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Paz e Amor. Mnahrkiwon!

Solicitamos autorizações para participações e a expressão será sem alteração na modulação de voz e de olhos abertos. Vamos buscando nos aproximar de nosso irmão.

A luz do amor é sempre a referência, pois estamos falando sobre a mente humana. Não temos o objetivo ou propostas para substituir as informações da ciência ou do conhecimento humano. Nossas referências são específicas para este fim: abordarmos a questão mental e a luz do amor. Na maior parte das vezes que buscamos elaborar sobre a mente humana, temos como referência o nosso espectro de compreensão. Temos em nosso acesso de expressão e conhecimento, diferentes perspectivas, talvez mais próximo de um microscópio com uma tecnologia de raio-X, vislumbrando imagens da energia e dos processos que acontecem nestes níveis de energia do campo holosciente humano. A grosso modo, a “aura”, o que “conseguimos” ao correspondente da visão, da imagem, relaciona-se ao trânsito de vibrações que no nível da energia abrange do infravermelho ao nível Sub-X, que já explicamos. Há o espectro da energia física expressa pelo calor, onde há grande interatividade com os chamados campos NIR, e também fazendo parte os níveis de expressão do calor, as variações bioquímicas. Relacionado também aos campos NIR, estão também os campos eletromagnéticos, ou seja, o fluxo de elétrons coordenados por gamas diferentes de níveis corporais. A exposição a seguir irá abordar alguns aspectos relacionados aos campos NIR e às energias que estamos citando como sendo visualizadas pelos nossos aparelhos “proprioceptivos”, analogamente.

Outro: Paz e Amor. O que é um campo NIR? O campo NIR é uma expressão física e para-física, metafísica, como queiram expressar algo que não interage com facilidade através do controle tecnológico de alguns seres humanos. A gama de expressão NIR é chamada de Nível de Indução Randômica. Por que? O processo de indução, ele parte de uma soma de fatores, incluindo a chamada energia escura e a matéria escura, como é conhecida ainda pela ciência humana, somada a espectros dos níveis eletromagnéticos gerados por temperatura e por campos de indução gravitacionais. Esses três aspectos dos campos NIR geram sete processos diferentes relacionados à matéria bariônica. Nós não vamos abordá-los no momento, mas é preciso que se compreenda pelo menos duas dessas propriedades geradas pelos campos NIR. A humanidade está próxima de descobrir a indução NIR. Então, o primeiro aspecto da indução NIR é que ele não interage diretamente com a matéria física, e essa falta de interação ainda confunde aparelhagens humanas. Outro aspecto importante é que os campos NIR fazem interface com campos eletromagnéticos. Vamos entender, se não interage diretamente com a matéria, interage com diferenciais eletromagnéticos. Alguns podem considerar isso como interação com a matéria, então a consideração é pouca interação com a matéria física, até que se resolva se isso é ou não interação com campos eletromagnéticos, não possibilitando diferenciar esses campos com o próprio campo eletromagnético. Ou seja, não há como perceber, com análises dos espectros eletromagnéticos e suas variações, e suas interações, que há ali um campo adicional de indução interferindo nas resultantes eletromagnéticas. A matemática do processo ainda não isolou a influência das induções NIR. Então, a indução NIR, ela aparenta ser a própria indução eletromagnética.

Outro processo é a variação e a interferência da temperatura nos fluxos de indução NIR. Então, os campos NIR são sensíveis avaliações de temperatura. O terceiro aspecto relaciona-se à gravitacional. A parte gravitacional tem uma grande influência, e vice-versa, dos campos de indução NIR. Nesse sentido, está intimamente relacionado ao campo de atuação do organismo físico e mental dos seres humanos e da maioria dos seres vivos, incluindo vegetais. Os campos NIR permeiam toda a realidade física e está entremeada em toda a sua existência vibracional. Como o som, como vibração, não é uma vibração eletromagnética. Mesmo assim, o som interage indiretamente nos campos NIR, o que está amplamente e profundamente relacionado ao desenvolvimento dessa dimensão: a dimensão do som na experiência mais profunda do desenvolvimento orgânico dos seres vivos, entendendo-se a vida no seu âmbito bio da ciência humana.

