Paz e Amor.
Este encontro será dividido em duas partes: na primeira, a apresentação frequente, e na segunda, uma parte Gamari que será emitida de outras formas, portanto, a manifestação física estará aberta à voz natural do nosso irmão e sujeita às manifestações espontâneas de sua própria vocalização. Entretanto, este não estará consciente.
Compreendemos que há muitas humanidades, o que significa que quando se diz ‘ser humano’ não estamos privilegiando aspectos diferenciais ou dominantes, mas que podemos dizer sobre qualquer aspecto relacionado ao âmbito de relacionamento atualizado, isto é, como quem estamos falando. Há dominâncias econômicas e sociais, políticas, etc., no ambiente humano, ou melhor, nos ambientes humanos. Não precisamos agir classificando ou estudando a forma humana, pois tendências colaterais seriam inevitáveis. Nossos irmãos que entram em contato com nossos amigos humanos procuram, portanto, neutralizar as ênfases dominantes, por um lado, e, por outro, acolher especificidades em relação aos humanos que estão nos ouvindo.
Há muitas formas, métodos, técnicas ou tecnologias para acessar os processos de transdutorização, como estavam, há pouco, comentando vocês. De nossa parte, o acesso direto não depende de processos, técnicas ou tecnologias. Nós acessamos simplesmente. Mas, para criar esse diálogo possível, utilizando-nos de um repertório de linguagem que podemos acessar em qualquer linguagem das línguas, teríamos que ter uma base humana complexa que fosse capaz de conectarmos, dando acesso às possibilidades de comunicação sem invadir, sem nos apropriarmos de nenhum aspecto orgânico, mas apenas de ligar as conexões sem tocar a corporalidade do nosso irmão agente de vocês. Certamente, não é um processo conhecido dos seres humanos, e nem mesmo de algumas religiões que cedem os aspectos corpóreos e energéticos dos seus canalizadores, como são chamados. Nós agimos como uma transmissão, utilizando-nos das habilidades naturais e disponibilizadas pela permissão do nosso irmão, ocasionalmente agente de nossas expressões. Por este motivo, conseguimos aludir a expressões cotidianamente compreensíveis em todos os seus aspectos expressivos da linguagem de vocês. É notório a necessidade de que se não fizermos de acordo com a forma humana, não seremos auditosamente compreendidos. As informações e o trânsito das formações metafóricas, através de estórias e as forças das expressões linguísticas só são possíveis graças à experiência e ao repertório do ser temporariamente agente de nossas expressões. Não possuímos, inclusive, linguagem. Então, não podemos transferir textos sem a participação colecionada numa vida de experiências diversas, inclusive, de muita leitura e muito estudo. Isto nos possibilita sintonizarmos como todo o arcabouço de todos vocês. Portanto, só temos a agradecer essa possibilidade. Por ela não ter nenhum agente tecnológico, não há sobrecarga de energia ou interferência possível para outros âmbitos não conectados. Isto quer dizer que não há transferência de ondas em algum ambiente físico, para que isto aqui seja possível, pois, nós estamos literalmente aqui junto de vocês no ambiente físico. Novamente agradecemos, porque são estas as possibilidades que enriquecem e possibilitam um controle defensivo do ambiente de todos vocês e, ao mesmo tempo, uma comunicabilidade com outras possibilidades, como é o caso dos nossos convidados Gamari. Não é algo experimental. A experiência se fez como experiência há mais de 1500 anos. E, dessa forma, já propusemos e, muitas vezes, de formas variadas, chegando mais próximo da forma como estamos operando atualmente. Os seres Gamari são muito diferentes, apesar de termos mostrado algumas pequenas e sutis semelhanças. O ambiente do universo Gamari se distancia, primeiramente, por ser um ambiente muito mais magnetizado onde forças eletromagnéticas se combinam com campos gravitacionais. Portanto, os seres Gamari possuem sensores orgânicos a campos gravitacionais e eletromagnéticos, o que não acontece com os seres humanos. E as suas ligações sociais se baseiam na transparência de suas possibilidades orgânicas compartilhadas uns com os outros. Entretanto, há muitas afinidades que iremos, pouco a pouco, demonstrando para dar sentido androcêntrico para que os humanos compreendam as diferenças, mas também as semelhanças. Precisamos compreender que quando uma boa parte dos seres não humanos se põem a contatar a experiência humana, ela pode variar de acordo com alguns aspectos, dentre eles, o androcentrismo que é conhecido de muitos seres invasores, ou colaboradores. Os seres humanos se intitulam únicos numa esfera da existência cosmológica, atribuindo sempre aos parâmetros das medidas dos seus pés, das suas mãos, e dos alcances dos seus olhares. Iremos transferir outras formas de compreensão para contribuir em novos contatos de vocês, como no caso dos Gamari. Primeiramente, a diferença de tempo. Há uma aproximação de uma razão áurea que seria mais ou menos 1,618 de tempo e de espaço. Essa diferença é uma distorção da distância e na transformação do Portal 13, como já falamos. Então, não vamos elaborá-la neste momento. É importante reconsiderar que tanto de um ponto de vista dos Gamari, quanto do ponto de vista humano, essas diferenças são irrelevantes. Solicitamos autorizações para a transferência para os Gamari. Agradecemos.
