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Paz e Amor.

Mnahrkiwon. A cada vez que cada um movimenta a sua consciência, buscando a compreensão, o sentido, buscando as decisões, os planejamentos, movimenta em seu ser campos de energia de interação chamados de FI. Os campos de interação têm origem em diversos parâmetros em ressonância. Damos referências como os nanocampos gravitacionais. A expressão dessas vibrações, chamadas de vibrações selidentes de ressonâncias selidentes, são expressões do ser insciencial que intercambiam processos diversos de memória, os silos multidimensionais. O processo multidimensional mais importante relaciona-se a uma dimensão específica no ambiente bariônico, chamada de Ídar. O organismo, a partir das interações do ser insciencial, que é você, promove testes e comprovações a todo instante, tanto no nível orgânico físico, quanto no nível da produção do “status” mental, que é a resultante desses campos de interação. Isto é feito com trilhões de testes chamados de sistemas de sistemas de paridade. Todo esse processo gasta energia e produz em torno do organismo físico do corpo, campos eletromagnéticos, eletrofi, e outras formas não descritas e não incluídas até o momento, dentre elas as chamadas redes simpléticas, que surgem a partir das interações entre os seres humanos e os seres Intai ou outros envolvidos nas interações frequentemente e cotidianamente exercidas por cada um de vocês. É essencial que se compreenda genericamente que estas interações são resultado de um comando não consciente, especificamente insciencial do ser que interage em seu organismo, em seu corpo, e em sua consciência. Esta interação permanente resulta na possibilidade de você conhecer a si. O resultado do processo consciencial é o esforço exociente de se fazer perceber no domínio físico da consciência o mais profundamente possível. Os resultados ainda são limitadores e limitados. Como já foram observados, 5% é o resultado até o momento, possível para a consciência dirigir a si em sua experiência duplinada. Há um grande esforço para que os parâmetros sejam alargados e há perspectivas promissoras para sair desses 5% para os próximos 50 anos da experiência daqueles que irão embarcar na esfera física deste planeta. Portanto, certamente um grande número de modificações vai sendo realizado, mas, para que seja acelerado, é preciso e é possível que cada um faça a sua parte consigo. O amor é a referência para as chamadas redes simpléticas. Elas resultam das características eletrofi, eletromagnetofi, dos âmbitos de interação ki orgânicos e ki do espectro de vibração externo de cada um. O que são essas redes simpléticas? A expressão simplética diz respeito de um emaranhamento, de um complexo sistema entendido até o momento pela ciência humana como processamento quântico, mas não usaremos a mesma terminologia para simplificar e, ao mesmo tempo, alcançar outras explicações sem uma teorização dependente da ciência humana. Cada célula expressa milhares de fílens. Os fílens já foram descritos algumas vezes em nossos encontros. Eles são genuinamente a expressão do seu ser em seu organismo, em seu corpo, em sua percepção, em seu sentimento, e em todas as formas resultantes e reativas, bioquímicas, eletromagnéticas, elétricas, que produzem o resultado específico percebido em você como sendo você mesmo ou você mesma. Bem mais além do que se considera sobre a “aura”, as redes simpléticas são a expressão ativa desses fílens. Cada organismo humano contém alguns milhares de trilhões de fílens. Mas, eles se expressam com base em seus conjuntos de ação relacionados às funções das células, relacionados aos trânsitos bio-orgânicos, elétricos, eletrofi, eletromagnéticos, eletrofimagnéticos, dotando o organismo de complexos sistemas de sistemas de interação. Esses bio-fótons celulares, expressão da ciência humana, que apenas margeia, mas relaciona-se com propriedade aos níveis de comunicabilidade de cada célula, com a sua própria existência, comportamento e processamento de proteínas, de enzimas e de substâncias específicas, para alcançar suas diferenciações na dimensão física e certamente resultam em uma distribuição de suas vibrações e propriedades igualmente resultantes de suas vibrações e funções. Uma das principais ferramentas dos fílens no ambiente físico, para satisfazer o alto nível de gasto de energia física, relaciona-se aos processamentos de memória relacionados a diversos níveis da estrutura orgânica e suas respostas e diálogos. A estrutura física fica altamente incendiada com tantas diferenciações e, ao mesmo tempo, o uso dos recursos físicos do corpo, ao mesmo tempo dos níveis de energia expressos por diferenciações de suas vibrações. Isto quer dizer: para cada questão orgânica advinda das interações desses fluxos de interação, produz respostas dos fílens que absorvem parte da energia da luz solar e dos campos cósmicos de emissão de partículas diversas, reorientando para os campos de suas necessidades. Por exemplo, o sistema imunológico detém a maior parte do gasto de energia cósmica para produzir interação entre diversos níveis de atuação das células e a comunicabilidade altamente sofisticada e baseada em dois processos. Esses dois processos resultam num terceiro nível de interação. Eles são memória e atuação simplética.

