Paz e Amor
A desigualdade é um fenômeno da natureza e, dessa forma, quase tudo que a natureza repete, repete de outra forma. Os padrões da existência variam de acordo com as condições do ambiente interno e externo. As condições da existência, ao mesmo tempo, possuem referências de repetição. É necessário repetir para encaixar. É necessária a diferença para transformar. A unidade se forma baseada em padrões, multiplicando-se diferentemente. O aleatório alcança uma perfeição tão grande quanto a possibilidade de não repetir. Assim como pode ser visto na matemática, também em todas as esferas da existência, ser diferente e ser igual. A relação entre a diferença e a igualdade é algo intrínseco na alma dos seres da existência. Há linguagens que arquitetam padrões complexos e esses precisam ser diferentemente exercitados para parecerem iguais. Então, se é da natureza, sem querer justificar pelo naturalismo, mas pela essência de cada um, quem encontra a si no espelho, no espelho da mente, no espelho dos olhos, no espelho espelhado, e vê-se, a cada dia, transformando. É necessário que se compreenda que toda desilusão parte do princípio de encontrar o exatamente igual. Não há nada tão exato que não seja a si próprio ou a si própria. Então, ao evocarmos a relação de igualdade e diferencialidade, apliquemos ao estado de ser Kalamatsana, vista de longe da esfera das conjunções, aquilo que se torna igual. Por isso, tal maleabilidade. O corpo se faz, a mente se transforma, se adapta para se tornar igual. A referência do amor é a referência da qualidade de comparar algo a uma igualdade melhor, construtiva, que acompanha. A experiência de viver é uma experiência de aprender a diferenciar iguais e diferentes. Falar uma linguagem é acompanhar a diferença de igualdades. A diferença como um todo transformado em significado, que guarda igualdades e diferenças, pois, afinal, cada ser é diferente em sua igualdade. E igual em suas diferenças. Não são jogos de palavras, são relações intrínsecas entre compreender e ser compreendido. Avançar e esperar; ter esperança e certeza da existência e persistência. Todas as relações estabelecem dimensões, frutos da estrutura mental versus a aceitação corporal. A experiência da duplinação é essencialmente a empatia: a capacidade de ser igual desde o nascimento ao seu corpo, aceitando e construindo tal a complexidade de um, se assemelha à complexidade do outro no aprendizado. Aprender a ser a si, baseado na experiência dos outros. A criança que sai do ventre não diferencia a si de sua mãe. É preciso a experiência da diferenciação para fazer a igualdade perceber e saber de si. Isto não se cessa, continua até a deduplinação. O ser que está em si na sua experiência egoica trabalha para encontrar o outro, para que este o ajude, este ser infantil verdadeiramente mais aberto, imaturo, mas muito mais maduro do que o ser adulto que se infantiliza em sua desigualdade. Mas, a imaturidade orgânica faz a sua parte, trazendo a experiência da diferenciação. Os seres Intai podem se tornar um, sem saber onde estão, quem são e como são. Muitas vezes, perdem as referências corporais por ficarem muito tempo sem duplinar. Quando voltam da duplinação se diferenciam dos demais, pois a estrutura de sua energia corpórea se apresenta na esfera insciencial, de tal forma, que todas as suas evidências se tornam parentes do seu próprio corpo. O períspirito fundamentaliza a sua própria diferença. A experiência do ser na duplinação é uma experiência de descobrir a si em todos os seus aspectos e, por isso mesmo, encontrar as diferenças e as igualdades são processos que trazem luz à consciência e à sua própria transformação. Entendamos que se colocar no lugar do outro é colocar-se em seu lugar, pois irá compreender, não na pele do outro, na sua própria, as razões de todas as diferenças. A experiência da humanidade é aprender a descobrir a si. Independentemente do que irá viver, será necessário respeitar os outros, para que alcance a sua própria sabedoria. Todos são iguais. Todos são diferentes. É muito importante e útil, sem querer ser utilitarista, que se aceite a si e que se coloque no lugar do outro. A empatia