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Paz e Amor.

A humanidade pode se comunicar com seres de outros planetas. Vamos fazer conexões inicialmente com um planeta chamado Nabauscher. Nabauscher encontra-se a 20.000 anos luz, pela referência humana. Nabauscher abriga seres que têm grande semelhamça com seres humanos. O planeta é dividido em 21 horas de Nabau. Isso se aproxima de 33 horas terrenas, terráqueas. Nabauscher tem duas luas. Uma pequena lua aproximadamente do tamanho da lua terrestre e uma lua maior, e mais distante. Nabauscher é aproximadamente uma razão áurea maior do que a Terra, e está numa distância equivalente em relação a Kuakin, o sol de Nabauscher. Kuakin é um sol radioativo mais morno, mas emite grande quantidade de neutrinos. Nabauscher abriga os Uanaiki. Os uanaiki são o equivalente aos seres humanos. Eles são maiores, mas a densidade corpórea, mais baixa. Se comunicam pelo som. Têm corações, pulmões, e se assemelham à forma humana. Possuem 5 dedos nas mãos,

olhos grandes, brilhantes e negros. Possuem dentes com arcada com mais dentes, mas semelhantes aos seres humanos, e utilizam os dentes com um sorriso. São simpáticos, tranquilos e não vivem experiências de violência. Lidam com a vida sem a troca de sistemas monetários, como os seres humanos. Utilizam-se da boa vontade e da coerência de ser um ser que doa para todos. São coletivos, se organizam em famílias, como seres humanos, mas com famílias muito grandes. Fazem sexo, relacionam-se de forma a encontrar equilíbrio entre os seres semelhantes. Há animais que naturalmente sempre estiveram com eles. Normalmente, eles se intitulam Gamari. E vamos utilizar melhor a expressão Gamari para dizer sobre eles. Os Gamari possuem um processo insciencial também semelhante aos seres humanos. Os seres Gamari consideram a opinião de cada um como sendo, a priori, uma opinião de razão. E qualquer forma de sofrimento, transfere aos outros o mesmo sofrimento. Se um está desolado, há uma tendência de muitos também ficarem desolados. Eles podem pegar doenças e transmitir doenças, mas as doenças são transformadoras, pois os Gamari se afetuam uns aos outros, transferindo toda forma de motivação para resolver os problemas uns dos outros. A base da sobrevivência, portanto, é o trabalho comunitário. Muitos seres humanos Intai escolhem vir para o planeta dos Gamari. A experiência humana se assemelha e na espiritualidade, os Intai Gamari se relacionam com os Intai humanos. Muitas vezes, são considerados “espíritos”, “almas” do mesmo tipo. E os Gamari propõem uma comunicação com os seres humanos. Nós fazemos a mesma coisa que estamos fazendo aqui agora no planeta dos Gamari. No planeta dos humanos, a experiência é mais antiga, mas ainda assim, costuma ser de grande importância.

Amigo Gamari: Paz e Amor. Estamos em comunicação com os seres humanos, e com a ajuda de nossos irmãos, queremos transmitir boas vindas. Que possamos comunicar com amor. Agradecemos imensamente a oportunidade dada por esses seres benevolentes. Tudo que estamos e podemos dizer e estamos dizendo precisa ser traduzido, e esta tradução faz o processo ficar mais lento ainda. Vamos começar propondo um exercício que se assemelha ao exercício de vocês que nos foi proposto também, pois possuímos um órgão que cumpre a mesma função de glândula pineal de vocês. Só que nosso órgão é relacionado à respiração. Mas, a ligação entre a parte que é correspondente ao cérebro de vocês, que é chamado por nós de Ombrie, Eleombre, que é um órgão de pensamento e de comando do nosso corpo.

