Paz e Amor.
Diz-se que a vida é dura, que o sentimento é duro, é de pedra, coração de pedra, vida dura. A dureza é da natureza, assim como o sentimento de frieza, sem querer rimar, levando para o âmbito maior da existência, da simples existência de cada um, pois é você quem toma conta de si. Já falamos das noções, das implicações, de muitas dessas coisas e situações, para levarmos para um âmbito possível da simplicidade. Entretanto, a simplicidade é complexa, principalmente quando não abrange a sua compreensão, não o seu conhecimento, pois ele importa quanto mais ampla é a sua noção. A existência sempre será a mesma, pois ela está ligada a algo mais profundo do seu ser. Não queremos falar das implicações que parecem ainda distantes de se compreender, mas daquilo que se compreende muito bem, pois mesmo quando as lições são duras, elas não parecem condoler, ou condolir em seu ser. O sentimento de que é preciso se transformar, sem nenhuma forma de ironia, sem nenhuma forma de fazer dos outros um jogo jocoso de piadas malfeitas com a dor dos outros, ou com a sua própria dor. Nem é preciso ser sério para dizer cada coisa que importa para cada um. Não é preciso ser infantil para fingir que não ouviu. É preciso ser forte para descobrir o seu norte, encontrar a sua força, não a sua forca, admirar o céu estrelado, ficar no orvalho molhado, olhando para os seus pés, como ouvisse, ou como se ouvisse. É preciso se transformar, mas não se transformar em pedra. Vamos caminhando de mãos dadas para aqueles que têm mãos. Vamos caminhando olhando para a frente, para aqueles que têm olhos. Vamos tateando, para os que têm pele. Vamos sendo, para aqueles que são. Há muita nebulosa, há muita nuvem, há muita conspiração. Há muito sanguessuga. Há muita ilusão. Até quando? É preciso destruir tudo? É preciso vislumbrar a última alma duplinar e deduplinar? Não é preciso ter medo. É hora e a vez da coragem. A coragem não é antídoto do medo. A coragem é o ímpeto da alegria. É o ímpeto da felicidade. Não é preciso ter medo, porque o medo é uma ilusão. Às vezes, uma ilusão tão avassaladora que não se consegue nem se transformar, paralisa-se como pedra. Sintam-se através dos olhos que estão em sua mente. Sintam-se através da condolência para olhar para o ser humano se transformar, não se transformar em pedra, empedernimento. Não se esqueçam, os seus caminhos são sempre os seus caminhos. Eles são os mesmos, mas aquilo que está dentro de si é que está se transformando. Interfira na sua transformação. Dialogue com aquilo que acontece e influencie por intermédio do seu amor, o amor por si, o respeito pelos outros. O amor pelos outros e o respeito por si. Há uma estreita ligação entre condoler pela vida, trazendo-a no seu sentimento, que as coisas que acontecem são amenas perto daquilo que caracteriza as possibilidades de defesa do ser humano, a defesa daqueles que dominam e abandonam, que se dizem tristes, sorrindo por meio de seus lucros, oportunamente invasivos e seletivos. Mas, não há seleção na natureza controlada pelos dominadores. Não existem joias, não existem valores, não existe moral, pois a essência da natureza física e “espiritual” de cada ser não depende desses que estão a fazer as suas defesas e indiscriminadamente colocar em uma balança suas moedas e a vida dos outros. Não acontece só por aqui, acontece em todo lugar. Pois, há uma mudança na estrutura do poder, e ela pode não se fazer. E desta forma, os problemas se prolongarão enquanto não se mudar aquilo que se estende pelo varal, o varal de todos os seres, pois, as possibilidades ainda estão à beira de um abismo. E o abismo, à beira da felicidade. Pois, em que momento se esperava na mente dos seres humanos comuns, que algo pudesse tudo parar? E se não parar, irá continuar, continuamente, se não parar. Não é parar a existência. Não é parar o seu