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Mnahrkiwon

Monamratw – Gamari

A aura humana é formada de muitos processos. E, normalmente, não se expressa como um processo separado de várias camadas. Ela pode ser registrada em partes que nem sempre são acessíveis ao ambiente físico, porque 80% da sua expressão é constituída de campos NIR. Os outros 20% são campos eletromagnéticos e campos térmicos. Mas, é possível fazer uma espécie de anatomia, pois há partes importantes desse processo. Esta parte, esse cerne é chamado de Mneder. Mneder é o cerne insciencial. É a parte que interage com o organismo físico, o corpo. E é a parte principal, onde acontece o engendramento bioquímico para proporcionar a duplinação. A constituição deste cerne pode ser esquematizada da seguinte forma, dando um aspecto superficial à complexa rede de energia e aergia que se forma quando acontece o processo de engendramento, de acoplamento, de confinamento do ser insciencial ao nível da estrutura material orgânica, que é o corpo humano. Este cerne, ele é semelhante a muitos outros exemplos de seres humanos e não humanos. A parte mais essencial é o cerne do ser insciencial. Ele normalmente tem um filete de campos NIR altamente concentrado, que mede em torno de 30cm, e tem a espessura de um fio de cabelo. Como ele é um campo NIR concentrado, ele mantém essa concentração que é resultante do processo de acoplamento. E quanto mais fixado, melhor será a saúde do ser em questão. Essa fixação se faz no processo presciencial, e especificamente, é uma tarefa do ser Ranamás fazer a fixação. Esse cerne, que é o Mneder, ou Mnander – todas essas formas de falar são importantes – ele tem uma projeção fixada na estrutura craniana – em outro momento iremos dizer mais especificamente – até a altura do coração. Mas, ele projeta um campo até a base da coluna. E, neste ponto, se mantém até a deduplinação. Ele é a base, portanto, da estrutura insciencial duplinada, e tem emissões de campos eletromagnéticos que podem ser verificados até no máximo 20cm do campo áurico, a partir de uma extremidade do corpo. O ponto mais consistente da interligação liga, portanto, a estrutura nervosa à estrutura sanguínea orgânica, e, a partir da estrutura medular e dos diversos pontos de medula óssea, onde são produzidas as hemácias, essa estrutura insciencial reflete e atua orientando tudo que se relaciona com a nutrição, e as defesas inscienciais físicas e não físicas. As físicas relacionam-se ao sistema imunológico, e as não físicas aos sistemas imunodepressivos e os chamados imunoswap, que são processos da defesa do ser insciencial. Os Mneders fazem projeções de campos térmicos que podem variar de 5cm a 1 metro, dependendo da estrutura física orgânica, e emitem radiações de diversos níveis de vibração insciencial. São interligados com os fílens e os centros de energia. Toda a manutenção desse cerne Mneder contribui com as expressões corporais e psíquicas, dando origem ao atendimento a todas as necessidades dos seres humanos em sua experiência de viver, de sobreviver, de se reproduzir, de se relacionar, que estão também intimamente ligados à formação da dimensão de Guion, estruturando, portanto, uma parte do cerne que é chamada de segunda camada, porque a primeira camada é estrutural e é um campo concentrado NIR, e a segunda camada é que dá origem ao pensamento, por meio das funções da linguagem e da organização corporal dos movimentos. Portanto, o pensamento tem uma base insciencial de extrema importância, pois é essa parte que projeta a dimensão de Guion para a mente física, trazendo os efeitos necessários para a organização insciencial baseada na relação corpo e experiência de viver e suas resultantes mentais, emocionais, sensoriais, etc. A importância, portanto, dos chamados campos mnedenciais, é todo o processo de formação insciencial. Ele é baseado nesse cerne. A estrutura gráfica, portanto, seria um traço vertical, na parte superior, formado por um círculo que irradia para o cérebro e para toda estrutura nervosa, ramificando-se em campos que se projetam no entorno desse eixo. Ele se posiciona na coluna vertebral, verticalmente, paralelamente em seu cerne, por isso recebe o nome de cerne, pois a sua irradiação estabelece um fluido de campos NIR que se mantém estacionário como vibração, atingindo um espectro amplo das vibrações eletromagnéticas e ao mesmo tempo dando em suas ramificações, baseadas na estrutura nervosa corporal, âmbitos de ressonâncias locais, contribuindo e estabelecendo relações entre a interatividade insciencial e o organismo físico, orientando os fluxos líquidos carregados de substâncias. Cada uma das substâncias proporciona ressonâncias que selidem de um processo insciencial, trazendo para a estrutura física um emparelhamento, dotando de significado a estrutura fisiológica e a estrutura insciencial, dando, portanto, a ela um aspecto em paralelo. O ser insciencial se manifesta com fluidez por meio dos campos NIR e das vias eletromagnéticas, eletrostáticas e dos fluidos bioquímicos, das mensagens celulares, das mensagens de luz, portanto, de feixes NIR, de campos eletrofis, que é uma combinação da ação insciencial em relação aos campos eletromagnéticos, que acontecem em dosagens muito baixas e, provavelmente, pouco perceptíveis, mas que podem ser perfeitamente registradas, como acontece nas aparelhagens de eletrocardiograma, eletroencefalograma, etc. As ressonâncias que formam essa estrutura, elas podem ser expressas em ações inscienciais de varredura, baseadas nos sistemas de sistemas de paridade. Essas varreduras são aparentemente perceptíveis, mas em níveis muito sutis. Os Mneders, portanto, também estão intimamente relacionados ao processo mnemônico, e por isso guardam na raiz da expressão Mneder, estando ativas na estrutura corporal amplamente nas faixas dimensionais de Ídar, como já nos expressamos várias vezes. Então, a estrutura gráfica é composta de um traço, de um círculo que representa a cabeça, o traço representando portanto a coluna e de ramificações que partem de um ângulo aproximadamente de 60 graus para baixo, mas também outras ramificações secundárias mais delgadas, que partem em todas as direções, acima, abaixo, perpendiculares, paralelas, e se estendem no âmbito eletromagnético, aproximadamente até 20cm nas pessoas normais, e mais extensamente nas pessoas com algumas questões a serem demonstradas agora neste momento.