Nosso exercício é simples e considera nossas situações. Por exemplo, mais da metade de nós somos cegos. E os outros que não são cegos, têm uma visão infravermelha, com habilidades diferentes das situações de vocês. Ser cego não é uma deficiência em Nabauscher. Nós resumimos como Nabaus. Em Nabauscher, há uma irradiação infravermelha grande que nos possibilita ter uma projeção mental da reflexão dos raios ultra-violetas e do espectro visível, no caso, visível humano, comparativamente à nossa porção visível, é mais abaixo do infra-vermelho, para próximo da luz visível humana. Nosso exercício consiste em vocês fecharem os olhos na posição do exercício passado por nossos amigos, como vocês chamam, e agradecemos, vamos utilizar a mesma forma, pois, eles não se comunicam como nós. Nós também utilizamos linguagem e som produzido pela boca e em nosso caso nós temos orifícios laterais semelhantes a guelras de peixes, que também produz parte da nossa comunicação verbal. Nós não temos origens de peixes, é só para falar sobre este aspecto.

O exercício é assim. De olho fechados, e pés juntos, observando o equilíbrio, você deve (interrompe). Acho que preciso falar dos materiais. Me esqueci. Você vai precisar de um recipiente com água que… só um parêntese:  aqui em Nabaush, temos água, a chamada água pura, e tem também a água sulfurada, em grande quantidade, meio a meio. Então, não gostamos muito desta água, mas a água limpa é muito semelhante, pelo que nossos amigos dizem, ao da Terra. O nosso planeta é um pouco maior, e também tem paisagens, e o que é chamado de Shangá Kayã, que são seres, que são entre verde e amarelo, como os vegetais de vocês. E nós só nos alimentamos de vegetais, o que seria o correspondente. O mais importante é que somos parecidos, de alguma forma, e principalmente na parte do sentimento. E, por isso, aceitamos o desafio dos nossos amigos para este contato, que já aconteceu, em alguns momentos e nós já participamos, inclusive nesta fase difícil de vocês com amigos humanos de um lugar que não me lembro se é da Rússia, não tenho certeza e que está muito interessante. Espero que possamos também fazer esse reconhecimento que me traz um sentimento de amor e respeito. Temos muitas informações sobre humanos e também possuímos o que vocês chamam de tecnologia para chegar até aí, o que já fizemos algumas vezes, utilizando os sinais de Kraueiem, que é o portal 13 que está sobre o Oceano Pacífico que está na direção do país de vocês. E só através desse sinal que podemos abreviar a transferência de nossos corpos e como vocês chamam, de naves, ou aviões ou alguma coisa do tipo.

Voltando ao exercício, vocês irão precisar de um recipiente com água, irão sentar em uma mesa, de olhos fechados, de preferência com ambiente escuro e delicadamente vocês irão colocar o dedo na água, sem esbarrar no recipiente. Esse é o primeiro.

O segundo exercício é: vocês peguem uma linha bem fina, preta de preferência, escura. Na ponta desta linha, você coloca qualquer objeto amarrado nela, pode ser anel, pode ser pedra, pode ser qualquer coisa. E você vai ficar de pé, põe o recipiente, ou copo, no chão. Você vai segurar essa linha. Ela terá que ter a altura de você em pé e ela ao alcance da mão até o chão. Deu para compreender?

Grupo: Sim, gostaria de retomar para não perder nada. Então, a primeira fase é um recipiente de água, o ambiente escuro, olho fechado, e o dedo é introduzido na água, sem encostar no recipiente. Isto.

AG: Isto.

Grupo: Isso tudo de olho fechado?

AG: É.

Grupo: A gente vai segurar o copo com a mão, ou deixa ele numa mesa e enfia o dedo sem encostar no copo?

AG: Segure com a mão, não é difícil.

Grupo: A outra mão é que não pode encostar no copo, só na água.

AG: Isto. Ok?

Grupo: E isso é para fazer sentado?

AG: Sentado.

Grupo: Isso é um exercício, né? O outro é outro exercício?