Ao expressarmos sobre campos NIR, temos várias dificuldades para demonstrá-los à humanidade, mesmo em laboratório, porque há parâmetros não detectáveis por aparelhagem física. Então, por esse motivo, as descrições, às vezes, irão aparentar descompassos com a ciência humana. Outra questão reside na questão da física quântica, onde algumas referências podem ser emparelhadas para fazermos explicações mais compreensíveis. Mesmo assim, não sendo este o objetivo, para não tornar estes encontros como laboratórios de uma experiência não humana. Então, solicitamos uma compreensão e também a compreensão do aspecto exótico, como sempre falamos, daquilo que expomos como referência para o desenvolvimento de habilidades humanas. Para a nossa experiência com seres humanos, podemos dizer que isto acontece desde que os seres humanos surgiram como referência para os nossos “trabalhos”. Os campos NIR apresentam, portanto, um engendramento na estrutura física a partir dos centros de energia que geram campos eletromagnéticos e se relacionam diretamente ao aspecto mais próximo do controle eletromagnético orgânico que é a mente humana.

Os processos NIR são processos de indução, onde os níveis inscienciais relacionados ao eixo consciencial, que está diretamente conectado não fisicamente, mas com uma via NIR, através de um campo NIR, em ressonância. E chamamos esse processo de ressonância selidente. A ressonância selidente já foi exposta aqui há mais de 10 anos, creio. E essa exposição sempre foi ambígua e vazia de conexão. Então vamos estabelecer neste momento a relação intrínseca entre os campos NIR e as ressonâncias selidentes. É importante conceber que há formas do ser siloeflérico, o ser que é a sua alma, que é o seu eixo de ligação com a sua memória Kalamatsana, relacionado às rotas da sua existência, do seu desenvolvimento, ao longo de muitos processos de duplinação. Não há só processos de duplinação, há outros processos e iremos explicar na medida em que os campos NIR fizerem sentido para a compreensão do funcionamento tão misterioso da mente humana, e não só da mente, mas do ser insciencial duplinado, do ser Aintai, que são vocês neste momento, que são os seres humanos duplinados neste planeta. E parte deste mistério de como isso acontece, relaciona-se diretamente à compreensão desta parcela da “física”, pois não é físico, então, da para-física, ou da metafísica, que se relaciona à experiência mental humana. Então, podemos dizer que a mente é formada essencialmente por campos NIR. Se os campos NIR fossem materializados ou materiais – eles não são – você poderia dizer que a matéria da mente, o que constitui a mente é um conjunto de resultantes amparadas por um campo de indução aleatório chamado NIR, e que gera formas correspondentes e igualmente relacionadas, chamadas de aergia, pelo empréstimo epistêmico daquilo que se compreende como energia, mas certamente com outro âmbito de ação indutiva e complementar. Os elétrons, quando se desfazem para o seu âmbito eflérico, quando eles sofrem o que chamamos de depleção, eles se transformam em processos aérgicos, que fazem parte dos níveis de indução relacionados ao âmbito eflérico. E este âmbito eflérico, que já dissemos antes, com outras formas e outras expressões – queremos deixá-la para depois, pois não adianta explicarmos o inexplicável neste momento. Vamos, pouco a pouco, dando sentido àquilo que é possível, baseado naquilo que já foi exposto, mas com menos aspecto de algo tão exótico, pois, de fato, não podemos negar, o que não é exótico na experiência do ser humano? Ao abordarmos, então, a mente, vamos ficar compreendidos que a mente que é gerada, emparelhada, baseada na estrutura física celular, molecular, da estrutura do corpo, biótico, biológico, que forma a concepção do que é vida, para o contexto da Terra, e da compreensão dos seres humanos. Mas, outros seres compreendem esses processos de uma outra forma, algo também bem exótico, a partir do momento que a única coisa que o ser humano pode falar da mente humana, relaciona aquilo que ele percebe de si. Certamente, todos os estudos, todas as compreensões somadas se esvaziam quando a “morte” entra em cena. E este esvaziamento controverso, não deveria ser, se enche de perguntas sem respostas. Então, a mente parece se esvair no processo da deduplinação e, ao mesmo tempo, parece se encher no momento da concepção, até a formação de toda a estrutura nervosa, sensorial e autoperceptiva, proprioceptiva, que alimenta o desenvolvimento, o controle do corpo e o desenvolvimento das interações, da imaginação, da criatividade, do desenvolvimento tecnológico, e de todas as extensões resultantes da experiência da duplinação. Saibam que os