Ver silomemórias.
Permanência da consciência (conexão existencial proporcionada pelos fílens, ao se movimentarem vibratoriamente, promovendo-se organicamente através da busca de suas empatias, ligações, e rejeições) através do ancoramento de suas ressonâncias estruturais em sua estrutura física para se estabelecerem como estáveis.
30/10/2013. A memória física é a principal ferramenta da consciência para os fílens.
30/10/2013. Estado lúcido de memória: estado de super memória, de euforia mnemônica, realçados pela necessidade, como em situações de risco. Situações tão específicas não acontecem a todo instante, pois levaria o ser ao stress.
09/04/2014. Consciência é mais memória do que simplesmente um processador de reconhecimento. Memória faz a consciência, a tal ponto de se confundir uma com a outra. Até onde consciência é memória? Até onde memória é consciência?(…) Quer ampliar a sua consciência? Fortaleça a sua confiança em si, melhorando a sua memória.
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04/09/2004 – A aura humana expressa e detém, além desses aspectos, parte da expressão da personalidade, bem como, parte da memória orgânica, involuntária, assim como contribui na memória consciente, no raciocínio, na criatividade, na capacidade e habilidades de compreensões subjetivas, abstratas, etc.
16/10/2007 – Todos os sentimentos subseqüentes ao cerne essencial surgiram por transformações da natureza das experiências e das situações de energia e de alcance da consciência, estabelecendo-se não só geneticamente, mas também na memória impregnada dos espíritos. Assim sendo, a trajetória para a consciência se faz necessária para a compreensão e possibilidade do encontro entre a mente racional, entre a razão e o coração, pois é o coração o resíduo material do corpo conectado com todas as glândulas do organismo, que por sua vez, alimentadas pelas energias do universo, refazem-se constantemente, mobilizando todo o equilíbrio existencial do organismo do mundo material.
16/10/2007 – …de forma simplificada que a consciência é aquilo que lhe está vivo, é aquilo que está sob o seu domínio na mente ou no corpo, na memória ou no sentimento
23/10/2007 – Somente o ser diante de si mesmo pode reconhecer por onde passou. E o reconhecimento não é apenas memória, mas principalmente conhecimento de si.
06/11/2007 – Pense que há uma flor na janela, e dessa flor exala um perfume que irá brilhar na sua memória. Memória de infância, de adolescência, e memória longínqua, apenas sensações. Lembre que um dia estava com medo e chovia. Mas os relâmpagos expressados nos brilhos sonoros refletidos na parede lhe davam o conforto da mão da sua mãe. E nesse momento, você adormeceu. É por isso que a esperança não é etérea, ela é como a chuva que limpa o ar para se respirar. Caminhando, caminhando pela vida, erga-se de felicidade.
14/04/2008 – Caminhai-vos todos os seres em busca de sua consciência, passo a passo, no vislumbre de suas paisagens tão belas, pores do sol, mares em movimento, estrelas que passam, transparentemente um passado presente na memória física, assim como no espírito.
13/10/2008 – Diferenciar-se de si próprio ou reconhecer-se naquilo que lhe é semelhante. A natureza propõe que só haverá memória quando houver semelhança, e que os fatores da desforma que transforma o ser em suas diferenciações, buscam apenas lembrar o que é semelhante, entre as necessidades de sua existência e as causalidades propostas pela vida, engendradas pelo tempo sincronicamente para satisfazer um cotidiano perfeito para cada um.
24/11/2008 – … Desvinculo de memória e lembrança; conhecimentos anteriores que são levados para outros; todas sua memória está aqui, mas não pode entrar no seu núcleo orgânico, não pode ser expressada para a sua consciência. Tem uma consciência aqui e outra no núcleo que se relaciona com todos que estão aqui e ali (refere-se aos humanos desencarnados) e pode ir pra fora do planeta e não vai interferir no núcleo do organismo físico, apesar de ser fluida e independente e se relaciona com esse ambiente….