sentir. Não é parar a sua compreensão. Mas, vai modificar. Qual é o ser que em sua plena noção tem a noção daquilo que está por ocorrer? É preciso leveza, amor. O amor incondicional que reside em seu ser. E que você pode, perfeitamente, escolher. Diz-se que é a escolha de cada um. Não, não é a escolha de cada um. É suirsômico. Está na existência e na possibilidade que cada um gera sem saber aquilo que se sabe e que se controla. Não se mantém à revelia, sem encontrar o seu objetivo. Não é um destino aleatório e sem rumo. É um destino que se constrói pela consciência, mas muito mais pelo diálogo que a consciência faz consigo e com os outros. Até quando se transformarão em pedra? Até quando as pedras sentirão ou não sentirão o seu próprio desgaste, sem se transformar, sem se sensibilizar, sem modificar? É hora de surgirem novas possibilidades dentro de cada um. Da mesma forma que não se esperava, e agora se constata que o mínimo alcança o máximo, como já falamos nos exemplos dos dominós, que a mínima energia, como um dominó, derruba o mais alto do que ela, e vai derrubando cada vez mais alto, até derrubar todo o universo, preenchendo o conteúdo do seu ser mínimo. Mínimo no universo, mínimo dentro de si e, se o universo for infinito, você também é. Mas perceber aqueles se transformarem em pedra, com o coração duro, com o sentimento inviável, com o alcance destruidor, sem flexibilidade, cobrando o seu lucro, redobrando o custo dos prejuízos, preocupados apenas com seus valores. É hora de não se comparar a beleza da natureza com a frieza de uma coisa dura como uma pedra que não se quebra, ou mais, como um aço inoxidável, frio e inflexível, controlando o sorriso e a felicidade de quem eles escolhem. É hora da sua natureza reconsiderar. Não existem valores, pois valores são pedras, cristais, ouro. São pedras. E essas pedras se transformam em moedas, mas os sentimentos e as vidas não são valores, são a essência. Não se têm valores, tem-se essência, têm-se as noções, os acessos da mente à compreensão, não apenas ao conhecimento. A ciência é necessária, mas a ciência não pode se aliar à ignorância. Pois, ela potencializará a destruição humana. O conhecimento não tem lado. É preciso descobrir em seu ser o amor que reside em sua existência. Ele é essencial porque é a sua essência, não é o seu valor, não é o seu custo, é o seu curso, o seu caminho. Caminhar pela vida não é descobrir valores, é encontrar a sua essência. Estamos chamando a atenção da humanidade para não se apegarem aos seus valores, às suas matérias, às suas posses. Olhem e respeitem a si, aquilo que se conquistou com dignidade faz parte da essência. Aquilo que conquistou pela sorte e pelo apego, pelas jogadas, ou pelos empurrões não são da sua essência, mas são os valores que as tradições levam para continuar a dominar. É necessário se abrir à essência do seu ser ao seu eixo consciencial, à exosciência, pois novas fontes de existência irão cruzar os caminhos da humanidade. Isso que aconteceu ou está acontecendo não é novo, mas a sua forma é nova. A sua potencialidade é inédita, e vai mudar a cada esquina que encontrar o ser humano debochando do sofrimento dos outros. E vai mudar até que alguns possam aprender. Os outros, a vida vai levar, e qual a diferença vai fazer? É hora de aprender a olhar para si de uma forma inovadora, de uma forma diferente, mais próxima da sua luz de amor. Confiem em sua luz de amor. Aceitem-se como são. Cuidado com a vaidade! Cuidado com a ostentação. Cuidado com a hiperexposição de valores. Proteja a sua essência, transfira para os seus filhos, para os seus netos, para os seus avós e para os seus pais. Aprendam a observar a realidade e tragam as observações de uns para outros, de outros para uns, para que não sejam os valores, as posses, as possessões. Resolvemos vislumbrar uma parte mais humana