AG: São variações porque o propósito é uma transferência mental, é a noção que você tem do líquido e do copo. Ali inicialmente uma noção espacial. Mas, depois será mais do que uma noção espacial. Quando você coloca o recipiente no chão, ele fica distante, e vai requerer que você amplie a sua noção espacial. Porque o objetivo é o mesmo. Primeiro, fazendo com o copo, o exemplo é colocar dentro sem encostar. A mesma coisa será feita no chão, segurando uma linha com um objeto na ponta e este objeto suponhamos que isso esteja no chão, esse objeto deverá entrar na água, e você deve tirar, colocar e tirar. Se ele esbarrar, você para o exercício e faz em outro dia. Você tem uma, você tem uma chance para acertar. Você tem uma chance para acertar todos. Você vai saber se acertou, verificando que o objeto ficou molhado. Então, você vai fazer. O único lugar que ele pode encostar é no fundo do recipiente.

Grupo: E este recipiente tem uma medida determinada?

AG: A medida que você quiser. Ou seja, se você fizer com um recipiente grande, vai ser muito fácil. Então, você sabe qual é a dificuldade. Ninguém vai querer a comprovação de que você conseguiu com um recipiente bem pequeno. Isto é para você, não é algo para ninguém. Só você precisa saber. É uma honestidade para com você mesma. Isto é importante dentro de você. Entre você e você mesma. Compreenderam?

Grupo: Se você acerta, conseguiu colocar o objeto sem encostar, você continua ou basta uma tentativa?

AG: Basta uma única tentativa a cada dia. Você pode fazer várias vezes. O exercício estimula o acesso, que para nós também é explicado pelos nossos amigos, como sendo a luz de interação, o fluxo de interação, que é confirmado pelos sistemas de paridade, que também acontecem conosco. Nós agradecemos e estamos sentidos de amor por essa oportunidade de encontrar com vocês, irmãos humanos. Mnahrkiwon. Espero voltar a dialogar com vocês.

Grupo: Temos muito o que aprender com Nabausher, sobretudo como viver uma experiência sem violência.

AG: Amor e paz.

NA: Paz e Amor, agradecemos. Ficamos felizes por ter dado certo mais uma experiência de contato com irmãos que só se encontram normalmente ainda no nível espiritual. Os seres Nabauch se encontram em grande desenvolvimento e já chegarem à Terra e foram orientados a seguirem os protocolos de comunicação adotados por seres protetores do sistema. E por isso eles retornaram e estão agora num contato direto como este. Agradecemos a todos por esta oportunidade.

Nós que agradecemos. É uma alegria sem tamanho. Muito grata.

NA: Paz e Amor. Agradecemos.

Grupo: Esse amigo de Nabauscher, ele é Intai ou Aintai?

NA: Aintai.

Grupo: Então, NA, eles estão em um processo de evolução muito grande. Se ele é Aintai, e ele está aqui na Terra, com a gente 20000 anos-luz de distância da terra dele, é uma tecnologia que não chega nem perto da da gente, eu presumo. Está certo?

NA: Certo.

Grupo: E eles deduplinam igual a gente? Duplinam e deduplinam?

NA: Sim.

Grupo: Lembro que você falou que o contato com eles, qual foi o contato anterior? Foi com a gente?

NA: Por nosso  intermédio, já fizeram vários contatos com seres humanos. E agora, vocês.

Grupo: Muito grata. A consciência deles, digamos, a relação entre consciência e exosciência, deve ser diferente, ou seja, a consciência deve ser maior?

NA: A consciência desses seres alcança 30% do eixo consciencial.

Grupo: E nós alcançamos 5%, né?

NA: 5%.

Grupo: Desculpe, eu brinquei, dizendo que no ano que vem a gente está assim.

NA: Esperemos.

Grupo: Anos-luz, né, Webinho?

Grupo: Quanto ao genoma dele, é parecido com o nosso?