Ser Gamari
Mnahrkiwon!
Somos gratos e viemos em paz. Vamos falar um pouco sobre dois aspectos para criarmos uma compreensão entre Gamari e humanos. Nabauscher é um planeta de Kuakin. Kuakin,é como o sol humano. Um sol que tem uma alcan. Uma alcan é uma variação, uma oscilação. Ele não está indo pelo universo de forma retilínea, ele tem uma variação. Esta variação faz com que Nabauscher esteja girando em torno, como se fosse uma luz com 7 arcos. Por exemplo, se eu fizer uma vez, eu faço uma órbita, mas a próxima órbita se distancia em 1/7 e fazendo uma outra órbita e se distanciando da primeira e da segunda 1/7 até fechar e encontrar novamente o princípio. E ela é elíptica, ela não é redonda, mas ela irá, então, se aproximar de um ponto médio, fazendo com que ele tenha dois momentos em cada volta que ele dá em torno do sol, que chamamos – seria o verão quando está perto do sol, e seria como do inverno que está longe do sol e, desta forma, assemelha-se à Terra, mas há uma pequena diferença. Nós vamos ter um Scrã, são chamados scrãs, os invernos. Então, são dois scrãs e um Igar. O igar é o momento mais quente, e o scrã, o momento mais frio. Então, isso demora 21 dias para chegar de um lado a outro, e 21 para retornar. São 42 dias para dar uma volta, lembrando que cada dia, ou seja, cada volta de Nabaushcer em volta de si, são 21 horas, e nós temos esse período todo baseado em 7. É a natureza. Ele tem 7 voltas: 1, 2, 3, 4, 5, 6 7, encontrando novamente, formando esse ano de 147 dias. E este aspecto desse ano tem uma grande influência, porque Nabauscher tem 2 luas muito próximas. A oscilação de Kuakin, mais o trânsito das duas luas em torno são resultantes do ambiente gravitacional e eletromagnético mais carregado do que da Terra. Kuakin emite impulsos magnéticos muito importantes e esses impulsos são percebidos pelos sensores orgânicos dos nossos irmãos Gamari. Então, essa já é uma estrutura de ambiente diferente. E muito sensível. A temperatura, quando está próximo de Kuakin pode chegar a 40o ou 50o e quando está distante ele pode estar próximo de -40o ou -50o, já transferindo no grau centígrado de vocês.
Precisamos compreender agora um pouco como é a estrutura de tempo dos Gamari.
Como tudo parece ser 7, neste ambiente, eles têm uma relação com dois fatores numéricos: o 9 e o 7 se armazenam em todo o espectro de compreensão e razões matemáticas. Portanto, eles possuem uma elaboração matemática como os humanos. Não vamos detalhar agora, mas em outros momentos podemos ver as diferenças e as coincidências. Então, entende-se que temos uma senoide, em que a temperatura média de 10 a -10 graus entre os pontos extremos, nós temos a temperatura mais alta, e descendo para uma temperatura mais baixa, retornando para a temperatura média. Esse ciclo influencia imensamente os seres Gamari.
Inicialmente, vamos falar poucas coisas, mas, que sejam, a princípio, curiosidades, pois há diferenças bem acentuadas. Por exemplo, vamos pegar uma linha do tempo. A infância dura 21 anos Gamari, dividida em 3 conjuntos de tempo. Não vou falar nomes, apenas a explicação da estrutura temporal Gamari. Os Gamari, eles têm relação de sexo, mas não é como nos seres humanos. É uma troca eletromagnética que proporciona a gravidez de um dos seres. Não existe macho e fêmea. Existem os seres e o amor, e a sintonização entre esses seres, que é extremamente grande e envolvida ao ambiente físico. Então, aquele ser que terá o bion – bion é, portanto, a fase em que o ser estará sendo desenvolvido na corporalidade, semelhante a uma gravidez, que aqui dura durante 6 meses – e esse ser entra em hibernação. Ele fica o tempo todo hibernado, e no momento do nascimento, que é um momento de extrema importância, surge o ser Yon. O ser Yon é o bebê. Ele se materializa por um processo de transformação, que sai do peito para fora, para as mãos, os braços do ser que está dando à luz, voltando de sua hibernação. Dessa forma, todos os outros em volta vão cuidar desse ser. Então, a infância de 21 anos é dividida em três partes de 7 anos. A primeira parte, os três primeiros anos são tão delicados quanto os seres humanos. A segunda e a terceira parte, ele aprende a base da comunicação. O segundo setênio, 7 anos, ele vai, esse ser vai se desenvolver como uma criança livre. E todos cuidam deles. Não há o sentido de pai e mãe. Há o sentido de amor, acolhido por todos, respeitado por todos. Ele pode ir onde ele quiser. Então, normalmente, ele vai encontrando famílias, grupos, e vai tendo convivências. E sempre retornará àquele ser que o gerou, ou aos seres que os geraram. No terceiro setênio, ele se prepara para participar de um momento importante, que é um momento intermediário, em que ele irá agir por conta própria, para encontrar a sua contribuição naquele universo livre e descompromissado. Ele irá compreender como ou o que ele vai fazer