A atuação simplética produz nos centros de energia processos específicos baseados em nível de vibração. A estrutura mais básica que coordena os centros de energia do corpo se baseia em um corpo coccial que faz ligações entre as estruturas orgânicas básicas e sua manutenção. Esse exemplo relacionado ao primeiro centro de energia mostra que o gasto e a absorção de energia do meio ambiente estão altamente associados às redes de comunicação de memória e à satisfação dos processos orgânicos, como acontece no fígado, no baço e nos rins. Todo o processo gera uma necessidade de diferenciação das células e de suas funções a partir de suas ressonâncias como chaves de reconhecimento instantâneo do organismo, essencialmente pela sua sobrevivência física. O exemplo ainda pode ser completado que ao nível da expressão dos filens que atuam diretamente na dimensão de Ídar, com o mesmo nível de sofisticação física, manipula em espelho, isto é, copiando para os campos de Ídar os traços de memória com as suas possíveis conexões, bloqueios, chaves, dominações de campos de vibração, para possibilitar um intercâmbio complexo em árvore, em rede. São as redes simpléticas. A expressão visual, se fosse possível aos seres humanos, traria um aspecto multicolorido, altamente dinamizado pelos fluxos de interação, produzindo diferentes níveis de cor e ritmos, pois os desenhos nas memórias de Ídar são cravados pela luz e o gasto de energia resultante, como é conhecido, aumenta a temperatura do corpo. Mais além, contribui para o reestabelecimento das estruturas de memória, produzindo diferenciações entre elas, de tal forma que esses encaixes se produzem como necessidade, e se eles se desfazem, o efeito prático é a perda da memória. As redes simpléticas são, portanto, baseadas nessas memórias. E expressam de toda forma as necessidades do organismo, possibilitando para além dos ramos físicos dos nervos, dos vasos, e dos caminhos dos tipos de tecido, também das linhas Ki. Muitos sensores de energia estão o tempo todo ativos e prontos para a troca de processos ao nível da memória e da energia. Esses campos não diferenciam apenas as funções, mas especificamente a orientação de cada célula, resultando no que se pode perceber, o seu corpo, a sua consciência, o seu ser, o seu sentimento.

Agora, uma segunda questão: a interação que realmente produz as redes simpléticas. Elas estão relacionadas com as interações de cada um com todos. De todos com cada um. Desta forma, cada pessoa, ao se relacionar com outra, amplia o tecido dessas redes, que ganham uma grande autonomia para além da consciência, alcançada apenas pela exociência. Ou seja, quando você interage com uma pessoa, e essa pessoa com você, ambos estão entrelaçados em uma rede simplética altamente inteligente, altamente conectada, em que ao nível exociente produz as suas necessidades e “arquiteta” as suas relações com seus suirsomas, arquiteta com delicadeza possibilidades em conjunto com as luas suirsômicas, em equilíbrio com os suirdjais, com aquelas informações e questões dialogadas com os seus Ranamás. As redes simpléticas criam vínculos com as forças tehili. As redes simpléticas podem proporcionar modificações importantes na relação íntima com o amor, criando canais de comunicação no estilo pergunta-resposta com o seu organismo físico, e adotam, como orientação, um parâmetro do seu ser, um parâmetro que seleciona, chamado confiança. A confiança é uma avaliação explícita e dependente das redes simpléticas, que atuam de todas as formas em seu organismo físico e em e através de outras redes simpléticas de outras pessoas, possibilitando intercâmbio profundo ou superficial, específico ou generalizado, com uma, duas, centenas, milhares ou milhões de pessoas, com espíritos, com seres não humanos. As redes simpléticas são, em seu conjunto, a resultante do que é você. Ela é brilhante, ela pode crescer, ela pode se fortalecer. Ela é você. As redes simpléticas podem aparecer, desaparecer. Ela pode aumentar, diminuir, pode se expressar apenas em Ídar; ela pode transmutar de uma dimensão para outra e pode se estender para o universo através de uma exalção chamada e conhecida como cordão de prata, que é um desdobramento dos campos de energia do ser, o ser que reside confinado em seu corpo, em seu organismo. A versatilidade exociente vem do conhecimento de suas possibilidades, do trabalho que se faz enquanto se dorme. O amor é a essência que produz tanta elasticidade, que produz tanto aproveitamento das energias do ambiente e das energias do consumo de alimentos. As projeções das redes simpléticas são de alta importância para a saúde. Elas podem ser vistas por seres com maiores sensibilidades. Qualquer um pode perceber, qualquer um pode considerar em si o seu potencial de sua rede, do seu corpo, do seu ser e, por isso, a consciência precisa se ampliar. A consciência precisa aprender a considerar e a identificar.

