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Paz e Amor. Paz e Amor

Solicitamos a permissão para participações. Agradecemos

O eixo consciencial é uma referência integral da expressão silosciente do ser siloeflérico. Os processos que acontecem nos horizontes da natureza física são resultados das ações senscientes e inscientes do ser que se manifesta e suas transdutorizações que são manifestadas nas dimensões físicas e de Ídar. Configuram um espectro de auto-ciência que demonstra, pois, a ação e expressão deste eixo, como resultado da interação com o organismo físico. Se este não está duplinado, a interação se manifesta das influências do meio ambiente com os campos eletromagnéticos, eletrofi, fi, fieletrostático e eletrostático. A influência destes campos diversos e dos diferentes níveis dimensionais impõe limites na movimentação nos níveis conscienciais e nas transmigrações temporais. O ser duplinado está confinado. Seu alcance parte da sua relação com o seu organismo, com o seu corpo. Assim, o seu desenvolvimento passa a ser processado em decorrência de um aprendizado a partir da estrutura dimensional orgânica que está conectada às interações com este eixo consciencial. Vamos considerar esse eixo momentaneamente como sendo a expressão espiritual chamada de alma. A alma deste ser duplinado encontra-se subsciente no organismo físico. Este é preparado para receber, a partir de suas interações subscientes, as referências de interação mente-corpo. O eixo consciencial é, portanto, um espectro de referências do ser silosciente. Desta forma, a priori, se comprova a relação entre a mente e o espírito. A mente é o espírito. O espírito é a mente. Este, duplinado, precisa interagir com a sua estrutura orgânica. E esta é das maiores habilidades do ser insciente. A consciência deve emergir desta relação. E, ao fazer esta interação, promove um grande desenvolvimento em sua estrutura consciencial, porque os níveis de influência e aprofundamento da consciência se sobrepõem aos estados inscientes não duplinados, por serem fixados na memória subsciente, a partir da experiência eflérico-física, com maior potencial de transformação. Desta forma, os seres não duplinados terão que ter ajuda dos seres Ranamás, como já descrito em outra ocasião. São os seres benevolentes coadjuvantes da experiência de muitos por cumprir tarefas voluntárias de altíssima necessidade e importância, como os cuidados pré-duplinação e nos momentos da morte física, assim como em muitos casos atuam como os similares chamados de anjos. Os seres espirituais em estado não duplinado contam com fatores do seu próprio desenvolvimento, conseguido em duplinações, que os ajudam em suas habilidades de movimentação e transmigração temporal no espaço físico, entoados pelas redes eletromagnéticas. Se, por um lado, estão absolutamente livres, por outro, encontram-se com os seus próprios limites. Uma grande maior parte necessita da ajuda dos seus próprios amigos e das sequências familiares, assim como e, principalmente, das orientações curativas dos seres Ranamás. Há um escopo consciencial que iremos, pouco a pouco, descrevendo e mostrando as etapas do desenvolvimento consciencial, comparando duplinados e não duplinados. A importância desse assunto ultrapassa a mera curiosidade sobre a vida post-mortem. Mas, pode ajudá-los a compreender a si, diante das diversas situações da experiência duplinada e não duplinada, como estas experiências ajudam a consciência e a insciência, até superarem os horizontes físicos, para transmigrarem para outros “universos”. Os horizontes da consciência aqui e agora devem ser buscados como parcela da oportunidade, ou das oportunidades que cada uma das pessoas terão em todas as situações específicas ou genéricas da experiência orgânica mental, espiritual, emocional, afetiva e mnemônica. Quais as experiências são fixadas nesse eixo consciencial, nessa alma? Quais experiências são apenas resultado das interações vivenciadas pela consciência e que pouco terão valor nos estados não duplinados? E quais as experiências não duplinadas serão trazidas para os universos físicos, exalçadas pelas necessidades de sobrevivência existencial de todos os seres que vivem estas tais experiências? Há muitos degraus, há muitos graus entre o nascimento e o renascimento. Tanto de um lado duplinado, quanto de um lado não duplinado. O amor, de qualquer forma, sempre será uma boa referência para ser doado, multiplicado, dividido, vivenciado, encontrado em todas as circunstâncias, porque se há oportunidades para se acrescentar, para se melhorar, para se transformar, a causa está na existência do amor, porque a destruição, a ignorância, tendem à extinção e, por terem também as suas forças, figuram-se como possibilidade de escolha, e isto é uma infelicidade. Graças aos seres Ranamás e a outros que ainda não citamos, e que citaremos mais adiante, oportunamente, a experiência da humanidade se acrescenta, a cada ciclo, em direção à supremacia inquestionável do amor incondicional. Mas, é preciso a consciência de cada ser resvalar-se em suas próprias escolhas para se encontrarem voluntariamente com o seu íntimo e poderoso amor. A consciência é a luz do amor. Quando se encontra distante de sua expressão insciente siloeflérica, se posiciona diante do seu próprio sofrimento. Mas, é possível encontrar-se em seu amor incondicional, ampliando-se e superando suas próprias limitações. É a luz do amor. Paz e Amor. Paz e Amor.

