apesar de ter os seus intercâmbios. É preciso compreender essas etapas porque os exercícios que serão dados irão fortalecer a compreensão desses fenômenos.

Há pouco interesse em que as habilidades mentais cheguem a uma população mais embrutecida pela opressão, pois os níveis de consciência não podem elaborar processos retóricos convincentes, até certo ponto, em relação aos seus próprios desenvolvimentos. As noções da própria mente se esvaem em cotidianos, às vezes, frívolos ou superativados para a sobrevivência ou para o consumo. Entendamos que a realidade física, portanto, fica em oposição às possibilidades mentais de um desenvolvimento maior. É preciso ajudar a todos a ampliarem-se, e esta ampliação não é tão complexa quanto a compreensão dos processos propriamente ditos, que são bastante complexos. Mas, vamos elaborá-los na medida do possível, repetindo algumas vezes, cada vez de uma forma, para complementar cada etapa possível de ser compreendida por todos. Estamos nos localizando numa fase de autoconfiança, o que não é fácil, pois a estrutura mental humana se baseia no confronto dos fracassos. Muitas vezes, com a boa intenção de tentar fazer surgir do fracasso a resistência e as habilidades de auto superação. A consequência disso é que muito mais pessoas ficam para “trás” do que são “vitoriosas”, até mesmo no sentido estereotipado.

Vamos adentrar um pouco nas possiblidades e alternativas sobre esses processos mentais. Muitas vezes, fala-se, fala-se, fala-se, mas não se compreende e por isso nada se faz. Vamos entender que há diferenças entre cada nível insciencial. Vamos repetir: o nível insciencial refere-se à interface feita pelo ser insciencial que denominamos temporariamente como sendo o espírito, a alma, ou seja lá como você entende, que é esse âmbito do seu interior, da sua vitalidade, da sua profunda compreensão e consciência de si. Geralmente, a consciência é o alvo porque parece ser a única forma de saber de si, mas é a forma mais usada e menos significativa em relação ao processo como um todo. Mas, você só vai saber isso quando chegar em sua exosciência por meio da sua consciência. Vamos entender que houve várias etapas até que você chegasse onde está agora. No útero, você teve o que falamos muito pouco ou quase nada, a presciência. Nós vamos falar da presciência depois, porque relaciona-se mais intimamente com os processos da duplinação. Verdadeiramente, todo o eixo insciencial ou consciencial revela situações da duplinação. Explica e relaciona os processos importantes que são alcances do desenvolvimento como um todo da humanidade, ou dos desenvolvimentos pessoais de cada um. E há diferenças significativas entre as pessoas, mas há também o âmbito geral não alcançado pela humanidade ainda. Nós iremos entender esse processo na medida em que entendermos também como desenvolver cada um.

Há diferenças na autonomia dos processos e essas diferenças causam distanciamentos que chamamos de Waps. Os waps são as mudanças de interface que modificam os processos inscienciais. Cada wap tem um acesso específico e a maior distância de wap está exatamente entre a presciência e a inconsciência, e entre a consciência e a exosciência. Então você tem dois grandes distanciamentos inscienciais. Então, o que é um distanciamento insciencial? Um distanciamento insciencial é a incapacidade de influência do processo de interação do ser insciencial. A falta de fluxo de interação, que causa problemas na comunicação. A comunicação é a habilidade de intercâmbio que, no nível corporal insciencial, onde encontramos as paridades, para todo o processo matricial de paridade, que é onde o organismo gasta grande parte da sua energia física, gerando bioquímica, bioeletrônica, digamos assim, a comunicação nervosa, e os fluxos hormonais e, especialmente, os fluxos imunológicos, onde grandes níveis de informação precisam ser transcorridos e “dissertados” analogicamente para os sistemas de memória, e todo o processo de confirmação da sua própria existência. Os processos inscienciais compõem diretamente toda a impressão que você tem de si próprio ou de si própria. A capacidade de compreender, de simbolizar, de criar, estabelecendo parâmetros para o processo mnemônico, onde se utiliza diretamente do processo insciencial para garantir o acesso à memória. É preciso que se compreenda que toda essa complexa rede de intercâmbio insciencial precisa de um espelho aproximado no organismo para que este dê conta de sua parte autônoma inconsciente o tempo todo para o desenvolvimento das ações de sobrevivência, de convivência, de desenvolvimento orgânico e desenvolvimento mental “insciencial” “espiritual”.  Então, entre a consciência, que é onde vamos abordar, e a exosciência há um wap muito acentuado e é necessário que se compreenda que, apesar disso, há possibilidades de comunicação entre consciência e exosciência. E esse aspecto é o objeto dessa exposição. Então, vamos falar 3 formas correntes de lidar com a exosciência, e as 3 podem ser desenvolvidas e são as mais conhecidas dos seres humanos, e vamos falar de uma quarta, utilizada e conhecida de seres não humanos, mas relacionada ao desenvolvimento exosciencial humano.