e dizer para todos que continuem a buscar dentro de si a essência do amor incondicional. O amor é proteção, o amor é diálogo. O amor é energia, o amor é amplificação. O amor traz a humildade para a percepção, e leva a coragem para a ação. Sejam corajosos, sem desafiar os valores, os dominadores. Pode-se aludir a muitas situações, como em todo momento de crise, mas esta não é uma crise simples. Não é uma crise do amor. É uma crise do poder. É uma crise dos dominadores. Mas, é estar atento para que os mais fracos não sejam as vítimas, e serão em maior número, como se pode constatar. Resolvemos trazer a luz do amor, como sempre, mas mais intensa para equilibrar o peso dos valores que estão tirando vidas inocentes, indistintamente. E este e outros países irão sofrer imensamente, e é preciso se preparar, não para si apenas, mas para se condoler, se condolir, para preencher de conhecimento e de compreensão para ajudar outros que irão precisar. Muitas vezes, não só aqueles que estão ao seu lado, pois se eles estão sob a luz do amor, outros vão precisar. Todos têm a sua luz do amor. Nossos irmãos invasores, estes chamados de vírus, respeitam a luz do amor. Vocês podem dizer: “mas muitos que parecem estar sob a luz do amor não estão partindo?” Estão. Muito bem. Mas, saibam que a força do amor repele a presença deste vírus. É preciso confiar em si e em sua luz do amor. Não é preciso ser santo, pois nem todo santo expressa a sua luz de amor. Santos são considerações, são eleitos por líderes de entidades civis, de entidades de empresas. Santos são considerações. Os seres humanos estão muito mais próximos de uma necessidade de si mesmos. É preciso saber que a luz do amor é a sua própria parte mais forte do seu ser. Há muitos poderosos interessados em seus lucros. E alcançam esses lucros em detrimento dos mais fracos. Pois, se todos fossem tão fortes quanto eles, eles não teriam o que vender. Seriam destruídos por igual. Pois, ignoram a potencialidade de nossos irmãos. Eles são irmãos, porque como todos, ocupam um lugar na Terra. É duro como pedra, e é preciso enfrentar com a sua coragem. A luz do amor é a essência, a essência do seu ser capaz de vulnerabilizar o invasor. Agradecemos.
Paz e Amor. Mnahrkiwon.
Grupo: O que você quis dizer que a humanidade vai encontrar com outras formas de existência?
NA: Veja como é a insegurança humana. Ela está exposta a muitas situações. Naturalmente, há algum tempo, as situações eram mais leves até porque a comunicação era mais leve. Mas agora, há motivos para que a humanidade se transforme. É necessário, mas ela não vai se transformar facilmente. E esta é uma grande contradição, pois aqueles não abrirão mão de sua parte na divisão, na divisão dos poderes. É como se nada tivesse acontecido. Se nada aconteceu, irá acontecer. Não se pode dizer o que vai acontecer, para não virar um acontecimento prévio. É preciso deixar o rio desenrolar para o mar. E, na medida em que a humanidade o rio represar, irá fazer aumentar a sua força e quanto mais represar, mais força deverá esperar. É preciso se preparar, como agora alguns podem se sentir mais preparados. Continuem. Desculpe se há ambiguidade na resposta, mas não posso dizer o que vai acontecer. Porque vai acontecer de acordo com o que a humanidade tecer.
Grupo: Muito grata.
NA: Igualmente agradecemos.
Grupo: Queria perguntar sobre as redes simpléticas, que são redes amorosas, energéticas, filérgicas, que a gente constrói entre a gente, e faz parte do nosso relacionamento subconsciente, insciente e tudo. A gente tem aprendido sobre a força que a gente tem interior, sobre o poder interior e me veio a questão. Não sei se me escapou. Quais diálogos que a gente trava externamente à gente? Quando os centros de energia, eles dialogam com forças externas, imagino. Com o que mais dialogamos no universo, no ambiente?