Nós temos, portanto, a chamada aura Mizárgna, que é a expressão mais intensa da aura, que acontece de uma forma bastante evidente em pessoas que atuam pela via do amor. Aura mizárgna pode atingir 100.000 km de extensão. Como ela é rara, ela só aconteceu na humanidade aproximadamente 16 vezes. Mas, é um exemplo da possibilidade da extensão da aura mizárgna. Os seres que a possuíam podiam desdobrar o processo no desdobramento mizárgna com uma extensão não conhecida. Outros tipos são a aura Sudja que se refere à aura de seres supostamente negativos. Ela pode atingir próximo de 100 metros. Mas, somente é intensa, felizmente, próximo de 1 metro de distância. Há ainda as Tainashas, que são as expressões de aura que podem atingir próximo de 1km nas pessoas normais que guardam um sentimento e trabalham em seu ser insciencial relacionado à estrutura do amor. Nesses casos mais comuns, o alcance da aura comum se aproxima de 3 metros, mas a sua atuação não chega a 1 metro. Essas formações de aura, elas podem ser vistas por muitos seres humanos e expressam irradiações do campo insciencial em torno de até 1 a 2 metros – na maioria das vezes até menos – e podem expressar fatores diversificados da experiência insciencial. É possível se desenvolver para aprender a analisá-las, mas essas expressões de auras ou de halos Sader são altamente subjetivas. É possível que duas pessoas treinadas a avaliá-las tenham opiniões completamente diferentes nas suas avaliações. Portanto, raramente as avaliações se aproximam das questões que envolvem a expressão dos halos Srender. Podem observar que a cada vez que eu digo a expressão eu estou variando a forma de dizê-las pois não há um consenso pelas questões linguísticas, então adotamos qualquer uma dessas formas.