Então, 3 modos de se compreender, acessar e aprender a lidar exosciencialmente são:

A seguir, iremos expor limitações e possibilidades de cada uma dessas formas de acesso exosciencial. Então, a primeira forma mais conhecida e muito debatida, só que não por ser exosciencial, são os sonhos. Os sonhos representam um acesso exosciencial, mas há muitos aspectos dos sonhos que não são exoscienciais. Mas, não se pode negar que há extravasamentos inscienciais que geram sonhos. Então, é preciso compreender que extravasamentos inscienciais que geram sonhos podem significar uma relação direta entre a consciência e a exosciência. Esse aspecto é importante e por isso ele é considerado como possibilidade de aprendizado, de conhecer a exosciência por meio dos sonhos. Para isso, é preciso identificar o que são sonhos. Então você tem algumas possiblidades daquilo que realmente é sonho, e algumas possibilidades daquilo que é extravasamento exosciencial. Vamos a algumas possibilidades sobre sonhos.

Os sonhos podem ser – vamos a uma lista pequena, se possível. Os sonhos podem ser: respostas orgânicas de necessidades orgânicas especificamente expressas para se chamar a atenção das relações entre as necessidades orgânicas e as questões de necessidades do ser insciencial. Ou seja, o organismo, o corpo tem as suas necessidades e se essas são atendidas ou não atendidas, elas podem gerar projeções orgânicas, simbolizadas ou não, na forma de sonho. Esta é a forma mais frequente dos sonhos.

Outras possiblidades dos sonhos são a partir de tentativas do próprio ser insciencial de se comunicar a partir do âmbito exosciencial. Mas como são tentativas e não processos, de fato, de comunicação, ela funciona como projeções normalmente simbólicas da psique, gerando comunicações, partidas, processos segmentados de necessidades emocionais, de necessidades afetivas, normalmente, ou de fixações intelectuais resultantes do volume de informação – acontece muito com pessoas que estudam, que pesquisam, gerando sonhos relacionados com os objetivos intelectuais.

Outra forma de sonho vem de distúrbios psicóticos, distúrbios sensoriais ou experiências traumáticas que podem trazer espelhamentos convertidos em simbólicos no âmbito dos sonhos.

Esses 3 motivos podem nos levar a concluir que os significados são possibilidades razoáveis para se aludir ao que os sonhos propriamente ditos estão querendo dizer para você. Entretanto, não quer dizer uma comunicação exosciencial. Os sonhos podem ser interpretados acertadamente e muitas vezes irão corresponder a necessidades ou a hipersensibilidades mediúnicas podendo trazer informações picotadas, fragmentadas acerca das experiências vindas do meio ambiente.