e aí ele tem mais 7 anos. No fim destes 7 anos, próximo aos 28 ou 30 anos, ele começa uma fase de produção. Tudo que lhe vier ele irá agir em torno de uma descoberta, normalmente, num período de 28 anos. E lá para os 56, 60 anos, ele é pleno para ser reconhecido por comunidades maiores. Ele vai agir nos campos de suas habilidades, e vai ficar mais 28 anos. Depois desse período, lá para os 84 a 90 anos, ele está livre para lidar com as crianças. Então, as suas habilidades infantis são de extrema importância para o seu desenvolvimento final. Então, ele irá trabalhar, e pode chegar aos seus 122 anos, mais 28 anos, ou ainda mais. Há Gamaris que possuem 300 anos, 300 anos Nabauscher. Multiplica-se esse valor por 1,618, aproximadamente, e você terá os anos correspondentes humanos. Desta forma, na estrutura da linha de tempo da vida dos Gamari, há aspectos semelhantes, mas também há muita diferença, especialmente, o tratamento na forma de entender e de viver. No final, esse ser entra em hibernação. Quando ele entra em hibernação no fim do seu ciclo, ele irá fazer o processo semelhante ao da deduplinação humana. Ele simplesmente abraça aqueles que o geraram e adormece por sete anos. E durante sete anos ele irá diminuindo o seu campo energético, o seu corpo se transforma em uma semente e essa semente se transforma em uma árvore. A árvore Triukanka. A árvore Triukanka é a árvore do ser que irá gerar alimentos para os vivos. Esses alimentos são alimentos de energia que são condensados em cápsulas de semente, que basta abrir, e o campo de energia irá alimentar os seres. Esta é a luz de amor que sempre é reciclada e transformada, de tal forma que cada um está sempre ligado uns aos outros, e superficialmente, essa é uma das formas da experiência dos seres Gamari. Agradecemos.
Então, estamos à disposição para algumas perguntas. Aguashe!
Grupo: Eu gostaria de saber como é a estrutura do corpo físico de vocês.
Amigo Gamari: A estrutura do corpo físico Gamari é um ser que tem, em média, de 2m a 2,5m, algumas vezes até 3m de altura, pegando a medida de espaço humana. Os seres Gamari possuem estruturas orgânicas. A densidade corpórea pode chegar à metade da densidade corpórea humana. Os Gamari emitem uma radiação eletromagnética. Essa radiação eletromagnética é o que os ajuda a se identificarem. Os olhos Gamari possuem semelhança com os olhos humanos e de animais terrestres, mas têm um campo de visão diferente, alcançando infravermelhos e parte da luz ultravioleta, não enxergando muito bem o campo visível humano (enxergam com dificuldade). Os Gamari possuem pés e duas pernas, como os seres humanos. Se olhar de longe parecem seres humanos, mas com os membros um pouco mais longos indo até o joelho, digamos assim. Possuem coluna vertebral diferenciada dos humanos. Possuem coração, inclusive do lado esquerdo. Possuem uma estrutura esquelética um pouco diferente da dos humanos. Possuem cérebro, que é chamado de Ombliê, como já falamos. Possuem uma espécie de sangue, que tem uma diferença por ter argônio e nitrogênio, mais do que oxigênio. Portanto, processa as células com chaveamentos, como humanos, mas diferente. O açúcar, como é na forma química terrestre, como no organismo humano, tem uma certa toxicidade para os Gamari. Eles possuem comunicação verbal completamente diferente porque são, se humanos ouvirem, são como músicas, com linhas melódicas apenas (ele fez melodias). E alcançam 60.000 hz – portanto, ultrassons – e até 30 hz. Essas diferenças são importantes. Há muitas outras que em outros momentos podemos relatar. Agradecemos.
Grupo: Saudações ao nosso amigo Gamari.
AG: Nós dizemos Agoashe (ele repetiu a palavra melodicamente: D4 – C4 – F4 – F3).
Grupo: Queria saber 2 coisas. Uma, você falou que, ao final da vida, o ser Gamari volta a hibernar, mas antes disso ele abraça quem o gerou, os dois seres que o geraram.
AG: Se aproxima de volta.
Grupo: Ah, tá. Mas esses dois seres, imagino eu, que já estarão mortos. Como é que se realiza isso? É no sentido metafórico?
AG: Quando isso é possível. Nós fizemos uma linha tempo, não quer dizer que todos os seres viverão toda essa linha. Mas, o aspecto da morte, ele é sempre nesse âmbito. Por exemplo, sua mãe não morreu?
Grupo: Sim.
AG: Você não viu? Então? Você não estava perto dela? Se fosse um Gamari, a abraçaria e ela hibernaria.
Grupo: Vocês só se alimentam de vegetais, não é? Então existe a mesma diversidade de plantas, vegetais e animais que aqui na Terra? Porque aqui existem milhares, talvez milhões de tipos de vida diferentes. Essa diversidade existe também no seu planeta? Tem muitas plantas e animais?
AG: Muitos. A diversidade é da natureza e ela se multiplica e se transforma para criar o máximo de alcance da existência. Então, há uma grande variedade sim.
Grupo: E animais que se comunicam com seres, como acontece com os seres humanos aqui?