Cada ser tem em suas possibilidades, amplas maneiras de sentir e de perceber. Mas, na estrutura gráfica que estamos desenhando, você tem o cerne, você tem uma primeira camada, que é chamada a camada da dimensão de Guion. Você tem uma terceira camada que é a camada da influência imunológica, da defesa. Tem-se uma quarta camada que é uma camada das ressonâncias, onde a maior parte da expressão insciencial consegue interagir, por meio dos centros de energia, com o organismo físico, com os órgãos, com as estruturas de fluxo, tanto os fluxos inscienciais, quanto os fluxos físicos. Nós consideramos os fluxos elétricos como sendo inscienciais. Mas, eles guardam, portanto, uma relação muito íntima e decorrente da estrutura fisiológica, evidentemente. O ser insciencial é formado em seu âmbito do halo Sreider, com uma névoa extremamente sutil e cheia de informações. São essas informações que nós utilizamos para expressar a vocês aquilo que temos dito desde o início até agora. Nos é visível, por exemplo, no cerne, as ressonâncias do amor insciencial. Todos os seres humanos possuem essa ressonância. Ela é trazida do ser siloeflérico, mas, na maioria dos seres humanos, ela não chega à mente. Ela fica na altura entre o ramo básico do coração e a sétima vértebra cervical. E neste ponto reside, portanto, um aspecto crucial para o desenvolvimento emocional, afetivo e insciencial, porque nessa limitação, que chega a ser um limbo insciencial, nós encontraremos muitos motivos emocionais que impedem que o fluxo NIR atinja o cerne do cérebro como um todo para fazer a ligação completa entre o corpo e o ser insciencial, manifestando uma abertura para a exosciência. Portanto, aí está um dos bloqueios humanos relacionados à consciência, não querendo dizer que todo o corpo não participe desse processo. Ele participa, e em cada uma de suas partes, ele espelha essa necessidade: a necessidade de encontrar o amor insciencial. Agradecemos, Paz e Amor. Mnahrkiwon.

Grupo: Boa tarde. Eu tenho várias perguntas. Fiquei muito interessada quando você falou sobre a “função” desse cerne: uma da imunologia e outra que falou da imunologia depressiva. Essa função, da imunologia depressiva, atua por exemplo em casos de seres de obsessão, em casos de seres que têm um desequilíbrio psíquico? E gostaria de saber se nós como terapeutas, se tiver uma pessoa assim, se nós conseguimos atuar no sentido de ajudar a ampliar esse campo nessa pessoa, ou não.

M: O nome é emprestado da imunodepressão, mas ele se amplia bastante na questão insciencial, que tanto atinge a estrutura orgânica física quanto a parte dos campos NIR que forma a relação insciencial. Assim, por essa via, os obsessores conseguem infiltrar no Mágnem que um ser Intai e Aintai possuem, que é o ambiente físico eletromagnético, que é irregular, e recebe cargas variadas de campos eletromagnéticos, tendo inclusive a influência das aparelhagens humanas. Portanto, quanto mais fluxos de campos eletromagnéticos, mais fácil para os seres Intai de carga negativa conseguirem se alojar ou se proteger ou se aproveitar das vulnerabilidades, que estão presentes em quase todos os seres humanos. Então, sim, é possível. A ação dos seres benevolentes também é possível, e dos seres humanos duplinados que têm a habilidade de lidar com esses campos, especialmente pela força que têm nos campos NIR. Nós demos alguns exemplos só para ilustrar, mas não são exemplos muito comuns. Mas, pode-se dizer que a estrutura insciencial daqueles que são altruístas e têm um papel de cura, um papel de projeção dos halos do amor, certamente, são mais bem estruturados e podem fazer projeções de longo alcance como vocês fazem às 6h, e como têm feito na quinta-feira. Vocês estão treinando essa projeção. Aqueles que já fazem na quinta-feira têm treinado, têm atuado com campos bastante consistentes, e têm a nossa ajuda também.

