A mensagem de hoje vem enviada pelos Tchumãs. Os Tchumãs são de um planeta chamado Naoli, que orbita Sikna. Solicito autorizações para as comunicações a seguir. Quem fará a transmissão irá expressar sem usar modulação na voz e com os canais visuais abertos. Solicitamos autorizações para a conexão. Agradecemos.
Outro: Em nome dos Tchumãs. Os Tchumãs já visitaram a Terra e atuaram em conjunto com os Incas na região dos Andes. Os Tchumás ou Tchumãs são semelhantes fisicamente aos seres humanos, mas na parte interna, há muitas diferenças. Mas, por ser outro planeta de duplinação dos seres humanos, há muito tempo há trânsitos entre os planetas de Naoli e a Terra no plano Intai. Sikna é uma estrela situada a 10.000 anos-luz na direção da constelação de Ursa Maior e possui uma tecnologia intercambiada com outros seres de outros planetas, tendo um trânsito por portais cósmicos como os Pontos 13 da Terra. A comunicação tem aumentado em função da solicitação de ajuda para a proteção de planetas como a Terra. Os Tchumãs possuem forte armamento. Diferente de outros que temos apresentado, atuam utilizando tecnologia destrutiva. Mas, estão a “serviço” de intercâmbio e colaboração. São altamente colaborativos quando têm certeza de que a atuação é segura. Participam de “frotas” cósmicas – como é a expressão traduzida para linguagens humanas – porque eles têm interesse em participar de defesas de populações mais fragilizadas pelos domínios de outros seres conhecidos. O mais importante é conseguir comunicar e criar diálogos apenas à distância, sem a presença física. E os Tchumãs fazem isso na Terra há pelo menos 1500 anos. Portanto, em período pré-colombiano, nas montanhas da Cordilheira dos Andes e na floresta Amazônica, em áreas próximas à base das montanhas da região do Peru, da Colômbia, da Bolívia e até ao norte do Chile. Houve um momento em que os Tchumãs colaboraram com as populações Incas e outras, principalmente da região proximal a Machu Pitchu, como conhecido atualmente. Na época era denominado Icanaã Ta, na região de atuação dos Tchumãs. A mensagem enviada é a seguinte:
“Boa tarde, humanos amigos, terráqueos, terrenos. Falamos em nome das populações Tchumãs que são hoje perto de 800 milhões, no planeta Naoli, de Sikna. E estamos preparados para aumentar a nossa comunicação com seres humanos. Não estaremos presentes fisicamente, apenas por uma comunicação auditiva, de preferência, porque podemos transdutorizar nossa forma de expressão sonora para os seres humanos através de seus canais oportunamente pré-estabelecidos, em conjunto com os setores que nos viabilizam neste momento, sem uma nomenclatura específica, pois não é necessário. E quando for necessária, utilizamos as formas que sempre utilizamos. Agradecemos por estarem nos ouvindo. Estamos nesta comunicação intencionados a fortalecer os trabalhos que vêm sendo “realizados” no sentido do labor, aquela atividade que possa atingir positivamente, especialmente o âmbito mental e o chamado, para os seres humanos, exosciencial, onde atuamos atualmente com aqueles que mantêm uma ligação em planos não físicos, ou extra-físicos. Mas é necessário atuarmos também na base fisiológica, possibilitando o aprendizado mútuo. Somos colaborativos. Independentemente das funções que podemos cumprir diante da atuação de forças físicas humanas ou de outra ordem, necessariamente estamos agrupados com os módulos estrelares que estão distribuídos em torno da orla do Sol terrestre. E não atuaremos sem o direcionamento desse âmbito de comando. Nossa função é transmitir a possibilidade das comunicações das linhas do amor incondicional. Essas linhas já são conhecidas e recebem muitos nomes porque as atuações são de diferentes posturas daqueles designados e autorizados a atuar no nível físico terrestre. É preciso expressar que há uma preocupação de outras esferas quanto ao desenvolvimento e aos interesses de outras fontes de incursão em torno da heliosfera, donde a Terra se localiza relativamente em ponto importante para as outras demais atuações. Há um ponto de acesso próximo entre a Terra e Marte que se afunila em direção a uma região magneticamente possibilitada na região do Pacífico, no planeta Terra. E esta região está relativamente protegida, inclusive com bases terrestres de atuação duvidosa, pois essas bases terrestres aceitam a participação de alguns dos seres que não temos a confiança. E esses já atuaram de forma duvidosa, mas já foram interrompidos pelas atuações de nossas áreas. Não há, portanto, nenhum perigo iminente neste momento. Então viemos expressar a paz e as possibilidades de comunicações agora em conjunto com os seres Gamari, neste horizonte exato, como estamos. Precisamos expressar a nossa solidariedade aos povos terrestres de uma forma geral pelas incursões microestruturais que acontecem através da pandemia. As resultantes que estamos aguardando são mínimas para o ponto e a expectativa, o ponto de necessidade e as expectativas para alguma transformação nos domínios dos poderes locais humanos. Então, estamos aguardando para verificar qual será essa melhora, se é que vai acontecer alguma. Mas, não