Skip to main content

 

Paz e Amor.

Sempre dizemos que o medo é uma ilusão. Há muitas formas de se construir medo, especialmente como os humanos Aintai costumam criar os seus filhos e a si próprios, ou a si próprias. Também mostramos de forma limitada que a realidade se confunde com a fantasia, com a imaginação. Muitas vezes, as ameaças que o corpo já memorizou constituem base diferenciada para se construir o medo. O medo pode ser uma forma, pode ser um pensamento, ou qualquer tipo de condicionamento. Nem sempre alcança alguma definição. Mas, há o medo real. Aquele oriundo de uma experiência especificamente que o tenha gerado, como algum tipo de agressão, seja no nível psicológico, seja na experiência física propriamente dita. Mas, o medo, em sua grande parte, não vem das experiências “reais”, mas das experiências ocorridas nos mágnens, enquanto Intais. Grande parte da humanidade não resolveu ou se desenvolveu nos seus suirsomas, ou aquilo que se tenha destinado a viver. E quando retorna da experiência de duplinação, encontra-se de frente com todas as questões que por ventura lhe dera algum êxito, assim como aquelas que deveria ou poderia confrontar na experiência duplinada. Felizmente, há muitas luzes nas existências. Luzes em forma de seres, assim como luzes da própria natureza, tanto da natureza insciente de cada um, quanto da natureza natural, ambiental e existencial, que transfere, por meio de todas as suas possibilidades, algum aspecto positivo para cada um. Seria, por isso, a experiência duplinada? Mas, muitas sombras, muitas instabilidades e muito pouco empenho da maior parte dos seres Aintai e Intai faz com que, de relapso, surjam muitas inseguranças, muitas imagens, muitos sentimentos e ressentimentos arquivados, guardados, esperando os seus momentos e expressividade. É na experiência duplinada que essas impressões irão ser ilusões, que se contagiam na forma expressiva do medo. O medo é uma ilusão. A todo instante, as sombras subconscientes e fantasmagóricas realizam sua passagem pela mente insistente, relapsa, quando não olha para si, ou quando se impõe predizer nada fazer. É da natureza atrair e expulsar. É da natureza fazer girar, transpor e transformar. É da natureza revolucionar, absorver. É da natureza ser apenas por um tempo. É da natureza impor, assim como o peso do seu corpo. Muitas vezes, o peso da “alma” é maior do que o peso do corpo, mas não superior à sua proposta de superá-lo. A sua força interior é sempre maior do que o peso da sua alma. O medo é uma ilusão. Sorria para ele, e ele pode desaparecer instantaneamente. Mas, é a coragem que faz o medo se submeter ao seu lugar ilusório. Ter coragem é crer em si, é olhar para o seu próprio equilíbrio, à luz das pequenas certezas, à luz dos pequenos reconhecimentos, à luz da criatividade e da sensibilidade. O medo se destrói com a sinceridade. O medo se impõe com a vaidade. O medo tem medo da coragem. O amor é a essência da coragem. O amor é a luz da confiança. Paz e Amor. Paz e Amor.

Grupo: Damos as boas-vindas a todos para mais um encontro, e agradecemos.

NA: Igualmente agradecemos, bem-vindos aos nossos re-encontros.

Grupo: Então, muitas vezes, o medo são experiências que vivenciamos como Intai, nós trazemos ele de novo?

NA: O medo se constitui de todas as experiências, mas, grande parte, quando não duplinado, porque os processos conscienciais inscientes tendem a ser revelados à medida que alcança estágios de desenvolvimento. E os estados estagnados tendem a repetir as mesmas sombras, gerando tendências condicionantes e condicionadas.

Grupo: Eu tenho pensado muito em minha mãe. É possível saber algo dela?

NA: Encontra-se em estágios de atendimento. Agradecemos igualmente.

Grupo: queria pedir pela minha prima que partiu anteontem, ajuda nessa passagem.

NA: Estamos ajudando. Agradecemos.

Grupo: queria fazer um pedido, xxx xxxpassou por cirurgia já há uma semana, ficou quase uma semana no CTI. Estou inquieto pelo real estado dela. Queria ajuda de vocês.