não é uma moda. Não é um modo, e também não é apenas uma coisa. Não é apenas colocar-se no lugar do outro. Mas, aprender a se diferenciar em sua igualdade. Aprender a ser igual em sua diferencialidade. Viver contradições é importante porque são as contradições que trazem as relações de desigualdade. As relações de igualdade são retidas pelo egoísmo. As relações de empatia são construtivas, coletivas. Elas permitem que você seja o grupo, ao mesmo tempo, do grupo, e ao mesmo tempo, fora do grupo. Que você seja você apenas. A empatia é um alcance diferencial. Saber como é ser diferente. Isso irá permitir se sensibilizar, por saber como é ser igual. É preciso alcançar a si através do amor, para compreender que empatia é respeitar a liberdade, é aprender a se aprisionar, se limitar, ou melhor, obedecer a si, obedecer aos outros, encaminhar-se pelos outros, falar em seu nome, dialogar em nome de outros; acolher, alcançar ponderações coletivas, razões compreendidas pelo coletivo. A empatia permite a experiência coletiva. O amor é a essência do aprendizado e da sabedoria do ser em sua experiência duplinada. Muitas vezes, será preciso abandonar uma necessidade pessoal por compreender que a necessidade coletiva, naquela situação, naquele momento, é preponderante. É mais importante aceitar a si na igualdade de vários coletivos. Não apenas da sua família ou de um grupo específico. É preciso respeitar a individualidade, as diferenças dos olhos, as diferenças das cores das peles, as diferenças das questões de doenças, de limitações, de sentimentos, de razões. A empatia é colocar-se no lugar do outro para perceber a si nos contextos alheios aos seus e, ao mesmo tempo, exemplificar-se em seus contextos individualistas. Não há aquele que não precisou de outros. O outro é uma complementação do seu ser. Quando se encontra o outro na experiência da vida, de todas as formas, se coloque no lugar do outro. Quando se opõe quando se tem aversão, ódio, é preciso aprender a parar os impulsos negativos do ego. É preciso dominar a si na forma mais próxima do amor incondicional. A condição é sempre a forma do amor. A empatia é uma forma de amor, é um laço do amor, é uma paridade do amor. Compreender a essência do amor é saber de si, é aprender a confiar na vida, é possibilitar ser altruísta. É não ser melhor do que o outro. É não ser pior do que ninguém. É ser uma possibilidade próxima, um alcance verdadeiro de uma humanidade que espera soluções para a experiência de viver. A grande maioria dos seres humanos deposita em si a esperança de ser melhor. E, a cada vez, sempre, é melhor. Para descobrir a vida, é preciso descobrir os outros seres humanos. Eles completarão as chaves dos segredos do sucesso, da felicidade e do amor. E, para isso, é preciso empatia. Compreensão, leveza em ser o que se é. É preciso alcançar a si, confiando-se em si. A confiança em si não será completa, ou não será verdadeira, se você não confiar também em outros. Quando se nasce, estás entregue totalmente à confiança de seus pais, ou de sua mãe, ou de outros, dependendo da história. Uma coisa é certa: alguém vai ter que cuidar de você. E você vai ter de cuidar de alguém. É necessário empatia, amor, é o amor, é o amor. É ser a diferença, é fazer a diferença. É ser igual, é fazer a igualdade. Entre a igualdade e a diferença, entre a diferenciação e o igual, está a experiência do amor. Agradecemos, e esperemos que a experiência que está a ser vivida por cada um se complete na compreensão entre os sentimentos, os pensamentos, o respeito ao seu próprio corpo e aos corpos dos outros; às linguagens dos outros, aos gestos dos outros, às formas de ser e de estar no mundo dos outros, etc., porque essas complementam as suas em todos os sentidos. Se queres encontrar a si, encontre-se pelos caminhos dos outros. O seu caminho não é só, não é solitário, não é isolado. A sua própria existência transforma a existência dos outros. Alguns podem pedir qualquer coisa da vida de um outro. Ainda assim, haverá diferença, haverá igualdade, haverá semelhança, haverá aversão, haverá compreensão. É o que dá noção, é viver a paridade do amor, a empatia. Agradecemos. Mnarhkiwon.