AG: De microrganismos a grandes animais. Inclusive, para mostrar esse lado também, de outros seres, igualmente “inteligentes” – essa é uma expressão androcêntrica, mas vamos usá-la. Seres diferentes. Seria como se vocês tivessem outro ser que competisse com vocês, no caso porque vocês se competem. Um outro ser igualmente inteligente a vocês com outras tecnologias e outras possibilidades. Já imaginou?
Grupo: Mas esses animais também não têm sexo. Porque tudo aqui na Terra tem macho e fêmea.
AG: Aqui tem macho e fêmea e outras possibilidades. É a natureza.
Grupo: Eu tenho pequenas questões. Ocorreu-me agora: vocês têm nomes?
AG: Temos.
Grupo: Qual seria o seu?
AG: Bb3 – G3 (melodia)
Grupo: Vocês estão localizados na 3ª dimensão, assim como a gente?
AG: Sim. Nós estamos na mesma dimensão, a 20.000 anos-luz. Se vocês quiserem vir por uma nave, ela terá que ser muito rápida, ou acessar o Portal 13, P13. Krauoei Ien.
Grupo: Nesse momento você está em nabauscher?
AG: Estou em Nabauscher. Num local chamado Ia A (G2 – G3 – D3).
Grupo: E você está acessando a mente do Anderson com tecnologia?
AG: Não sabemos como. Os nossos irmãos é que nos trazem a este ponto.
Grupo: Foi falado que, pelo menos metade da população de vocês é cega e outra tem a visão infravermelha e ultravioleta. As pessoas que são cegas, como se dá a orientação espacial delas.
AG: Pelos sensores eletromagnéticos.
Grupo: Vocês enxergam as luzes de interação como nós enxergamos, ou estamos aprendendo a enxergar?
AG: isso é um pouco diferente conosco. Podemos falar sobre isso em outro momento para comparar, porque vocês vão ter que dizer para a gente também. Não acompanhamos todos os mesmos encontros, como iremos procurar acompanhar com vocês.
Grupo: Agoashe. Minha primeira pergunta tem a ver com essa linguagem. Além dos sentidos atribuídos ao que a gente chamaria de palavras, fonemas, me parece que é importante o lado tonal dela, as melodias.
AG: Mas elas geram um campo eletromagnético, e o campo eletromagnético completa o sentido. Não é só o som.
Grupo: Então, capta, não só por um aparelho análogo ao nosso ouvido, mas também por outros mecanismos perceptivos.
AG: Há um ouvido eletromagnético. Então, é como se você falasse uma palavra, emitisse um cheiro, e esse cheiro junto com a palavra comunicasse o que você queria comunicar.
Grupo: Completasse o sentido.
AG: Isso, mas é o campo eletromagnético associado à variação tonal. Não tem uma divisão em palavras. É um todo para cada coisa. Isso vai aprendendo pela liberdade que o Yon tem de sair por onde ele quer sair. Onde ele for, ele é seguro. Ele é acompanhado, ele é amado, respeitado e essa á a experiência de nossos irmãos. Todos. Nunca há a necessidade de alguém mandar em alguém. Sempre há um interesse daquele de participar. Quando ele participa, ele é amado, ele é reconhecido e recebe o acolhimento de qualquer um. O alimento é abundante, os animais convivem em áreas específicas e outros seres diferentes respeitam e a comunicação também mais próxima e grande entendimento.
Grupo: A outra questão é justamente sobre a educação, na verdade, sobre o aprendizado das habilidades que ele vai colocar em prática, acho que quando está lá com os seus 30 anos, né? Como se dá esse processo do aprender as habilidades.
AG: O seres Uanaiki, que são os Gamari, eles são livres e aprendem por meio dessa liberdade, do relacionamento com os outros, tanto na mesma idade, quanto nas idades seguintes. Especialmente os Iarrú, que são os mais novos, 3 primeiros anos e mais 4 anos, têm uma assistência mais específica, vamos dizer, dos pais – não são exatamente entendidos como os pais. Então esse aprendizado inicial é feito pelos seus pais, pelos irmãos e por outros que aparecem, da mesma forma que ele irá aparecer para outros.
Grupo: Obrigada.
Grupo: O senhor nos informou que o sangue de vocês é composto de argônio e nitrogênio, correto? E que a maior parte dele é de nitrogênio. Quer dizer que o ar de vocês, a grande maioria dele é nitrogênio, assim como no nosso caso, é oxigênio?
AG: Uma combinação de oxigênio com nitrogênio.
Grupo: Eu gostaria de saber o seguinte: no encontro passado, você falou que em Nabauscher não existe dominação, mas transferência de compreensão, compartilhamento de sentimento e de trabalho, e que a distribuição é um ganho da convivência. Isso me marcou muito e fiquei a semana toda pensando nisso. Achei muito lindo! E aí, fiquei pensando aqui no nosso planeta, nas abelhas e nos índios, que são os seres que vivem aqui que têm, não sei se semelhança, mas que parece mais com o tipo de vida que vocês têm, apesar de achar que ainda é bem diferente. Mas, principalmente as abelhas, que são seres que convivem com a gente e que são realmente muito sábios. Eu queria saber se existe alguma ligação de vocês com esses seres ou se esses seres alguma vez já viveram nesse planeta e vieram para nos ensinar e não estão conseguindo. Queria que você me falasse qual relação que existe.