desanimem. Pois, é lentamente mesmo que a humanidade encontrará o seu melhor caminho para a sua transmigração. O que podemos dizer é que haverá uma chamada transmigração insciencial em que parte da humanidade se manterá num planeta transformado, dentre as possibilidades que sobrarem em pelo menos nos próximos 200 anos terrestres. A atuação da maior parte dos seres não humanos tem sido discreta, mas sempre presente e propositalmente distribuída pelas áreas com populações maiores. Isso quer dizer que mesmo aumentando a presença dos seres não humanos, se fazendo visíveis, a atuação direta não ocorrerá por enquanto. Ela se fará de maneira gradativa sem a intervenção, sem uma intervenção maior. Nós queremos falar de paz. Compreendemos a paz e o amor como parâmetro para a compreensão entre as diferentes formas de vida, entre os seres, o meio ambiente terrestre ou fora das fronteiras terrestres, mas principalmente, nos ambientes dimensionais que se afetam pelas transformações que ocorrem na mente, no comportamento, nas reações, especialmente nos sentimentos e nas atuações exoscienciais que ocorrem a partir do ambiente físico terrestre. É bom deixar bem claro que quando nos manifestamos, queremos, ainda de uma forma sutil, marcar a possibilidade da existência de outras formas de ser não humanas, e não desejamos que elas se façam competitivamente. Mas, apenas colaborativamente, o que quer dizer que não vamos oficialmente invadir o espaço terrestre mental ou físico sem a colaboração, ou a participação de outros coadjuvantes. Então, a expressão invadir deve sair do contexto para dar lugar a uma comunicabilidade entre os seres. Essa comunicabilidade não será direcionada para os pontos de poder, nem aos dirigentes dos espaços físicos das subdivisões das áreas de terra terrestre. Serão realizadas por intermédio de uma comunicação consciencial, que possa manter diálogo focado em áreas locais e distribuídas na geografia, espaço-tempo do planeta Terra, dando guarita e proteção aos interlocutores, tanto terrestres quanto não terrestres. A paz, como referência daquilo que resulta desta comunicação, e o amor, como processo de equilíbrio, bem-estar e consciência. Apesar de atuarmos exosciencialmente, atuaremos diretamente com a lógica humana corrente, cotidiana. O objetivo é o bem-estar, a não agressão, o não domínio e com isso contamos com a orientação direta desses que vocês chamam de Nosso Amigo. Então, adotaremos a mesma expressão, apesar de conhecê-los com outras designações. Os nossos amigos resultam de um conglomerado de centenas de milhões de seres com toda espécie de desenvolvimento, atuando em nome da compreensão e do alcance do amor incondicional. E, por isso, nossas posturas são frequentemente revistas e são resultante e resultado da nossa convivência. Agradecemos por isso e estabelecemos contatos diretos em um âmbito triangular: seres humanos, os Tchumãs e os seres Gamari, por enquanto. Paulatinamente, nossas expressões poderão ser conduzidas para dialogar com vocês sobre alguns dos interesses quaisquer de ambos os lados. O amor é compreendido por nós como referência de ser, de localizar, empatia entre humanos, entre Tchumãs, entre Gamaris. Cada um tem a sua diferença e suas necessidades, que apesar de distantes, poderemos conhecer-nos mutuamente. Os Tchumãs já viveram na Terra por períodos intermitentes, mas a pedido dos próprios terrestres, paramos as presenças físicas e agora iremos retomar, sob o ponto de vista de presença não física, apenas por meio de comunicações e diálogos entre nossos irmãos, como dizem nossos amigos. E assim, agradecemos a todos e tenho certeza que os Tchumãs admiram igualmente os seres humanos, assim como expressam muito bem os Gamari. Haverá um momento em que possamos unir os nossos entendimentos para que usufruamos daquilo que possibilite para cada um. Essencialmente a nossa presença é mais uma ao lado dos nossos incríveis nossos amigos, e assim, transmitimos para vocês a informação de que estamos atuando pela proteção humana, especialmente das populações mais fragilizadas e desvinculadas dos poderes centralizadores que nos deixam ainda dúvidas. Então, marcamos nesta semana que se finaliza no ambiente terrestre com próximo de 8 milhões de comunicações como esta. Aproximadamente o mesmo texto está sendo transferido para que possamos manter uma comunicação baseada na experiência do amor incondicional, porque pressupõe incondicionalmente respeito mútuo, e essa faceta das nossas naturezas diferentes pode ter oportunidades de muito aprendizado. Nossas atuações físicas não se darão a não ser pelas emergências necessárias no caso de “invasão” não aceitas pelos sistemas que participamos. Em outros momentos, iremos expressar melhor essas situações que felizmente novamente não se encontram em conflito ou em estado crítico. E por isso mesmo em tempos de paz, a Terra não é do nosso interesse físico, e por isso mesmo, fomos selecionados a participar deste momento oportunamente feliz. Agradecemos e estamos ao dispor para as perguntas de vocês. Eu sou Alanguã, referência oficial para a Terra, dos Tchumãs. Podem me chamar de Alan. Agradecemos.