Grupo: Daquilo que pude captar do texto inicial, relaciono à experiência do ???. O que foi a experiência?

NA: Paz e Amor. Naturalmente, nosso irmão está sendo instruído em diversas instâncias para nos acompanhar e proporcionar aquilo que para cada ser é necessário diante de sua própria experiência física específica e, independentemente de como seja, o amor precisa atuar em todos os seres. A experiência de visualizações e de contatos, tanto com os chamados espíritos, quanto com outros seres, pode ampliar o sentimento e fortalecer a experiência do ponto de vista dos seus específicos objetivos. Cada um tem o seu. Para alguns, a chamada mediunidade precisa ser exercitada. E é este o aspecto que estamos orientando para torná-lo, ao máximo, equilibrado, dada as características de fechamento em determinado momento anterior, mas que desde que estamos virtualmente nos expressando por seu intermédio, encontra-se livremente aberto. A experiência precisa, pois, portanto, de proteção e de desenvolvimento, por isso vamos pouco a pouco nos aproximando do seu grau de facilidade para tais resultados de sua expressão. Agradecemos profundamente por nossa oportunidade e assim retribuímos. Paz e Amor.

Grupo: Ficamos pensando como ele nos ouvia, se o contato era pela via de Ídar de ???. É isso?

NA: Pela via de sua estrutura consciencial, mas pela manifestação de um dos irmãos que encontram-se sempre em nossos encontros.

Grupo: Ele é um conhecido?

NA: É conhecido de todos nós e participa desde sempre.

Grupo: Agradeça a ele, por favor.

NA: Igualmente agradecemos. Ele pede para dizer que fiquem tranquilos. A distância e a sutileza precisam ser mantidas para não haver desgaste, por dois motivos: apesar deste ter tido experiências e convívio com a humanidade, este ser faz parte de nosso grupo, não sendo humano. Mas, a sua forma humana é autenticamente humana. E, por isso, cumpre o seu dever de Ranamás. Agradecemos a todos por isso. Agradecemos em nome de todos.

Grupo: Quando você falou em transmigração para outros universos, é da possibilidade da gente fazer isso? Seriam outros planetas?

NA: Especificamente, abordamos os seres não duplinados. Por não terem domínio de suas habilidades, podem ficar à mercê da influência de terceiros positivamente ou negativamente, graças aos seres Ranamás. Assim, esses encontram referência.

Grupo: Então, o estado não duplinado é um estado perigoso, mais frágil, mas vulnerável?

Grupo (outra pessoa): E tem livre arbítrio?

NA: Repitam, por favor, se não, não entenderão.

Grupo: Perguntei se o estado duplinado é mais vulnerável, mais perigoso que o duplinado.

NA: É, é mais susceptível, e depende do seu desenvolvimento realizado enquanto duplinado. Desta forma, se não alcança desenvolvimento significativo em sua vida duplinada, retornará com os mesmos recursos anteriores. Ou melhor, com as mesmas limitações.

Grupo: Então, nosso desenvolvimento é enquanto estamos duplinados.

NA: Isso.

Grupo: E quanto ao livre arbítrio? Não duplinado tem lá?