NA: Assim seja, agradecemos a oportunidade.

Grupo: Pedido pela minha xxx que desencarnou.

NA: Assim, seja, acompanharemos. Agradecemos.

Grupo: nos sonhos, esses medos podem realocar nos sonhos e mesmo sem saber se são decorrentes do nosso percurso, eles podem aparecer, vindos de períodos anteriores?

NA: Podem, é comum, principalmente na primeira infância, …… até 12 anos.

Grupo: Mesmo antes de encarnar, podemos ter essa experiência? Na barriga da mãe?

NA: Na barriga da mãe, já é duplinado. Tem sim, também, mas há proteção dos acompanhantes, que muitas vezes auxiliam nessas questões. Então, dependem das necessidades decorrentes de cada um.

Grupo:  Qual seria a forma mais eficiente de lidar com o medo? Imagino que o medo seja a falta de confiança. Seria como se a falta de confiança fosse falta de força? Que força ajuda a combater o medo?

NA: A fonte da força da coragem é o amor. O amor leva ao convencimento de si diante de alguma qualquer instabilidade. E, por isso, ao se considerar, mesmo que racionalmente, o medo, ilusão, não há como não vencê-lo. A questão do medo relaciona-se à experiência real, baseando-se em uma experiência real, diz-se real nesse caso aquela experiência física ou psíquica advinda de fontes específicas contra a sua pessoa, seja uma experiência de uma viagem, de um assalto, de uma agressão, de uma imposição injusta de terceiros contra você. Excluindo-se essas opções, o medo é uma suposição. Você tem medo de ser assaltado, sem nunca ter sido assaltado, baseando-se apenas naquilo que se diz. As reações conhecidas das pessoas que vivem experiências reais divergem entre si, pois depende de cada um. Às vezes, a experiência do medo preconiza a experiência real. Mas, na maioria das vezes, ela é uma ilusão simples. E, por isso, é sempre um bom exercício enfrentar-se os seus medos. Por exemplo, há pessoas que têm medo de um determinado bicho sem nunca ter encostado nele. Encontre-se uma pessoa adequada como um psicoterapeuta para ajudar você a encostar nesse bicho. Provavelmente o medo irá desaparecer.

Grupo: mas, o medo desse bicho pode vir de vidas passadas?

NA: Frequentemente, aquilo que motiva o medo é da experiência no mágnem, não de vidas passadas. Uma pequena parte pode viver medos de vidas anteriores. Mas, se a maioria fosse assim, significaria uma falha nos processos de proteção das memórias anteriores.

Grupo: Se eu tenho medo que parte da minha ilusão, foi vivência que o meu espírito teve no mágnem?

NA: Isso, enquanto não duplinado. Aí está uma grande fonte de medos.

Grupo: Achei que os medos fossem gerados enquanto duplinados.

NA: Também, mas a maior parte não é daqui. Especialmente os medos que estamos descrevendo. Os medos que são ilusões. Como saber? Você foi assaltada? Nunca? Estou falando para quem não foi.

Grupo: Fobias, lagartixas, barata. Esses também são de experiência…

Grupo: Por que isso acontece?