NA: Você dialoga com aquilo que você busca dialogar, pois os diálogos subsconscientes e inconscientes e exoscientes você não sabe, mas eles existem. Então vamos considerar dois aspectos desta pergunta. Os diálogos que você não sabe e os diálogos que você sabe. Os diálogos que você sabe são esses que estão na sua consciência, com seus filhos, filhas, com seus irmãos, com seus pais, mães, com as pessoas, com os outros. Os diálogos que você sabe são muito limitados. Eles, às vezes, são excessivamente objetivos, e estão numa lista que talvez alguns escrevam com quem estão dialogando. Mas, é preciso compreender outros aspectos dos diálogos com quem você dialoga. Portanto, os que você não sabe são imensamente maiores, pois, primeiramente, com o seu próprio organismo, que está em contato permanente com o meio ambiente, e dialoga com as plantas, com os animais, com os seres micro-organismos, com a vida, de uma forma geral. E, em especial, com os outros seres humanos, que também, nesse mesmo nível, dialoga com os centros de energia, como você disse, através das redes simpléticas, como já descrevemos. É importante que se perceba que cada etapa daquilo que descrevemos está incluído em todo esse processo que vai emergindo na medida em que se compreenda as suas próprias ações. Às vezes, você só quer que seu cotidiano seja simples e acabou! Que o universo traga as melhores questões para si e pronto! Mas, não é assim. Há muito mais subentendido no seu ser. Há muito mais influências que você pode exercer. Por exemplo, o seu subconsciente é solidário. Mesmo que você não seja “uma boa pessoa”, o seu subsconciente irá atuar de uma forma diferente do seu consciente, pois ele compreende muito mais a luz do amor que ele pode perceber. Desta forma, a influência do seu subconsciente é geralmente positiva, mas se você treina a sua consciência negativamente, o seu subconsciente se acomoda e deixa, deixa trazendo para o corpo talvez algumas manifestações que você possa compreender como doença. Mas, as doenças não são apenas reflexos de desajustes do seu ser. Elas são também mostras, são também evidências, são também suirsomicas. Então, é preciso aceitar a si, pois no âmbito mais amplos dos seus diálogos, estão não nível da exosciênca. Quando você adormece, o seu ser emerge para uma existência totalmente diferente, e nem sempre você está atuando de acordo com a sua consciência. A esperança é necessária até por esse motivo. Você pode agir na consciência de uma forma e estar tentando agir melhor na sua exosciência. Se você encontrar dentro de si, pela consciência, o seu amor incondicional, o seu subconsciente, a sua exosciência e a sua insciência estarão vibrando para um mundo melhor.
Grupo: muito obrigado.
NA: Agradecemos.
Grupo: Se a nossa experiência na exosciencia é tão mais pura e madura do que a nossa experiência consciente, talvez seja um pouco de ansiedade, e que nosso amigo já falou que nós vamos chegar lá, controlar as experiências exoscientes, a gente poderia acelerar esse processo de alguma forma? Porque, como nós estamos passando por esse período e estudando tão profundamente, principalmente nós do grupo, e se esforçando para se entender melhor como pessoa, existiria alguma coisa que a gente pudesse fazer para adiantar as nossas experiências?