Grupo: Entendi. Minha última pergunta é a seguinte: na semana passada, nosso outro amigo esteve aqui e falou sobre a origem dos seres humanos. E ele falou que existem vários planetas com a vida humana em diferentes estágios de desenvolvimento. Ele falou que houve um momento em que os seres saíram de um estágio e foram fazer a duplinação, e minha pergunta é: esses planetas que estão em etapas diferentes de evolução na prática do amor, eles foram criados ao mesmo tempo ou em momentos diferentes, visto que há planetas com mais ampla expressão de amor, outros menos e outros quase nenhuma?

M: Nós temos aí uma extensão de tempo muito grande, no tempo da Terra. E depois, o tempo, em condições específicas, ele pode ser acelerado, vamos dizer assim. Há coincidências de números de grupos que foram se desenvolvendo simultaneamente e foram projetados para um determinado espaço em um determinado planeta, mas a maioria é muito individualizado ainda e, quanto mais individualizado em níveis mais básicos, o processo é específico de cada um. Quando há um desenvolvimento maior, em determinados “locais”, você pode ter uma homogeneidade nas respostas e no desenvolvimento. Mas, mesmo assim, o indivíduo se mantém como indivíduo sempre. Então, podem acontecer coincidências e acontecem. Elas podem estar também relacionadas a um determinado planeta, vamos dizer assim.

Grupo: Muito obrigada. Mnahrkiwon.

Grupo: Nosso Amigo, a primeira coisa é uma piada, porque na pandemia, a gente está mantendo uma distância segura também daquelas auras Sudja, que podem fazer mal a um metro. Só de brincadeira.

M: Mas isso está acontecendo, sim. Claro, se há um distanciamento, a influência negativa diminui.

Grupo: E a gente pode escolher melhor de quem a gente se aproxima mais.

M: E aqueles seres que têm o amor como referência, pelo fato de estarem mais distantes, também aumentam a sua aura. Muito mais do que aqueles que são negativos.

Grupo: É bom a gente saber disso também. A questão que eu tenho sobre as auras e como pessoas diferentes com a capacidade de visualizá-las, elas analisam essas auras de maneira diferente. Nem sempre é coincidente. Então, minha pergunta é se a sua aura influencia em como você observa a aura dos outros.

M: Você está falando de um ser humano para outro?

Grupo: Sim. As pessoas que conseguem ver a aura do outro. Duas pessoas olhando uma terceira pessoa, sendo capazes de visualizar essas auras, podem visualizar essas auras de maneira diferente. Eu entendi bem?

M: Entendeu. Analisam. Porque um aspecto relevante disso é que há uma dinâmica muito grande na formação e na troca de ressonâncias. E outra, é que a posição física, ela pode ser visível em um aspecto para um e não visível para outro. Para elas olharem a mesma coisa, elas teriam que estar muito juntas, e, ainda assim, cada uma iria interpretar uma ressonância diferente da outra. Porque não há consenso, não há nenhuma ação humana que tenha juntado as informações e estudado desta forma. Portanto, há muitas variações. Há aqueles que enxergam a aura sempre azulada, por exemplo, assim como há aqueles que enxergam a sombra das auras. Então, essa variação, ela não é muito condizente uma pessoa com a outra. Raramente as pessoas enxergam a mesma coisa.

Grupo: Então, o observador importa. Não é só o objeto, mas o observador.

M: Muito. O objeto e o observador.

Grupo: Muito grata. A outra coisa são as pessoas que você disse que não conseguem integrar o seu cerne para além do coração e a sétima vértebra. É possível trabalhar isso ou isso vem do cerne insciencial?