Caso seja possível, poderemos propor um pequeno exercício. A possibilidade é se tiver disponível alguns limões. Cada um apanhe um copo d’água se quiser participar. Se não quiser, apanhe apenas para energizar. Vamos descrever antes, o exercício.  Corte apenas um no meio. A grosso modo fizemos uma descrição dos campos de energia e dos centros de energia que, por vezes, considera-se como sendo a aura. Mas, o que descrevemos é bem mais do que a luz refletida desses campos. O exercício consiste em exercitar a capacidade de interagir mentalmente baseado nas respostas de confiança de cada um por meio de suas redes simpléticas. Isso quer dizer que qualquer interação mental e orgânica internamente ao organismo, ou externamente, é produzida por essas redes simpléticas que são parte das habilidades de interação, criando os chamados fluxos de interação, que se apresentam como uma energia “misteriosa” para os seres que esperam enxergar as coisas e pegar. Mas, é possível criar voluntariamente com uma consciência qualquer, isto é, independentemente do seu desenvolvimento, resultados que alterem as formas de interagir consigo. Consequentemente, com os outros. O exercício pode demonstrar para cada um, desde que os seus níveis de confiança sejam condizentes com a ação de sinceridade que atuam em seu ser para direcionar essa atuação em suas redes simpléticas. O fenômeno margeia algumas explicações relacionadas à física quântica.

Exercício (material: um copo d’água e um limão cortado a meio)

Então, vamos ao exercício. Cada um vai pegar a parte do limão pela casca e vai pingar aqui, na outra mão, (nas costas da mão), vai espalhar, fazer uma bolinha pequena, não espalhar tudo. Vai soprar, vai cheirar e acreditar que absorveu o gosto sem encostar a língua. Repetindo, vai pingar, espera um pouco, vai fazer uma bolinha, vai soprar e vai cheirar, acreditando que o gosto vai para a água. Alguma pergunta antes?

Grupo: Vai sentir o gosto do limão quando beber a água?

NA: Sim. Esse é o objetivo. Vão dar apenas um gole na água. Eu darei a orientação.

Vai passando o limão. Apenas uma gota. Vamos deixar bem claro que o fato de não sentir o gosto do limão não quer dizer insucesso da sua rede simplética. Quer dizer, confie em você. Poderá fazer isto a qualquer momento para treinar essa confiança. Da mesma forma que mostramos com relação às vagas de carros, a confiança é necessária. Qualquer dúvida destrói a relação criada na rede simplética. Não encostem (o nariz). Soprem, dêem leve sopro e volta. Há dificuldade de sentir o cheiro do limão? Se tiver, ponha mais limão. É bem leve. Depende da sensibilidade de cada um. Não soprem muito. Levemente. Apanhe o seu copo com a outra mão. Transfira para a água imaginando que a água é inundada de limão. A sua confiança é primordial. Ao segurar a água, os campos de energia simplética, a rede simplética, simplesmente transfere a vibração para a água. Dependendo de cada um, você pode fazer uma limonada, inclusive com açúcar. Depende de você. Se não conseguir, não se frustre. Aprenda a confiar em si. Cada um pode experimentar um gole. Espere. Mais um, pequeno. Mnahrkiwon. Agradecemos.