NA: Não. O sistema de divisão celular, de células, guarda semelhança, inclusive em alguns órgãos, como coração, pulmão, cérebro, que eles dão outros nomes, evidentemente. Ocasionalmente, eles mesmos irão dizer a respeito.

Grupo: NA, quando ele falou que ele é parecido conosco, em termos de alguns sistemas. Eu tenho lido que existem no universo vários tipos de “raça”. E a humana seria Adâmica. A deles também seria desse princípio?

NA: Essas classificações estão fora da nossa forma de perceber e de dizer. Primeiramente, o que é uma raça? Então nós preferimos isolar os conceitos que determinam parâmetros de equidade porque eles são regidos por sistemas humanos, no caso. Isso acontece com eles também, só que eles não têm um conceito separado, porque o universo mental é compartilhado de uma forma mais ampla do que é com os seres humanos. E, desta forma, o jeito de lidar com as diferenças também é muito diferente.

Grupo: Eu gostaria de saber: é possível encontrar com os Nabauscher na exosciência?

NA: É possível. Já foi colocado isso. Sim, é possível.

Grupo: E é possível, na exosciência, haver essa troca de experiências?

NA:  Também. Já acontece com seres humanos e nossos irmãos.

Grupo: Ok, obrigada, Nosso Amigo.

Grupo: A gente já teve a presença, a participação, de muitos seres em nossos encontros presenciais, que vieram gentilmente conversar conosco, ou fazer outras coisas, ou energizar a água, e tal, mas nunca da gente conhecer a procedência e mais características do lugar e desses seres. Esse contato agora tem a ver com o momento que a gente está passando, com uma ideia de uma mudança no mundo, na Terra? Tem a ver com isso?

NA: Não necessariamente, porque já é um projeto mais antigo: fazer conexões com os seres que atendessem as nossas orientações. E estes irmãos são profundamente amorosos e possuem experiências coletivas que podem ser transferidas, ensinadas e, ao mesmo tempo, as qualidades de amor humanas são satisfatoriamente ricas para também ensiná-los em outros aspectos. Quanto às qualidades negativas humanas, também são importantes para eles terem noções dos riscos que eles correm quando se individualizam, ou seja, esses seres estão em quantidade inferior aos seres humanos – eles são apenas 3 bilhões no planeta deles –, mas têm grande interesse em criar laços de amizade para fortalecer as relações do amor no mundo físico.

Grupo: Muito bem-vindos. Muito grata por essa soma de amor.

NA: Igualmente agradecemos por eles.

Grupo: Eu peço licença aos outros para falar de uma coisa que é relativa ao que estamos vivendo agora. A aproximação de seres de Sirius com relação aos seres humanos. O senhor os conhece, tem notícia deles? O senhor sabe quem são? Eles estão se aproximando de outros grupos que eu conheço e mandando mensagens, explicando coisas sobre o planeta deles, etc. O senhor saber que são? O senhor os conhece?

NA: Sabemos das experiências de outros. Alguns deles fazem parte dos subgrupos de nossos propósitos, mas há muitos grupos se aproximando e especialmente os grupos de proteção. Todos são bem-vindos. Não estamos em contato com todos.

Grupo: Entendo. Mas essa aproximação tem um pouco a ver com o que a Glaura falou agora? Porque eu ouço falar de outros seres se aproximando. Claro que é benéfico, imagino. Isso é uma demanda geral, que tem a ver com a nossa situação, por exemplo?