NA: Primeiramente, confiar em si, pois esta relação da confiança em si que serve de referência e base para os momentos de desconfiança. A desconfiança é muito treinada, pois a grande maioria dos seres humanos vem treinando a todo instante em milhões de situações. Então, há como acelerar desde que esteja acelerando neste sentido de olhar para isso e olhar para os outros. Porque os outros? Porque és formado de outros também. Não és isolado, não és sozinho, não estás isolado, não estás sozinho. Então, acelerar é exercitar-se. A cada instante compreenderá o seu próprio acesso ao seu própria ser. É possível? É possível. Mas, depende do seu empenho em relação a si mesmo. Quando dizemos isso parece falar de algo fora do normal, do cotidiano. Mas, certamente é diferente do cotidiano que lhe aprisiona, dando a impressão de não ter alternativa, a não ser aquilo que manda a vida dura, a vida feita de pedra. Então, a sensibilização, a capacidade de olhar para os outros, dialogar e compreender, e buscar em si, em seu ser, as soluções para uma existência em que vai fazer acelerar o seu encontro com a sua exosciênca. As suas atividades no nível exosciente são atividades normalmente desprendidas de necessidades físicas, evidentemente por estar em contato com universos não físicos. E é preciso, portanto, equilibrar-se para isso, pois senão pode ser considerado louco em fazer coisas que outros compreendem que não podem ser feitas. E, por isso, a vida dá uma demonstração. Não se pode parar o mundo? Pode. O mundo pode ser parado, pode ser paralisado, pode ser petrificado. Então, mobilizar-se em si, em direção ao seu ser. O seu ser é a soma daquilo que você é no seu cotidiano, é o que você é quando dorme, em sua exosciência e é o que você é quando pensa em fazer alguma coisa. Agradecemos,
Grupo: Nosso irmão, voltando ao que falou quando o senhor fala que quando dormimos podemos fazer algo diferente daquilo que fazemos enquanto conscientes, ou seja, enquanto acordados. A minha pergunta é a seguinte: esses exercícios do Pina. Isso nos ajuda a ter essa maior consciência do nosso eu, da nossa luz?
NA: Paz e Amor. Sim. Porque ao entrar em contato consigo, com o seu equilíbrio, com as possibilidades que seu o organismo lhe oferece, com os sistemas de paridade, com as luzes de interação que vão surgindo dos exercícios, você está ampliando o seu conhecimento de si e de suas possibilidades. Elas não são claras porque a duplinação não é um momento, a duplinação é a “encarnação”, ela não é um momento abertoàas dimensões não físicas. Ela é um engendramento fisiológico do seu eixo de consciência. A consciência é a menor parte desse eixo. A exociencia é quase a totalidade, que é quando você está dormindo. Quando você está no sono, o seu ser insciencial, exosciencial se encontram, e você passa a ter uma atividade, uma dimensão física paralela ou em dimensões não físicas, entrando em contatos diversos, com experiências diversas já descritos, algumas delas. Então, desta forma, os exercícios colaboram para que você compreenda e amplie a sua experiência mental, corporal, consciencial, exosciencial. Agradecemos.
Grupo: Eu que agradeço, obrigada.
Grupo: Falando de desenvolvimento, e você trazendo a questão dos Pinas, da meditação, esse desenvolvimento ele pode ser feito também através de mantra? Especificamente, no Sikh Dharma tem bastante mantras e Shabads. Você poderia falar um pouco a respeito.
NA: Podemos falar da influência que toda ação autosciente pode trazer para cada um. A meditação há de ser uma experiência consigo de auto aprofundamento, mas é preciso se dirigir com leveza, com a intenção de encontrar o seu ser, sem determinar como este ser deve ser, mas deixar fluir a luz do amor que exubera quando se entra em estado meditativo. Já aludimos à meditação silosciente, que é bem próximo da meditação comum, que é dizer sobre si sem nada dizer, escutando e observando os fluxos da sua existência, cabendo em sua generosidade e sua capacidade de perdoar a si e aos outros, em sua habilidade de lidar com o amor, em sua leveza de acolher a si e aos outros, nos momentos bons e nos momentos difíceis. A meditação é uma prática de grande valor. Talvez tenha se mostrado para muitas consciências como é importante praticá-la. E seguimos neste mesmo caminho: o caminho de olhar para dentro encontrando aqueles que estão fora, encontrando com generosidade, com amor, com respeito. Reconhecendo a dignidade natural de todos os seres. Agradecemos.
Grupo: NA, voltando à exosciência. Quando uma pessoa tem dificuldade de dormir, ou ela tem o ciclo de sono muito curto, isso seria ato involuntário para poder se furtar a participar mais da grande experiência que seria a exosciência?
