A consciência é um ponto no universo de cada ser. Assim como a sua localização física, a existência de cada um se projeta para o núcleo do seu ser, atingindo fora da dimensão física, perpassando por meio dos sistemas de memória, para o seu alcance silosciente, formando o que chamamos de eixo consciencial. A existência Kalamatsana projeta, portanto, várias e várias “vidas”, vidas essas que se concluem no ambiente insciencial de uma humanidade, não sendo única a sua experiência no nível insciencial, ou seja, no seu nível de memória “espiritual”. A consciência é um ponto no universo desse eixo consciencial. É o momento presente unido na experiência mente-corpo, a experiência do ser em sua duplinação, isto é, a “encarnação”. Já caminhamos pelas possibilidades da existência. Todos nós nesta existência, aqui e agora, não residimos em um único lugar físico. Para todos seres dessa existência Kalamatsana, a projeção da sua experiência se forma na medida em que esta se faz em sua consciência. Mas, ainda assim, é preciso repetir: a consciência é apenas um ponto no universo do seu ser. Isto deve ser considerado porque muitos podem achar que estão presos neste único ponto da existência. É preciso que se compreenda que o viver cotidiano não pode, não deve se resumir às tarefas triviais, sejam importantes ou não. É preciso descobrir a si e aos outros para encontrar em seu ser as passagens para a convivência existencial. Não é tão óbvio o quanto parece ser neste momento em que você se encontra em seu lugar físico e em sua consciência mental. Há muitas possibilidades não conhecidas ou não exploradas, ou não descobertas e isto pode empobrecer a sua ação para consigo próprio ou consigo própria.
‘Revelar o amor que está dentro de cada um’ é uma frase necessária para que se compreenda que você, qualquer um, pode e deve encontrar a luz do amor incondicional que reside em sua existência. A existência é algo amplo, é algo incomensurável. Entretanto, encontra-se dentro, no interior, na essência de cada ser. A existência do seu interior não é a mesma da existência do seu exterior, ou que se encontra em outros seres. Então, é necessário que você compreenda a si para chegar próximo da sua própria existência. Ela está na sua experiência em todos os momentos físicos do tempo e do espaço. O tempo subjetivo ucronizado da experiência mental pode trazer grandes benefícios para a compreensão de si. E, por isso, necessita-se de buscar o seu ser na comunhão com os outros seres. Pois, vens de uma experiência com outros. E vais para a experiência com outros. Melhor que se sinta sempre acompanhado, porque nunca, em momento algum, estás isolado. A existência se embaralha a cada instante, na medida de todas as possibilidades que crias em sua relação consigo. Recriar a cada instante tantas possibilidades pode surgir como solução daquilo que sente que és para si e para os outros. Nós, seres de outras paragens existenciais, buscamos nos integrar de formas aquelas que forem possíveis. Nossas ações precisam obrigatoriamente de serem limitadas. Nossos aspectos energéticos, por serem diferentes e desconhecidos, não podem ser confrontados ou emparelhados com a experiência deste planeta. Mas, cá estamos para contribuir com o seu equilíbrio. As porções que podem fortalecer a experiência humana encontram-se, neste momento oportuno, disponíveis para aqueles que querem se ampliar. Essas ampliações relacionam-se com o aspecto mental existencial. É possível compreender que a natureza da matéria apenas serve para transformar a natureza da existência, pois, a própria existência transforma a natureza da matéria. Os ciclos da existência fazem parte das oportunidades tehili, onde o caos deve-se encontrar por meio de sua entropia, por meio da sua desorganização existencial, que a todo instante proporciona rever aquilo que é cada um para si. As forças que agem na natureza não são apenas aquelas regidas pela massa, pelo tempo, portanto, pela aceleração. Não são apenas aquelas regidas pela força forte, ou pela força fraca da natureza dos átomos. Não são aquelas apenas regidas pela eletricidade, pelos campos elétricos, magnéticos, magnetostáticos, eletromagnéticos, eletrostáticos. Há muito mais na natureza da existência. Há muitas mais possibilidades que constituem o simples cotidiano. Este mesmo de ir e vir, escolher, decidir e buscar ser melhor diante de um caos. O caos de se fazer construir a sua própria existência. O cotidiano que permanece em suas atitudes pode ser diversificado, pode ser reconstruído, reorientado, pode ser refeito em tudo aquilo que és para si, para os outros e para a própria natureza.
