22/03/2017 – As memórias UD englobam tipos de memória que selidem e deselidem a experiência atual do ser silosciente, isto é, duplinado ou não. A importância do assunto, que é de fato muito extenso, mas podemos dizer que a memória é o principal elo entre a experiência duplinada e a experiência não duplinada, isto é, a espiritualidade é a conexão de memória e os seus sistemas e processos que se estendem no organismo físico com bases na estrutura de Ídar. Este grupo de memória UD, a estrutura básica e esquemática a priori descrita desde o momento de selisão até a expressão insciente a partir da incronização na faixa Clarta, segue-se as seguintes questões: a memória é transferida de Éfler siloeflérico, exalçando expressões microgravitacionais em formas de ondas, principalmente as ondas eletrofi. No sentido inverso, as ondas eletrofi são retransdutorizadas e depletidas para Éfler. A questão temporal permanece da mesma forma, pois já não é incronizada em Ídar. As referências de memória se utilizam das vibrações da ordem de 1018 a 1020 Hz. As vibrações selidentes transdutorizadas em Ídar se convertem em traços fi eletrodinâmicos a partir de campos eletromagnéticos, formando traçados tridimensionais, bidimensionais e unidimensionais. A bem da verdade, o que acontece é que a estrutura orgânica compreende o espaço tridimensional e faz uma espécie de leitura das camadas bidimensionais ou unidimensionais de Ídar, aonde os processos de memória são convertidos ou transdutorizados, deixando marcas no espaço físico de Ídar, de tal forma a estruturar-se ao molde de frases, sílabas e estruturas menores denominadas de nimes.