Grupo: Muito grata pela sua presença, por essas palavras, pelas reflexões. Muito grata pela presença de todos. Sejam todos muito bem-vindos.
NA: Igualmente agradecemos. Sejam todos bem-vindos.
Grupo: Eu gostaria de agradecer o acompanhamento dos Nossos Amigos, vocês, para tantas coisas que estão acontecendo no grupo, com amigos e familiares. Eu sou muito grata a essa atenção, e queria pedir pelos amigos que estão passando momentos mais difíceis do que alguns de nós por causa da pandemia, e da tristeza da perda de tantas pessoas.
NA: Estamos acompanhando e auxiliando a todos. Agradecemos as oportunidades.
Grupo: Xxxx e eu queríamos agradecer todas a energia que todos enviaram a ela e a vocês pelos auxílios e pela luz.
NA: Igualmente agradecemos, e é preciso reforçar que o amor sempre encontra a sua referência.
Grupo: Gostaria de falar. Não deixaria passar essa oportunidade de falar sobre essa mensagem que você trouxe, da empatia. Queria acompanhamento pelas coisas que venho passando e esta semana tem um capítulo importante e gostaria que fosse guiado pela empatia. Queria esse acompanhamento.
NA: Assim seja. Estaremos, igualmente, acompanhando.
Grupo: Nosso Amigo, Mnahrkiwon. Queria te pedir acompanhamento. Estou indo para a casa dos meus pais nesta semana. Queria pedir proteção, que dê tudo certo.
NA: Dará certo, confie em si e exerça os procedimentos para que dê tudo certo.
Grupo: Também nessa próxima semana eu estarei com uma missão importante. Justamente considerando a questão da empatia, sobretudo, da igualdade das diferenças, de demonstrar a igualdade nas diferenças. Fui tocada por esse texto. Ë muito inspirador para o que tenho que fazer. Peço também um acompanhamento. Não só pedir, mas agradecer, pois eu sinto muito a presença e a iluminação para conduzir tudo que eu tenho que fazer. Muito grata.
NA: Igualmente agradecemos.
Grupo: Gostaria de saber uma coisa. Ultimamente, eu tenho visto muito uma imagem, quando busco os nadras. Tenho visto uma imagem circular, como se fossem anéis de uma árvore. Isso tem algum significado ou é uma imagem de Guion? Tem algo nisso?
NA: É muito comum as refrações de luz ganharem atenção para a mente porque todo tipo de reflexão da luz gera imagem ou, que gera imagem, também gerar significado. A experiência mental de cada pessoa é repleta de situações mistas entre as questões da experiência e as próprias imagens, pois são elas associadas à experiência de cada um. Há os halos, há as reflexões mentais que não são associadas exatamente a imagens, mas que são respostas dos próprios Campos NIR de cada um. Então, não se pode dizer resumidamente que essas imagens têm um significado genérico. É preciso ver esses em cada um.
Grupo: Entendi, e vou prestar atenção e continuar a observar.
NA: Observe a frequência e se eles são semelhantes.
Grupo: Sim, são iguais, sim. Vou observar. Agradeço muito.
NA: Igualmente agradecemos.
Grupo: Eu venho fazendo o Pina 1 e Pina 3 diariamente, mas nos últimos 2 meses eu tenho tido um zumbido muito forte no ouvido. Eu queria saber se é possível falar um pouco sobre ele e alguma orientação, por favor. E se tem relação com os Pinas.
NA: Não têm relação com os Pinas. Está mais, em seu caso, relacionado ao stress.
Grupo: Certo. Agradeço.