M: O cerne, que é a ação insciencial, é que forma esse cerne. É que forma o Mnader. O Mnader é a expressão insciencial no organismo físico. É a atuação do ser insciencial, a interação, a capacidade que o ser insciencial tem de manipular o organismo físico, dirigindo e expressando a partir dele. É a alma, é a ação da alma. É a psique, é a ação da psique. Ela tem uma autonomia e um engendramento que vem desde quando o ser se duplina. Esse encaixe, que é proporcionado pelo Ranamás, ele é expresso por toda a vida até a deduplinação, quando por meio das dissociações bioquímicas esse cerne se desfaz. E nesse processo, as expressões de interação são decorrentes das necessidades do desenvolvimento e das habilidades que o ser integral, ou seja, o ser insciencial duplinado, o ser insciencial e o seu corpo, possibilitam ações, pensamentos, desenvolvimentos decorrentes da experiência em si. E, na medida em que essa experiência se estabelece, a partir dos seus processos de sobrevivência, de interação com outros seres, de desenvolvimento geral, generalizado, etc., ele vai conseguir, portanto, uma expressão fidedigna, e, portanto, também uma saúde corporal, e pode se ampliar fazendo com que o cerne atinja as suas possibilidades, o que vai resultar em uma pessoa aberta, inteligente, que tem um raciocínio equilibrado com os seus sentimentos, e os sentimentos, balizados por processos baseados ao amor, à solidariedade, ao altruísmo e todas as formas positivas de se desenvolver. Não são proporcionalmente muitas pessoas. Infelizmente, a maior parte encontra-se em um limbo insciencial, que, muitas vezes, mais expressa os seus problemas, os seus encurralamentos, as suas idiossincrasias, as suas limitações de ser, de compreender, de estar no mundo sem a percepção, sem a perspectiva, sem a compreensão de que só o amor pode levá-lo a um desenvolvimento pleno e equilibrado. Essa possiblidade, ela é muito conhecida, mas é pouco desenvolvida. Infelizmente.

Grupo: Mnahrkiwon, muito grata.

Grupo: Boa tarde, Monamratw.

M: É um nome feminino, pois nós temos – de forma mais sutil, mas temos – a representação feminina, que é o meu caso.

Grupo: Várias vezes eu fiquei com essa pergunta na minha cabeça, mas nunca me lembro dela. Mas, agradeço muito. Então, quer dizer que você é um ser feminino, mas que, por estar se manifestando através do Anderson, a voz é masculina.

M: Isso mesmo. Vários de nós que apresentamos aqui.

Grupo: Essa terminação tw, ela é característica, ou não tem a ver com o feminino?

M: Não. Não tem essa lógica. São nomes criados para os seres humanos.

Grupo: E entre vocês?

M: Não temos nome. As identificações são todas instantâneas pelo que somos.

Grupo: Entendi. Muito obrigado. Eu gostaria de fazer uma pergunta. A manifestação da aura é própria dos Aintai, ou nos Intai elas se projetam da mesma forma?

M: Ela se projeta porque o cerne é o mesmo. O Mnader dos Intai, ele espelha e forma o que é chamado de períspirito. E seria correspondente, na visão da compreensão humana, aos espíritos, na linguagem espírita. Que é talvez o que mais se aproxima da forma como compreendemos.

Grupo: Eu tenho uma dúvida com relação à vida Intai, quer dizer, ao suirdjai. As nossas habilidades que a gente demonstra aqui na nossa vida corporal, pegando a música, como exemplo, a gente imagina que seja resultado da nossa rota, resultado de experiências. Na vida Intai, no Mágnem, a gente tem a possibilidade de exercitar essa habilidade? Ou seja, a gente pratica música no mundo Intai?

M: Sim, porque são seres humanos. Mas depende do ambiente em que você está. Se você está em um ambiente que isso é possível, você vai ouvir música, porque o ambiente torna isso possível. Se o ambiente tem uma atmosfera, ou uma densidade maior, o som irá se propagar. Então isso será possível, mas o que não impede que você não faça o mesmo com instrumentos que são formados pelas suas possibilidades físicas e que esteja ao seu alcance, ao seu desenvolvimento. Ou seja, você pode tocar sem sair som, mas você vai tocar. O que é muito comum acontecer, portanto, é que essa experiência é levada para um ambiente físico que a possibilite. Pode ser um planeta, que é o que acontece.

Grupo: Todos os planetas humanos, de duplinação humana, apresentam esse tipo possibilidade?

M: Apresentam.