Grupo: Mnahrkiwon. É um prazer enorme recebê-los aqui, vocês e todos os outros seres, os Gamari. Uma honra, uma alegria imensa para nós. Uma coisa me chamou a atenção no final, que você falou que foram selecionados para participar disso. Vocês foram selecionados por quem? Pelos Nossos Amigos?
Alan: Exatamente.
Grupo: Então, Nossos Amigos trouxeram vocês e os Gamari para participar desse encontro, desse projeto.
Alan: Isso mesmo.
Grupo: Muito bem-vindos, muito grata pela mensagem, pelo contato. Vocês falaram que muitas mensagens semelhantes, 8 milhões, estão sendo passadas mundo afora. E elas são também coordenadas pelos Nossos Amigos ou por outros grupos? Aí eu continuo a pergunta: a nomenclatura, a forma de transmitir certos termos como exosciência, os Gamari, os próprios termos que vocês se auto denominam Tchumãs, seriam também semelhantes em todas essas comunicações?
Alan: Há nomenclatura específica para cada um, de acordo com as linguagens, mas é usada uma língua indochinesa antiga como referência das comunicações, e a maior parte, pelo menos 70%, obedece o mesmo sistema e essas informações vão sendo desenvolvidas de acordo com os interesses e necessidades de cada local. Mas, mesmo assim, há uma diversidade grande porque depende de uma base de entendimento de cada um. E isso não altera o sentido comum a todos, que são as questões do desenvolvimento mental, insciencial, consciencial, exosciencial e o amor incondicional que é comum a todos que recebem as nossas comunicações. Estou falando em nome do grupo do Nosso Amigo.
Grupo: Bem-vindo, querido amigo de Naoli. Queria perguntar, quando mencionou que a pedido dos próprios humanos vocês pararam de acompanhá-los, fico curioso em que medida isso aconteceu. Qual foi esse pedido? Por que não era necessário, por exemplo?
Alan: Temos obrigações de respeito e de não intervir nos processos dos seres humanos, pois estaríamos responsáveis e teríamos de continuar de forma mais incidente, e, nesse caso, os Incas seriam transformados pela presença dos europeus que os invadiram e os destruíram. Se intervíssemos na atuação desse processo histórico humano, estaríamos nos responsabilizando por invasões terrestres de povos não humanos. E, certamente, se mantivéssemo,s estaríamos aptos para dominar a Europa, modificando a história dos povos completamente, pois as nossas tecnologias de atuação pela força física são bem diferentes e mais destrutivas do que as atuais humanas, quanto mais daquela época, mais ou menos no ano de 1200 a 1400 até 1600, quando não havia mais Tchumãs na Terra. Nós nos retiramos e mantivemos os canais exoscientes conectados, como estão até hoje, e mantivemos também o fluxo de duplinação e deduplinação entre a Terra e Naoli. Foi necessário permitir que os seres humanos, entre si, resolvessem as suas questões.
Grupo: Gostaria de saber se, entre esses 8 milhões de pontos, existem outros no Brasil, em particular.