NA: Certamente e principalmente. A ideia de livre arbítrio, por si, já não é livre arbítrio. O ser não duplinado encontra-se em seu nível exposto à natureza. Se os ventos sopram para cá, e ele não sabe navegar, ele será levado. Simbolicamente, isso quer dizer que pode ser influenciado, que pode ser aprisionado, que pode ser exposto a situações da natureza física, como as influências eletromagnéticas, radiações, ventos solares, eletromagnéticos, eletrofis. O desenvolvimento proporciona autosituação, autolocalização, capacidades de aprendizagem, união com grupos de outros seres que se juntam por afinidade para superarem tais diversidades. Se esses grupos são autodestrutivos, podem sugestionar e influenciar da mesma forma, se os seres não duplinados não souberem melhor e mais de si. Aprendizado este, que se encontra aqui e agora em sua experiência consciente. Faça dela o melhor proveito. Muitos espelhos, exemplos de si próprio, ou de si própria serão referência para depois. Transformar-se pelo amor irá conduzi-lo a experiências construtivas solidárias de auto-intercâmbio com seres Ranamás mais dispostos, expressão esta dúbia, pois os seres Ranamás não avaliam a sua disposição. Apenas como fator figurativo do esforço de cada um diante de si próprio ou de si própria. Aquilo que se diz: ‘o que se planta, se colhe’. Mas, não há referências estáticas, pois, aquele que enfrenta solitariamente as negatividades, soma-se pelo intuito amoroso e se fortalece em toda a sua experiência existencial. Por isso, o amor é extensivo, alcançando todas as formas e dimensões da existência. Planta-se o amor na consciência, e colhe-se na insciência. Planta-se a paz na insciência e colhe-se na consciência a habilidade de plantar o amor. Planta-se a paz na duplinação, colhe-se o amor como consequência na insciência. Planta-se o amor na insciência e colhe-se a habilidade de produzir a paz na duplinação. ‘Paz e amor’ é essência da existência. Agradecemos.

Grupo: Eu tenho um milhão de perguntas, vou reduzir a uma. Ouvindo tudo isso sobre os Ranamás, os seres que vêm com os espíritos, o ser duplinado que está no leito de morte, fico pensando como seria no caso de entidades mais evoluídas vindas com a intenção de encarnar, se são mais sutis, etéreos, se vão abaixar a frequência. Como seria? Como isso acontece?

NA: Primeiramente, é preciso compreender que o confinamento da duplinação é um estado mental, engendrado na estrutura orgânica de tal forma que dissemos estar confinada. E todos se transformam em seres “iguais”, pois cada um pode encontrar-se diante de si e essa é uma das grandes diferenças Os “seres” pois – a expressão seres designa algo mais específico, sendo uma limitação para uns e não exatamente para outros. Os “seres mais desenvolvidos” já estão clarividentes de si e o seu poder mental pode ser expresso, pode, dependendo de quem, como, quando e onde, estiver atuando voluntariamente, simplesmente viver uma vida humana. O confinamento o restringe da mesma forma que restringe a todos. Mas, a sua auto-ciência pode fazer-se revelar para si de tal forma que este pode, e normalmente atua, em ajuda ao amor, tornando-se expressões deste amor incondicional. Poucas vezes desistem dos desafios que, na verdade, nada significa, pois não sofrem. São apenas benevolentes e incondicionalmente baseados no amor. Paz e Amor.

Grupo: Então existem vários seres espalhados no universo que são susceptíveis de duplinar aqui?

NA: Muitos.

Grupo: Existe divergência entre esses seres?

NA: Sim, nem todos se baseiam no amor.

Grupo: Há o que temer?

NA: Mas, não tenha medo. O medo pode ser comparado a um chamariz que evidencia o nariz. A natureza física é muito frágil e toda a vida conhecida dos seres humanos encontra-se em fragilidade ainda maior. Mas, não quer dizer que qualquer um vai chegando e fazendo o que quer. Há muitas limitações que dependem do desenvolvimento para não existirem. Os seres mais ignorantes não podem superá-los. Limitações da própria natureza física, como o rompimento de níveis das dimensões temporais. São questões mais complexas que se tornam mais exóticas para serem descritas.

Grupo: E essa relação que vem falando sobre extraterrestres e outros seres que estão aqui, até que ponto há verdade e invenção? Convivemos com isso, esperamos algo, conversamos sobre o invisível? Nave espacial, tecnologia?

NA: Você tem razão ao interrogar porque como tudo na experiência duplinada dos seres humanos, é preciso vivenciar as situações ou se submeter a quem vivenciou. Por exemplo, as prerrogativas da ciência humana impõem referências para que ela seja, a priori, inquestionável. Mas, como diz o nosso irmão, uma coisa é a ciência, outra é o cientista. Os grupos de interesse econômico dominam as informações e as produções. Você pode ingerir um determinado remédio para solucionar uma determinada situação. Em você, o efeito vai ser um. Em outros, o efeito pode ser totalmente diferente. Aí há muitas questões, dentre elas a fidelidade de todo o processo. Há muitos que vivem apenas o efeito placebo. Quando se diz que uma determinada situação é vivenciada em outro lugar, como uma grande violência, você apenas acredita. Você não estava lá e nem a vivenciou. Diz-se que há uma grande miséria na humanidade. A priori, você não a conhece. É preciso estar lá para que você diga que ela existe? E se ela for filmada e fotografada, aumenta a sua credibilidade? Então, vá e veja. A experiência com os chamados espíritos é das experiências humanas ainda profunda e amplamente presentes em milhares e milhares de anos na consciência da humanidade. Por que ainda duvidam? Os seres chamados de extraterrestres em grande parte, são terrestres. Assim sendo, o questionamento diz respeito àqueles que não vivenciaram a experiência. Você já teve pneumonia?