Agora vamos falar das possiblidades exoscienciais. A mais frequente expressão exosciencial exalçada para os sonhos diz respeito ao suirsoma. Muitas vezes, as exalções suirsômicas são projeções ou tentativas do seu âmbito exosciencial, fazendo com que informações possam ser transmigradas através dos aspectos dos sonhos. As informações exoscienciais são importantes para o acesso mental consciencial à exosciência. Quando falamos sobre consciência, não estamos falando de exosciência, É preciso que se compreenda que apesar de ser o mesmo eixo insciencial, há um wap entre a consciência e a exosciência. Há um distanciamento insciencial. Há uma mudança na forma de como o processo insciencial acontece. E, portanto, é preciso que se compreenda que por meio da identificação exosciencial no sonho, você pode conseguir tal acesso. Então, o exemplo mais conhecido, que foi descrito por Castañeda, não é exclusivo desta experiência, mas de muitas práticas esotéricas, pois a maior parte delas reconhece que há algo além da consciência. Entretanto, o uso de artificialidades de substâncias exóticas, ou psicotrópicas, pode distanciar dessa possiblidade. Há um ambiente mental apropriado para a exosciência se expressar, assim como há um ambiente específico para a consciência se expressar. A consciência adquire, em seu passo à frente no desenvolvimento, do saber de si, e a exosciência, do saber de tudo em torno de si. A consciência se afunila. A exosciência se expande. São processos muito diferentes, em algumas situações, inversos. No sonho, a possibilidade de comunicação é exercitar a voluntariedade durante o sonho. Esse é um exercício para, por intermédio do sonho, acessar a exosciência. Esse vai ser o ponto de partida quando abordarmos o acesso insciencial exosciencial por meio dos sonhos.

Vamos ao segundo processo, que não é o sonho, mas a viagem astral, o chamado desdobramento, a chamada viagem astral. A viagem astral é genuinamente um acesso exosciencial. Ele é a expansão de um processo consciencial, atingindo uma interface corporal para se descolar do organismo físico, se projetando mentalmente e com consciência para o meio ambiente. Então, é preciso que se desenvolva também esse processo. Então, temos dois: os sonhos, na interface voluntária; temos o desdobramento mental insciencial, a chamada viagem astral.

E temos a terceira forma, mais segura, mais real, mas a mais difícil de se desenvolver, que é por meio do reconhecimento dos objetos mentais de Guion. O caminho de Guion é um caminho do desenvolvimento exosciencial. Compreender que os processos mentais não são as projeções mentais orgânicas. Por exemplo, as imagens formadas na mente por meio da experiência com a matéria física, sensorial. Mas, ao contrário, as imagens mentais que já vimos abordando são processos mentais próprios da mente, são objetos de Guion, onde as imagens não são produtos da experiência física, mas respostas genuínas da continuidade insciencial. E que evidentemente encontra-se ligada aos processos mentais.

Aguarde um momento, que houve uma queda de energia. Vou chamar o meu irmão para verificar.

Paz e Amor. Continuando. A relação entre os processos inscienciais, portanto, pode ser compreendida dessas 3 formas: por meio dos sonhos, onde a interação da vontade e da consciência busca durante o sonho o seu reconhecimento. Em segundo, por meio dos chamados desdobramentos e, em terceiro, por meio dos objetos de Guion. Há, entretanto, outras formas e métodos para se conseguir acessar o âmbito exosciencial. Vamos citar um utilizado não por seres humanos, mas por seres não humanos. Muitas vezes, é complexo se afirmar certas questões oriundas da experiência científica humana, e então temos a limitação de nos expressarmos como se o esforço humano não fosse pelas vias humanas. Mas, desde sempre, os seres humanos não estão sozinhos e produzem o seu conhecimento com todos os coadjuvantes em torno de seu desenvolvimento. Tanto pela via dos seres Intai, quanto pela via dos seres Aintai, a ciência humana é construída e atribuída aos seus ícones desbravadores. Mas a grande verdade é que isso vai muito além, e não vamos exaltar o aspecto além, vamos apenas descrever como alguns dos seres não humanos se ligam na manipulação dos seres humanos. Por exemplo, o acesso exosciencial por meio do que poderíamos chamar de uma genética silosciente. Ou seja, se a influência dos processos genéticos está ligada ao ser insciencial – e isso é da natureza biológica e insciencial, caso contrário, não seria possível a sua manutenção – ela pode ser verificada e pode se fazer interferências deste processo com a manipulação dos processos de fílens no intercâmbio genético. Muitos podem dizer como uma psicogenética. E esta é uma outra forma de acesso aos processos exoscienciais, por meio da interferência dos centros de energia. E esses centros de energia estão intimamente ligados ao desenvolvimento dos fílens, e assim por dizer, dos fílens genéticos. Essa área é muito frequente e muito estudada pelos seres não humanos. E porque não dizer que, a partir desses seres, os seres humanos desenvolveram a sua compreensão dos genes. Certamente, a experiência humana tem a sua limitação. E houve intercâmbios entre humanos, seres inscienciais e seres não humanos. Assim, temos 4 formas de acesso exosciencial. Nos próximos encontros, iremos abordar cada um, um pouco mais profundamente, para melhorarmos os exercícios já propostos para o acesso mental e o desenvolvimento consciencial de cada um. Agradecemos. Mnahrkiwon.