seres Intai continuam desenvolvendo aquilo que desenvolvem na Terra, levando e trazendo tecnologias, interagindo com seres de outras dimensões, com seres não humanos, o tempo todo. Muitos dos inventores inventaram auxiliados pelos seus concomitantes participantes, cooperadores, levando a mente a ser o que ela possibilita ser para si. E esse processo mental que vamos debulhando, “milho a milho”, processos a processos, reidentificando as estruturas que formam e são formadas pela mente de cada um. Certamente, há uma complexidade, e não poderia ser diferente. Todos aqueles humanos que se embrenham em uma ciência de estudo sobre a estrutura e o funcionamento do organismo humano se impressionam e se apaixonam pela complexidade, pela codificação de todo o processo que possibilita o surgimento do corpo com todas as suas funções, etc. Claro que a mente não é diferente, mas ela não é somente resultado ou resultante de um corpo físico, mas de outros milhares, talvez milhões de processos. E cada processo ocupa a sua dimensão dentro da experiência final. Da mesma forma em que para se possibilitar que uma tecnologia funcione, a estrutura da natureza possibilita o encontro dos usos das estruturas físicas e não físicas da existência. O que quer dizer que as soluções para todos os processos orgânicos físicos foram buscadas passo a passo solucionando aspectos simples, unindo-se numerosamente e transformando-se em aspectos complexos. Um grande exemplo para o processo não físico são os processos de memória, como eles acontecem na interação do organismo físico com a mente não física. E que chamamos de processos de interação a partir das expressões de campos NIR, chamados de fílens. Os fílens são gerados fisicamente a partir das mitocôndrias, que são organelas celulares minúsculas dentro da estrutura total, conectadas intimamente ao tronco, ao eixo da consciência como um todo. A expressão consciência expressa com bastante lógica a capacidade de perceber a si, sendo, por este aspecto, o topo para a humanidade, o topo da sua mente, o topo da sua existência. É o seu saber de si que possibilita todas as outras questões que envolvem esse existir e esse conhecer. Toda a sua complexidade, e daquilo que se forma e é chamada de psique, que é a expressão resultante, “final” até que se descubra que há algo a mais, que há ainda outros universos encobertos pelos sonhos e gerando uma grande surpresa por ser a consciência apenas parte daquilo que é o próprio ser insciencial, o seu ser em sua existência plena, em seu aspecto mais direto de ser para si, para os outros e para a própria humanidade, compreendendo-se, pois, apenas uma parte dessa história, aquela que se mostra como iceberg, aquela que se expressa como uma ponta daquilo que está baseado em toda a sua estrutura existencial. E essas exposições que estamos fazendo buscam melhorar paulatinamente o que seria essa parte submersa do iceberg, da mente e da consciência. Como se pode compreender que isso representa apenas uma pequena parte daquilo que é na realidade existencial do ser, de cada um dos seres, das suas habilidades de interagir consigo e com os outros, da interdependência do ambiente em sua existência, das diferenças entre ambientes em si? Em si! O ambiente mental Guion é uma dimensão NIR, é uma dimensão da expressão resultante de todo fogo queimado no organismo físico, no aspecto bioquímico, bioelétrico. Por que não dizer analogamente bioeletrônico? E mais ainda, com tantas chaves para abrir portas da estrutura física, gerando processos existenciais, donde a consciência ainda é o ápice de saber, de conhecer e reconhecer em si, em sua mente, guardá-la em sua memória e depois que tudo se apagar neste âmbito físico, perpassar para um outro ambiente e reencontrar a si de uma outra forma totalmente diferente, ampliando a compreensão de que a existência não se conclui apenas pela interação, pelo “casamento” entre o corpo e aquilo que é reconhecido como espírito, o ser Intai. A compreensão desse processo parece dolorosa, parece impossibilitar que os dominadores irão continuar dominando, os outros escravizando, e destruindo. De fato, eles serão contidos e a sua experiência irá ser revista por si, mas com outras assistências, em outros domínios, com outras formas. Não é necessário compreendê-las em seus detalhes ainda, pois eles poderiam se transformar em histórias pessoais, onde o centro da dor, do sofrimento, da incompreensão, da vaidade, do medo e de outros aspectos deste ser pode se desatrelar e perder totalmente o sentido que tem quando está em seu aspecto duplinado, ou seja, encarnado. É claro que a mente deste ser siloeflérico ligado ao universo de alguma forma, ligado às estrelas, como já