Paz e Amor, Mnahrkiwon
Muitas vezes, ao abordarmos o processo insciencial dos seres humanos, buscamos embasar o mais superficial possível, para que possamos encontrar alguma via básica de entendimento. É comum, em nossas abordagens, falarmos coisas pouco conhecidas e jorrando palavras que possam servir para as novas referências que, ao longo do tempo, vamos explicando. Algumas vezes, falamos sobre o que seria uma superficial história do processo do surgimento do ser no universo físico bariônico. Certamente, sabemos disso, há sempre algo a ser entendido. Muitas vezes, esses entendimentos ganham distorção. Também vamos acompanhando se essas distorções vão se tornando menores. Hoje, vamos falar do processo de desenvolvimento insciencial, como este processo aconteceu em relação aos seres humanos. Vamos buscar falar de uma forma mais próxima de um entendimento humano. Por exemplo: os seres siloefléricos constituem uma gama de seres que viveram uma experiência há bilhões de anos atrás, ao conseguirem encontrar a dimensão física bariônica, esta que estamos no momento. Anteriormente, muitos grupos estavam, de alguma maneira, “alocados” em uma existência eflérica, no Radash de Éfler, chamado de Lambda. Nós atribuímos metaforicamente como uma cidade, mas isso não é verdade. Trata-se de um espaço não espacial, de um tempo atemporal, sem localização, no Radash de Éfler. Mas, verdadeiramente, trilhões de seres se “encontravam” nesta possibilidade. E, por questões que não iremos explicar, estes se lançaram em uma possibilidade amorfa e atemporal, estagnadas no Radash de Éfler, até que, “casualmente”, um grupo desses encontrou a via da dimensão física e conseguiu promover uma ressonância através de fluxos NIR efléricos. Esses fluxos são chamados de Kalowais. Esses kalowais proporcionaram as primeiras interações nos universos físicos. O tempo não é estimado por não ser uma referência para os seres efléricos. Os seres humanos – vamos saltar essa parte da “história”, nos localizando na referência que deu origem aos seres “espirituais” humanos, os seres que são por nós nominados como Intai – eles fizeram parte do centésimo vigésimo primeiro (121º) grupo a conseguir entrar nos horizontes da dimensão física bariônica. Esse grupo deu origem a milhares de outros seres após conseguirem se expressar na dimensão física, e, inicialmente, demoraram perto de meio bilhão de anos para conseguir uma resposta plausível para o seu processo de alocação física, na dimensão física. Foi o tempo para aprenderem a lidar com o tempo e com o espaço físico, formando a maior parte dos grupos Intai que ainda estão presentes nos horizontes dimensionais físicos, incluindo vocês, certamente. Esta experiência inicialmente foi chamada de rota. Não é exatamente o início das rotas, porque não há um parâmetro de início. As rotas constituem a orientação Kalamatsana, a propriedade do ser de se perceber em sua existência. Entretanto, quando aconteceu esta possibilidade, deu início ao que foi chamado de ínscio. O ínscio dá origem ao processo que leva o seu desenvolvimento como um processo de camadas, e essas camadas foram parte de uma formação. Esta formação, incialmente, tinha um parâmetro de orientação unificado com todos os seres daquela experiência inicial. E o ínscio, portanto, passou a ser considerado como sendo o eixo consciencial. Essa consideração passou a ser avaliada pelos seres a partir da sua primeira alocação em um planeta. Dentre esses planetas, mais tarde, o penúltimo desses planetas é este, o planeta Terra. Ainda há outro planeta, que é considerado o último, das duplinações humanas. O primeiro planeta da experiência dos Intai, que deram origem aos seres humanos e outros seres, é o planeta que deu origem também ao reconhecimento do ambiente turbulento em que se encontrava esta área do cosmos: o planeta Samaraikika. Samaraikika é aonde os seres humanos se postaram pela primeira vez na experiência dos seres humanos. Muitas vezes, estes fizeram tentativas diversas para atingir um nível de experiência no planeta. Não vamos abordar esta parte agora. Outras centenas de planetas foram habitados com os seres da experiência Intai, humanos. Pelo menos na metade desses planetas iniciais, a experiência não deu certo, e foi preciso uma realocação desses seres. Como eles formavam um grupo, apesar de heterogêneo em