Grupo: Nosso amigo, muito agradecida por essa incursão nesse eixo insciencial, que vai nos possibilitando uma maneira de acessar melhor a exosciência e saber as limitações da consciência. Queria perguntar, se na minha área de estudo, que é imunologia, se houve a incorporação de DNA não-humano numa parte do processo, no desenvolvimento da mandíbula. Se foi uma etapa onde ocorreu essa troca insciencial de seres não-humanos com seres vivos.

NA: Confirmamos sim que houve essa troca, essa interferência humana e não-humana. A interferência não-humana, podemos dar outro exemplo fabuloso, que é relacionado aos olhos. O surgimento dos olhos está relacionado a um processo de interferência genética não-humana. Então, acertadamente a mesma situação em relação à mandíbula, em relação ao cóccix, em relação ao joelho. Há situações que podem ser descritas, mas isso está fora do nosso objetivo.

Grupo: Muito agradecida. Queria perguntar se as pessoas que estão manipulando genes, manipulando informações digitais humanas podem interferir no destino da humanidade, como alguns acreditam que ocorreu nessa pandemia, em alguns vírus recentes, e na manipulação de massas, de um inconsciente coletivo digital, digamos assim.

NA: As interferências, elas ganham um âmbito mais relevante quando já são feitas há algum tempo. É o exemplo das clonagens. Os seres humanos já foram clonados e a questão da duplinação de seres clonados tem sido discussão no âmbito dos seres não humanos. Porque as consequências são experimentais e está relacionado a grupos não-humanos. Infelizmente, os seres humanos estão se fazendo de cobaias baseados em suas cobiças.

Grupo: Muito agradecida, é o que eu penso também, pelo que tenho visto.

Grupo: Paz e Amor. Agradecido pela oportunidade de estarmos juntos novamente. Baseado na pergunta da Xxxxx, me lembrei de uma coisa que meu pai falava e me veio uma curiosidade. Seriam 2 perguntas. Primeiro, como é a situação do meu pai hoje? Segundo, antigamente os bebês nasciam com os olhos fechados e abriam os olhos depois de alguns dias. Hoje, eles não só abrem como fixam. Não sei se isso é uma marca da evolução e mais do que isso, uma evolução do ser que está ali e não só uma evolução fisiológica. Só queria saber. É uma curiosidade.

NA: Em relação aos seres que abrem os olhos, a maioria são seres domésticos, que são alvos de experimentos humanos e não humanos. E abrem os olhos e muito mais. Alguns seres não humanos, animais domésticos, estão compreendendo a linguagem humana. Não conseguem se expressar por questões fisiológicas, mas estão compreendendo muito mais do que outros compreendiam porque há interferências genéticas e outras formas (alimentação, etc.). O seu pai encontra-se no desenvolvimento de suas habilidades como falamos já, mais ou menos recentemente, e faz parte, e está se consolidando em um grupo de ajuda, que é bem condizente com a sua vontade.

Grupo: Sempre quando eu ouço vocês dizerem que a humanidade como um todo não alcançou um determinado nível de desenvolvimento da consciência, eu fico me perguntando se há níveis diferenciados nessa humanidade, e se alguns grupos, seja pela via da espiritualidade mesmo, ou de um envolvimento, de uma dedicação de vida às questões da espiritualidade, se teriam alcançado em bloco, como grupos sociais um desenvolvido maior do que essa média da humanidade.

NA: Os grupos desse tipo, inclusive religiosos, ou esotéricos ou outras formas de interface humana com a sua “espiritualidade”, sempre foram à frente, inclusive geraram a ciência. Sempre foram à frente, e continuam à frente, pois lidam com outros seres com muita facilidade e há milhares de anos. Então, é a parte da humanidade, talvez, mais desenvolvida do ponto de vista exosciencial. Alguns grupos conseguem reconhecer os seus históricos anteriores por “longas vidas”, digamos assim.