NA: Agradecemos. Preste atenção que o excesso de atenção e de tensão pode levar a mente a reações colaterais típicas de stress. Há uma certa pressão, e essa pressão não cessa. É preciso acalmar, até porque estando o tempo que vocês, no plural, estão, é natural que muitos em muitas situações tenham reações colaterais mentais e corporais. E, neste caso, é um exemplo. Procure alentar-se, dividir o tempo, ter espaços de tempo entremeados de descanso, busque não ouvir música direto nos fones, e procure fazer respirações, dormir em horários alternativos, se possível. Dormir quer dizer, essencialmente, relaxar. Pois, é preciso dar mais tempo para a “cabeça” descansar.
Grupo: Agradeço. Muito grata.
NA: Igualmente agradecemos.
Grupo: Duas coisas aconteceram e tenho curiosidade de saber alguma informação de vocês. A primeira foi que no nosso site de trabalho alguém entrou, não sei que horas da manhã, mexeu alguma coisa e parece que não se sabe quem foi. A outra coisa foi uma notícia que eu li, de um cientista nuclear israelense que falou de um pacto entre EUA e Israel com seres extraterrestres com uma base em Marte. Essa notícia foi na BBC, que é relativamente confiável. Queria saber de vocês o que é isso.
NA: A primeira questão pode ser resumida em que pequenos fenômenos podem movimentar objetos, situações ou, até mesmo, modificar componentes eletrônico como radiofrequência, ou a estabilidade de redes elétricas, como é o caso das redes de computador. Toda a aparelhagem eletromagnética, sem citar que as aparelhagens com tratamentos quânticos são muito sensíveis a campos NIR. E é o caso de muitos dos aparelhos computacionais. No que diz respeito aos chamados extraterrestres, podemos dizer que nós somos extraterrestres. Digamos que, vou falar na 3ª. pessoa, os extraterrestres habitam a orla terrestre bem antes dos seres humanos, e a Terra, como base extraterrestre, já foi utilizada milhares de vezes, inclusive com estruturas físicas imensas. Mas, a restauração para permitir o desenvolvimento humano, foi um procedimento repetido milhares de vezes também para permitir o desenvolvimento humano. Claro que sempre houve relação entre extraterrestres e seres humanos. Mas, veja bem, é comum, frequente que uma pessoa fale de outra pessoa e ninguém fique sabendo. É comum que uma pessoa roube uma outra e essa pessoa desaparece, e ninguém descobre. É comum que uma pessoa mate outra e fique por isso mesmo. Ninguém fica sabendo. É comum que milhares de pessoas por dia, por hora, desapareçam, e nunca mais apareçam novamente, e ninguém fica sabendo. É comum que extraterrestres passem na frente, nos céus, nas calçadas, todos os dias. Milhares de pessoas presenciam, mas ninguém fica sabendo. Milhares de pessoas enxergam os “espíritos”, vamos dizer assim, e ninguém fica sabendo. Por que crer em outros é preciso que todas as emissoras de TV, com testemunhas oculares, e evidenciados por um corpo de cientistas completamente lúcidos e desinteressados na parte financeira, sejam testemunhas simultâneas de milhões de outras pessoas, para que os seres extraterrestres sejam evidenciados por qualquer cientista. Ou será que vai ser preciso que os extraterrestres invadam a Terra e destruam a metade da Terra, porque só desta forma os seres humanos vão perceber que há seres extraterrestres? Por que que 1 ou 2 cientistas envolvidos em falcatruas políticas e financeiras têm que ter crédito de algo que acontece a todo momento, que são relações escusas entre seres extraterrestres e seres humanos? Isso não é nem novidade, e talvez seja mentira, porque um cientista é cientista quando ele não tem interesse econômico. Quando ele tem interesse econômico, dependendo da vantagem que ele vai ter, ele deixa de ser cientista para ser ser humano. Esse é o problema que enfrentam milhões de pessoas que enxergam fantasmas. Ninguém acredita neles, muito menos um cientista. E por que você acreditaria num cientista que diz algo sobre EUA e Israel, que são, nesta condição, altamente suspeitos de destruírem a humanidade? Não se pode dizer a mesma coisa de um pai de santo, se ele falasse a mesma coisa. Paz e Amor.
