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É chamado de eixo consciencial diversas instâncias essenciais e importantes para a manifestação do ser humano em estado de duplinação, isto é, “encarnado”. Tais instâncias do eixo consciencial podem ser compreendidas como relações de autosciência. Chamamos de insciência a capacidade de manifestação do ser humano de encontrar a si, orientar a si, movimentar a si, dialogar consigo. É importante que se compreenda que todas as instâncias desse “eixo consciencial” estão presentes no tempo físico simultaneamente. No ser deduplinado, isto é, em estado “espiritual”, modifica as referências em função da mudança dimensional, de um estado físico, bariônico, para um estado físico eletrofi, eletrostático, eletromagnético. Desta forma, o eixo consciencial manifesta-se em camadas ligadas às ressonâncias selidentes vindas de um âmbito não físico. Não explicaremos no momento para não esticar o tempo.

O eixo consciencial, portanto, guarda todo o processo mnemônico da experiência duplinada, ou seja, das vidas anteriores, e exatamente por isso projeta para a dimensão física duplinada todo o eixo, sendo eles, uma ordem superficial, a insciência íntima, como o processo insciencial mais autêntico e proximal do processo silosciente, isto é,  a memória que pode ser manipulada. Logo após o processo insciencial, a camada inconsciente, relacionada à interface entre o ser insciencial e o organismo físico, o corpo; a próxima camada, a subconsciência, onde os processos inscienciais e inconscientes alcançam o meio ambiente e os campos eletrofi de si e de outros, podendo proporcionar interações diversas entre os seres humanos, entretanto, sem consciência; acima desta camada viria a consciência, como um processo de prioridade orgânica e de interface silosciente insciencial, onde o ser aprende com o corpo a descobrir a si, tendo a influência direta dos fílens – os campos de energia gerados por cada célula, chamamos de fílens.

A consciência não é o último estágio, tendo ainda a manifestação da superconsciência logo antes da deduplinação, isto é, da morte física, proporcionando a transformação e o retorno insciencial. Muito importante, entretanto, e englobando todo o eixo insciencial, temos a exosciência. Então, temos a exosciência no processo duplinado, na experiência duplinada, ou seja, na vida “corpórea terrena encarnada”. Ao lidarmos com a exosciência, podemos perceber na luz humana que a exosciência representa proximamente 95% de todo o eixo consciencial. E a consciência menos de 5% ou 3%. Entendamos, pois, que a manifestação exosciencial ocorre no estado de sono, enquanto o ser duplinado está adormecido. As mudanças conscienciais advindas do sono modificam o estado dimensional interativo insciencial do ser duplinado. Este estado específico chamamos de udecronizado, onde o tempo e o espaço se desalinham da estrutura corpórea, estando ao domínio do ser insciencial ucronizado, isto é, fora do tempo alojado no espaço, ou o espaço alojado no tempo. Essas mudanças proporcionam um desenvolvimento múltiplo do processo relacionado a todo o “eixo consciencial”, trazendo uma diversidade de possibilidades de ação e relação, incluindo-se o sonho, em suas diversas modalidades. Incluem-se relacionamentos com seres deduplinados, com seres não terrenos, com seres de outros planetas, como exemplificado no caso de Paxma. E os chamados desdobramentos, as “viagens astrais”. O âmbito exosciencial é uma transcendência dos fluxos mentais inscienciais, alterando todas as características do processo consciencial, estando este, pois, mais atrelado ao estágio de vigília, quando o controle do corpo relaciona-se às atividades mentais, mesmo que essas extrapolem a relação orgânico-corporal.