Grupo: Nosso amigo, como sempre, muito obrigada. Uma pergunta em relação ao tema de hoje. Na verdade, são 2 perguntas meio entrelaçadas, em relação a buscar o reconhecimento da experiência exosciencial. Às vezes acordo com a sensação de que trabalhei muito à noite. Estava relendo o trecho do texto que você nos passou há um tempo, em 2018, e fala que alguns de nós às vezes trabalhamos em situações humanitárias, de necessidade. Um exemplo, quando aconteceu o desastre de Brumadinho, eu tive um sonho que eu estava num lugar, não tinha paredes, muitas pessoas e tinha uma pessoa específica que eu tentava ajudar e não conseguia. Quando eu acho que eu consegui, eu acordei. Ao longo do dia eu tive a sensação que, de uma certa forma, eu carregava isso. Queria entender se isso seria um reconhecimento de que aquilo foi uma experiência ou não. Eu me lembro também, posso estar enganada, de que quando a gente sonha com pessoas em específico, que geralmente não é só um sonho e sim uma experiência. É isso mesmo? Estou enganada?

NA: Não é porque você está enganada, e realmente parte daquilo que se lembra como ação de trabalho, de ajuda, pode ser o processo exosciencial. E algumas vezes é. E é exatamente quando localizamos as formas de sonhos que são exoscienciais, pois os sonhos de trabalho e principalmente quando se tem a impressão de que é real, quando as lembranças trazem as impressões de ter sido real, são, de fato, experiências exoscienciais. Não quer dizer, inclusive, que não seja aquela demonstrada, porque a mente, vamos dizer, os processos cerebrais interferem diretamente no processamento das imagens. Então, elas podem ser substituídas e colocadas a esmo ou com objetivos orgânicos. Mas, frequentemente são experiências exoscienciais. Lembrando que a experiência exosciencial não precisa parecer algo anormal ou fora do ambiente humano, muito antes pelo contrário, fazem parte da experiência consciencial, do eixo consciencial. Da mesma forma que o subconsciente resguarda questões para proteger o ser de si próprio, acontece no nível exosciencial coisas semelhantes, pois afinal é você se expressando para você. E essa expressão pode acontecer de tal maneira que você tenha alguma consciência dela, pois o alvo do ser é a consciência, apesar da sua pequena proporção em relação ao eixo insciencial.

Grupo: Obrigada. É que já aconteceram várias situações e essa ficou marcada porque eu via nitidamente as pessoas deitadas, sentadas, todo mundo em sofrimento. Foi muito presente e ficou muito presente depois. Eu consigo fechar os olhos e lembrar as cenas. Às vezes, até de olho aberto, como se eu tivesse vivendo novamente.

NA: Muito bem. É bem típico das expressões exoscienciais.

Grupo: Eu tenho lido textos passados, e tenho 3 perguntas. Eu tenho dificuldade de entender o que é empuxos gravitacionais, o termo nano gravitacional. Toda vez que tem essa palavra gravitacional, como empuxos gravitacionais. Esse especificamente, do texto “A Força do Centro”. E gostaria, se pudesse falar especificamente uma lista de habilidades que a gente pode desenvolver com esses exercícios dos canais mentias. E uma outra dúvida minha é quando você fala que quando a gente crer na gente, a gente pode acessar as nossas questões históricas. E se essas questões históricas seriam experiências de outras vidas.

NA: Vamos responder uma dessas três. Escolha.

Grupo: Os empuxos gravitacionais, para eu poder continuar entendendo melhor os textos.

NA: Ok. Porque são muito diferentes as perguntas e elas irão deslocar para um âmbito fora do nosso objetivo no momento. Mas, anote para que possamos em outro momento responder uma, e depois em outro responder outra.

Grupo: Sim, elas estão anotadas.