Alan: Sim, existem. Em Santa Catarina tem o maior e mais antigo grupo, perto de 50 anos de comunicação. Em Recife tem dois grupos, no Piauí, aqui em Minas tem mais 3 grupos. No planalto central tem dois grupos, na fronteira com a Bolívia, mais um grupo. Em São Paulo, no interior, tem mais dois. E outros.
Grupo: Prezo muito a presença de vocês conosco. Os Incas são uma incógnita histórica para todos. Eram reconhecidamente superiores em tecnologias, inclusive antes de serem massacrados. Se houver interesse do nosso grupo de estudos, do seu grupo e do grupo do Nosso Amigo, eu gostaria de convidá-lo numa outra oportunidade para discorrer mais sobre os Incas e nos contar sobre essa ação que vocês tiveram com eles, e as tecnologias que foram passadas a eles, se possível.
Alan: Assim seja. Faremos em algum momento.
Grupo: Gostaria de dar as boas vindas ao nosso irmão Alan, e já expressar o meu interesse neste assunto. Minha pergunta: a gente tem aprendido de forma devagar e contínua sobre uma pequena amostra da diversidade do universo ou uma pequena parte do universo ao nosso redor. E me causou curiosidade o fato de vocês terem tecnologia armamentista. Já veio informações sobre povos que não usam esse tipo de tecnologia. O que leva uma civilização como a nossa e a sua, a optar por armamentos poderosos de combate, e outros não?
Alan: As populações de seres em Naoli são bem mais antigas do que a Terra. Naoli tem perto de 6 bilhões de anos terrestres, comparativamente, é um planeta mais velho e durante muito tempo, por exemplo, os Tchumãs têm pelo menos 20 000 anos de história escrita – porque foi desenvolvida também a escrita -, e 20.000 é um tempo bem maior de desenvolvimento do que os seres humanos. Em algumas situações Naoli é um planeta de escalada para os seres humanos. Muitos vêm duplinar em Naoli para se desenvolverem, para depois levar desenvolvimento à Terra. Acontece com pelo menos uns vinte planetas conhecidos com tecnologias acima das tecnologias humanas, cujo propósito é um desenvolvimento de cada povo, vamos dizer assim, para ser mais simplificada a compreensão. Então, Naoli, há muitos e muitos anos do tempo terrestre, comparativamente, foi invadida por 3 grupos não Naoli, extra Naoli e que destruiu parte do planeta. E 3 grupos conseguiram sobreviver às destruições dessas invasões. Desses 3 grupos, 2 se uniram para formar o grupo nosso que são os Tchumãs, que aprenderam a se defender a partir de restos de armamento dos seres invasores. Os seres invasores foram expulsos de Naoli quando a humanidade ainda estava nas cavernas. Então, um período muito tenso e difícil para os Naoli, mas que agora, com essa tecnologia que foi desenvolvida a partir dos restos de tecnologias abandonadas pelos invasores, que eram muito mais desenvolvidos, os Tchumãs conseguiram alcançar esta poderosa possibilidade de intercâmbio entre aqueles que invadem e agridem os mais fracos. E por esse motivo, os Tchumãs e os outros participantes que depois iremos explicar a vocês, aprendemos a proteger os mais fracos, e nos “especializamos” em defender povos que estão subjugados por poderes desproporcionais, como se diz aí. E por isso escolhemos esse caminho.
Grupo: Mnahrkiwon. Bem-vindo Alan, representando os Tchumãs. Eu gostaria de perguntar se a sua participação junto com os Nossos Amigos, neste grupo e nas 8 milhões de intervenções na Terra tem a ver com o momento que estamos vivendo aqui. Você falou de pandemia, mas também temos um momento de mudança geopolítica importante. A minha pergunta é se a sua vinda tem a ver com essa mudança e a iminência de guerra entre os humanos, e uma possível atuação de vocês ou para que não haja guerra, ou para que, de maneira exosciente ou insciente, através da comunicação as pessoas possam encontrar uma maneira para que essa guerra não exista, as invasões não existam sobre os povos que neste momento estão fragilizados – os refugiados, nós na América Latina, os africanos passando muita fome, e outras populações humanas vulneráveis neste momento.