NA: Pode até ser um auto-boicote, mas é possível enfrentar e vencer, inclusive por meio dos exercícios de pina, porque o contato permanente com a pineal pode trazer novas possibilidades no âmbito dos sentimentos, especialmente de perdoar a si e aos outros. E na medida em que isso ocorre, os boicotes são abandonados. Não é preciso lutar contra si. É preciso dar as mãos para si e para os outros, por meio da confiança, por meio do amor, da generosidade, do acolhimento, do silêncio – já falamos sobre o silencio – da capacidade de olhar sem julgar nem a si nem, aos outros. É possível. Paz e Amor.
Grupo: Vou fazer uma mea culpa. Acho que eu sou um exemplo disso.
NA: Mas estás buscando. Então não é você o exemplo. Reconheça com amor e com respeito, pois ninguém é perfeito, e ninguém já está pronto. Todos estão apenas iniciando. A cada vida, tudo recomeça, mas na vida, na existência, não és novo, é muito antigo, e a generosidade de cada vida é trazer a novidade, a jovialidade, a infância. Tanto é, que já descrevemos que em Paxma a infância dura mais, para caber essa generosidade. Ame-se, respeite-se. Naturalmente irá respeitar aos outros.
Grupo: Eu queria fazer uma pergunta técnica com relação ao pina 1. Porque o último exercício que vocês passaram, o da parede, foi dito categoricamente que a gente tinha que permanecer de olhos fechados o tempo inteiro, porque se a gente abrisse os olhos teria que começar tudo de novo. Aí me veio uma pequena dúvida: o pina 1, a recomendação é ficar 5 minutos, na posição, com os dois pés juntos, em pé, de olho fechado, e foi sugerido que pudesse ser feito com um alarme. É o que eu tenho feito, mas eu coloco o alarme de 5 minutos, fico nessa posição e quando toca o alarme eu abro o olho para tirar o alarme. Aí eu continuo o exercício de olho fechado, ficando na base de uma das pernas, depois passo para a base da outra perna e continuo o exercício. Eu queria perguntar: é isso mesmo? Esse Pina 1, o fluxo do exercício permite essa pequena abertura de olho só para desligar o alarme?
NA: Acredito que nem todos estão utilizando um alarme, porque a ideia do alarme é apenas para garantir os 5 minutos, mas, uma vez que você vai ganhando noção desse tempo, não há necessidade de um alarme. E, se interrompe e depois continua, vai depender da sua capacidade de retomar aquele tempo em que abriu os olhos. Portanto, esqueça o alarme e faça o exercício como você gosta de fazer. E ele será pelo tempo que você permitir. As referências iniciais, elas são genéricas e têm um objetivo didático, de ajudá-los a encontrar a sua própria forma de fazer. Então, basta eliminar o alarme e encontrar o seu próprio tempo.
[Mensagem específica]Grupo: Eu que agradeço. Paz e amor. Muito obrigado.
Grupo: Primeiro, eu queria fazer uma colocação sobre o que Xxxx falou. Se eu estiver errado, por favor, me corrija. No exercício do Pina Dimensional, da parede, são três fases, três exercícios. Entre os exercícios, se você quiser, você pode abrir o olho. A questão de recomeçar, é um recomeço seu, interno, mental e amoroso, mas eu entendi que entre um exercício você pode se recolocar, se reposicionar e abrir o olho. Não é isso, Nosso Amigo?
NA: Isso mesmo. Correto .
Grupo: Eu queria fazer uma colocação sobre as forças tehili. O que entendi, que são forças da natureza e que o amor incondicional é a força tehili mais forte, imagino que seja porque quando estamos em estado de amor, entramos em total sintonia com a gente mesmo e com a natureza, com tudo que vem de fora. Queria saber (acho que tem uma alusão à primeira pergunta que eu fiz), eu sei que tem as forças que a gente move, que a gente cria, tem também forças cósmicas, que vêm de outros lugares. De onde vêm as forças tehili? Elas não surgem daqui. Surgem de algum lugar?