NA: Agradecemos. Então, vamos compreender um pouco do que que é nano gravitacional. Gravitacional é da força da gravidade. Então você pode compreender que um corpo tem um nível de atração, e isso depende da sua massa. Esse processo gravitacional, ele é um âmbito muito amplo e não reconhecido porque faz parte da força gravitacional dos elétrons, só que numa conjunção siloeflérica, ou seja, relacionado a Éfler. Há uma espécie de empuxo nano gravitacional, ou seja, empuxos mínimos, numa ordem muito pequena, de no máximo 10 angströns. E essa dimensão, a força gravitacional proporcional, ela é muito rápida e pode gerar processos de gravitação positiva e negativa. A gravitação positiva é quando é a atração, e a negativa, quando é repulsão. Mas, um associado a outro cria uma atração gravitacional. Essa vibração gravitacional ocorre no nível da exalção de abstâncias de Éfler para a dimensão material. E da matéria para Éfler, é chamado de depleção. Na medida que deplete e exalça, os campos nano gravitacionais criam ressonâncias. Então, vamos entender: atrai, repulsa, rapidamente, criando gamas de vibração, faixas de vibração muito elevadas, das quais as que estão próximas do que chamamos de Sub X, são importantes para a estrutura orgânica dos seres vivos do planeta Terra. E essas nano gravitações, criando desenhos de ressonância é que proporcionam o surgimento dos fílens ao nível das estruturas celulares. Para se compreender o nível de gravitação disso, a gente precisa de mais palestras sobre a física nano gravitacional. Mas, podemos nos utilizarmos da física quântica para falar de suas expressões de vibração e como elas são projetadas entre ambiente físico e o ambiente não físico de Éfler. Compreendeu pelo menos a parte gravitacional?

Grupo: Sim, está clareando cada vez mais. Cada vez você dá mais informação e a gente vai entendendo mais.

NA: Imagina um elétron que é atraído para fora da matéria física e indo para Éfler. Ele desaparece. E, repentinamente, ele é atraído de volta. Então ele fica indo e vindo. Aparecendo e desaparecendo. E isso, muito rápido, aproximadamente na ordem de 10 a 18, ou seja, na ordem de 3,1 x 1018hz, vibrações por segundo. E isso cria um âmbito gravitacional, um desenho nano gravitacional, ou seja, nano é muito pequeno. E isso faz parte do campo psicoelétrico, do âmbito magnetostático do corpo que ajuda a formar as estruturas corporais humanas, ou até dos objetos, podemos dizer.

Grupo: Então deve ser essa força gravitacional que conduz os extravasamentos ou que faz a gente acessar a memória em Ídar.

NA: Isso. Está intimamente relacionado a esses processos. Eles entram em ressonância e ressonância é o que chamamos de ressonâncias selidentes. Elas aparecem e desaparecem e estão relacionadas à interatividade do ser siloeflérico, como ele se comunica utilizando as forças da natureza, que são essas forças. Elas vêm de um nível muito pequeno, só que se somam no todo. Mas, imagina que o corpo não é formado de trilhões de células, não é? A partir de uma que se modifique pode modificar tudo.

Grupo: E aí também está relacionado o sistema de paridade?

NA: Certamente. Você pode ver o texto sobre os dominós.

Grupo: Não sei se essa pergunta vai se alinhar com a condução de hoje. Outro dia perguntei sobre os seres do orbe de Sirius. Eu queria perguntar se eles são como eu imagino, seres hiper empáticos e se você pode me dizer a dimensão deles. Se você os conhece e, em relação a nós, qual seria a dimensão deles, em termos de tamanho. É possível responder a essa pergunta?

NA: É possível responder, mas não é adequado. Eles são altos em relação aos seres humanos, mas, possuem tecnologia para se apresentarem na mesma dimensão. Entretanto, o desenvolvimento deles não pode ser considerado uniforme. Você tem aqueles que se interessam pelos seres humanos, e realmente, há um grupo grande desses seres se unindo a outros seres da mesma área, porque é uma área que contém muitos planetas participativos da causa terrestre. Mas, não podemos descrevê-los. Estaríamos interferindo nos processos que eles já estão regendo. Então, precisamos manter a distância, apesar de trabalharmos no mesmo sentido. A relação sua com esses seres é pregressa.