Grupo: Não.

NA: Câncer?

Grupo: Não.

NA: Poderíamos listar mil doenças que você não teve e não vai ter, não vai nem ver pessoas com essa doença. Mas, acredita que existe essa doença porque você ouve outras pessoas falando. Há doenças desconhecidas da ciência humana que ainda não foram descobertas. Elas existem, se não foram descobertas? A consciência de cada pessoa pode fazer uma espécie de avaliação e averiguar se o que ela não vivenciou faz parte da realidade compartilhada de uma grande quantidade de seres humanos. Vamos dar um exemplo. Copiando o nosso irmão. Se um cientista descobre como transferir uma matéria de um lugar para outro, quantos poderão comprovar essa tese? Meia dúzia? 20? 30? Vamos colocar uma multidão: 100. Em algumas situações, 2, mas você vai acreditar. Entretanto, na história da humanidade, esses seres estão sempre presentes e sempre há testemunhas, milhares, milhões, mas você não viu, a ciência nega por questões econômicas e políticas. E está paulatinamente revelando a verdade. Mas, você só acredita se for levado por eles. Nesta situação, aconselhamos que não é uma boa ideia. Porque pode ser que você volte muito diferente, duvidando da existência dos seres humanos. Realmente, não temos muito a dizer, pois nós próprios estamos aqui e você tem o direito de nos negar. Isto não nos faz diferença. Especificamente, sempre fez parte das nossas interações com seres humanos. De qualquer forma, agradecemos, pois estamos aqui. Paz e Amor.

Grupo: Nesse estado não duplinado, a gente fica tão fragilizado e vulnerável a grupos, como que quando você vai duplinar, como é a decisão, é em grupo, ou só?

NA: Poderíamos deixar esse assunto para o próximo encontro e já iniciaremos com esse texto.

Grupo: Quando a gente nasce, duplina, a gente traz as experiências anteriores, mas não conscientemente. E quando a gente morre, tem consciência dessa última vida?

NA: Tem.

Grupo: Fica mais claro…?

NA: Sim, depende do grau de desenvolvimento. Pode ficar mais confuso, alguns podem não identificar que deduplinaram – a morte física.

Grupo: Deve ter muitos que não entendem.

NA: Muitos. Precisam de ajuda.

Grupo: Nós vamos ter problema? Ficar perdido? Passar aperto?

NA: Vocês já passaram desta.

Grupo: A pessoa deduplinada tem consciência de todas as vidas que já teve? Em outras galáxias? Tem a consciência?

NA: Depende. É muito dependente daquilo que você é, de como você está, quando se diz deduplinar. Vamos traduzir: morte física. Antes, você tem uma superconsciência que prepara o estado insciente para retornar à insciência íntima.  A insciência é a consciência não duplinada. E assim sendo, depende do que você já desenvolveu consigo mesmo. Não é possível dizer para todas as pessoas uma situação. É como dizer que todas as mãos são iguais por terem 5 dedos, as que têm 5 dedos, porque são todas integralmente diferentes. As mãos revelam coisas fabulosas dos estados inscientes. Daí vem o interesse mediúnico do nosso irmão, que não levou adiante por autocrítica. Paz e Amor.

O amor é a essência que todos os seres têm ao seu próprio alcance. Levem a sério a influência do amor na sua vida. Façam o que puderem fazer para compreender a si e as suas trajetórias perdoando-as, aceitando-as e compreendendo-as. Se já houve um mal feito por ti, reflita-o em sua alma para que aprenda a entender a luz do amor em sua própria condição. Isso irá regenerá-lo para si próprio, independentemente do juízo de valor ou do moralismo que estiver em seu entorno. Mas, cuide-se, proteja-se, ame-se e compreenda o valor que tem a cura através do amor. Assim agradecemos. Paz e Amor. Paz e Amor. As águas estão imbuídas em nosso amor. Paz e Amor.