Ecoklamás é a expressão que designa a força tehili em seus vários aspectos de alcance, na integração mental, real, agindo por meio das dimensões entrecruzadas da existência. Isto quer dizer que não existe somente a dimensão física estagnada numa compreensão amorfa, onde a violência de ser impera com base em seus preceitos – a força, e o possuir material. Por mais que não se compreenda aquilo que está além da matéria, é preciso que se aceite aquilo que está além do externo, ou seja, a sua própria mente, a sua consciência, mesmo que ela seja um ponto no seu próprio universo. É preciso compreender as ações das pessoas diante daquilo que se proporciona viver na experiência que é chamada de real. Como pode aquilo que é real ser a desgraça, a destruição cruel, a desilusão da existência de milhões de seres, como cada um de vocês? Aceitar porque “é a vida” é aceitar também a sua própria experiência, seja ela qual for, porque “é a vida”! O que vive a humanidade agora – mesmo que não queiramos dizer algo sobre aquilo que acontece dentro de cada ser em relação ao que vai acontecer – nada adianta se não mudares, seres humanos! Como és para si em relação ao como és com os outros. Os outros estão em si e o seu si encontra-se nos outros. Não é possível acomodar-se mais na opção de um ser empobrecido para satisfazer luxúrias, e experiências exóticas daqueles que detêm largo e imoral poder. Não queremos dizer quais são os destinos desta humanidade. Estamos juntos neste caminho, e não podemos anteceder, pré-estabelecendo algum parâmetro da experiência de vocês. Mas, alertamos que a experiência da existência periodicamente se torna caótica, como processo tehili resultante das tendências destrutivas da experiência de cada ser. Ecoklamás é compreender que você modifica a sua mente, você modifica o seu corpo, e é possível que, ao reformular a sua existência a cada geração, essa experiência se refaça na oportunidade de ser a parte tehili que transforma a realidade cotidiana. Modifique-se! Verdadeiramente, modifique-se! Não é a sua consciência que vai dizer como você modificará. Mas, é a sua consciência que irá aceitar as suas próprias modificações. Para isso, é preciso confiar em si, alcançando a sua genuinidade, alcançando a sua humildade, alcançando a sua luz íntima de amor incondicional, estando certo de que Ecoklamás irá transformar a existência tehili, isto é, por meio do seu suirsoma, aquilo que destina a vida como ela é para ser de outra forma. Esta outra forma irá lhe exigir uma ampliação das forças das suas intenções. Se partilhas a violência, irás destruir-se fatalmente em algum momento, e as projeções dessas forças de uma natureza mais ampla, que constitui a sua existência, deverá se fazer sentir quando os mundos “invisíveis” se fizerem mais fortes, confrontando qualquer aspecto a ser vivido pela sua pessoa, pelo seu ser cotidiano, que só se preocupa em acumular questões que põem em risco outros por meio de suas empobrecidas relações Kalamatsana. É possível, irmãos humanos, modificar neste momento em que se saíres ao bel prazer e ao bel poder, que a existência de cada um se comprometa, destruindo para transformar, pois, essa existência, essa transformação, ela é a experiência entrópica da existência. Agradecemos. Paz e Amor.
Grupo: Num dado momento, Nosso Amigo, você falou algo que achei curioso e queria que se aprofundasse um pouco mais nisso. Falou do caos de construir sua própria existência. Eu não entendi a relação com o caos.
NA: Agradecemos. Toda experiência humana duplinada ou não duplinada segue processos de uma natureza que se apresenta com poder de transformação, de adaptabilidade. Isso quer dizer, na medida em que vive, organiza ou desorganiza a existência. E ela se faz na estrutura da memória, que se soma em seu ser insciencial, de maneira a ter sucesso. Isto é, viver a experiência para se melhorar, para se reconstruir. Na medida em que a destruição se compõe maior do que a construção, ela passa a desorganizar a experiência de viver a vida de muitas pessoas, e esta influência vai recriando aspectos irrevogáveis da vida como possibilidade. Ou seja, em determinado momento, só será possível viver naturalmente se você possuir poder para isso. Ou seja, se você não tiver algum elemento de poder, seja financeiro, seja político, seja humano, no sentido da dominação de um sobre outro, você estará eternamente fadado a ser um escravo. E esta experiência não é uma experiência viável. Quando atingir uma maioridade, que é irreversível, é preciso estar à sua própria possibilidade, e compreender que cada um pode reconstruir tais possibilidades, do contrário, certamente o caos se instalará. E esta é uma possibilidade entrópica da existência. Faz parte da sua natureza de vez em quando se tornar irreversível e, desta forma, o que pode acontecer? Paz e Amor.