suas “origens”, esse fator foi superado pelo propósito inicial da entrada na dimensão física. Esse processo foi, portanto, nominado como o ínscio humano. A partir deste ponto equidistante na amplitude temporal, é que iniciou o processo de desenvolvimento dos Intai humanos. A expressão Intai, portanto, mais à frente desta história, foi especificada como sendo a experiência dos troncos humanos. Não há uma espécie de árvore biológica. Há simplesmente uma referência genérica que não se pode estabelecer, pois há uma grande dispersão desses seres na experiência. E por causa disso, a partir do ponto de Samaraikika, o que é chamado pelos seres humanos de Via Láctea foi nominado como Samaralabtan. É onde reside a maior parte da experiência dos Intai humanos. 80% desses estão dentro de Samaralabtan. Enquanto outros, próximos de 20% saíram da Via Láctea e encontram-se em outras paragens. E sabe-se que há duplinações humanas em algumas dessas outras paragens. Quando abordamos esse assunto, sabemos do aspecto exótico e fantasioso, que pode levar os seres humanos a compreenderem essas explicações. Mas, elas são necessárias para se compreender como surge o ser siloeflérico, como se estabelece a referência que causa o processo mnemônico que consegue estabelecer um parâmetro para as rotas, dando a possibilidade de um desenvolvimento insciencial, sendo desta forma associado ao ser siloeflérico, aquela referência que se mantém em um parâmetro não temporal, em um parâmetro não espacial daquilo que é chamado de “alma”, de “espírito”. Sempre nos expressamos através das aspas porque não há apenas uma ambiguidade, mas um grande vazio para os seres humanos compreenderem esse processo. Talvez não seja possível que a ciência humana explique origens de si, humanos, com este alcance. Mesmo assim, vamos transmitindo esta questão, e estamos ligados neste processo, ou seja, nosso grupo dos Gamari foi o grupo anterior aos seres humanos a fazerem o processo de passagem para a dimensão física bariônica. Essa proximidade no tempo é que nos possibilitou e nos possibilita este intercâmbio, assim como os nossos irmãos Tchumãs. A experiência humana adquire, portanto, muitas habilidades no seu desenvolvimento interplanetário, e, ainda assim, não é tecnologicamente, deste grupo, dos mais desenvolvidos. Mas, estamos atentos principalmente às habilidades que estabelecem a relação entre os seres que, por bilhões de anos, fora tão necessária para a sua permanência existencial. Estima-se que a metade dos seres que conseguiram fazer esse transporte insciencial tenha retornado para o “Radash de Éfler”. Agradecemos. Paz e Amor.
Grupo: Em primeiro lugar, é tudo muito impactante. São informações muito esclarecedoras. Queria saber então sobre a duplinação, pois imagino que essa experiência não tenha nascido com os humanos. Pode falar um pouco sobre isso?
Mrat Djorlek: A origem da duplinação, que certamente não é humana, ela é uma solução existencial, pois os seres que perpassaram do Radash de Éfler para a dimensão “física” não tinham um suporte ou uma orientação física adequada provocando que eles se unissem, pois muitos, vamos dizer metaforicamente, se desgarraram e se perderam. A solução que esses tiveram em maioria parece ser o retorno ao Radash de Éfler. E sabe-se também que muitos que se perderam fizeram grupos e esses grupos foram também em busca de soluções para esse processo. O aspecto mais relevante para isso foram, como se era de esperar, os campos NIR, pois há um trânsito de exalção e depleção de campos NIR muito intenso entre o Radash de Éfler e a dimensão física. Aliás, há uma tendência de troca entre os dois “ambientes”, se é que são ambientes. Certamente, a dimensão física é claramente um ambiente. E nessa situação, quando os planetas foram encontrados por esses seres, em suas viagens, encontraram grande parte em turbulência na experiência sideral. E podemos dizer que seriam os grandes aglomerados de seres Intai e outros, como os Padash, que são outra esfera de uma ordem mais antiga na dimensão física. Os Padashes eram trilhões de seres e foram reduzidos à metade, e foram para Andrômeda, portanto muito distante da Via Láctea, Samaralabtan. Essa experiência, de fato pode trazer elucidações ou ainda, dependendo de como se considera, mais confusão para o entendimento histórico do surgimento da humanidade.