Grupo: Ah, sim. Bom, agora você me respondeu mais do que perguntei. Há o que aí? É coisa anterior, é isso?

NA: Anterior, é.

Grupo: Entendi. Penso ter entendido. Agradeço. Muito obrigado.

Grupo: Boa tarde, nosso amigo. Eu tenho uma pergunta que gostaria de uma orientação, em relação à minha filha mais velha. Ano passado, ela reclamava muito comigo. Ela estava no processo de fazer o Enem. Ela estava estudando muito, muito cansada, muito estressada, muito angustiada. E ela falava comigo: “Mãe, hoje, lá no cursinho, eu deitei um pouquinho e fiquei presa no sonho.” Ano passado ela teve muito isso. Aí eu pensei que era por causa do efeito do Enem. É muita tensão. Eu a levei na fraternidade que eu vou e deram uma orientação para ela. Ela melhorou. Há uns dois dias, mais ou menos eu entrei no quarto dela e a chamei. Ela disse: “Mãe, graça a Deus você veio aqui. Eu estava presa no sonho de novo.” Parece que está voltando. Ela fica presa, não consegue acordar. Ela fala que fica estática. Que queria saber o que eu posso fazer para ajudá-la, nesse sentido.

NA: Tem a ver com o que estamos falando. As manifestações de desdobramento típicas, passam por uma sensação de imobilidade corpórea, pois na medida em que o ser insciencial se desprende da estrutura orgânica, há uma fase transitória de impressão catatônica, de paralisação. Isso é temporário. Ou pode ser reprimida e negada, e ela deixará de acontecer com o tempo, ou pode ser desenvolvida, aprendendo o desdobramento.

Grupo: Ok. Como ela é de maior, eu teria que conversar com ela e ela saber qual caminho ela quer: se ela quer desenvolver ou se ela quer parar. Isso?

NA: Isso. Simples.

Grupo: Você falou que a gente, através do sonho, a gente tem algumas confirmações. Eu não vou por o caso aqui porque envolve outras pessoas, mas eu autorizo você entrar na minha mente se você precisar de mais informações do que eu vou expor. Na verdade, sempre tive certa dificuldade de entender um comportamento de uma pessoa, e ficava muito incomodada. Uma insegurança. E uma vez tive um sonho em que eu tive a impressão, ou o sonho me confortou, no sentido de entender o comportamento dessa pessoa com relação a mim, de uma certa insegurança que eu havia dado a essa pessoa em outras vidas pregressas. E achei muito interessante que eu consegui nesse sonho localizar as pessoas, quem eram e porque tinham aquele comportamento comigo no presente. Aí ficou mais fácil entender essa pessoa e aceitar essa insegurança. Nesse caso, esse sonho realmente foi essa confirmação?

NA: Se as informações objetivas correspondem entre as exalções exoscienciais, porque só seria possível se forem exalções exoscienciais, ou seja, extravasamentos exoscienciais. Se as informações são condizentes, é bem possível que sim. O contrário pode ser uma reinterpretação psíquica sua do processo. Não podemos confirmar, mas podemos dizer que, se houver um emparelhamento entre as informações exalçadas, extravasadas e a realidade, se houver o emparelhamento das informações, ela pode ser exosciente.

Grupo: Gostaria de fazer um comentário, que talvez seja muito importante trabalhar bem os exercícios, tanto dos objetos de Guion quanto dos Nadras para desenvolvimento disso. É isso?

NA: Sim, exatamente. O reconhecimento de Guion, são aqueles exercícios que você busca interagir com as imagens difusas produzidas pela mente, e começa a compreendê-las a partir daqueles exercícios dos olhos direito e esquerdo e ambos, identificando as imagens não projetivas do organismo, mas as que são produzidas pela própria mente, como as luzes de interação.

Grupo: Entendi. Então, o Pina C, as luzes de interação, tudo isso vai levar a gente ao desenvolvimento exosciencial, do diálogo.

NA: Isso.

Grupo: Gratidão. Eu queria perguntar sobre esse acesso à exosciência nas crianças. Se isso acontece, e eu acredito que sim, porque a minha infância foi muito marcada por isso. Como isso acontece nas crianças? Qual é a relação?