Os propósitos inscienciais projetam para a humanidade um desenvolvimento exosciencial, a transcendência exosciencial. Então, digamos que a exosciência é o futuro da consciência. E, para que ela se desenvolva, ela deve encontrar a si, e estabelecer relações de confiança. A confiança deve relacionar-se aos processos incondicionais do amor. E esta transformação mental consciencial exosciencial pode acontecer a qualquer momento, desde que cada um esteja ligado em seu interesse, em sua vontade, em seu sentimento, em suas noções de si e dos outros. Cada um leva esta possibilidade que só pode ser desenvolvida por si. Não é possível outro fazer por si. É preciso que cada um encontre a si, em sua referência de confiança em si, a noção do amor incondicional. Há muitas formas de se compreender a exosciência. Há muitos métodos ou condições para alcançar a exosciência. Há exercícios que podem ser feitos, da mesma forma que se faz exercícios físicos para fortalecer a sustentabilidade, a força muscular, etc. Mas, é preciso a confiança. Há muitos caminhos para encontrar a confiança. E é você que pode e deve buscar por si e para si. As referências dos outros são importantes e essenciais quando são altruísticas, amorosas, quando são cooperativas, coletivas, porque cada um essencialmente, desde que nasce, de que se concebe, depende de outros, e a dependência pode ser transformada em ajuda mútua. E, desta forma, aquele que aprende ensina o que ensina e o que aprende. A sabedoria não vem de uma construção, vem da experiência, da noção de si, da luz do amor. Há muitas dimensões explorando a exosciência, muitos “tipos” de seres visitantes de outras dimensões. É bem provável que num futuro, a humanidade se equilibre, se passar pelas crises e pelas deformações de si que anda passando desde sempre. Mas, as possibilidades estão em cada um. A essência do amor encontra-se no seu interior, e a descoberta de si é a experiência consciencial de todos. É possível e é preciso intercambiar com a vida, especialmente a experiência de uns com outros, nas diversas possibilidades que se tem dentro de si. Podemos dar alguns exemplos que mostram a relevância do processo exosciencial. As plantas não possuem consciência individual, elas possuem exosciência. E podem se comunicar com diversos seres, inclusive utilizando-se de seus processos inscienciais “mentais”, pois estão no planeta para criar alternativas para a experiência humana. Mas, não só os seres humanos fazem parte dessas empreitadas, todos os animais de toda espécie, incluindo artrópodes, vegetais e micro-organismos. À exceção dos micro-organismos, cujo processo insciencial ucronizado encontra-se relacionado a outros planetas, os seres que aqui habitam, muitos foram trazidos e outros desenvolvidos pelas mentes, pelos processos inscienciais, pelas experiências de relacionamento insciencial, que extrapolam a dimensão física bariônica limitada do planeta Terra.

Vamos abordar em outros encontros algumas possibilidades relacionadas ao desenvolvimento exosciencial, de que forma é possível, ao menos, ampliar a experiência do sono, trazendo benefícios à saúde física e mental, assim como, ao menos, uma abertura entre a afinação das ligações que se sucedem e se criam entre o coração e o cérebro; entre o sentimento e a compreensão racional; entre as noções de si e o amor incondicional. É possível ampliar a si de muitas formas e, assim, cada um, da sua própria forma, buscando o seu próprio ser na existência Kalamatsana, onde o sentido se constrói a cada instante, que se multiplica enquanto dorme, trazendo experiências diversas para contribuir para o seu desenvolvimento. Podemos dizer que essas ligações entre a consciência, a mente que dialoga com o seu corpo, e em resposta ao seu corpo, interagem com a sua mente, mas há no sono, ao adormecer, muito mais a se descobrir acerca de si, muito mais a fazer pela humanidade e por si. Muitos caminhos, esses caminhos possíveis são Rhilam. O caminho da paz Rhilamkiwon. A existência da descoberta do caminho da paz, Rhilamkiwontsana. Encontrar a si no caminho da sua descoberta. Não será um encontro solitário porque a exosciência é povoada da existência Kalamatsana de todos, em um único Rhilam. É o caminho da paz, diferente do caminho da consciência, que, por ora, ainda se debate na violência, no sofrimento, na dor dos mais fracos. Mas, na exosciência, todos são iguais. Onde há amor, há paz; onde há paz, há amor. Agradecemos. Paz e Amor.