É preciso fazermos uma observação. Alguns efeitos são comuns. Por exemplo, no lugar do gosto, vem uma reação auditiva, sutil, ou manifestações na pele, estranhas para a situação. Outra (observação): pode acontecer até um certo tempo depois. Agradecemos.

Grupo: Eu queria perguntar. Você falou sobre o grupo de desenvolvimento que existe no mundo Intai. Falou que esses espíritos têm que criar habilidades do domínio de si e do meio ambiente. Eu queria saber se o que praticamos aqui hoje tem a ver com o domínio do meio ambiente?

NA: Não. Tem a ver com a confiança em si e as redes simpléticas que são resultantes de uma experiência mental corporal. As experiências Intai de grupos para objetivos diversos consiste em contribuir com o desenvolvimento de uma humanidade. Muitas vezes, em socorro a solicitações de muitos, independentemente de suas crenças, essas ajudas são importantes tanto para quem é ajudado quanto para quem ajuda. Um exemplo de um grande desenvolvimento e desses grupos são os Ranamás, apesar de não serem humanos.

Grupo: Mas, especificamente sobre o domínio do meio ambiente, você podia explicar alguma coisa a respeito disso?

NA: Dominar a si é também contribuir com o domínio de si no seu meio ambiente. A relação com o meio ambiente realça a importância de se entender que o meio ambiente é uma extensão do seu ser. Aquilo que acontece no ambiente acontece também em sua mente e em seu ser, e em seu corpo. Ao destruir o ambiente, estás destruindo o seu ambiente interno. Isso não quer dizer se responsabilizando pelas ações dos outros, mas as ações de cada um alteram as ações dos outros. Isso reforça a ideia de que é necessário reconhecer e amar a si. Só assim irá encontrar-se com uma humanidade coletiva que compreende que a sua atuação no mundo físico é resultante da sua atuação em seu mundo íntimo. E, portanto, na medida em que se compreende, e se age, inversamente se cura e assim também cura-se o ambiente. Há ideias resultantes dessa questão, como a conhecida Gaia. É a vida como ser e o ser como a vida. O planeta é a vida que gira pelo espaço minusculamente, solitariamente, nem tanto, mas dependente de todas as luzes da existência. A existência do ser é Kalamatsana. E Paz e Amor é Mnahr Kiwon. Mnahrkiwon é uma palavra só. Mnahrkiwontsana também. Amor e Paz. Quem produz amor e paz é você. Se você encontrar o seu amor em seu ser, serás capaz de produzir paz, e o inverso, encontrar paz é produzir amor. Mnahrkiwon. Agradecemos. Em nosso próximo encontro, iremos abordar o que é chamado de gratidão, e uma nova palavra para o repertório. Agradecemos. Alguma pergunta?

Grupo: Eu estava lendo um texto e juntei uma fala de vocês com uma definição de auto-imune. O amor se cura. Gostaria que vocês me falassem disso. A pergunta é meio grande. A primeira frase é de vocês e a segunda é uma definição auto-imune: “A imperfeição orgânica frequente expõe extravasamentos, o que proporciona vislumbres das memórias não acessíveis.” “Doenças auto-imunes são condições em que ocorrem inflamações crônicas causadas por próprio sistema imunológico da pessoa, que erroneamente pensa que o corpo está sob ameaça. Então reage atacando os tecidos saudáveis.”