AG: Para ser sincero, não conhecemos. Conhecemos alguns animais, poucos, mas estamos conhecendo vocês primeiro.
Grupo: Porque, por exemplo, as abelhas, que são insetos, elas têm um senso de coletividade muito grande. Acho que elas têm muita coisa para ensinar para os seres humanos, só que ninguém dá muita atenção. As pessoas ainda não descobriram.
AG: Mas, são animais que convivem com vocês?
Grupo: Pois é. Todo mundo tem medo delas.
AG: Mas, por quê? São grandes?
Grupo: Não. São pequenininhas. Medem por volta de 1cm. Fazem mel, que é um alimento que a gente gosta, fazem própolis, que é um medicamento que as pessoas usam para infecção, inflamação, para o sistema imunológico. Mas, todos têm medo dela porque elas picam e dói.
AG: Vamos aprender.
Grupo: E os índios são seres humanos que vivem coletivamente nas florestas, mas que estão sendo destruídos pelos outros humanos.
AG: Esses já temos um pouco de noção, mas vamos, da próxima vez, adquirir mais conhecimento sobre vocês.
Grupo: Gratidão.
AG: Obrigado.
Grupo: Agoashe. Quando uma pessoa perguntou sobre macho e fêmea e as outras possibilidades, você poderia esclarecer essas outras possibilidades, para conhecermos o contexto de vida e a forma de convivência, se é harmônica? Se há alguma dificuldade de convivência?
AG: Há animais semelhantes aos animais terrestres e há animais cuja troca depende de três. Há animais que são só eles mesmos, se dividem. Então não há nem macho, nem fêmea. Quando eles querem, eles produzem a sua própria forma de fecundação. E há animais que são semelhantes à nossa constituição eletromagnética, então eles têm os seus “filhos” de forma semelhante à nossa. Há microrganismos, como parece haver aí também. Vocês parecem estar vivendo um momento com esses microrganismos. Aqui há processos de contaminação muito importantes de envolvem a todos, por isso ficamos interessados em saber como é na Terra. Há muita colaboração, e a forma de separação entre alguns animais mais perigosos é deixa-los em suas áreas naturais e os Gamari e outros não utilizarem as extensões de alocação desses seres. Mas, eles são limitados em suas áreas naturais. Eles não têm como passar dessas áreas. E, como já houve uma pergunta falando sobre a diversidade, há uma diversidade muito grande desses seres, como também de suas procriações. Aqui parece haver uma diversidade maior de formas de multiplicação dos seres do que na Terra. E há também os seres cuja multiplicação depende de uma regulação feita pelos seus próprios organismos. Quando passa de uma certa quantidade, ele começa a fazer o processo inverso.
Grupo: Outra dúvida. Como, para nós, humanos, temos a alternativa de medicamentos homeopáticos e de medicamentos das plantas, dos vegetais, do mel, do própolis, como a Eliene disse, em Nabauscher, como é o processo de cura quando são acometidos de alguma doença? Parecem que todos adoecem juntos. Como se dá esse processo de cura ou da procura da cura?
AG: A partir de água e do toque das mãos. Somente.
Grupo: São três perguntas. Aqui na Terra temos 2 pernas, 2 pés e nós caminhamos, por causa da força da gravidade. E aí, como é?
AG: Nós também. Caminhamos.
Grupo: E na questão da habitação? Aqui nós construímos casas. Aí também?
AG: Também. Moradias são distribuídas. Todos moram em suas casas. Há grupos grandes que constroem casas e, como não há a parte que seria o correspondente ao dinheiro de vocês, todo mundo trabalha um para o outro gratuitamente, vamos usar essa expressão.
Grupo: Você falou que quem quiser visitar o orbe de vocês, é só acessar o Portal 13. Como é isso? Como acessar esse portal?
AG: É uma outra possibilidade, porque fica em alto oceano, em uma altura de 15.000 metros. Então, não é muito simples e precisaria realmente de uma tecnologia e isso não pode ser revelado por ser um ponto de entrada e saída específico. Mas, só falamos para mostrar, mesmo que “na palavra”, que há formas de acesso físico por meios diretos de formas cósmicas naturais.
Grupo: Agoashe. Eu gostaria de perguntar como é o corpo físico de vocês. Você explicou o período da infância, que dura 21 anos, divididos em 3 períodos de 7. Eu fiz o cálculo e, pelo tempo da Terra, um ser Gamari poderia viver em torno de 485 anos. O corpo envelhece, como aqui? Existe uma mudança física?
AG: Há mudanças físicas.
Grupo: A estrutura envelhece? Vai perdendo capacidades motoras?
AG: Vai. Sim, da mesma forma. É semelhante.
Grupo: Vocês falaram hoje, você e o NA, sobre o androcentrismo. Hoje, aqui na Terra se comemora uma data que foi instituída pelos seres daqui, que é o Dia das Mães. Exatamente nesse dia, o nosso encontro com vocês teve como um dos temas, o androcentrismo. Isso tem alguma relação com a data de hoje para nós? De ser uma data tão feminina? Que se fala tanto da força da mulher e vocês trouxeram esse tema?