Grupo: Quero fazer uma colocação, uma pergunta: eu acho que entendi que isso você falou também na reunião passada, sobre Ganara, sobre a soma das coisas, e de tudo que a gente vem absorvendo, que é a hora de juntar essas coisas todas. Já temos um bom material para entender a vida de forma diferente. Essa é a mensagem de hoje. Lançar mão e assumir, entender de forma mais prática sobre o poder do amor incondicional, das forças tehili, da expansão da consciência, do entendimento dos outros, das outras “ferramentas” do nosso eixo consciencial. É isso?
NA: Isso mesmo, compreendeu bem. Agradeço.
Grupo: De ontem para hoje, estou sentindo a garganta, um pouco de dor no corpo, e, fazendo os exercícios, lembrei do ponto Djó, naquele texto sobre os Tchai, um ponto pouco acima do coração no ombro esquerdo. Senti ele doendo muito. Pergunta: você diz que é ponto de limpeza dos meridianos. Como posso manipular esse ponto? É massageando?
NA: Não se deve fazer isso, mas você pode criar no seu aspecto mental uma luz nesse ponto, projetar uma luz para que essa luz proporcione uma ressonância, ou seja, fazer um icon. E junte as mãos em concha para criar um estímulo com este objetivo. Verdadeiramente, o ponto djó, que é um centro de energia que não se manipula de qualquer forma, ele se relaciona a aspectos do âmbito insciencial, Intai-Aintai, ou seja, do seu ser “espiritual” e do ser “encarnado”. É conveniente que se busque a essência da sua credibilidade para consigo. Confiar em si estimula esse chakra, esse centro de energia, e, ao fazer o seu equilíbrio neste âmbito dos centros de energia, você pode utilizar água, de preferência sem o cloro, mas a água mineral, para colocá-la em vibração e equilibrar os seus centros de energia. A mentalização, a limpeza mental, o encontro com as luzes de interação, isso já se faz naturalmente. Por este ângulo, o simples Pina 1 unicamente já lhe proporcionará a experiência dessa limpeza desse centro de energia. O corpo, o organismo, o ser insciencial sabem o que é preciso fazer. Mas, a sua consciência precisa confiar.
Grupo: Como posso localizar onde é o ponto djó?
NA: Tem como perceber da seguinte forma: apanhe um cristal, segure com a mão esquerda, e com a mão direita fechada, criando aquele sistema de indução (Ramanitsao), você, sem a roupa em cima, vai aproximando e de vez em quando aperta um pouco. Como, normalmente, esse centro absorve energias negativas dos outros centros para transformá-las, você provavelmente vai sentir uma leve dor, um dolorido, então assim que perceber o dolorido, você procura fazer sentir a influência do centro de energia dos dedos aqui, (indicador) e ele vai dar uma sensação de, ou de calor, ou de vibração. Cada um vai sentir de um jeito, e esse leve aspecto dolorido. Aí, se você procurar, vai encontrar. Normalmente é aqui (parte superior do peito), mas ele pode estar próximo dessa área.
Grupo: Nessa linha dos pontos, queria saber se é interessante reforçar o sistema imunológico acionando o timo?
NA: Várias formas são viáveis, não quer dizer que todos irão responder da mesma forma, porque o sistema imunológico é de alta capacidade de adaptação, é um sistema ativo, é um processo complexo que envolve inúmeras questões orgânicas e não pode ser resumido como se uma única situação atuasse diretamente e dominantemente. Entretanto, todas as ações que ajudam de alguma forma, irão ajudar.
Grupo: Aproveitando também o que Webinho falou e perguntou, num dado momento, você falou que a consciência vai aceitar as nossas modificações, mas não é exatamente ela que vai nos modificar. Se não é a consciência que vai nos modificar, o que efetivamente que vai nos modificar?