Grupo: NA, irmão mais velho. Vocês parecem ter um nível de densidade menor do que o nosso. Mas, mais amplo em termos de consciência. Será que nós aqui duplinados estamos tendo essa oportunidade de duplinar aqui na Terra para equilibrar melhor o eixo mental e o corporal? Fazer adaptações nesse aspecto?
Mrat Djorlek: Sim. É necessário que haja uma adaptação baseada no desenvolvimento, pois não há como impor aos seres Intai uma condição que eles não consigam acompanhar. A duplinação proporciona uma sistematização do ser insciencial, trazendo novas referências para a experiência, e um ganho no desenvolvimento incomparável àqueles que não promovem a duplinação. Há assistência de “seres” desenvolvidos, e há alguns, podemos citar os mais próximos dos seres humanos, que são os Ranamás, em sua condição de desenvolvimento, eles praticamente não dependem de nenhuma matéria física para o seu entendimento existencial Kalamatsana.
Grupo: Comparando os que não deram certo neste processo siloeflérico, entre os humanos e os Tchumãs e vocês Gamari. Os Tchumãs permanecem duplinando na Terra?
Mrat Djorlek: Não, os Tchumãs não duplinam na Terra, é em Naoli. Nós também vivenciamos uma duplinação. Totalmente diferente, mas é uma duplinação, em que o correspondente ao espírito, para simplificar, esteja aprisionado em uma base física, como é a duplinação.
Grupo: Pensando nisso que acabou de ser dito, com relação à consciência, nós humanos temos pouquíssima consciência, imagino, em termos da sua população, em relação a todos esses processos que vocês nos passaram hoje, e o NA já tinha falado também sobre Lambda e toda essa trajetória na chegada dos humanos aqui. O povo Gamari e os Tchumãs têm essa consciência de todo esse processo em sua maioria populacional?
Mrat Djorlek: Os Tchumãs não dependem do desenvolvimento para ter a consciência, eles já são exoscientes. Nós, Gamari, temos um processo em que a consciência, ela é inicial, e depois de 21 anos de referência local, pegando a referência humana, a exosciência nos revela todo o processo insciencial. O que não acontece com os seres humanos.
Grupo: Já foi nos dito que há em torno de 6 mil planetas com experiência humana. É isso mesmo?
Mrat Djorlek: É isso mesmo. Próximo disso.
Grupo: E a Terra foi o penúltimo a ser utilizado nessa experiência.
Mrat Djorlek: É considerado, mas há controvérsias.
Grupo: Eu gostaria de saber, de toda essa população humana, o nível de desenvolvimento mental que existe na Terra é mais ou menos um retrato da experiência humana como um todo?
Mrat Djorlek: É possível que tenha uma centena de planetas que se aproximam do nível da Terra.
Grupo: Mas, os outros são menos desenvolvidos ou mais?
Mrat Djorlek: Próximos, ou mais ou menos. E há mais ou menos uns 200 outros, que estão em um nível de desenvolvimento maior. A comparação é meio absurda, porque são experiências muito diferentes, e há pelo menos mil planetas que têm uma experiência da espiritualidade dos Intai humanos de duplinação muito rígida ainda. Muito grotesca, violenta, muito mais do que esses outros planetas.
Grupo: A experiência do planeta da Flor de Naran, Paxmam, é uma experiência humana, não é?
Mrat Djorlek: Não exatamente. Há humanos que têm a experiência nesse planeta. Paxman tem pouca experiência humana, mas tem. Foi experimentado. Mas são muito diferentes da “estrutura” insciencial.
Grupo: Boa tarde, muito obrigado por estar entre nós. Nesta semana na reunião do estudo, um ponto sobre o qual começamos a conversar e ficamos de perguntar para vocês e que tem uma certa pertinência com o assunto de hoje. A civilização de Atlântida, ela realmente existiu? Ela pertencia a um grupo de humanos mesmo? Ela era mais desenvolvida como fala a lenda? O que foi Atlântida?