falamos, representantes de muitas comunidades, comunidades de seres, comunidades bióticas micro, macro, de toda espécie, em outros lugares distantes, ou na distância aqui mesmo, ao lado. Às vezes, uma distância muito maior. Então, compreender a mente, é essencial que se entenda que há algo que a estrutura, e que pode ser percebido pela aparelhagem biológica e isto depende da ação que a consciência tem sobre si mesma. A consciência é intimamente ligada àquilo que ela é para si, e esta ligação se modifica, e ao se modificar, se amplia ou se estabelece em outras referências. Não é novidade isso. Isso acontece quando você vive a sua própria vida, desconectada dos outros, apenas ligada no seu âmbito de ação, se esquecendo completamente que, ao lado, o ser que sofre é também parte da sua própria experiência. E as ligações entre os seres estão, portanto, cada vez mais se solidificando. E na medida em que a consciência passa a agir, reestabelecendo essas conexões, limpando as impurezas da vaidade, do egoísmo, as impurezas da violência, da auto-rejeição, as impurezas das desconexões, das indiferenças, etc., do medo, da covardia, e outros âmbitos da destrutividade do próprio ser, a experiência mental se configura como algo a ser novamente reestabelecida, novamente refeita, recompreendida, reassumida, revista. E, na medida em que ela se faz desta forma, ela reconstrói as suas habilidades, ela reconstrói as suas possibilidades, possibilidades de desenvolvimento, que fazem parte dos motivos pelos quais os seres adotam a experiência da duplinação. Não queremos estabelecer nenhum sentido próprio para cada um, pois eles já são a experiência vivida pela sua consciência, pelo seu alcance, por aquilo que você faz para si, e principalmente para os outros. Por que principalmente? Porque, evidentemente, para si já é aquilo que você deveria fazer. Já é ou deveria ser aquilo que você se motivaria a fazer. Mas, fazer para os outros é alcançar a si em seu âmbito maior, em sua consciência mais profunda, atingindo o equilíbrio alcançado em sua exosciência. E este é o sentido para se entender alguns aspectos ainda não compreendidos pela maioria dos seres humanos: a experiência do amor incondicional, a experiência do amor, a experiência do altruísmo, a experiência de ajudar a si, ajudando aos outros, de ajudar aos outros, ajudando a si; de estabelecer relações consistentes, de vias de acesso para uma compreensão daquilo que se poderia dizer o melhor lado de uma humanidade amorosa: se tornar humanitário. A expressão pode trazer algumas incongruências. Mas ela pode revelar quem é o ser humano para a existência de si e para a existência de outros seres. Basta ver como os seres humanos lidam com os outros seres. Talvez, muitos não sejam alimentos para seres humanos, e eles, ainda assim, os entendem com muito desprezo, com muito distanciamento, revelando o seu desequilíbrio existencial. Faz parte a transformação. Faz parte compreender que há outros âmbitos de suas energias mentais e físicas que podem ser alcançados apenas compreendendo de outra forma. A mente sempre fez essa mágica, ao se compreender diferente a si e aos outros. Mudou-se não só o comportamento, mas as tecnologias, as formas de ser, e os alcances físicos. Agora é hora e é necessário alcançar as dimensões mentais. Elas serão importantes para os que estão aqui e para os que irão para outras dimensões, pois essas compreensões serão chaves, chaves que abrirão dimensões, que transformarão seres em sua essência de formas inimagináveis. Os seres de outros lugares existenciais estão presentes para aprender. Novas coisas irão acontecer na existência humana. Elas podem ser colapsadas, e de uma vez só. Transformações profundas irão tornar aqueles que estarão fora deste âmbito, irreconhecíveis, e eles se transformarão naquilo que eles originalmente são: os seres a serem desenvolvidos, com base apenas na estrutura física. É hora de se perceber a mente. A estrutura física vai sendo estudada até o seu limite. Esse limite se aproxima, está distante, porque está distante a relação entre o físico e o não físico. É hora de perceber a si, de estudar a si, aprender com os outros, estudar a si, aprender consigo, estudar aos outros. E para isso o amor é essencial. Ele será a referência de equilíbrio. Ele destinará as violências. Ele destinará as congruências. Ele irá evitar o mal, o pior. Só o amor irá conseguir, dentro de cada um, evitar qualquer tipo de desastre que aconteça com a humanidade. É preciso compreender que esse desastre sempre aconteceu e sempre acontecerá até que haja transformações essenciais na essência da compreensão da incondicionalidade do amor. Agradecemos. Paz e Amor. Mnahrkiwon.