Alan: São várias perguntas. Vamos respondendo para ver se conseguimos satisfazer. Primeiro, a nossa atuação, como já dito, não pode extrapolar no nível da invasão. Vamos dizer que há um consenso sobre invasão e cooperação. Há diferença entre invasão e cooperação. A invasão é algo não autorizado, e pode ser feito sem a força, com o domínio mental, como já feito por outros seres, ou pode ser feito por força física. A maioria dos seres que têm interesse em invadir a Terra têm força superior à da Terra. Há até os que têm uma força inferior física, mas uma força mental superior, e têm tecnologia para chegar aqui, neste planeta. Entretanto, a cooperação é algo autorizado, entendendo-se que não partimos de uma autorização dos “dirigentes” da Terra, mas dos seres comuns, principalmente dos seres mais vulneráveis. Então, no nível do ser comum, humano, a nossa atuação não pode invadir o ser comum. Nós não podemos fazer uma incursão mental nos seres humanos. Nós não podemos tomá-los ou torná-los escravos. Não podemos dominá-los. E mais. Eles não podem ressentir da nossa presença. Isso quer dizer que ela tem que ser feita com respeito, com distanciamento, mas digamos, na expressão positiva, com a prevalência do bom senso e da compaixão, de termos a capacidade de dialogar no nível do ser humano e não no nosso nível. Não que ele seja acima ou abaixo, mas não são os seres humanos que devem nos entender. Somos nós que precisamos entender os seres humanos e dialogar de forma que eles nos entendam. Certamente, haverá alguma dificuldade, pois somos muito diferentes e as diferenças são na estrutura orgânica de cada um. Imagine que você, diante de uma abelha, deve compreender a importância dela e deixá-la livre, mas se você quiser se entender com ela terá que aprender a linguagem dela, e não ela aprender a sua linguagem, pois é você que tem a capacidade de destruir o mundo dela. E nessa possibilidade de destruir é que nascem as questões necessárias que só podem ser feitas por outros. Se vem um – vamos usar a expressão – alienígena violento e agressivo com a intenção de tomar a água salgada do planeta, que ele precisa, e há este caso, ele vai chegar e tomar a água e destruir o seu planeta. Ele vai fazer isso de uma forma, pode até ser indolor, porque pode explodir o planeta e morrerem todos os seres instantaneamente, sem sofrimento, porque ele pode anestesiar todos os seres. E a deduplinação em massa e instantânea irá acontecer. Isso, se não houvesse proteção, mas há proteção. Há muitos níveis de proteção, inclusive o nível físico da sua força física pessoal, que pode ser insignificante, mas você vai reagir. Então, quando estamos falado sobre este assunto, estamos garantindo. E fazemos nós, os Tchumãs, parte de grupos de resistência física para a proteção do planeta Terra. Nosso planeta já é protegido pelas nossas próprias atuações atualmente, mas já foi destruído 2 grandes vezes e aprendemos e nos desenvolvemos. Se estamos participando desta missão honrosa, temos que garantir a nossa generosidade baseada no amor incondicional. O respeito total aos seres humanos, em todas as suas dimensões físicas, mentais e “espirituais”. Não somos representantes de nenhum Deus, apenas daqueles que em torno dos interesses de destruição, precisam ser contidos diretamente diante de suas ameaças. Não somos como policiais terrenos. Não atuamos em obediência cega. Atuamos em colaboração, colaboração direta, justificável, sem nenhuma troca. Não estamos ganhando nada a não ser o amor. É a nossa atuação. Então, do ponto de vista das nossas participações, certamente estamos muito limitados e por isso mesmo atuamos autonomamente, mas no mesmo sentido, com a mesma referência de amor incondicional. Cada um dos seres participantes atua com a mesma transparência na sua energia visível, correspondentemente ao que seria o mental humano, só que as nossas mentes podem ser percebidas com transparência e o auto-controle é uma conquista do desenvolvimento dos seres. Os seres humanos estão aprendendo isso, e um dia aprenderão como controlar a si para fazer aquilo que o bom senso, o equilíbrio, o amor dão como referência para as suas e as nossas atuações.
Grupo: Mnahrkiwon, Alan. Muita alegria de ter vocês com a gente. Eu acredito que o momento atual que estamos passando no planeta é um projeto de reconstrução humana. Tenho enxergado dessa forma. Queria saber se vocês já atuaram em algum outro planeta, em algum outro momento, numa situação dessa, num projeto de reconstrução, e se havia tanta violência como há no planeta Terra, tanto em relação aos seres humanos entre si, como em relação aos seres humanos com os outros seres que habitam o planeta.