Mrat Djorlek: Bom, como a maior parte das experiências humanas, quando são narradas, são mudadas. Então, houve a experiência humana que foi denominada como sendo Atlântida, mas o desenvolvimento é algo suspeito, porque quando alguém diz que alguém é desenvolvido, como estamos falando de outros, não quer dizer que é o que você está pensando, pois, o que é o desenvolvimento? Qual é a parte da experiência que é considerada desenvolvida? E qual é a parte que não é considerada desenvolvida? E por que essa referência? Muitas vezes se considera o comportamento, a chamada espiritualidade? Os sentimentos? Não é alguma tecnologia. Me parece que se utilizavam de certos parâmetros para esse desenvolvimento que não são os mesmos parâmetros para se considerar alguém desenvolvido. A humanidade atual, esta que estamos presenciando neste momento, ela tem um bom desenvolvimento em relação a outros parâmetros, como a famosa tecnologia. Essa tecnologia em que os seres humanos se gabam, ainda é bastante preliminar em relação a outras experiências da duplinação humana. Mesmo assim, o que mais torna relevante esse desenvolvimento é a disparidade entre aquilo que é chamado de tecnologia e o seu sentimento. Esta disparidade seria também um parâmetro de desenvolvimento? O que é considerado o desenvolvimento? Ao se imaginar que o desenvolvimento é uma soma de todos os parâmetros, a humanidade ainda está em seu desenvolvimento mental e emocional, idêntico ao que tinha há pelo menos 10.000 anos atrás. Então, como considerar esse desenvolvimento atual à luz da maioria dos seres humanos? Não seria uma experiência de duplinação bastante endurecida? Bastante dependente de poucos, e da injustiça? Então, baseado nisso, o desenvolvimento de outros seres e desta experiência humana encontra-se bastante atrasado. Mas, não avaliamos assim. Avaliamos que ela precisa solucionar a si, pois o tempo limite para este atraso vai se esgotando. É preciso que a humanidade encontre soluções que não sejam referência para os 2 ou 3% que detêm os 80% daquilo que a humanidade produz. Esse modelo pode destruir essa experiência planetária. Ele precisa se transformar o mais rápido possível. E podemos perceber claramente que esse paradigma paradoxal está relacionado à sua concentração de poder e distribuição da produção. Essas referências não são nossas referências, são referências humanas. Evidentemente, nos interessa perceber como os próprios seres humanos percebem, para que possamos contribuir de alguma forma. Outra referência que nos é bastante evidente, é que um dos caminhos mais possíveis e promissores é a compreensão do amor incondicional para a solução de todas as questões polêmicas geradas pelo egoísmo, pelo orgulho, pela vaidade, pela inveja, etc.
Grupo: Paz e Amor. Eu queria perguntar o que determina a escolha do planeta onde você vai duplinar, já que eu posso duplinar em outros planetas. Por exemplo, eu estou na Terra aqui agora, mas posso já ter duplinado no seu planeta, em Nabauscher, não é verdade?
Mrat Djorlek: É verdade. A duplinação depende de orientações dos Ranamás.
Grupo: Depende de qual aspecto? Do meu desenvolvimento?
Mrat Djorlek: Todos os aspectos são considerados, pois você está no lugar certo e na hora certa. Isso é uma questão dos Ranamás. Eles é que determinam esse processo para cada um.
Grupo: Porque pelos seus ensinamentos hoje, eu vi que há muitas opções. Eu não imaginava que seriam tantas. Esse é o motivo da minha pergunta.
Mrat Djorlek: São muitas opções. Isso mostra como vocês são importantes. Como todos são importantes. Não há nenhum ser humano duplinado que não tenha a sua importância na existência.
Grupo: Muito lindo isso. Outra pergunta é se o próprio planeta Terra, em algum momento, já teve o desenvolvimento do amor incondicional de uma forma mais efetiva e houve uma involução.
Mrat Djorlek: Todas as experiências do amor que já foram transmitidas, tiveram participações de seres não humanos. Todas foram experimentadas por seres humanos. E a postura de negação sempre foi a contrapartida resultante do processo. Mas, todos aqueles que falaram do amor, que vocês conhecem, são esses que trazem a experiência para a humanidade. E trouxeram.
