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Todos, de alguma forma, estão empenhados em desvendar a si e, ao mesmo tempo, encontrar alguma frase que seja sobre algum significado. Isso brevemente irá acontecer. É o propósito do Mapa Nagouwn: um diálogo com a sua essência, mesmo que ela não lhe seja clara ou compreensível. E assim é, pois a experiência duplinada não pode ser prevista com justiça. Se outros fazem previsões, essas previsões se desdobram em erros. E, portanto, não há como elucidar transparentemente a experiência de um coletivo. Às vezes, os extravasamentos podem trazer insights, que são aquelas Luas Suirsômicas. É a experiência de cada um que está ligada à experiência de um todo. Mas, não quer dizer que elas sejam a mesma experiência. Cada um vive em si, em sua espiritualidade, em seu corpo, a sua própria experiência. E nós, seguindo os preceitos e as orientações dos seres Ranamás, estamos trazendo uma possibilidade que se assemelha a um jogo. A semelhança com um jogo é, verdadeiramente, o contrário do que se pensa, pois o jogo é tirado da vida. A vida é um jogo. Um jogo, não no sentido lúdico, mas no sentido daquilo que ocorre “aleatoriamente” seguindo as tendências das posições suirsômicas de cada um. Por esta perspectiva, também podemos alegrar o Mapa, como uma diversão, uma vez que ele trata de si com objetos que podem trazer uma simulação de algo. E esta referência é o processo insciencial de cada um de vocês. Esse processo insciencial relacionado aos campos NIR, relacionado às forças Tehili, como já mostrado em um “beliscão” a relação entre as forças Tehili e os campos de energia, como é o caso do surgimento do elétron. Evitamos essas afirmações em nossas palestras porque, verdadeiramente, a ciência humana tem uma perspectiva e não vamos confrontá-la. Então, que seja de uma forma lúdica, de uma forma descompromissada com a informação fidedignamente compreendida, mas sim, como uma visão de si e uma perspectiva dialógica. Você dialogando com a sua própria experiência, onde você opta pelos sentidos e você chega à sua própria conclusão. Todas as conclusões devem ser docemente respeitadas, pois não é uma questão de compromisso. É uma questão de compreensão de si. E que seja relacionada à metáfora do voo da borboleta: leve, numa perspectiva falsamente perene. Ou seja, não há nada eterno, muito menos aquilo que supostamente seja possível. Agradecemos a compreensão desses fatores tão subjetivos, mas o valor daquilo que é subjetivo transcende naquilo que é coletivo. Agradecemos a todos. Amor e paz. Mnahrkiwon.

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