Grupo: Então a gente pode conhecer a música de outros planetas. Deve ser fascinante! Só não ter sertanejo.

M: A humanidade é muito semelhante, por isso se classifica no âmbito de humanidade. Porque há uma humanidade diferente que não é mais a humanidade. Ela sai desse espectro e se desenvolve de outra forma, então é um outro ser.

Grupo: Entendi. Bonito demais. Agradeço muito.

Grupo: Eu gostaria de perguntar se o diagrama que foi passado essa semana pelo Shamir, que fala das conexões, tem um dos itens no gráfico que fala da associatividade e dentro dele, fala do centro do centro da noção corporal. E coloca esse centro como sendo esse ser insciencial e o centro do centro, o corpo. Isso que nós estamos falando hoje, esse cerne do ser insciencial, tem relação com esse núcleo, esse centro?

M: Direta. Tem relação direta. É formado por esse cerne.

Grupo: Então, esses exercícios das conexões, eles podem ajudar a gente a ampliar essa conexão com esse cerne?

M: Na medida em que o corpo se desenvolve, ele também contribui para uma abertura psicológica emocional, o que quer dizer uma abertura insciencial. Toda a habilidade proporciona uma abertura insciencial. Todas, sem exceção.

Grupo: E aí falava exatamente que o objetivo, a saúde corporal, respondendo à Valéria, que a saúde corporal seria quando a gente consegue a junção desses dois centros.

M: Muito bem, isso mesmo.

Grupo: Muito grata.

M: Igualmente agradecemos. O cerne é a essência do ser insciencial. É o próprio. E ele, na estrutura corporal, se desenvolve no sentido da coluna vertebral, que também tem a sua filogênese e ontogênese no seu processo de acoplamento, de desenvolvimento. Muitas vezes se diz que a criança ainda não está estruturada. Tem sim, o mesmo sentido. É um processo que, na duplinação, ele é orgânico. O ser insciencial, ele está confinado nessa estrutura orgânica. Ele precisa aprender a utilizar essa estrutura orgânica, esse corpo. E acompanhá-lo no seu desenvolvimento. E, na medida em que isso acontece, ele passa a ser o diretor de si. Até ele não ter a ação de dirigir a si, a sua própria mente, o seu próprio corpo, a natureza corporal, a natureza orgânica faz isso.

Grupo: Esse diagrama de hoje mostra também o caminho do tecido neural como um todo, não é?

M: Sim. Acompanha completamente a estrutura bioelétrica, bioquímica e os fluidos líquidos, principalmente a estrutura sanguínea. Porque ela é a condutora de inúmeros processos que são geridos pelas células. Obviamente, esse processo é bastante complexo e é o que chamamos de sistemas de sistemas matriciais de paridade.

Grupo: Mnahrkiwon. Queria fazer uma pergunta, quando falou do cerne e mostrou, falou do diagrama, e esse cerne se desenvolvendo no sentido da coluna vertebral. A gente fala muito, nós que trabalhamos com o corpo, que um corpo saudável é uma coluna saudável. Como fica essa questão do cerne numa pessoa, por exemplo, paraplégica ou que teve uma lesão na medula?

M: O cerne não é afetado pela estrutura física. Ele continua, tanto que a pessoa pode se desenvolver em habilidades diversas, da mesma forma. Evidentemente, as limitações físicas podem criar uma imagem corporal distorcida, mas o cerne, ele é mais profundo. Ele não depende da continuidade orgânica. Ela já existe em sua continuidade física. E mesmo assim, quando você tem má formações ou quando você tem amputações, o cerne se mantém da mesma forma, estando mais relacionado ao desenvolvimento insciencial. Mas, ele ainda pode curar o corpo e, por mais absurdo que possa parecer, ele pode até refazer membros. Portanto, algo como apenas mais uma possibilidade exótica daquilo que estamos falando. Mas, apenas para demonstrar que o poder orgânico é o poder insciencial. Essa relação, ela é íntima, intrínseca desde o surgimento das duas células que multiplicam-se em todo esse processo. Essa é a grande experiência da vida, o que acontece também com animais. Eles têm os seus cernes também.