24/06/2009 – Mas na materialidade, digamos assim, dimensional dos humanos, essa compreensão se transforma a cada instante e vamos partir portanto de que todos tendem a se condicionar cada vez mais, pois o condicionamento é memória e aquele que lembra entende que está vivo porque lembra de algo. A sustentabilidade da existência em seus aspectos mais básicos, como, por exemplo, a sobrevivência, se faz por intermédio da memória; memória que é construída basicamente em três aspectos: na materialidade orgânica do corpo e de suas emissões de energia, e trocas com o ambiente; está presente em sua memória consciencial, donde toda essência se faz analogamente por intermédio das ilusões corporais: lembrar-se do que vivenciou, e pela memória de suas energias impregnadas nos ambientes múltiplos, tanto material quanto não material, donde se perdem no âmbito consciencial, pois se não há tempo na consciência, ele apenas se configura como local a ser encontrado nos horizontes da matéria. Desta forma, a consciência vivenciada inicialmente se baseia no organismo corporal, para se fazer existir para si mesmo e para os outros. Em contraposição, primeiramente, no eixo consciencial, a luz da vitalidade se configura pela criação daquilo que é para si mesmo, sendo o que é para si, para o universo. Não há necessidade de lembrar o que se é, pois instantaneamente se cria o próprio universo que se é. No âmbito materializado, a experiência mais próxima deste fato consciencial é a criatividade, que contribui para os aspectos da memória, questionando-os e opondo a eles. Desta forma, complementa condicionamento e criatividade, como a melhor forma de encontrar a si mesmo e aos seus irmãos.
01/07/2009 – Onde há amor, há paz, pois o amor gera respostas, o amor não impede que você escolha, e gerando as respostas, você pode escolher, mas não tire de você a oportunidade de escolher com sinceridade, sem deixar cair para a memória, mas guardar apenas no coração. Onde há paz, há amor, porque a paz gera outras respostas e outras possibilidades, possibilidades essas que também dependerá da sua escolha. Essa escolha deve partir da sua consciência, e se ela for a sua consciência, confie nela, ela é luz, é a sua luz. Não deixe-a para a memória, deixe-a para o coração.
29/07/2009 – A consciência humana possui um eixo que se orienta a partir de um centro que é a consciência e suas ligações com a existência. A expressão desse eixo consciencial encontra nos mundos materializados um suporte chamado memória. [É pois a partir desse suporte físico, engendrado em todo o espectro de sua energia nuclear, em seu casamento com a vida física, tornando-se pois sua referência interna a partir do funcionamento global do organismo, proporcionando pois, suas referências vitais e seu entendimento.] Desta forma, na matéria, toda a vida em seus estados diversos já detém relação íntima com a memória. Assim sendo, quando falamos da confiança , podemos descrever uma íntima relação entre o que se é, e o que se precisa fazer, por meio da experiência mnemônica, proporcionando para o ser suporte referencial para si mesmo e para os outros. Até mesmo microorganismos possuem formas inconscientes de manutenção mnemônica na base física, fisiológica, para que possa pois reconhecer-se a si e aos outros em relação aos seus eixos conscienciais. A força gerada entre memória e consciência, relaciona-se aos diversos tipos de energias volitivas autenticamente ligadas à sobrevivência e ao relacionamento consigo próprio. Abstraindo-se pois desta questão básica, e distanciando dos pormenores, podemos relacionar autoconfiança com as forças mais íntimas da memória de si mesmo, donde pois o acesso a essas forças internas, que podem proporcionar transformações; podem ser alcançadas por meio de simples exercícios de memória, o que podemos anteceder sobre confiar em si mesmo. …
… Não há intuição sem memória, pois o próprio reconhecimento de algo há de utilizar diversos níveis dos incontáveis tipos e formas de memória. No plano físico, a memória é uma base orgânica e está disposta em todo o corpo físico no emaranhado interconectado de todas as células, uma por uma. E ao mesmo tempo, nos desenhos resultantes desse complexo, possibilitando grande diversidade e formas de alcance das memórias, sendo pois manipuladas pelas forças volitivas da consciência e da inconsciência, assim como da própria natureza cósmica que interage, formando ligações internas e externas entre os corpos, entre os seres e entre o meio ambiente, fazendo com que estejam disponíveis da melhor forma possível a partir do intricado sistema de defesa orgânica de cada ser. A outra parte da pergunta pode ser deduzida como positiva a partir do momento que todos os aspectos da memória são utilizados pelos diversos sistemas orgânicos como os sistemas emocionais, os sistemas intelectuais, afetivos, as configurações volitivas, as configurações comportamentais, etc. etc., proporcionando interrelacionamento, associatividade, características dos organismos vivos, diferenciando-se pois pelo nível de seus desempenhos e facilidade para reconhecer e associar, acumular e tornar disponível o mais rápido possível para a sobrevivência e o desenvolvimento, relacionando com os seus eixos conscienciais mantidos pelo todo, todo como consciência do próprio universo. Que seja utilizando-se pois do reconhecimento das energias do amor, que se possa alcançar todos os níveis de memória assim considerados, em beneficio daquilo que se pode chamar de ser a vida.