Agradecimentos. Apresentação dx Xxxxx.

NA: Seja bem-vindo. Paz e Amor. Agradecemos a presença de todos e a acolhida.

Grupo: Você falou em exercícios específicos para a exosciência. Isso vai ser passado?

NA: Já começamos.

Grupo: Eu tenho ido dormir com mais alegria. Vou dormir e digo: Oba! Vou para a exosciência! Faz diferença essa pré-disposição?

NA: Certamente, assim como normalmente a indiferença, que é a maioria ou quase todos.

Grupo: E na exosciência, você falou que é povoado como aqui.  A gente encontra um com o outro, de nós aqui e Intai também?

NA: Sim, também. E outros seres.

Grupo: O exercício do ciclorama, ontem fiz os dois, e tive sonhos interessantes. São exercícios para a exosciência?

NA: Os dois.

Grupo: É o exercício de imaginar um ambiente côncavo, a tela mental e entrar para os corredores. São os labirintos.

Grupo: Eu tenho uma pergunta, uma coisa que tem acontecido comigo já tem um tempo. Eu ando muito bem espiritualmente, mentalmente, mas de vez em quando encontro pessoas que são capazes até de me adoecer. Eu queria saber como posso me proteger dessa energia.

NA: Há dois processos possíveis, que demonstram uma eficiência na proteção de si. Um é o espelho, retornar imparcialmente aquilo que recebe. Não é preciso mentalizar, apenas seja um espelho. O outro processo é tornar-se invisível, transmutando o amor incondicional para a pessoa e trazendo dispersões para os campos de energia alheios, bastando apenas exalar o amor incondicional para a pessoa. E no momento em que você estiver no campo de influência, não será percebida, ou não será alvejada.

Grupo: O Xxxxxx Faz isso, não é?

NA: Ensinamos em sonho.

Grupo: Ele falava que quando ele ia trabalhar em uma favela e sentia que a barra pesava, ele passava como se fosse invisível, ele se sentia invisível. E passava na confusão.

Grupo: Mas é pensar que você é invisível?

NA: Não. Emanar o amor, só.

Grupo: Quer dizer, emanar o amor te torna invisível, né? Não é mentalizar o ser invisível.

Grupo: Essa parte eu entendi. A parte do espelho, você podia explicar novamente? Eu não entendi.

Grupo: O que verá o “oponente”? Não que seja, pois a sua própria imaginação pode achar que sim e pode, na realidade, não ser. O que vê quando passa por um espelho?

Grupo: Vejo a mim mesma.

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Mensagens diversas pessoais.

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Grupo: Queria mandar uma mensagem pro grupo Intai que está aqui com a gente. Imagino que pode ser o mesmo que esteve no sábado.

NA: É o mesmo.

Grupo: Inclusive, imagino que ninguém consiga ver. Mas, não é pelo fato de não estarmos vendo que ele é menos presente para a gente do que se estivéssemos vendo. E que pra gente é muito importante essa presença e esse acompanhamento, porque eu acho que quanto mais a gente tiver a consciência da relação e a consciência da extrapolação do mundo material, do mundo duplinado, essa troca com o mundo Intai é muito importante. Eu queria agradecer a eles por estarem aqui.

NA: Igualmente agradecemos e eles também.

Grupo: Eles têm a consciência da nossa presença?

NA: Têm.

Grupo: Fico curioso porque muitas questões que são colocadas aqui dizem respeito ao nosso mundo particular, ao mundo duplinado. Eles aprendem com isso também? É do interesse deles?