NA: As crianças humanas são muito mais abertas porque não estão tão influenciadas ainda pelas negatividades e pelas afirmações preponderantes dos adultos em relação à realidade. E, por causa disso, aquelas crianças que se mantêm mais influenciadas pelas transformações sociais, elas irão perdendo algumas habilidades. Mas, é assim que acontece frequentemente.

Grupo: E isso é mantido durante o primeiro setênio com mais facilidade?

NA: Porque as exigências sociais são maiores depois do primeiro, segundo setênio. Uma criança de 5 anos pode falar o que está vendo, e o adulto pode ignorar sem nenhuma consequência, nem para um lado, nem para outro.

Grupo: Houve um momento em você se referiu a pessoas que não têm oportunidades de ter mais desenvolvimento insciencial porque estão ocupadas demais com o seu dia a dia, o seu trabalho, as suas próprias necessidades de sobrevivência. Mas, você disse também que, apesar delas não terem essa disposição, era possível ampliar isso. Que seria mais fácil para a gente. Eu entendi certo? E como fazer isso?

NA: Na medida em que as prioridades são preocupações e, às vezes preocupação não quer dizer solução, você não consegue se desvencilhar de dispersões maiores. O tempo todo você gasta energia imaginando certas situações que não serão colocadas em prática, mas que estão, ou que fazem parte de um processo de defesa ou de construção de alguma coisa alternativa, ou mesmo de perturbações do tipo depressão, do tipo autolimitação, ou mesmo ainda de pressões sociais familiares, desequilíbrios muito frequentes familiares, pressões de agressões, de desconforto psíquico, situações diversas na ordem emocional, psicológica, principalmente relacionadas à sobrevivência.

Grupo: Acho que não fui muito clara na minha pergunta, mas eu ouvi a resposta.

NA: Então, clareie mais a sua pergunta.

Grupo: Eu queria saber como nós podemos atuar dentro do nosso conhecimento, da nossa troca nesse grupo para ajudar as pessoas que não têm a oportunidade de se desenvolverem porque estão ocupadas com a sobrevivência delas.

NA: Entendi. Muito bem. A base de qualquer tipo de altruísmo, é o amor incondicional. Se não é possível praticá-lo essencialmente, aproxime-se da essência do amor incondicional. Ajudar é estender as mãos para quem quer que seja que esteja precisando. E, se puder, alcançar pela via dessa compreensão, na medida e na extensão daquilo que cada um pode. Não se trata de ajudar para se prejudicar. Mas, mesmo que “se prejudique”, se prejudicar pode ser não lhe dar aquilo tudo que você quer, mas sem estender destruindo o que você tem. Ajudar é proporcionar ao outro estender-se por mais possibilidades ou por mais tempo. Todas as ajudas são bem-vindas, e direta ou indiretamente, relacionam-se à reflexão do amor incondicional. E se assim for, isso é possível.

A luz e a essência do desenvolvimento de cada pessoa estão próximas das suas ações cotidianas. Muitas vezes, por não pensar em determinadas coisas, é que não está agindo num sentido vibratório mais elevado. Mais elevado significa que lhe dê respostas daquilo que procuras. Não é possível ser indiferente. É possível importar-se com o outro e consigo mesmo ou consigo mesma. É preciso que se busque equilíbrio e o equilíbrio pressupõe atender formas e lados diferentes. Na medida em que se distribui, é como o amor. Distribuir amor é multiplica-lo. Quando distribui as suas formas de conviver bem com os outros, distribui também o sucesso das convivências. É preciso compreender a si, amar a si, respeitar a si para alcançar os outros. O estudo e a busca da compreensão da sua mente, dos processos mentais, proporciona trazer equilíbrio. Proporciona compreender o que significa o amor incondicional. Trazer à luz a experiência do amor incondicional. E essa experiência é um sempre ser altruísta em relação aos outros. A experiência do altruísmo é a experiência do amor. Por que não ajudar? Por que um ser se ocupa de destruir os outros? Está destruindo a si próprio ou a si própria. E, da mesma forma, quando ajuda, constrói aos outros e a si também. Agradecemos. Paz e Amor. Mnahrkiwon.

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