AG: Isso. Exatamente. Para nós, não comemoramos nenhuma data, nenhum tempo, porque cada dia é o dia de reconhecer, de compreender, de aceitar, de amar, de abraçar, de acolher, de retornar, de acalentar, de estender as mãos e notar a importância de cada um. Porque a importância que eu tenho é a importância que cada um tem. E, quando se reconhece, ama, acolhe, compreende, você dá um passo para que, quando você estende a mão, a mão que estende puxa da mesma forma, chega da mesma forma, com o mesmo valor. Não é um valor medido. É um valor de sentimento. É como se você subisse numa balança ao mesmo tempo e ela não faz nem isso, nem isso (pendendo muito a balança para um lado e para o outro). Ela oscila e tende a ficar igual, mesmo que nossos pesos sejam diferentes. Então, essa forma de entender é resultante da nossa natureza eletromagnética também. Nós damos outros nomes, mas o mais próximo do mesmo fenômeno é esse: o eletromagnético. Então, resolvemos fazer essa aproximação, falando do nosso tempo, da nossa forma de ser e, especialmente, da parte infantil, que é Yon, que são os bebês. Eles são muito parecidos com os bebês humanos. Eles têm a mesma dependência e mais rapidamente, com 3 anos, os bebês Gamari já estão andando, correndo, pulando e saindo de casa para encontrar outros lugares. Um pouco diferente, mas a inocência, a falta de conhecimento, que ele vai adquirindo, é muito semelhante. E a beleza também. Os bebês são muito respeitados, são muito amados e os adultos, vamos dizer assim, têm reações semelhantes, de carinho, de respeito, de amor e de se espelharem, de agradecerem. Quando uma pessoa agradece, o fato dela existir para um desconhecido, o desconhecido sabe o que ele está falando e acolhe, e pode até abraça-lo e reconhecer e acolher o seu sentimento. Nesse sentido é que o coletivo é muito presente e muito distribuído. Quaisquer dos nossos seres Gamari são amorosos e acolhedores uns com os outros, respeitam as habilidades uns dos outros. Reconhecem desde aquele que tem uma função, a priori, aparentemente menos importante. Ele é igualzinho ao outro quando se dão as mãos e quando se consternam uns com os outros. Quando se aproximam, nunca há uma ofensa, nunca há um desastre, nunca há erros, Os erros são nas pequenas coisas, no aprendizado do caminhar e na compreensão. Cada um, diante dos seus erros, sempre encontrará alguém para acolher, ajudar e ensinar.
Grupo: Lindo. Muito obrigada. Gratidão imensa pela presença e pela visita de vocês e que possamos aprender muito, especialmente sobre a comunicação embasada no respeito, na harmonia e no amor.
Grupo: Vocês devem ter a música no planeta de vocês, né?
AG: Não. Já é a nossa fala. Mas, conhecemos músicas humanas e, por incrível que pareça, há músicas que comunicam coisas que sentimos. Não pelas palavras, que não compreendemos. Que, nesse momento, eu tenho uma transdutorização, como diz Nossos Amigos. Então, eu estou originalmente no meu planeta, falando do jeito que eu falo e o processo é transformado na linguagem de vocês a partir de toda a disponibilização do irmão humano, que agradecemos. Mas, a música parece algo muito interessante, porque há coisas que não conhecemos e nos parece muito saborosa, muito sensível. Mas, temos que aprender mais. E é isso que vamos propor em algum desses encontros: que vocês falem de vocês. Nós temos grandes volumes de informação, inclusive de imagens humanas cedidas pelos nossos amigos, mas é um processo que não é muito fácil de ser feito, principalmente em relação à imagem, porque são tecnologias que não conhecemos. Mas, temos as nossas projeções mentais capazes de absorver essas imagens. Estamos aprendendo a utilizar tecnologias humanas a partir de nossos processos mentais. Vamos chegar a um consenso de vermos as imagens de vocês através de nossas próprias mentes. Agradecemos.
Grupo: Parece-me, quando você fala do planeta de vocês, que é um planeta feliz, muito evoluído moralmente. Eu queria perguntar, na sua opinião, o que vocês precisam, como raça, para continuar evoluindo.