NA: Todo relacionamento entre os seres Intai e Aintai é de grande proveito para ambos porque são os mesmos. Ninguém muda quando muda. A verdade não é única, ela depende da experiência de cada um e do nível de desenvolvimento de cada um. Se alguns estão na Terra, no doutorado, quando chegarem no mundo Intai, estarão no primário. A experiência específica de cada pessoa relaciona aquilo que todo o seu suirsoma lhe propõe: a experiência de viver e de intercambiar com os outros. Mas, ela não está pronta, ela depende de cada um. Não é apenas uma questão de escolha, é mais, talvez, uma questão de entrega. E entregar é abrir, abrir o livro da existência, o armário das possibilidades, as janelas dos horizontes, os caminhos Kalamatsana, os caminhos da experiência exosciente. A vida não é apenas aquilo que você acha que é. E, assim, sendo tanto aqui no mundo físico bariônico, quanto no mundo Intai, a experiência de cada um é a experiência de cada um.

Grupo: Agradeço.

NA: Igualmente agradecemos.

Grupo: Devo voltar para a Áustria na semana que vem, e é sempre difícil ir, e agora com a situação da minha mãe, é muito delicado. Me pergunto como será, pra mim, viver essa outra realidade lá, questões pessoais delicadas, como será voltar para lá e habitar esse outro ambiente, e conseguir me concentrar na vida lá. Gostaria de pedir acompanhamento e uma mensagem para mim.

NA: As viagens acontecem a todo momento. Às vezes, as distancias físicas são próximas. Mas, as distâncias emocionais são muito grandes, ou as distâncias morais, ou as distâncias psíquicas, intelectuais, etc. Não é tão complicado quando o amor é distribuído. Ele se multiplica quando divide, porque as viagens são distâncias que podem ser superadas com a noção daquilo que você é em cada lugar que você é o que você é. Atender às coisas em suas contradições é um problema humanitário. Quanto mais rico, que se enriquece às custas dos mais pobres, fica mais rico, empobrecendo os mais pobres. E isso reverte contra essa pessoa. O conflito entre ser o que se é e fazer-se ser, prejudicando ou recriando a experiência dos outros para atender apenas a si. Você não dividiu, você multiplicou, quando você veio, e agora se divide para voltar. A experiência de cada um é encontrar o equilíbrio entre as noções daquilo que aproxima. Uma distância grande pode significar uma grande proximidade no coração. E isso se transmite, mas não se pode fazer com que na dimensão física, a Alemanha esteja no Brasil e o Brasil na Alemanha. Simultaneamente, traria para a Terra um grande desastre. Talvez, seja melhor compreender, abnegar, e ter a noção que da mesma forma que há um grande amor aqui, também há lá um grande amor à espera de si. Compensa. As experiências do amor são desafiadoras, mas elas são para sempre. Que seja à luz do amor. Que você fique serena, amável, pois, não só a recuperação da sua mãe torna-se possível, quanto toda a experiência que o seu coração aguarda quando lá chegar. Ao futuro pertence a sua experiência de viver a sua vida, que seja por intermédio do amor.

Grupo: Dos 16 irmãos que estão presentes, podemos saber se tem relação com alguns de nós? Se são conhecidos?

NA: Não são 16 irmãos, são 16 seres Intai. De qualquer forma, o amor é a essência que os traz, mas a identificação pode criar novas alegorias, e podemos dizer que todos eles têm mais de 100 anos que deduplinaram e formam um grupo de ação entre os seres humanos. Dentre estes, um relaciona-se à Glaura. E esta é a referência que nos fez convidar o grupo.

Continuemos, no alcance de cada um, transcendendo para dentro de si ao encontro daqueles que estão fora de si. Ajudar e compreender a ajuda como uma ação do seu interior. O que é ajudar? Cada um sabe de si. É possível e é preciso que a luz do amor encontre os espaços físicos para modificar as reverberações destrutivas da humanidade atual. Muitas vezes, não é possível se dimensionar o poder do egoísmo, do orgulho e da destrutividade, do ódio. Ame a si, respeite a si. Ame aos outros. Respeite aos outros Paz e Amor.

As águas estão energizadas, Paz e Amor. Mnahrkiwon.