NA: Tem a ver, mais especificamente, com o descontrole do negativo humano. Uma parte dos seres que estão sendo convocados por grupos mais importantes, eles devem fazer frente a outros grupos que são, por nós ou por outros, considerados perigosos. Perigosos em relação a quê? Em relação a um domínio que não é um domínio físico, mas um domínio das áreas do espaço físico sideral, especialmente na região dos planetas maiores, como Júpiter e Saturno. Esses planetas vivem situações com seres em crise, digamos (para ter uma referência mais humanizada). Nós possuímos bases físicas, como as que estão os três contribuintes do nosso irmão, nas luas de Saturno e nas luas de Júpiter. Dois são de luas de Júpiter e de Saturno, especialmente. Mas, há movimentação por conta de outras situações de congruências de astros físicos que se aproximam desse conglomerado, digamos, celestial. Então, realmente, há um movimento maior. A humanidade nem sonha. Agradecemos.

Grupo: Eu queria fazer uma pergunta relacionada à exosciência. Você falou com a Eliene que alguns humanos têm contato com os Nabau dentro do sonho. O sonho é uma coisa absolutamente fortuita e sem nenhum controle de nossa parte. A gente vai deitar, não tem nenhuma ideia do que vai acontecer, não tem nenhuma ideia dos sonhos. Na imensa maioria das vezes os sonhos, inclusive, são surpresas, tanto para o bem quanto para o mal, se tem um pesadelo ou se tem um sonho muito bom. A gente acorda com aquilo: poxa tive um sonho assim e tal. É possível interferir no sonho de maneira consciente? Eu lembro que nas minhas leituras dos livros do Carlos Castañeda, o Dom Juan, o índio mexicano ensinava técnicas para você de fato, digamos assim, “ser consciente na exosciência”. Isso é possível ou existe um treinamento para isso?

NA: Já falamos que isso é possível. Inclusive, utilizamos o mesmo exemplo por ser um exemplo conhecido de vocês. E exige treinamento. Você precisa treinar e é possível. Os exercícios que estamos propondo, incluindo este novo de nossos irmãos de Nabau, são úteis para o desenvolvimento mental, insciencial, exosciencial e consciencial. A consciência, pelos seus limites, pode fazer dar a impressão de que os sonhos sejam fortuitos, mas as relações mentais, subconscienciais, inscienciais e exoscienciais são razoavelmente consistentes, e é possível se desenvolver no sentido de trazê-las ou ampliar a consciência. Ou trazê-las para a consciência ou ampliar o acesso insciencial da consciência. Depende de conhecimento e de possibilidades mentais, como a vontade, como o sentimento de amor. Ou seja, um encontro com o seu amor insciencial, pois a razão mais densa, a razão material não alcança a consciência em seu mais desenvolvido aspecto: a compreensão e a sintonia dos sentimentos de amor, como o processo incondicional do amor. Dessa forma, a visão materialista, no sentido da compreensão filosófica humana, se distancia do desenvolvimento mental na medida em que se apega aos processos da matéria. Mas, quando esta razão materialista se vê distante do apego material, ela se potencializa como forma intelectual, mental, se aproximando dos seus sentimentos. E a relação sentimento-coração, pensamento-razão, mente-mental-racional, ela se dilui, construindo uma outra forma de ser mental, ampliando-se em direção à exosciência.

Grupo: Muito obrigado.

NA: Igualmente agradecemos.

Grupo: Eu queria saber se existe alguma forma de comunicar com os seres, como esses de Nabauscher que a gente comunicou agora, de uma forma consciente, sem passar pela exosciência ou de uma mediação, com a gente teve agora? Existe alguma capacidade de a gente ter esse nível de comunicação, digamos assim, no nível consciente ou mental?

NA: Há possibilidades de um desenvolvimento exosciencial.

Grupo: Entendi. Seria então só através da exosciência ou de uma mediação, como a que a gente teve.

NA: Sim, ou de alguma tecnologia.

Grupo: Entendi. Outra pergunta: por curiosidade, você poderia falar quais luas estão essas bases que os nossos três amigos se encontram, de Júpiter e Saturno?

NA: Não podemos falar, pois elas estão no acesso humano, da leitura humana. Agradecemos.

Grupo: Então, complementando, quer dizer que Júpiter e Saturno têm seres vivos lá? Não são planetas desabitados.