… posso dizer que toda memória do seu corpo é reconhecida, célula por célula, e por isso mesmo, pode banhá-la no amor, pois o reconhecimento, todo ele que seja, independentemente de como é, se a sua base é o amor, a sua vibração não será contra você mesmo…
… Que seja pela descoberta interna de suas memórias aquilo que se lembra como construtivo que lhe dê confiança para ser o que precisa ser para si mesmo, sendo evidentemente conseqüência para os outros….
05/08/2009 – Já falamos sobre isso e voltamos para realçar que as forças da intimidade que estão baseadas na memória estão ligadas ao ‘a que se liga’. E grande parte daquilo que sente banhadas nas emoções e nos sentimentos ainda se reforçam em ‘a que se liga’….
… Cada um pode observar-se, isentamente o quanto possível, ainda que totalmente tomado pela incerteza e pela auto-desconfiança. ‘A que se liga’ se manifesta invariavelmente quanto queira, externalizando a força da verdade interior de cada ser, impondo por onde deva ir, opondo-se a toda forma de divergência do externo aleatório que antepõe à sobrevivência, à auto-descoberta. ‘A que se liga’ expõe para si mesmo os seus fios magnéticos entre as memórias inconscientes, transpassando-as para os horizontes do vislumbre, impondo recusas e comportamentos, mesmo que inadvertidamente sobrepujados pela ignorância que se propõe como sabedoria de si mesmo, mesmo sem ser. ‘A que se liga’ intimamente obedece à natureza da natureza da vida.
18/11/2009 – Assim, como a “não confiança” pode cegar, a “não confiança” pode separar, a “não confiança” pode impedir, a “não confiança” pode bloquear, a “não confiança” pode estagnar, a “não confiança” pode transmutar a natureza íntegra, desintegrando-a. Como a natureza adulta não confia nos seres humanos e em si mesmos, desde antemão, já lhe impede a memória. Seria necessária uma conjunção de situações para restaurar a memória de outras vidas. Assim sendo, este é o principal motivo para não se ter memória de outras instancias da vida de outras vidas – memória vertical, isto é: memória consciente. E quase sempre é porque não se confia de antemão, não se confia desde o útero, pois o adulto pai, a adulta mãe, não confiam em si próprios, e assim sendo, perpetuando e bloqueando pela própria natureza o acesso às memórias anteriores. Isso pode mudar. Sabemos da imensa dificuldade, pois à medida que o tempo se desenrola entremeando-se pela experiência de cada um, compondo-se de dúvidas, incertezas, medos, distanciamentos, impedimentos e especialmente, preconceitos, e toda sorte de valores estagnados, fazendo com que a experiência temporal se engendre pela matéria, configurando-a de impedimento.
17/03/2010 – A consciência é o aspecto da sua mente que diz respeito à memória e ao movimento do tempo presente: aquilo que vê, sente, percebe, escuta, etc. Mas, esse movimento não é apenas isso. Em toda a sua complexidade, a mente não é subdividida, mas podemos fazer uma analogia, que uma montanha que nasce no fundo do mar, tem suas raízes no interior, na amálgama terrestre e continua sendo a mesma montanha, à medida que se projeta para dentro do mar e continua sendo a mesma, à medida que sai para fora do mar.