NA: Nós dissemos que a consciência tem que aceitar. Veja, aceitar é algo voluntário, é da consciência de cada um. Se não aceitar, os processos irão ocorrer no sentido que eles têm que ocorrer. Na medida em que as transformações acontecem, e a consciência ou não percebe ou não aceita, certamente, haverá situações diversas resultantes dessas decisões e questões. Isto é suirsômico, então não dá para saber com clareza. Cada um deve buscar em si a sua experiência, o melhor possível, sem prejudicar outros, e reconsiderando que aquele que mais acumula, tensiona e resulta na falta daquele que busca e não tem. A experiência de meritocracia, como se dizem, ela é uma falácia. Ela proporciona a dominação, e não a distribuição.
Grupo: Ainda sobre a questão imunológica, estão dando vacina neste momento para um outro vírus, que é a influenza. Meu médico homeopata não indicou que eu tomasse. Por enquanto, não me vacinei. O que você pode falar sobre a questão dessa vacina neste momento (que vivemos hoje)?
NA: Vamos simplificar para não confrontar. Cada autoridade médica tem as suas razões que devem ser respeitadas, caso contrário é melhor mudar de opção. Ou seja, cada um tem a sua razão. Mas, podemos confirmar a necessidade de uma grande maioria se defender em função das questões que estão surgindo para cada um.
Grupo: Estou precisando de uma orientação. Vamos começar um trabalho um pouco diferente. Ainda não sei o que nos espera nessa proposta de fazer um acolhimento à distância para esses profissionais da saúde que estão na linha de frente. Então, eu queria saber se tem alguma orientação que possa me ajudar a fazer esse trabalho da melhor forma.
NA: Estabelecer o campo de ação física, manter distância e usar aquilo que se preconiza para se proteger. Entretanto, mantenha o campo de energia positiva ativo. Você pode fazer isso se concentrando antes de entrar em ação, a cada vez. Um minuto apenas é suficiente. Ponha-se na posição de Pina 1 e mentalize, buscando as luzes de interação para ativar as suas proteções. As proteções são o seu campo áurico, o campo de expressão insciencial, o campo do amor incondicional. Portanto, confie plenamente, e se proteja plenamente.
Grupo: Muitos desses atendimentos serão feitos à distância, sem contato físico. Mesmo nesse caso, é importante seguir esses preceitos todos? E mais alguma outra orientação para que eu possa ajudar melhor essas pessoas?
NA: Sim, porque, ao fazer isso, prepara-se para a ação benevolente que fará. Concentre-se na eficiência dela e creia,. Lembre-se: o amor incondicional,. Transfira essa questão.
Grupo: Nosso Amigo, em relação ao texto de hoje, quando você respondeu à primeira pergunta do Bill, queria confirmar se entendi corretamente o final da sua resposta. Que nós precisamos manter um equilíbrio interno para que os dominantes não nos escravizem. É isso?
NA: Na medida em que as ações sobre você e ou sobre outros se fazem destrutivamente, “escravocratamente”, ou no sentido de prejudicar um ou outro, é preciso que esteja certa das suas ações. As ações dos âmbitos dominantes estão fatalmente à beira de um abismo, mas não significa que será extinta. Certamente, haverá continuidade, e de preferência como se nada tivesse acontecido. Isso faz parte do domínio. Cada ser, na medida em que se transforma, e traz essa transformação para suas ações, a dominação deve ter outro olhar. Ou seja, fazer o dominador olhar diferente, como será a sua ação?
Grupo: Outra coisa. Hoje colocaram no grupo uma foto de uma provável visão de Nossa Senhora no céu no Vaticano quando o Papa estava celebrando aquele culto. Eu queria saber se realmente aquela imagem é verdadeira.
NA: Ao confirmarmos sendo verdade ou não, estamos estabelecendo uma relação religiosa, praticamente. Entretanto, podemos dizer: se é verdade que as nuvens e o céu demonstraram uma imagem tão clara, será verdade que ela faz isso aleatoriamente? É preciso que cada um na sua orientação existencial compreenda: as forças tehili não são forças mentais pessoais. Elas são a capacidade da sua existência de fazer surgir no âmbito da natureza, os encaixes e os sentidos requeridos pela sua necessidade ou pela necessidade de todos. Portanto, se a imagem era real no céu, ela é real na construção dela.