NA: Não. Tem seres. Não na forma humana.

Grupo: Eu tenho duas questões. Então, eles estão em Nabauscher. Eles não são humanos. Como em Paxma, existe algum trânsito ou alguma troca na duplinação? Seres humanos podem duplinar lá e vice-versa?

NA: Podem. E vice-versa.

Grupo: E como vocês falam o nome do nosso planeta para eles?

NA: Terra.

Grupo: Porque existe o nome Gaia.

NA: Gaia é um conceito bem posterior, bem novo. Não que não tenhamos a mesma ideia, pois todos os seres são considerados seres, as estrelas, os planetas. Mas, a relação insciencial dos seres que habitam os planetas expressam as suas condições de vida e de desenvolvimento desses planetas. Nós utilizamos as diversas linguagens, especialmente aquelas em que temos grupos como estes. Por exemplo, há alguns grupos no Brasil. Nos Estados Unidos só há 2 grupos de nossa ligação. Na Europa, há muitos também. Na África, há uma grande quantidade. Na Índia e na China também. Então, nem todos os lugares. Terra é apenas a Terra, mas os conceitos é que estão ligados a quem nos comunicamos.

Grupo: Desculpe a minha pretensão, mas juntando tudo isso que já foi dito, no momento em que vocês estavam descrevendo esses seres e a possibilidade de um encontro exosciente, eu lembrei de uns seres que eu encontrava no sonho há muito tempo atrás que tinha fisionomia humana, mas tinha uns traços diferentes. Eles tinham aparência humana, mas não eram humanos. Acho que já tinha comentado com você. Tem alguma coisa a ver ou não?

NA: Vamos investigar, pois aí já depende de certos fatores que não estamos conectados. Mas é possível saber, se você permitir, em exosciência, que nos comuniquemos com você.

Grupo: Eu permito, lógico. E agradeço.

NA: Nós lhe daremos uma resposta. Agradecemos.

Grupo: Eu queria saber. Os seres de Nabauscher, eles têm sistema… Porque você falou que eles adoecem e, quando isso acontece, o processo é muito transformador. Eles têm sistema imunológico, como nós temos? Eles têm centros de força, como nós temos? Eles têm os fílens?

NA: Eles têm fílens e os centros de força são diferentes.

Grupo: Mas eles possuem centros de forças, diferentes dos nossos.

NA: Possuem.

Grupo: E sistema imunológico?

NA: Também possuem. Sim.

Grupo: E o processo quando eles adoecem é um processo coletivo, sempre?

NA: Como há uma grande abertura, digamos assim, consciencial, a transferência dos processos orgânicos são mais transparentes e afetam uns aos outros. Quando alguém adoece, há uma visibilidade que se transfere entre eles. Digamos, de uma forma resumida e grosseira, que eles se afetam entre si quando alguém adoece. Não que esses outros fiquem doentes. Eles são interligados. Eles sentem a doença do outro, mas não adoecem. Agradecemos.

Grupo: Nos anos 80, o Carl Seagan tinha um programa no qual ele mostrava a possibilidade da existência de seres em Júpiter. Seriam seres das várias dimensões, de … flutuantes, enormes, do tamanho de cidades. Ele imaginou seres que pudessem funcionar naquela atmosfera, segundo as nossas percepções, obviamente. O senhor já viu isso? Seres flutuantes, seres alados, é possível? Tem a ver com seres de lá?

NA: A imaginação humana cria fatores não existentes em suas explanações, muito frequentemente. Mas, há seres em Júpiter, inclusive de tipos diferentes. Veja! desde bactérias até seres com corporalidades maiores. Assim como na Terra, não é? Então, num mesmo sistema, tão próximos uns dos outros, há semelhanças, mas há também muitas diferenças. Mas existem, existem e eles estão lá.