AG: Não temos essa ideia de que devemos ser de uma forma melhor ou pior. Nós entendemos apenas, e seguimos a nossa natureza de acolhimento, e como chegamos nisso, tem muitas explicações, mas não temos uma forma comparativa para dizer que somos melhores por causa disso ou se somos melhores. Não entendemos muito bem essa forma. Ser melhor, ainda nos confunde, pois o melhor pode ser uma coisa boa, ou o melhor pode ser uma coisa ruim. Não temos um conceito linear de alegria ou de felicidade, pois todos nós nos esforçamos para vencer dificuldades, pois o nosso meio ambiente tem uma carga eletromagnética que precisamos vencer e as variações de temperatura também. Há outras questões que, talvez, possa haver também em relação a vocês, e nós estamos “aprendendo”, conhecendo vocês agora nesse contato, pois as informações transferidas, vamos dizer, como se fossem informações específicas sobre vocês, ainda são muito distantes e diferentes. Mas, iremos aprender com esse contato e saber que as abelhas são animais que estão juntos de vocês, que, às vezes, são considerados monstros ou que são considerados bons. Não temos a dimensão de como é isso, mas iremos compreender melhor e vamos observar e aprender. Agradecemos essa oportunidade. É muito bom, apesar de termos alguma dificuldade de expressar como somos, preparamos um tanto para esse momento, para que possamos estar mais próximos de vocês, humanos com muito amor, pois o nosso irmão, os nossos assistentes, os nossos amigos não-Gamari, não-humanos nos contribui imensamente para que nos aproximemos. Isso não é uma única experiência. Muitas experiências com os seres humanos foram muito boas. Alguns de nós já aprenderam muito, já visitaram a Terra com a assistência de outros não-humanos e não-Gamari. Então, assim, vamos sem pressa, sem modificar aquilo que é possível, indo com o tempo que temos. Vamos transferindo para os nossos irmãos Gamari essas informações e esse conhecimento. Vamos admirando a capacidade e as diferenças entre nossos – vamos usar a palavra humana povos, que é uma palavra que reúne muitos humanos – então, os nossos povos Gamari também respeitam. Quando se fala de humanos, o interesse Gamari é muito grande, parece que estão falando de Gamaris especiais. Amamos como são. E nos preocupamos por informações que ainda não podemos saber porquê, mas entenderemos. Há razões para que os humanos tenham outras formas de comportamento. Cada um tem a sua forma de ser e amamos como vocês devem ser. Estamos abertos a receber e a conviver. Não somos mais, não somos menos. Somos a mesma balança, na mesma possibilidade de ser e estarmos nesse contato, igual, sem inferioridade e sem superioridade. Apenas ingenuamente. Agradecemos.
Grupo: Vocês também duplinam e deduplinam como a gente, né? O ser humano, desde que a gente se entende por gente, vive um drama existencial que é: de onde viemos e para onde vamos. Então, quando nós duplinamos, esquecemos tudo e somos “largados” aqui para começarmos uma história completamente nova, sem saber absoluta nada do lado de lá. Temos poucos humanos que têm algum contato com os ditos “espíritos”, os seres Intai – inclusive essa terminologia nos foi ensinada agora pelos Nossos Amigos, quer dizer, a imensa maioria dos seres humanos não têm acesso a essa informação. Os seres humanos, então, em todas as culturas, em todos os tempos, criaram o conceito de Deus. Há várias religiões e cada uma delas tem um Deus à sua maneira, digamos assim. São várias religiões e cada uma delas vê um ser superior que criou tudo, à sua maneira. E há aquelas religiões que têm santos, outras têm orixás, ou seja, seres especiais, iluminados que estão mais próximos do ser humano. Eu queria saber se existe essa relação também no planeta de vocês. Se vocês têm essa coisa de religião ou uma crença num ser superior. Como funciona isso com vocês?
AG: Nós sempre tivemos muito contato com aqueles que vêm de fora do nosso planeta. Estamos numa área muito densa eletromagneticamente, com muitos caminhos para acessar outros grupos de estrelas, como dizem vocês. Para nós, são as Imânakas. As Imânakas são as estrelas, como é o nosso Kuakin. Temos essa ligação de estudar esse aprender, encontrar as diferenças, encontrar e se relacionar com outros seres. Então, sabemos muito bem de outros que têm intenções destrutivas e outros que têm intenções construtivas. Vamos intercambiando, relacionando e estudando. Somos, originalmente, seres que alcançam um espaço aberto, uma atmosfera muito movimentada. Temos muito contato com outros irmãos e compreendemos as dificuldades de outros. Como estamos muito ligados em nossos acolhimentos, podemos compreender que a maior forma de defender é criarmos relações íntimas que possam ser levadas para outros lugares, como aqui descobrimos com esses irmão que nos trazem e nos proporcionam compreender de uma forma próxima, o que eles chamam de amor, de amor incondicional. Nós temos essa prática e isso nos aproximou muito desses irmãos. Participamos de grupos físicos e de grupos não físicos. Então, temos um acesso maior aos nossos que saem deste plano e se transformam em energia, tanto de alimento, quanto de conhecimento. É um pouco complicado explicar nesse momento, sem tomar muito tempo. Então, podemos resumir que temos um acesso com uma diversidade, talvez, maior que os seres humanos, que parecem não ter muita abertura para acolher outros seres. Isso não quer dizer que não haja seres no ambiente terrestre, físico e mais do que físico, junto com aqueles que saem da deduplinação. Então, há coisas semelhantes aí, mas há uma relação bem diferente com esses seres, que percebemos terem um desenvolvimento diferenciado e um alcance muito maior do que o alcance que temos. Inclusive, ouvimos muito falar do Jesus terrestre. E nos é, curiosamente, interrogado a todo tempo por que os humanos não dão as mãos plenamente a esse Jesus, que tem todo o conhecimento e o desenvolvimento além dos humanos. Por que não compreendem a questão do amor de nossos irmãos aqui. Estão sempre envoltos. E é, de fato, aquilo que pode garantir a segurança e o alcance maior de todos nós, incluindo vocês e nós. Então, iremos abordar várias vezes isso. Agradecemos que vocês tenham esta preocupação, pois assim estaremos mais próximos uns dos outros, até porque estamos muito curiosos a aprender e entender o que leva os seres humanos a se competirem com o mesmos espaço, um de cada um. Iremos, um dia, entender. Assim esperamos, mas com todo nosso respeito e agradecimento.