NA: Pela imperfeição de cada um. Pela forma relapsa que trata a si, pelo distanciamento, por suas próprias verdades, por não confiar em si, etc. Há muitos motivos. Cada um tem o seu próprio, ou os seus próprios motivos. É preciso refletir sobre o medo a partir de uma perspectiva que considere que a maior parte das suas ações de medo, ou reações, não são reais. Se você tem medo de investir em algo, se você não teve uma experiência real com uma determinada situação, provavelmente é algo relacionado a experiências de não duplinados. Cada um tem consigo limites mais extensos ou mais estreitos com suas próprias necessidades. Muitas vezes, não se presta atenção a si ou a suas virtudes, ligando-se excessivamente a questões fora do seu âmbito pessoal. Às vezes, os apegos causam ilusões advindas das impressões vivenciadas nos mágnens. Pois, grande parte da experiência de deduplinação traz para o tronco consciencial as referências causais da consciência. Chamamos de superconsciência os estágios anteriores à deduplinação. E quando a insciência toma-se depois da deduplinação, da morte física, as experiências deixadas no chamado perispírito trazem para o processo insciente estágios específicos de memória. E a habilidade de lidar com o mágnens pode retardar as impressões de si próprio ou de si própria, causando retornos da experiência vivida enquanto duplinado, e, muitas vezes, os seus aspectos mais desequilibrados. E, com isso, este precisa se encontrar. Para isso, o que ele vai precisar? De sua confiança. Ele vai precisar de si e não de suas ilusões. As ilusões podem sim causar perturbações. O exercício da confiança na experiência duplinada pode ajudar imensamente a experiência não duplinada como Intai, trazendo menos perturbações, enfatizando as habilidades de memória, e de reatividade. Usando bons sentimentos, o equilíbrio entra em estágios diferentes, mas se o sujeito não se encontra e crê em suas ilusões, essas imediatamente se transformam em perturbações, que se evoluem na medida em que não confia em si, se misturando com outros que estão em estágios idênticos, ou até piores, até que alguém possa ajudar, ou até que se perceba. Assim sendo, exercitar-se na forma duplinada, desenvolver habilidades, desenvolver a capacidade de ser solidário, de perceber os outros, de ser ajudante da vida, irá lhe trazer experiências de amor, e o amor, na insegurança, é equilíbrio. O amor na incerteza é o óbvio da escolha. O amor nas sombras é luz. O amor na inexistência é a insciência. Por isso, aprender a praticar o amor incondicional lhe dará experiência para lidar consigo aqui e acolá.

Grupo: Esses atendimentos que os seres não duplinados passam, tem a ver com essas perturbações?

NA: Sim, pois a grande maior parte dos seres humanos que deduplinam encontram em estágios inconsistentes em relação ao que lhes virá surgir. Mas, ainda assim, cada um tem a sua reação. Mas, felizmente, o amor é a essência do universo. Tanto da natureza animada quanto da natureza inanimada. Ela se constitui de laços substanciais e, por isso, sendo o amor incondicional a prática da existência mais desenvolvida, muitos se prestam aos serviços da existência, ajudando aos outros, conduzindo-os a hospitais espirituais, conduzindo-os a atendimentos, a conduções, explicações, como agora, neste momento estamos atuando e explicando para vários que estão aqui, e sempre vêm. Muitos são conhecidos de vocês. E muitos não são. Mas, é preciso compreender que o amor existe em cada um. E, por isso, cada um pode encontrar-se nesta luz. É a luz do amor incondicional.

O medo, mesmo que seja resultante de uma experiência real, associa-se a muitos outros ilusórios, fazendo a experiência real ser mais do que ela é. Certamente, há lugares e tempos em que a realidade esteja se expressando de forma violenta, destrutiva, fazendo parte do peso que a vida impõe a alguns. Entretanto, saibam, as vítimas se beneficiam por este aspecto, em relação aos causadores da dor, da violência, da injustiça, etc. Estes viverão muito mais as suas próprias sombras. As vítimas talvez estejam se resolvendo em relação às suas próprias sombras. Cada caso é um caso. Cada história, consequências específicas, mas o medo, de uma forma geral, é uma ilusão.  A luz do amor há de fazer a sua confiança gerar coragem para viver e confiar que há muito mais jardins para se cultivar em seu coração e, especialmente, em sua inteligência. Confie em seu amor insciente. Agradecemos. As luzes estão iluminando as águas.

Grupo: Nosso Amigo, antes de ir, gostaria de pedir pelo xxxx, filho da Daniele. E pedir mensagem para a xxxx.

NA: Cara amiga, não perca de vista a persistência porque dela irá encontrar-se. Não perca de vista o bom senso, porque dele depende o seu equilíbrio. Busque amenizar, encontrando-se com as suas habilidades, com as suas capacidades. Não duvide delas, pois são elas mais reais do que pensa. Pratique o amor em seu coração. Não destrua o que já construiu, tanto fora quanto dentro do seu coração. Olhe para si à luz do amor. Olhe para a incondicionalidade do amor para não se perder. Sinta-se bem, ame-se. Agradecemos. Paz e Amor. Paz e Amor. Agradecemos.