Grupo: Muita gratidão.
Mrat Djorlek: Igualmente agradecemos.
Grupo: Djorlek, muito grata mesmo por essa oportunidade de estar compartilhando os seus conhecimentos, e parece que tudo que você está falando sobre os riscos que nós corremos nesse caminho de duplinação depende desse amor incondicional Kalamatsana. É isso que precisamos?
Mrat Djorlek: É. É isso.
Grupo: E cada um com a sua confiança.
Mrat Djorlek: Cada um descobrindo a si e encontrando a sua confiança como um parâmetro para a sustentação da experiência do amor incondicional.
Grupo: E o altruísmo, senão não teremos saída, né?
Mrat Djorlek: Com o altruísmo senão não terão saída.
Grupo: Queria começar agradecendo sua presença e, te considerando como um representante dos Nossos Amigos, eu queria agradecer pelo acompanhamento de todo o processo do meu pai que deduplinou no dia 22 – então, há alguns dias – e queria saber se é possível ter alguma notícia. Está bem recente, mas gostaria de saber.
Mrat Djorlek: Está sendo atendido. Muito bem.
Grupo: E eu acabei de saber que minha sogra sofreu um AVC. Então, faço mais um pedido de acompanhamento.
Mrat Djorlek: Acompanharemos. Seu pai está em Shimaltan.
Grupo: Que bom. Bom saber pelo menos o nome do lugar onde ele está. A deduplinação dele, a meu ver, foi tranquila. Foi bem na minha frente. Eu acredito que ele tenha sido acolhido rapidamente.
Mrat Djorlek: Já estava sim. Está bem. Encontra-se tranquilo nas mãos de quem se responsabiliza por seu bem-estar.
Grupo: Que bom. Fico feliz em saber. Muito grata.
Mrat Djorlek: Agradecemos.
Grupo: Mnahrkiwon. Quero, primeiro, agradecer também pela exposição de hoje, cada dia mais importante e interessante para nós. Eu queria pedir uma mensagem ou um esclarecimento para um grande amigo, com o qual eu tenho uma ligação afetiva muito grande. Ele está com problemas de saúde que o deixou muito assustado, inclusive despertando um quadro de depressão. Eu gostaria muito de ajuda-lo, mas eu não sei, até pela proximidade e pelo vínculo, se eu seria essa pessoa. Então, eu gostaria, se for possível, de uma mensagem ou para ele, ou para me auxiliar no que eu posso fazer para ajudar.
Mrat Djorlek: Caro irmão, há uma luz na existência em cada ser humano. Nós chamamos essa luz de a luz de amor incondicional. Isto quer dizer que todas as possiblidades da experiência de cada um estão relacionadas a como cada um se percebe, se sente, se vê e as ações que cada um pode ter em seu ser ou por intermédio do seu ser. Às vezes, a experiência corporal quer demonstrar que há algo a ser feito a mais. Muitas vezes, algumas doenças ou algumas questões de saúde parecem apontar para uma parte da experiência que não se tem uma percepção boa dela, mas, entenda, essa experiência quer demonstrar que há algo a ser feito em sua vida a mais do que você está sentindo ou pensando. Portanto, não se deixe levar por qualquer aspecto depreciativo da sua vida. Simplesmente acorde! Acenda a sua luz do amor incondicional. Ponha ela à frente do seu entendimento, das suas situações pessoais. Aceite-se como é. Entenda-se da melhor forma possível para que as suas ações possam reverter qualquer quadro depreciativo da experiência de viver a vida. Entenda que a felicidade nunca está nas mãos de outros e sim em sua própria condição existencial. Confie em si, aceite-se em sua luz incondicional de amor. Seja a via de transformação para si e para outros em seu entorno. É a incondicionalidade do amor. Paz e Amor. Esteja bem.
Grupo: Muito grata.
Mrat Djorlek: Igualmente agradecemos.
Grupo: Espero que, se possível, me dê uma luz se eu puder ajudá-lo. Que essas intuições apareçam.