Grupo: Eu gostaria de saber da existência, para vocês do que nós chamamos de mal. Existiria para vocês essa percepção do que seria o mal?
AG: Compreendemos que o mal é aquilo que destrói.
Grupo: Você falou sobre a questão de conseguir no ver. Qual a possibilidade que a gente consiga vê-lo?
AG: De vocês virem aqui. Ou então, de nossos outros não-Gamari, não-humanos proporcionarem essa possibilidade. Mas, a partir do Kraueien, que é o Ponto 13. Não é possível falar sobre ele, localizá-lo. Mas, quem sabe mais à frente? Mas vocês teriam que ter uma nave, teriam que ter um objeto de transferência. Ou essa transferência é feita como está sendo transferida aqui agora ou ela é feita fisicamente. Não sei quanto aos seres humanos que têm esse poder, se eles levariam vocês ou como é que seria. Qual o risco que corremos, etc.
Grupo: Amigo, na verdade eu só quero complementar uma pergunta que já foi feita quando você explicou sobre a cura, o uso da água e do toque das mãos. Eu queria saber se esse toque realmente é necessário, a gente toca também aqui no corpo, ou se a imposição da mão com a intenção da cura, se ela seria a mesma ação.
AG: Parece ter uma semelhança. Não podemos dizer porque não temos essa confirmação, mas a gente pode testar, pode trocar algumas informações para ver se tem sentido para vocês. Para nós, o nosso campo eletromagnético, ele é percebido com muita clareza e a atuação é muito eficiente. Quando alguém tem algum problema orgânico, a posição daqueles que desenvolvem essas habilidades, que seriam, parece, o equivalente aos médicos, aos bruxos, aos curandeiros humanos. Por exemplo, estamos tentando fazer essa ponte com o nosso amigo aqui presente e parece que há dificuldades para a gente compreender como podemos fazer isso. Então estamos estudando essa forma de, pelo menos, ver se conseguimos chegar neste ser que vos apresenta. Mas, ainda não compreendemos. Já tentamos também em outros lugares e há a possibilidade. Percebemos que há a possibilidade, mas vamos aprender ainda a fazer. Então, quem sabe descobrimos isso juntos? Mas, vemos que há uma semelhança. E a água que temos aqui, que parece ser a mesma substância. Aqui nós temos gazes que nos é necessário, como o argônio e que diferenciam um pouco quando preparamos a água. Mas, a água sem esses gazes também nos produz efeitos de cura. Muitas vezes são usados só a água e o campo das mãos, que deve ser diferente os nossos de vocês, mas, ainda assim, há muita semelhança.
Grupo: Vocês já estiveram fisicamente aqui na Terra através desse portal. Se vocês têm tecnologia para viajar para cá.
AG: Nós temos. Já fizemos essa viagem pelo Ponto 13. Kraueien é um ponto de muita proteção, porque não pode ser ainda revelado. Muitos seres do nosso campo de conhecimento se transferem a partir daí. Ele é um ponto natural, não é construído como outros, chamados de portais. Esse é chamado de Ponto Kraueien. É possível. Irmãos Gamari Uanaiki, já se transferiram e captaram informações e perceberam a diferença de atmosfera. Temos que ter aparatos especiais, pois não podemos respirar essa quantidade de oxigênio. Há nitrogênio na atmosfera terrestre, o que nos possibilita também captar esse nitrogênio e por menos, bem menos argônio, mas conseguimos. Grupos já foram há bastante tempo. Já retornaram com informações, mas é uma trajetória que percebemos que há riscos. Então, ela foi suspensa até que possamos encontrar formas melhores e mais seguras de nos transferirmos, mas com autorizações humanas. Não sabemos como isso pode ser feito. Vamos devagar.
Agradecemos a todos. Estejam em paz. Àquelas senhoras mães, nós emitimos o nosso amor, o nosso reconhecimento da importância, da relevância desses seres. Iremos trocar muita informação, apesar de não termos o mesmo desenho, vamos dizer na linguagem humana, biológico, há muitas semelhanças em muitos sentidos, inclusive, o biológico. Mas, esperamos que seja através do amor incondicional. Isso é uma coisa que sabemos das mães. Então, agradecemos essa bela possibilidade. Paz e amor. Mnahrkiwon. Vou entregar a minha transferência. Agradecemos.
NA: É a luz do amor que pode possibilitar um encontro como este. Estamos em um caminho sem retorno em relação a cada um dentro de si. Sem retorno quer dizer: ame-se! Quer dizer: compreendam melhor que há possibilidades mais ricas do que destruir, do que se calar diante da indiferença. É preciso olhar através do sol terrestre, a entrega de suas energias benéficas, construtoras. É preciso separar uma coisa da outra. É possível e é preciso encontrar e compreender o amor incondicional. Agradecemos. Paz e amor. Mnahrkiwon.