Grupo: Assustei, porque esse cientista já se aposentou e ele está falando isso neste momento. É para causar medo? Ou um plano bélico em andamento?
NA: Por que ele não falou a mesma coisa na guerra fria, ou há 5 anos atrás quando houve de fato situação de risco entre nações? Às vezes, aquilo que acontece todos os dias passa por algumas pessoas, mas uma coisa, vou parafrasear um sujeito humilde que merece uma lembrança por dizer que uma coisa é você falar que você é, e outra, é você ser. A experiência da humanidade é feita de aparências, e por isso, precisamos de empatia, para encontrar a verdade em cada um. Pois a mentira, ou a má interpretação, para não dizer que todos mentem, é preciso que se entenda, se o cientista não crê em extraterrestres, quando há uma situação política falseada pela convivência entre os seres, imagine a distância que há entre quem disse, quem ouviu, quem fez, quem falou. Cada um está em um pico de sua própria estrutura egoica, indiferente aos bilhões de seres humanos que passam necessidade. Isso não é uma interpretação moralista, apenas uma lembrança de contrastes da humanidade. Isto é o cotidiano. Os seres extraterrestres vivem olhando a humanidade e pensando se eles vão invadir ou não. Não são todos os seres extraterrestres. Nós não vamos invadir. Mas, teremos que defender. Vai ser necessário. Mas, não são os seres humanos que determinam essa esfera.
Grupo: Muito agradecida.
NA: Igualmente agradecemos.
Grupo: Nosso Amigo, contamos com vocês!
NA: Contamos com vocês também.
Grupo: Nosso Amigo, muito bonito o seu texto, me tocou demais. E me trouxe situação que estou vivendo com meus irmãos, então queria te pedir ajuda na intuição e na empatia com essa situação. Porque como você mesmo acabou de dizer, cada um tem a sua verdade, e a sua posição. A verdade de cada um é verdadeira, não é? Mesmo que não seja do outro. Então, queria pedir intuição e acompanhamento nesse processo, que eu entendo que faz parte da limpeza do nosso convívio e, vou chamar, do nosso karma.
NA: Muito bem. Conte com a nossa ajuda, com o nosso amor.
Grupo: Obrigada.
Grupo: Boa tarde. Primeiro, agradecer sempre. Cada vez mais sinto a presença o acompanhamento de vocês tanto nas questões pessoais quanto profissionais. E pedir que esse acompanhamento se mantenha. E em 2 situações mais específicas, porque cada vez mais eu tenho tido contato com as pessoas presencialmente, pelas demandas que estão acontecendo. Tenho tomado os cuidados que são orientados, mas pedir o acompanhamento para nem eu me coloque em risco e nem coloque as pessoas em risco, principalmente minha mãe, que eu comecei a ter um acompanhamento mais próximo. Outra questão, em relação à minha atividade lá em Xxxxx. A gente está fechando um ciclo. Eu ainda sinto no coração que esse ciclo não está fechado. Mas, existe a possibilidade da gente encerrar aquele trabalho que foi muito rico. Então, que, se tiver que finalizar, que eu consiga retornar de forma a ser mais útil, porque tenho o receio que, para onde eu estou voltando, eu não consiga encontrar essa mesma possibilidade de auxílio que eu estou fazendo nesse momento. Então, um acompanhamento, que isso se torne mais calmo, mais tranquilo e que seja da melhor forma.
NA: Confie em sua luz, em seu amor, e espere que sempre haverá uma forma de encontrar.
Grupo: Agradeço. Espero e estarei de coração aberto para que isso aconteça.
NA: Paz e Amor.
Grupo: Nosso Amigo, tive uma curiosidade. Estava lendo uma reportagem falando de uma pessoa, um casal que adotou um embrião. Nasceu a menininha e resolveram adotar noutro embrião irmão deste. Esse segundo, tinha 30 anos que estava congelado. Fiquei pensando: como fica uma duplinação nesse caso? O ser Intai vai ficar lá esperando esses 30 anos?