Grupo: Em relação aos campos NIR, assunto que estamos buscando absorver agora, eu tenho uma questão. As forças Tehili, elas são resultantes de processos que não sei muito bem de onde vêm. Elas têm a ver com os campos NIR?

NA: Diretamente. Sem os campos NIR as forças Tehili não existiriam, pois estão baseados totalmente na indução do ser insciencial. E, por isso, é possível haver relação entre aquilo que se sincroniza na vida do ser e da sua experiência mental, do seu desenvolvimento e do seu suirsoma.

Grupo: Então, as forcas Tehili se encaixam, se harmonizam, se sincronizam também com nossas atividades mentais. Toda a nossa atividade mental é campos NIR. Então, as forças Tehili estão intimamente ligadas aos campos NIR. Está tudo ligado aos campos NIR.

NA: Certamente.

Grupo: Por exemplo, quando você fala que os campos NIR não têm relação direta com o mundo material, mas eles induzem, eles podem induzir qualquer tipo de objeto. Por exemplo, eu posso, num certo estágio de desenvolvimento, mover algum objeto à distância. Isso é ação dos campos NIR?

NA: Isso é ação do ser insciencial. Senão, os objetos se moveriam aleatoriamente, não relacionado à sua intenção de movê-los. É a sua mente e toda a sua estrutura insciencial, que também é formada pelos campos NIR, é que vai gerar os processos, baseado na energia disponível para isso. Porque isso gasta energia. Então, os campos NIR são parte do ambiente, não parte da vontade de mover os objetos.

Grupo: A sua fala muito linda e poderosa. E o que me admira na interação de vocês conosco é uma atitude que eu considero muito humana, que é a ética no cuidado, no tratamento com os outros. Tenho sentido que as diferenças entre as pessoas “humanas”, humanitárias e aquelas que, como você disse, só viveriam pelo biológico, sem esse eixo insciencial ser desenvolvido, está sendo exacerbado neste momento. Confere?

NA: Confere. E irão ser ultrapassados, porque a ciência irá se aproximar de todo esse conhecimento não revelado, ou ainda não revelado. Está próximo de lidar com campos NIR sem saber que são os campos NIR, sendo que no âmbito biológico isso já acontece. Seria como descobrir que a mente pode ser colocada em suas mãos. Lidar com ela já não seria a mesma coisa.

Grupo: Recentemente foi feito um experimento com chips no cérebro, chips cerebrais em porcos. E agora, o próximo passo é implantar os chips em seres humanos. Eu queria saber sua opinião sobre isso. Estou perguntando, porque você falou dos desastres que podem acontecer com a humanidade. Tenho ouvido muitos especialistas, escritores, mensageiros, falando que esses chips são para dominar completamente a humanidade. Gostaria da sua opinião.

NA: Digamos primeiro: Mais? A humanidade já é dominada. Mas, dominada no âmbito escravista, subserviente, sem ação, sem consciência ativa, sem vontade. Isso, infelizmente ou felizmente, não será como imagina a humanidade, porque ela ainda não se imagina. Ela ainda não sabe “nada” sobre a sua própria mente. Então, esse aspecto do desenvolvimento tecnológico ainda engatinha. E os chips já são colocados em seres humanos pelos próprios seres humanos há mais de 30 anos. Então, isso não é bem uma novidade porque há uma ciência feita pelo lado obscuro, pelo poder. E essa ciência não revela a sua ética, não se revela pelo mundo, porque há ainda um resto daquilo que a nossa irmã disse: a ética. Na verdade, a ética é o amor, é a referência estável e incondicional daquilo que é preciso, daquilo que não se pode fazer, daquilo que se revela como necessário. E essa experiência depende dos níveis de consciência. E a consciência ainda está em seu nível primário, ainda divorciada dos sentimentos, ainda se contrapondo às intuições, ainda se debatendo com seus paradigmas paradoxais, como diz o nosso irmão. Então, a experiência de se colocar tecnologias para dominar ainda gerará novas possibilidades e surpresas. Mas, o sofrimento há de acompanhar a experiência de ambos, daquele que inventa e daquele que sofre a experiência como cobaia.