Grupo: E as plantas?

M: As plantas também, mas é bem diferente. E os animais vertebrados adquirem o mesmo processo insciencial. Os não vertebrados, os invertebrados ou, para generalizar, aqueles que não são vertebrados, eles têm processos inscienciais específicos.

Grupo: Mas os animais vertebrados têm o cerne igual a gente?

M: Igual é muito, mas com o mesmo processo semelhante. Por exemplo, com o cerne dentro de um âmbito na coluna vertebral. Isso é uma coisa que se pode dizer.

Grupo: Bem vinda, Monamratw. Achei interessante essa questão, que também já tinha me passado pela cabeça. Eu gostaria de perguntar mais um detalhe em relação ao que o Xxxxx falou sobre a música. Eu entendi que, se o ambiente de Mágnem tiver algum tipo de atmosfera ou densidade em que possa haver uma propagação de som, haveria ali, então, uma possibilidade de uma produção de música. Mas, também, você mencionou outros tipos de instrumentos que seriam formados para essas possibilidades físicas daquele ambiente. E aí você falou que “pode tocar sem sair som, mas vai tocar”. Também seria em função de uma memória ao longo das rotas, de você estar reproduzindo e criando mentalmente uma memória daquilo que você produziu?

M: Nós podemos dar como exemplo, que já descrevemos um pouco, o pai do Luiz e da Júnia, que continua trabalhando lidando com instrumentos. É um exemplo. Ele está num ambiente que tem uma atmosfera. E escolheu e foi levado para esse ambiente em função disso. Essa possibilidade, ela existe também em lugares com instrumentos específicos, que podem ser configurados como a mente estabelece. A “mente” dos seres Intai é a mesma e o desenvolvimento é aquele que ele apresenta em seu estado duplinado. Mas, as possibilidades físicas são outras. Então, eles irão, e vocês, quando perpassarem por esse processo, irão encontrar novas possibilidades de atuação e de continuar o seu desenvolvimento.

Grupo: Você falou a respeito da música. E a dança? Como a gente desenvolve isso lá?

M: Da mesma forma, todas as atividades humanas desenvolvidas no campo duplinado, na experiência Aintai, elas são transmigradas, dentro das possibilidades de cada um, dentro do desenvolvimento e por meio dos recursos físicos que são possíveis. Então, você terá espetáculos armados, construídos especificamente para grupos que se interessam e querem assistir, sempre gostaram de assistir enquanto Aintai. Isso continua dentro do âmbito horizonte, ou seja, da paisagem e das possibilidades dos recursos físicos e baseado no desenvolvimento de cada um. O ambiente físico é onde você consegue um desenvolvimento consistente para que depois você possa usufruir dele. A limitação que acontece, relacionada à questão física, muitas vezes é solucionada em planetas específicos, como já descrevemos, como a própria literatura relacionada à experiência espírita descreve. Ela descreve processos que são fidedignos em ambientes que possibilitam a experiência. Mas, não é a mesma experiência, porque ela não tem um ambiente material denso. Portanto, ela se faz, em parte, também da criatividade mental do processo insciencial.

Grupo: Que lindo!

M: É lindo, tal qual é a realidade Aintai.

Grupo: Gratidão. M: Agradecemos. No caminho que temos para descrever as coisas que podemos e estamos descrevendo para vocês, sempre há questões, dúvidas e possibilidades. Estejam sempre dispostas e abertas para pensar e sentir o que vocês podem fazer por vocês mesmas. Qual o caminho que escolhem para seguir em frente com equilíbrio, com tranquilidade, “atraindo”, sem querer usufruir de ideias preconcebidas daquilo que se atrai, mas construindo em seu ser e em sua experiência de vida, processos mentais, físicos e experiências sociais que possam levá-los a um desenvolvimento de equilíbrio, a uma experiência de amor. Assim desejamos a todos. Agradecemos. Paz e Amor. Mnahrkiwon.

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