NA: Vai ficar.
Grupo: É mesmo? E sem perder as referências que ele tem?
NA: Ele está adormecido.
Grupo: E o Ranamás?
NA: Cuida dele.
Grupo: Pois é, mas isso é uma combinação dele com o Ranamás, de ficar esse tempo congelado?
NE: Ele não sabe disso. O Ranamás sabe.
Grupo: E tem um objetivo isso, esse tempo? Ele tem algum desenvolvimento ou realmente é uma coisa estática?
NA: Tem algum desenvolvimento. É mais complexo para explicar no momento, mas tem.
Grupo: Queria pedir também por uma prima que descobriu um câncer no cérebro, que vocês acompanhassem para que ela tenha o melhor caminho.
NA: Estaremos acompanhando. Em certo momento, mentalize-a e estaremos juntos.
Grupo: Ainda queria falar uma coisa. Antes de mais nada, além da situação que eu tenho certeza que será empática dos dois lados, eu queria também que vocês acompanhassem os nossos esforços pelos novos projetos, que acredito que vão abrir outras possibilidades, sempre para o bem. Sobre os textos que foram estudados, sobre os níveis inscienciais. Não falamos sobre o nível presciencial, que é antes do nascimento, do parto, propriamente dito. Eu tive uma curiosidade. No nível presciencial já existe a inconsciência, o inconsciente, não existe?
NA: Existe. Porque é relacionado à formação do corpo. E a mente insciencial acompanha o corpo e está ligado e submisso ao corpo até a mente racional estabelecer o seu desenvolvimento. A fase adulta.
Grupo: Então, a gente não pode falar de uma consciência. A gente pode falar de uma insciência, na presciência.
NA: Na presciência não existe consciência. A consciência surge no nascimento e, só depois, do primeiro ao segundo ano, ela começa a estabelecer relações baseado no desenvolvimento do corpo.
Grupo: E o subconsciente, a gente não pode falar também, né? Porque na presciência não existe ainda uma relação exógena do corpo. Posso falar isso?
NA: Não. A presciência é antes do nascimento.
Grupo: Sim, mas o subconsciente existe na presciência?
NA: Não, surge com o nascimento. Vamos, em determinado momento, falar sobre isso. É mais complexo do que parece.
Grupo: Entendi. Muito obrigado.
NA: Igualmente agradecemos.
Vamos seguindo em direção à luz do amor. Sabemos muito bem as diversas repercussões que a humanidade enfrenta no momento. Mesmo assim, menos de 10% da humanidade parece se tocar profundamente, e esta questão abre as vias das energias para outras condições semelhantes. A natureza da Terra, a natureza da humanidade como um todo, se assemelham em suas questões mais amplas, porque tanto aquilo que se constrói ao nível da consciência, o que pode ser visto, ou seja, são as construções humanas, elas são físicas em suas cidades, em seus ambientes, tanto quanto psíquicas em suas mentes e em seus corpos. Ao mesmo tempo, digamos algo no mesmo sentido de uma ecologia da existência, a preservação e a autopreservação guardam relações de continuidade e os vazios não preenchidos, normalmente, não são preenchidos. Esses vazios vão sendo acumulados e recheados de invisibilidades. Os seres microscópicos são muito ligados às construções humanas, assim como são ligados às destruições. É preciso alertar para que aquilo que não se faz, não seja feito pelos invisíveis. Talvez alguns desses invisíveis sejam extraterrestres. O que é de se esperar, porque é previsto pela própria ciência humana, e o que é lógico, e que se espera. Não se deixem destruir. É preciso encontrar novas formas de sentir e resolver, solucionar a humanidade. As soluções são antigas e uma delas que está ligada a quase todas as outras soluções chama-se amor incondicional. Mnahrkiwon. Paz e Amor.