Grupo: Queria fazer mais uma pergunta rápida. Muito ligeira. Existe um compositor aqui em Minas Gerais, chamado Beto Guedes, e a Cleuza até comentou na semana passada de duas músicas que eu falei, que tinham a ver com o que a gente fala aqui. Como você falou das luas de Júpiter, não pude deixar de lembrar da música Só Primavera. Esse sujeito tem alguma ligação extra com o mundo exosciencial ou alguma coisa assim?

NA: Não sabemos.

Grupo: Obrigado.

NA: Agradecemos.

Grupo: Pelo que eu entendi, esses nossos amigos que apareceram hoje, eles têm uma consciência de coletividade, de comunidade bem diferente da nossa. Isso é fruto de um desenvolvimento dessa raça ou se eles nunca passaram por essa experiência de individuação?  Como eles tiveram essa consciência do coletivo?

NA: Eles sempre foram coletivos. Eles nunca tiveram experiência de individualismo, mas não têm uma visão negativa do individualismo. Por isso, interessa que eles conheçam a experiência humana. Ou seja, é um risco para eles. É isso que é o aspecto maior.

Grupo: Mais uma coisa: eles são vegetarianos, não é? 

NA: São.

Grupo: E aqui para nós, isso seria um passo no desenvolvimento, a raça humana se tornar vegetariana? Faria alguma diferença?

NA: Faz muita diferença.

Grupo: Muito grata.

NA: Igualmente agradecemos.

Grupo: Ainda a respeito da exosciência, queria dizer que, muitas vezes, antes de dormir – você falou com a Ana que teria que ter uma permissão dela na exosciência – eu mentalizo de encontrar com vocês, ou, agora sabendo desses seres, até com eles também. Uma vez eu falei isso com você e você me falou que eu já tinha me encontrado com vocês outras vezes e que da primeira vez eu tinha ficado parado de medo. Eu então falei que gostaria de encontrar com vocês outras vezes e você disse que eu já encontrei, mas que eu não lembro. Esse não lembrar também é fruto de um medo? Porque eu queria muito que isso acontecesse de novo.

NA: Não necessariamente. O medo é uma ilusão. Então, você vencer o medo simplesmente retirando-o da imaginação. Mas, as condições da mente e do desenvolvimento de cada um pertence a cada um. Nós, mesmo com autorizações, não podemos interferir, pois pode acarretar em efeitos colaterais mentais nas pessoas. Então respeitamos e deixamos que o próprio estado mental, a vontade e a abertura para isso seja um acontecimento cercado de segurança, pois não se deve abrir tanto quando não se domina. A abertura, ela pode ser uma extensão para outros seres aproveitadores. É preciso buscar leveza e aproximação aos fluxos incondicionais do amor. A proteção é o amor e desta forma poderá, paulatinamente, se abrir e tomar consciência da chamada exosciência. É um exercício, portanto, o exercício que você citou, que se encontra no livro “Viagem a Ixtlan”, você poderá fazer um exercício simples, de olhar para as mãos e se encontrar no sonho. É um exemplo primário, mas que funciona. E serve como estímulo. Paz e Amor.

Grupo: Mais uma coisa. Essa coisa da coletividade dos seres de Nabauscher, eles têm consciência da coletividade muito mais do que nós, mas são indivíduos da mesma forma, né? Eles têm corpo, olhos, ou seja, são indivíduos igual nós somos, só que com uma consciência maior, né? E eles falam, têm línguas também, ou se comunicam por outros meios? É igual aqui, que tem milhares de línguas diferentes ou lá é uma maneira só de se comunicar?