Grupo: Muito grata. Eu tenho uma curiosidade sobre a ideia dos campos NIR. E, como hoje você falou muitas vezes sobre a analogia entre o que é bariônico, o que é físico, e o que está nessa interface, por exemplo, digamos, a aergia como algo análogo, epistemologicamente, à energia. Eu queria saber se, do ponto de vista dessa analogia, nessa interface, se os campos NIR têm a ver com o que, no plano bariônico, são as sincronizações, com a ideia do entrainment, essas induções, as sincronizações de vibrações, que são estudadas em vários campos do saber humano, da ciência humana.

NA: Muito bem. Têm sim, e de várias formas diferentes. Temos que lidar com a questão da vibração e o âmbito mais produtivo da vibração se divide em dois aspectos: aquele que gera a ressonância e aquele que gera a diferença. Entre a ressonância, que é a propriedade da indução das ondas eletromagnéticas e de toda manifestação de onda, incluindo o som e qualquer outra, gera influências relacionadas aos campos NIR. Só que aquilo que leva à indução está mais relacionado, intimamente, com a propriedade da ressonância. E é isso que leva ao que os seus amigos chamam de entrainment. E, de fato, acontece também por influência das induções NIR.

Grupo: Eu queria aproveitar uma questão. Só pedir abertamente (já pedi em pensamento) para acompanhar o Zequinha, da Comunidade dos Arturos, em sua passagem. Que seja recebido. Queria pedir muito por ele, pela sua família aqui.

NA: Assim seja. Já está.

Grupo: Paz e amor. Dando continuidade à pergunta do Xxxxx e a sua resposta . Você falou que, para acontecer o processo precisa de energia. Essa energia, ela vai ser gerada pelas mitocôndrias, certo? Quero saber se os campos NIR têm ligação com os sistemas de paridade do nosso organismo e se esses campos NIR, então, vão ter maior ou menor intensidade, dependendo desses sistemas de paridade.

NA: Os sistemas de paridade são sistemas de verificação daquilo que deve ser, vamos traduzir para chavear, para comparar se é ou não é. Alguma coisa, alguma substância, algum processo, alguma interpretação. Veja que há “chaveamentos”, metaforicamente falando, em todos os níveis, desde os níveis da formação dos ciclos de Krebs, como dizem os seres humanos, até o seu pensamento e o seu reconhecimento de uma palavra, de uma frase ou a sua percepção. São processos múltiplos, instantâneos, simultâneos, da sua experiência de viver a partir do seu corpo ou a partir da sua mente, do seu eixo insciencial, etc. A partir da sua existência, baseada na experiência duplinada. Então, há uma relação com os campos NIR. Mas, entendam, os campos NIR são o ambiente. Eles não são a sua vontade ou a ação do seu organismo em comparar. Os campos NIR são parte do ambiente, parte daquilo que leva a informação, daquilo que ajusta o processo. Então, ele está intrinsecamente ligado e relacionado aos processos de paridade. E, dessa forma, veja, não há uma temporalidade na ação NIR. Na existência dos campos NIR não existe o tempo. O tempo existe em sua experiência.

Grupo: A gente atua nos campos NIR, através da nossa mente.

NA: Sim. Atua. E é como se: você atua no ar?

Grupo: Sim.

NA: Você atua no seu corpo?

Grupo: Sim

NA: Você atua no seu pensamento?

Grupo: Sim, claro.

NA: Graças aos campos NIR, que você também atua.

Grupo: Queria fazer mais uma pergunta. Tem, a ver com os cristais de Guion. A formação dos cristais de Guion também é uma atuação sobre os campos NIR, não é? Como é a relação desse cristal de Guion, que é um objeto de Guion, na exosciência? Ele existe também na exosciência?

NA: Sim, existe. Porque a exosciência é um âmbito do eixo insciencial de alcance de outros níveis dimensionais. Então, aquilo que você imagina é percebido por si com muito mais acuidade, com muito mais consciência. Ou seja, com uma percepção de si e do seu ambiente muito melhor e com muito mais “visibilidade”.

Grupo: Na exosciência?

NA: Na exosciência.

Grupo: Entendi. Eu posso, então, enxergar o cristal de Guion com muito mais clareza do que na consciência.

NA: Ele vai parecer físico e você poderá manipulá-lo como se fosse físico, inclusive quebrando-o. Mas, se quebrar na exosciência, não existir como processo, não vai conseguir quebrar.