Grupo: Tenho sentido nos últimos dias, uma mudança no sentimento que tinha se instalado antes aqui na região da Europa em que me encontro, Percebi que chegou entre nós, as notícias, um sentimento melancólico, como se a gente estivesse ainda muito no início de um processo que parece ser bem mais difícil e desastroso do que a gente já teve contato até agora. Mais ou menos como: o pior ainda está por vir. Senti isso de várias pessoas,várias fontes. Como lidar com isso? Como nos tornarmos ainda mais fortes em meio a essa melancolia e descrença de tantos, que tentam se instalar nesse momento, nas nossas vidas?
NA: Infelizmente, às vezes, a frase é: ‘espere para ver’. Porque, ao mesmo tempo, onde estão os imigrantes vindo da África neste momento? Por que os países se fecham para a humanidade como se eles não tivessem nenhuma responsabilidade? A história não registra todo este processo? Muitos podem partir para sistemas de pensamento em que a experiência humana revida as suas próprias decisões, que na história desta humanidade vai se construindo como se houvesse prerrogativas de aceitação de ser, em determinado momento, pior, e que agora está melhor. Mas, pior para quem? Melhor para quem? Ou a humanidade compreende essa humanidade como uma humanidade, em que todos se encontram em uma mesma existência? No âmbito Intai, essas questões também se encontram no debate. E a experiência da violência precisa ser transformada em experiência de altruísmo, pois, de outra forma, a destruição não irá se transformar em redescoberta, em reconstrução. Só o amor incondicional pode proporcionar a solução de um paradigma que se destrói a cada vez que se cita, pois, como se diz, é uma sinuca de bico, não é isso? Ela se encontra num xeque mate. Matar ou morrer? Isso deveria ser muito antigo, mas encontra-se na moda, Enquanto a humanidade não compreender que é preciso distribuir-se, que é preciso abrir mão, perder o excesso. Não tem sentido poucos possuírem muito em detrimento de uma vida normal para quase todos. O desequilíbrio, como já citamos, gera mutações. As mutações acordam os monstros adormecidos que estão em ressonância com os monstros em atividade. Infelizmente, é preciso mudar. Eis um dos momentos. Todos precisam compreender. Aqueles que ignoram podem até não pagarem a sua fatia neste momento, mas em volta de si, muitos pagarão por ele. Paz e Amor.
Grupo: De quinta e sexta-feira pra cá, notei em BH que os comentários, tanto positivos quanto negativos foram recrudescendo aos pouco sim. Parece que as pessoas estão ficando mais introspectivas, talvez mais carregadas e mais negativas com essa situação. A não ser os nossos grupos de whatsapp, que a gente tem vinculado coisas positivas, de paz, amor e fraternidade entre nós. Então, agradecer a todos nossos amigos. Eu queria pedir proteção para amiga que vai fazer uma cirurgia de câncer de seio. Ficamos muito abalados com a notícia. Queria pedir proteção para ela.
NA: Acompanharemos. Agradecemos a oportunidade. Apenas transfira ao máximo a consciência de confiança, ou seja, confie no amor incondicional. Não há outra opção. Paz e Amor.
Agradecemos a todos. A luz do amor é a essência necessária para que compreendamos todos nós que o caminho que se constrói é baseado na possibilidade de sua destruição. É a natureza, a experiência de viver de tal forma que se atinja as suas possibilidades. As possibilidades que imaginam os serem humanos para si. Manter-se fiel à frase “É a vida” é manter-se fiel com uma violência descabida, que não se contribui nem para você nem para ninguém, nem mesmo para aqueles que dominam, porque esses são suicidas. É preciso compreender que em suas mãos, diferentes de outras mãos, essas, as suas mãos, se estendem por intermédio do amor, do amor incondicional. Acreditem em si, aceitem as suas transformações. Alcancem aquilo que precisam alcançar dentro de si, e as histórias irão cada vez demonstrar que o amor é a fonte tehili mais poderosa da existência. O amor é Ecoklamás. Paz e Amor. Agradecemos a todos. Mnahrkiwon.