NA: Uma interpretação bem humana. Vamos falar à luz das luzes que “vemos”. Primeiro, a memória é um traçado, como demonstramos há pouco, de processos complexos que são as redes simpléticas. Elas possibilitam intercâmbio e comunicação instantâneas a todo o organismo, de cada célula. Quer dizer que qualquer parte do organismo sabe da existência de qualquer parte do organismo. É complexo, mas é instantâneo e é devido às memórias idáricas, das quais já falamos. Os processos de inflamação são compreendidos por nós como virtudes, como salvaguardas, como alarmes, mas como processos de interação, o que quer dizer perguntas e respostas. O organismo não se engana, ele propõe uma resposta às indulgências humanas, aos desfazeres, às proibições, aos comportamentos fora de si. Então, não há enganos, há uma proposta de demonstrar para o ser, para sua consciência, que ele precisa crer em si, ele precisa se amar. Ele pode estar deslocando a sua fonte de amor para longe em troca de um quilo de ouro. Às vezes em troca de prazer, mas prazeres mais deletérios do que construtivos. O organismo, a interação, o alto nível de sua interação, que são esses fluxos de interação que criam as redes simpléticas, elas têm diversos níveis de auto-comprovação, que são os processos que descrevemos que eles se reconhecem. Então, não há uma falta de reconhecimentos. Há algo do tipo: “Você quer assim? Mas, assim pode gerar outra coisa.” A escolha da consciência realça o seu iceberg exosciencial. É bem possível que não está se construindo o que deveria ser construído em seu ser. Ele precisa encontrar-se para se curar. Os seus sentimentos de auto entendimento, de auto acolhimento, de reconhecimento do seu amor íntimo é o que vai proporcionar uma decisão orgânica de cura. Por isto, é possível curar-se de um câncer, que é praticamente o exemplo deste caso. Para formar outras estruturas celulares, ele precisa entrar em entendimento com a sua insciência íntima, que tenta demonstrar que o amor existe em seu ser. A existência  do amor proporciona, portanto, uma transformação e uma reação orgânica condizente com a sua transformação. A natureza segue as suas leis. Mesmo que você não se alimente de nada, não irá falecer por falta de nutrientes, a não ser que acredite nisso. Então é possível viver-se de luz? Sim, é possível, pois é a luz que domina todo o âmbito de alimentação do organismo físico. É o sol. Lá está todos os dias reafirmando o seu alimento. Em vários níveis de sua complexidade há de se entender. Entender o seu íntimo evita câncer. Amar-se evita tuberculose, evita toda forma daquilo que se considera comercialmente como sendo doença. É necessário que o ser encontre a si. Estude-se e creia em seu próprio potencial. Certamente é o que podemos fazer: transmitir esse ensinamento, o  ensinamento que já levou muitos seres humanos à eternidade de sua essência. Portanto, dêem graças às inflamações, mas dialoguem com elas através de Icons. Elas irão responder, se você confiar. Elas respondem. Se elas não respondem imediatamente, tem um motivo. Você passou muitos anos confiando em outras coisas, não em si. Paz e Amor. Agradecemos.

Grupo: Hoje eu lembrei duas vezes do nosso amigo Leri. Você pode nos dar uma notícia dele?

NA: Ele está em atendimento. É o que podemos dizer. Isto é bom, porque os seu talentos são reconhecidos aonde ele está.

Grupo: Queria perguntar sobre o exercício de Pina. Quando faço de vez em quando aparece silhuetas de rosto, no meu campo de visão. É o que?

NA: São manifestações que podem ser nada, ou lembranças que se extravasam. A expressão extravasar nos contextos que utilizamos quer dizer, sai de alguma forma do confinamento. E acontece muito. Então, pode confiar que sejam lembranças, e de alguma forma se extravasam para lhe mostrar algo. O que? Cada um sabe de si. Se não sabe, busque saber.

Cy: Gostaria de perguntar sobre Xxxxx….

NA: Como chama?

Cy: Xxxxxxxxx.