Grupo: Quebrar significa ampliar? Expandir?

NA: Não. Só dei o exemplo de que ele pode imaginar na exosciência quebrando, a tal ponto que ele irá ter a impressão de que aquilo é real, é físico. Então, se ele não tiver essa representação na mente dele, ele não conseguirá quebrar. Ele terá que imaginar uma forma de parti-lo, criando.

Grupo: Lembrei-me de uma experiência que tive há poucos dias e queria perguntar sobre ela. Porque não tenho sonhado e não tenho tido sensações exoscientes. Às vezes é um sonho que fica meio vago e, às vezes, a sensação é um pouco mais nítida. E eu tive uma sensação muito nítida de odor, de cheiro. E, sendo uma sensação física, eu fiquei me perguntando se isso é possível, a experiência do odor na exosciência.

NA: Plenamente, da mesma forma que os outros sentidos. Todos os sentidos geram processos mentais específicos correspondentes e, ao mesmo tempo, processos desconhecidos e não explorados, como já abordamos.

Grupo: NA, você disse em encontros anteriores que vocês não podem entrar na nossa mente porque seria uma invasão. E quanto àquelas figuras de Guion, aqueles vultos que a gente vê de vez em quando?

NA: Não somos nós.

Grupo: Mas, isso é uma invasão, então, né?

NA: É uma invasão e é muito frequente sim por seres que acompanham cada um, e seres que acompanham, mas não são lá bem-vindos. Por isso é importante crer em si. Quando você isola intencionalmente os outros, dificulta ou impede que eles atuem em você.

Grupo: Os seres que não têm boas intenções, eles são realmente afastados quando a gente cria um sentimento de amor e de gratidão muito grande dentro da gente? Assim a gente é capaz de afastá-los imediatamente?

NA: O amor impõe uma força muito maior do que aquela que os seres dispõem para invadir uns aos outros. Então, quando você estabelece em si respeito por si, respeito pelos outros, você vai criando processos de estabilidade na sua energia que naturalmente impede. É como se tivesse uma parede. Você consegue passar por uma parede? Não! É como se surgisse uma parede para esses seres. Eles podem nem enxergar você.

Grupo: Que maravilha! Então, quer dizer que quando você está num estado de espírito muito bom, sentindo muito amor, e você enxerga esses seres, provavelmente são seus acompanhantes?

NA: Provavelmente.

A experiência que buscamos proporcionar aos nossos irmãos humanos, está intimamente relacionado á compreensão de que cada um pode alcançar a sua essência de amor incondicional. Ao lidarmos com esse conhecimento, às vezes fora da explicação humana comum e manipulada, certamente irá trazer novas formas de pensar. Se isso está acontecendo, agradecemos. Estamos atingindo os nossos objetivos. É preciso que confiem em si. É o que buscamos explicar. É preciso que aceitem a essência do amor incondicional em sua mente, em seu corpo, nas relações com as pessoas, nas relações com os objetos, com os animais, com os microrganismos, com as plantas, com a terra, com as estrelas. Amem, aceitem, absorvam. Vivam baseados numa experiência de amor, e não reforçando ou trazendo para o outro uma experiência de dor. Certamente há as situações em que isso seja inevitável. Faz parte da experiência de viver a vida duplinada. Mas, é possível transformar. É possível encontrar novas formas de lidar consigo e com a experiência de viver a vida. Certamente, ser solidário. Certamente, ser altruísta, ser de bom coração. Entender que a vida cede o espaço aos seus pensamentos, e, por isso mesmo, você pode alcançar a sua essência. E, fazendo isso, irá encontrar a sua luz de amor. Por si só, isso irá ajudá-lo a compreender o que você precisa fazer. Mas é uma experiência de cada um. Não é uma experiência manipulável. Então, que seja pela tecnologia, como foi perguntado. Que seja pela invasão de um ser em outro. Tudo se refere à sua experiência de viver a vida. Você pode se proteger. Pode proteger outros. Pode alcançar uma experiência melhor, melhor no sentido de não participar daquilo que você mesmo considera como sendo uma mazela, ou seja, algo negativo e destrutivo. Se você não souber, fará parte do seu aprendizado. E, se você souber, fará parte da sua experiência de crescimento. Aceitem-se, amem-se. Agradecemos. Paz e Amor. Paz e Amor. Mnahrkiwon.

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