Mrat Djorlek: Certamente irão surgir. Confie.
Grupo: Também faço um pedido a vocês em nome da Xxxx, aqui do grupo, que pediu para acompanhar o Xxxx Xxxx Xxxxx que recentemente deduplinou de uma forma abrupta. Então, ela imagina que ele esteja um tanto quanto perdido porque foi atropelado. Ele não viu que vinha o carro, portanto, pode nem ter percebido a deduplinação. Ela pede por ele, para esse acompanhamento e também para a família, que tinha perdido recentemente o pai dele.
Mrat Djorlek: Já o localizamos e fizemos uma ligação para essa possibilidade de orientação. Agradecemos a ajuda. Paz e amor.
Grupo: Queria pedir, por gentileza, para você soletrar o nome de onde papai está.
Mrat Djorlek: Shimaotam. É uma referência para os chamados planetas invisíveis.
Grupo: Gostaria de fazer um comentário. Eu tenho tido muita dificuldade de concentrar e meditar. Na última experiência, que foi até com esse grupo quando a gente se reuniu às 21h, eu comecei a mantralizar o Mnarhkiwon e me ajudou muito. Me deu uma sensação muito boa de internalização e, ao mesmo tempo, de conexão. Queria fazer esse comentário e agradecer mais essa ferramenta. Se você puder falar um pouquinho dessa ressonância dessa palavra, que é bem mágica.
Mrat Djorlek: Mnahrkiwon é amor e paz. A expressão tem origem em línguas não utilizadas do leste oriental indiano, na fronteira com a China, nas regiões onde atuamos por centenas de anos e ainda atuamos. Mnahrkiwon é uma simbologia que adotamos e transferimos, que embasa a nossa experiência com os seres humanos. Já há um mantra, que podemos, em um momento, convidar um ser deduplinado humano, Intai, que participa das nossas convivências para cantar esse mantra que é “A luz do amor e a luz da paz”
Andara aiatsal laiangouan. Andara alatsal iaiagouan. Mnahrkiwon, a experiência do amor.
Grupo: Eu gostaria de fazer uma pergunta sobre o titulo desse encontro, que é o Marap-Latu. O que quer dizer exatamente Marap-Latu?
Mrat Djorlek: O ínscio humano. É a entrada do ser humano na sua experiência insciencial, quando os seres perceberam o desenvolvimento por meio da duplinação. São as origens do processo insciencial que tanto falamos.
Grupo: Eu gostaria da agradecer muitíssimo. Esse esclarecimento sobre o ínscio Intai nos trouxe uma esperança, de que no âmbito Kalamatsana, do eixo consciencial, nessa possibilidade, para a qual eu sou muito grata, de ter duplinado, nós possamos juntos desenvolver uma resistência e uma flexibilidade também. Uma flexibilidade para ver mais longe e poder então acreditar no amor incondicional. Muito grata.
Mrat Djorlek: Igualmente agradecemos sempre as oportunidades de estarmos aqui e nos possibilitando contribuir com cada um de vocês. Agradecemos igualmente. Na medida em que o horizonte se desponta na curvatura da experiência terrestre, cada um tem em seu ser a experiência de si, a experiência que buscamos perceber nos seres humanos. Viver não é apenas alimentar o corpo, mas encontrar por meio do corpo, por meio da inteligência, por meio da consciência, por meio do caminhar, do encontrar. Viver é saber que você existe, é encontrar em seus olhos fechados a sua mente no salão de Guion, que é onde a luz do raciocínio dialoga com o imponderável. É onde a experiência lógica se constrói. É onde o ser percebe a sua beleza, as suas habilidades e desenvolve a sua vida. Viver é saber, viver é crer em sua sabedoria. Há uma grande parte desta experiência de viver que não se pode escrever, que não se pode gravar, que não se pode constituir como documento, mas é a parte mais importante da sua experiência de saber de si. E sabendo de si, irá contribuir também para o saber de si de outros. Os outros precisam de você, e você precisa dos outros. Amem-se. Creiam cada um em si e sejam altruístas. Sejam a pura experiência incondicional do amor. Agradecemos. Paz e Amor. Mnahrkiwon.