NA: Pense nele por favor. Ele está em atendimento. Quer dizer que num primeiro momento, houve uma certa demora para o atendimento, mas agora ele está sendo atendido. Podemos dizer: o que é ser atendido? A deduplinação demonstra a experiência de cada um. A transição para esta deduplinação é algo tão pessoal quanto o motivo para a duplinação. Cada um encontra-se pasmo, impressionado com o momento que vive. Se a pessoa tem um bom desenvolvimento mental, amoroso, e uma boa experiência consigo em sua vida, dependendo do seu nível de desenvolvimento, ele poderá perceber rapidamente algumas coisas e buscar o seu lugar em uma “fila”. Isso é só uma ideia, básica, para se entender que depende do que a sua consciência vai dizer para si mesmo.  A consciência do ser deduplinado chama-se insciência. E o processo insciente mostra que ele não tem como ser forjado. Você é o que você é, e em sua luz de amor, se ela foi tocada por você, ela irá te iluminar. Caso contrário, ele irá perceber os seus equívocos, e dependendo do seu alcance, ficará à mercê de que outros seres benevolentes o tragam para um processo de acolhimento. Essas ajudas são absolutamente destinadas a todos, mas cada um em seu tempo. Alguns, com menos desenvolvimento e uma vida duplinada voltada para uma perspectiva destrutiva, negativa, em que tenha violado a vida de outras pessoas, este se expõe mais tempo nesse ambiente indeciso, e ele poderá, portanto, não perceber, mas irá aos poucos trazendo para dentro da sua experiência Intai o que fizera em sua vida duplinada. Seria uma espécie de retorno que acontece de acordo com as características e as experiências de cada um. Cada um se verá no seu esforço íntimo de melhorar a si ou de destruir a si e outros. As consequências podem ser duradouras. Alguns podem ficar 500 anos aprisionados em seu próprio lamaçal. Da mesma forma, aquele que se abre a si e à sua essência de amor, e que tenha um desenvolvimento para isso, irá ter outras oportunidades e de imediato perceberá a sua luz de amor e aquilo que lhe valeu. Muitas vezes uma única ajuda de uma pessoa salvando outra ou ajudando em simples tarefas, pode fazer as suas lembranças chamarem outros em seu acolhimento. O amor é sempre a essência necessária para que se compreenda que os entes de cada um em suas vidas estarão recebendo o acolhimento na medida dos seus próprios alcances. Agradecemos. Paz e Amor.

Grupo: Pergunta prática. Normalmente gravo as reuniões para depois ajudar a Xxxxx. Vocês se importam?

NA: A nós não há nenhum problema, essas definições são de responsabilidade dos 2 ajudantes, que são o Xxxxx e a Xxxxx. O que eles decidirem e o que eles propuserem, assim aceitamos. Compreendemos a limitação em função de futuras exposições. As exposições não são, para nós, problema, pois já enfrentamos toda espécie de repressão, agressão ou desprezo. Isto não nos faz diferença, mas, portanto, respeitamos as decisões de vocês. Agradecemos pela consideração do assunto.  

Grupo: Nosso avô já deduplinou há mais de xxxx. Queria saber dele. Xxxxxx.

NA: Este senhor encontra-se em estudo de instrumentos, apesar de sua expressão não ser a genuína vivida neste ambiente. Mas, é uma vontade dele para quando retornar. Está se preparando.

Grupo: Pode explicar quais instrumentos seriam?

NA: Ele está mais frequentemente em cravos e pianos.

Grupo: Ah, gente! XXXX era luthier e afinador de piano!

NA: Mas é a vontade dele. Ele queria ser músico.

Grupo: E ele era músico, mas de ouvido. Gente, que coisa incrível!

Grupo: Quer dizer que existe música do outro lado?

NA: Existe. A mente produz música, inclusive aqui. Não há música sem a ideia de música. O som é apenas o efeito de algo que se produz. Você escuta música em sonho?

Grupo: Sim

NA: Baseado em que processo físico?

Grupo: Memória.

NA: Muito bem. Paz e Amor. A experiência de viver a vida não é algo simplesmente isolado, mas aparentemente como os planetas, já citamos, que não estão sós, dependurados, ou jogados a esmo por um universo qualquer. Eles estão em equilíbrio, equilíbrio que se modifica e se transforma. Eles viajam para um suirsoma planetário. São as rotas, de forma que o seu ser não é só o seu ser, ele viaja com as estrelas. Todos estão sendo levados por este ser planetário, evocando a idéia de Gaia. Mas, não é só isso. Os seres se complementam, se constroem. Se um destrói, destrói outros. Se um constrói, constrói outros. É preciso encontrar o seu amor para trazer o amor para outros, que levarão para mais outros, e assim superar o antro negativo que muitas vezes paira reverberando o conjunto das suas energias, e se elas dominam é porque muitos estão nessa mesma esfera. É preciso amar. Amar a si e aos outros. Quando ajuda a si, ajuda aos outros. Quando ajuda aos outros, ajuda a si. É porque onde há paz, há amor, onde há amor, há paz. A luz é a essência. Mnahrkiwon. Agradecemos