NA: Tem muitas formas de comunicação, inclusive, dialetos, inclusive, línguas gestuais, apenas, línguas de contato. Todo pensamento deles não passa pelo individual. É somente coletivo. E é no mínimo três: o ser que gera, a mãe, o pai, o filho, a filha. Eles têm também gêneros, mas não têm dominação. Não existe dominação. Existe transferência de compreensão. Nesse aspecto eles são bem diferentes dos humanos, pois a individualidade não é reconhecida como processo único. Pois, toda experiência vivenciada pela consciência tem a forma coletiva, a distribuição do sentimento, a distribuição do trabalho, pois ninguém ganha, por trabalhar, objetos. Todos distribuem tudo que produzem. A distribuição é o ganho da convivência, e eles possuem processos mentalizados de convivência. É como se ajustassem, a cada instante, como a vida deve ser. Não há um domínio de um sobre outro. Há uma distribuição de propostas, de ajuda, de comunidade.

Grupo: Na verdade, eu quero só agradecer. Aquele último encontro, que eu pedi algumas orientações e vocês me deram. Então, eu queria dar um retorno, tanto das minhas questões pessoais, que eu consegui compreender e trabalhar para que não continuasse acontecendo aquele bloqueio das energias e, em relação ao nosso trabalho de Betim, apesar de ainda estarmos vivendo algumas dificuldades, a situação começou a fluir, de forma que as pessoas começaram a chegar até nós e os resultados estão acontecendo. Eu queria agradecer e pedir, se possível, que continuem acompanhando para que cada vez esse trabalho tenha um efeito melhor.

NA: Agradecemos e estamos acompanhando com o nosso amor. Paz e Amor.

Grupo: Paz e Amor. Gratidão. Eu tenho sentido a presença de vocês.

Grupo: A partir das perguntas que foram feitas, a minha única curiosidade agora é que, ao meu ver, na minha análise, eles são seres muito mais evoluídos que a gente. O nível de consciência deles, o nível de distribuição e eles já estão tão evoluídos que um já se conecta com o outro. A minha curiosidade é porque que eles estão com intuito de querer um contato com a gente: se nós somos menores em alguma coisa na esfera da evolução ou se esse é o caminho mesmo, são formas diferentes da evolução.

NA: Agradecemos. Não há uma compreensão de que existe uma evolução. Isso não tem importância, porque você não pode colocar um sistema como melhor do que outro. E os seres de Nabau não acham os seres humanos menores. Eles são diferentes e têm interesse em aprender a se defenderem, têm interesse em compreender a forma do amor humano que eles acham maravilhoso, pois os seres humanos detêm o poder do amor, só não o utilizam. Mas, aqueles que utilizam conseguem forças do amor muito grandes e poderosas. Então, há, verdadeiramente, uma admiração dos seres de Nabau pelos seres humanos, um respeito e um amor, uma vontade de conhecer os seres irmãos que vivem correspondências exoscienciais e experiências de duplinação de uns com outros. O amor é uma essência de compreensão, é energia e é a forma mais ampla de qualquer ser de ser como desenvolvido. Infelizmente, há questões da humanidade que eles não questionam, porque não sabem porque os seres humanos fazem o que fazem. Apenas observam, como um ser que observa o seu filho, uma planta, um animal ou até mesmo as estrelas. É preciso respeito e amor, e é isto que domina a vontade dos seres de Nabau de relacionar com os seres humanos. Nada mais. Eles não querem recursos naturais, não trocam experiências com outros seres e têm habilidades de proteção muito desenvolvidas. Mas, nem por isso, a compreensão impõe uma noção de evolução. Isto é muito importante. Agradecemos.

A experiência humana está se transformando, mas, às vezes, as transformações, que deveriam acontecer de dentro para fora, acontecem de fora para dentro. É preciso que se espere de si o melhor de si. Mas, a avaliação do que é o seu melhor, é preciso que seja baseada em uma noção de amor. O amor é referência. O amor é a real experiência para fazer os seres se entenderem, tanto de forma íntima, ou seja, os seres humanos com os seres humanos, quanto de forma externa, dos seres humanos com outras possibilidades. Agradecemos e esperamos que o amor seja mais compreendido a cada vez. Paz e Amor. Paz e Amor.