Alan: Já atuamos em defesa de populações em outros planetas com a força física, mas praticamente somos parte de uma força física e de comunicação. Ou atuamos com a força física ou atuamos num processo de intercâmbio, que é o nosso caso agora. E quando atuamos num processo de intercâmbio não estamos atuando com força física. Quando atuamos com força física, o intercâmbio já foi uma etapa. Então, não querendo dizer que estamos numa etapa de intercâmbio para depois utilizarmos a força física, mas ao contrário. Tem o que talvez se relacione com o que você perguntou, que é o intercâmbio para a ajuda, o intercâmbio para a comunicabilidade e a colaboração. Colaboração de ideias, de sentimentos, de compreensão de alguma situação específica. No caso de pandemias, já presenciamos pandemias de vários tipos, não apenas de “doenças”, mas de outros tipos, como o desequilíbrio mental, como um desarranjo planetário. Em parte, a humanidade pode vivenciar esta pandemia também. E é neste sentido que poderemos atuar. Mas, não presumimos que esta pandemia humana, neste momento, vá modificar muito as intenções das grandes corporações, ou dos domínios políticos e comerciais deste planeta. Entretanto, estamos somando em relação à compreensão daqueles que se sentem ou que estão fora do âmbito de atuação desses poderes dominantes, como se diz.
Grupo: Boa noite, muito grata pela presença de vocês. O Xxxxx gostaria de saber se vocês conheceram ou conhecem Iparian. E eu gostaria de saber se vocês fazem parte do grupo que se auto denomina Confederados, pelo fato de vocês terem armas.
Alan: Já ouvimos falar, mas não faz parte das nossas comunicações ou intercâmbio.
Grupo: E Ipariam, esse planeta Iparian. Vocês conhecem?
Alan: Não
Grupo: Tenho mais uma pergunta. A Amazônia está sendo dizimada, e eu acho que vai ter um desequilíbrio muito grande ambiental se continuar nesse ritmo. Eu queria saber se vocês interfeririam na destruição da Amazônia, caso aconteça.
Alan: Não. Não podemos interferir nas ações humanas. Às vezes ajudamos os indivíduos. Então, aqueles indivíduos que estão trabalhando pela causa costumam receber ajudas de proteção, de equilíbrio dos centros de energia. Defesas às vezes a um nível pessoal. Ao nível maior, não podemos interferir, pois mudaríamos a história. Seríamos obrigados a invadir.
Grupo: Se houver tempo, só uma curiosidade rápida, pois você falou nesses 8 milhões de encontros que existem no planeta. Existe a possibilidade de intercâmbio entre os grupos no Brasil, aqui dentro do próprio estado de Minas Gerais? E já que citou tão poucos grupos no Brasil, comparado a 8 milhões de encontros, a maioria desses encontros estaria situado na África mesmo?
Alan: Na África tem pelo menos 2 milhões. No Brasil, tem mil e poucos encontros. Varia em cada lugar. Esses 8 milhões, na verdade falei próximo de 8 milhões. Seriam 7 milhões 800 mil e tantos. São distribuídos. É difícil citar meia dúzia, quanto mais… Mas são encontros. E, da mesma forma que não se tem notícias desse em outros lugares, não se tem notícia dos outros lugares.
Grupo: Mas o intercâmbio seria impossível, entre os grupos?
Alan: Tem muito pouco intercâmbio porque os interesses são muito específicos de cada grupo.
Grupo: Queria deixar um pedido. Um grande amigo que já esteve várias vezes no grupo, teve um AVC recentemente, está no hospital, e gostaria que houvesse uma ajuda, uma presença de seres como vocês lá com ele.
Alan: Certamente. Fazemos parte do grupo e estaremos participando e estaremos lá transferindo o nosso amor e as nossas possiblidades.
Grupo: Muito obrigado. Já deixo o meu abraço e o convite para novos encontros com vocês.
Alan: À luz da força do amor, podemos comungar juntos dias melhores para a mente, sentimentos de força e força nos sentimentos. Gostaríamos de estar atuando da mesma forma que todos que participam desses grupos e em especial deste grupo, com a nossa colaboração, o nosso amor, o nosso respeito e admiração. A luz do amor é sempre uma referência estável, uma referência possível, ao alcance do ser humano comum. Não é algo extraordinário que precise de algum antecedente, de algum pré-requisito. O amor é algo que está dentro de todos os seres humanos e ao alcance de sua mente, dos seus sentimentos, das suas impressões, das suas vontades, das suas forças. E é possível. É acessível. Que seja, então, por intermédio do amor que possamos avançar e enfrentar os momentos difíceis, como algo que faça parte das vitórias e das coisas bem sucedidas da vida de cada um. Agradecemos, agradecemos, agradecemos.