NA: Elas surgem de todo lugar, inclusive “daqui”, pois elas são de dimensões que estão engendradas nas próprias dimensões físicas, como, por exemplo, a dimensão de Ídar ou a dimensão de Guion. Ambas são dimensões em que as forças Tehili também se manifestam. Geralmente a maior parte das forças Tehili são ressonâncias selidentes que vêm de Éfler. Vamos dizer, vêm de um lugar cuja existência se diferencia da existência física dos mundos bariônicos, do corpo físico. O fato de elas não serem percebidas com tanta clareza, não quer dizer que elas não impressionem pela precisão e como o universo se movimenta em torno de cada ser.
Grupo: Durante a meditação que estamos fazendo às 18h, para o planeta, para a humanidade, é válido a gente durante a meditação resgatar o sentimento de amor muito puro baseando-se numa lembrança e direcionar esse sentimento para o planeta, para a humanidade?
NA: Sim, contribui bastante e aumenta a eficiência daquilo que você está emitindo e colaborando.
Grupo: Então, durante a meditação, eu posso escolher um dia e ficar só sentindo esse sentimento e direcionando ele? Isso é uma meditação, né? Isso é válido, então?
NA: Isto, apanhe um cristal, segure-o para ajudá-lo a aumentar a ressonância.
Grupo: Ótimo! O cristal tem que ser lavado para a gente poder pegar nele?
NA: Da forma como demonstramos. Sim, pode ser lavado em água corrente, fria, normalmente.
Grupo: Não precisa de sabão nem de sal grosso, essas coisas não, né?
NA: Só para deixar ele mais bonito por fora. Por dentro ele já é lindo. É a natureza.
Grupo: Eu tenho um pedido. Quando vocês puderem ensinar para a gente um exercício para desenvolver a viagem astral consciente. Gostaria muito.
NA: Assim faremos em momento oportuno. Paz e Amor.
Grupo: Mais uma vez, gratidão por tudo. Eu gostaria de falar duas coisas que acho que estão interligadas. Vou começar por uma pergunta: você falou sobre o efeito dominó. Eu não compreendi muito bem e gostaria de ouvir um pouco mais a respeito, por gentileza.
NA: Há um texto específico sobre as influencias das forças Tehili e como elas podem fazer com as energias mínimas modificando grandes universos. Então é feito um paralelo com os dominós, em que um dominó pequeno derruba um dominó um terço maior. A energia dessa sequência pode alcançar universos inteiros, demonstrando tanto as forças Tehili quanto a força individual de um único ser que pode se estender. Melhor seria ler o texto e depois trazer para que possamos ter melhor resultado na elaboração deste.
[Mensagem específica]A luz do amor é a essência para caber cada um. Caber é reconhecer em seu ser as habilidades de encontrar essa essência capaz de acolher todas as nossas transformações. Todos nós incluindo os seres de outras existências, estamos sempre nos transformando. As transformações, elas têm graus de alcance. Há lugares em que uma pequena modificação possibilita uma grande transformação. E há lugares em que as grandes transformações são feitas porque nega-se a elas mesmas. Então, as mudanças podem trazer questionamentos duros como pedras, podem trazer as respostas dos sangues frios, as respostas da morte, as respostas das extinções. É possível ver uma humanidade insensível com as próprias extinções. Porque ela acha que os seus lucros a salvarão. Mas não é bem assim. Alcançar a força e o poder da natureza não é uma tarefa para quem acumula riqueza e poder. Não é uma tarefa para ninguém. É a tarefa do seu ser para consigo mesmo. Olhar para si, sentir a si, respeitar a si por intermédio da luz do amor. Respeitar a si é respeitar a todos. Respeitar a todos é respeitar e amar a si. Agradecemos, Paz e amor. Mnahrkiwon. Paz e Amor.