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Paz e Amor.

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Os ambientes de Mágnem são resultantes de toda a esfera física em movimento, provocando toda espécie de transformação desta natureza: transformando todas as coisas, redimensionando, reconstruindo e redestruindo. A destruição é apenas uma transformação. Os limbos são apenas os limites considerados relevantes para que se compreenda pelo menos parte daquilo que acontece e é possível de ser compreendido em algum momento. Apesar dessa informação óbvia, por outro lado, essas mesmas limitações impostas pela própria existência impõem a maior força da natureza para a ignorância. Não se pode dizer que exista o nada, desde que alguma coisa já exista. Da mesma forma, o inverso desta proposição se funde em apenas ignorância. A natureza vibratória da existência tem uma grande força de limitação chamada Sinsi. Essas forças relacionam-se às possibilidades adquiridas pelo uso das forças vibratórias da natureza. Elas selecionam e impõem. Os seres Intai são essencialmente processos inscientes em estado de vibração. Na medida em que seus eixos inscienciais avançam, proporcionam um aumento de energia e uma capacidade cada vez maior de transformar suas vibrações, elevando-as e, quanto mais altas são as suas vibrações, mais ganham domínio de si, inclusive manipulando também suas próprias vibrações. O limbo Sinsi refere-se às limitações das vibrações dos seres Intai. Os seres sem vibração dependem de seres vibratórios, que os ajudarão a vibrar e, na medida em que começarem a vibrar e ampliar suas vibrações, irão ganhar referências de experiências inscienciais, aprendendo a controlar a si e possibilitando ampliar suas vibrações. Quanto mais elevadas são as vibrações, mais difíceis de serem alcançadas. E, na medida em que suas vibrações aumentam, aumentam os fluxos fi, aumentando o acesso Kalamatsana, o acesso mnemônico siloeflérico. São necessárias vibrações extremamente elevadas para conseguir romper os limites Sinsi. Os seres de menos vibração não conseguem perceber, sentir ou dialogar por suas próprias energias com seres de maior vibração. E, quanto maior é essa vibração, mais domínio de si e de seus harmônicos inferiores, tendo como referência para o seu desenvolvimento, os harmônicos superiores. Desta forma, quanto mais elevadas são as vibrações, mais difíceis de serem alcançados seus harmônicos superiores. Seus graus de liberdade assim relacionam-se às suas habilidades vibratórias. Entretanto, o aumento de suas energias guarda uma relação de dispersão no ambiente físico, fazendo com que o desenvolvimento se limite na medida intermediária do aumento de suas vibrações. Isto quer dizer que o gasto de energia para manter vibrações muito elevadas, em um determinado ponto, torna-se praticamente insustentável, quebrando muitas possibilidades de continuidade do seu desenvolvimento vibratório e de suas habilidades em função do excesso necessário de energia física. Assim, uma grande parte dos seres Intai precisa de solucionar os gastos de energia com suas habilidades vibratórias crescentes. Esse é, entretanto, um dos motivos físicos que dá sentido à duplinação. A relação de gastos de energia, não sendo possível de um ponto adiante, pode ser contrabalançada com a experiência da duplinação, onde o desenvolvimento físico proporciona um diferencial substancialmente elevado de desenvolvimento vibratório insciencial em relação ao gasto de energia física. Esta “equação” é o sentido inicial da duplinação. Para se alcançar níveis vibratórios elevados, há uma série de condições relacionadas aos níveis de coerência do sentido vibratório mais elevado voltado para o domínio de si, estando sincronicamente inter-relacionado aos níveis vibratórios ambientais e de outros seres inscienciais. Isto quer dizer que o desenvolvimento relaciona-se a fontes de energia altamente coerentes de altíssimo nível vibratório, podendo em casos específicos superar a ordem de 1030. Níveis vibratórios superiores, bem superiores às emissões de raios gama das explosões estrelares, sendo essas energias nocivas. Mas, as vibrações inscienciais elevadas não são vibrações ionizadas e as suas velocidades superiores multiplicam os limites físicos da velocidade da luz. Essencialmente, o limbo Sinsi relaciona-se aos limites de vibração da experiência Intai e de suas necessidades de alcançar vibrações cada vez mais elevadas. Muitas vezes, seres Intai com vibrações elevadíssimas vivem experiências relacionadas a vibrações baixas para proporcionar uma ajuda essencial a todos os outros possíveis. Iremos dizer em outro momento sobre os seres desses níveis mais elevados de vibração. Mas, nosso exemplo imediato são os Ranamás, seres benevolentes de altíssimo nível de vibração que atendem aos seres humanos em suas baixas frequências. O amor é a essência desses seres de alta vibração, pois, as energias de altíssima coerência dotam possibilidades de transformação de uma natureza densa para uma natureza sem densidade, sem tempo, sem espaço, mas, contendo todas as possibilidades. Esta é a essência transformadora do amor. Assim, tanto as limitações Iutch quanto as limitações Sinsi relacionam-se à experiência Intai, a experiência dos espíritos, que buscam compreender a si, aos outros, ajudar e precisam ser ajudados por uma humanidade que vive a sua experiência de transformação. O amor é o sentido mais intrínseco, mais imediato e mais radicalmente transformador. O amor é a essência daquilo que deve transformar toda a existência Kalamatsana. Paz e Amor. Paz e Amor.

Agradecimentos e saudações.

Grupo: você mencionou seres sem vibração, ou vibração baixa? Existem seres sem vibração?

NA: Sim, seres estagnados, não estão “mortos”, mas absolutamente inertes. O tempo para, o movimento cessa.

Grupo: Porque?

NA: Há muitos motivos, não é possível descrevê-los, só é possível dizer que apesar de existirem no horizonte físico, estão estagnados.

Grupo: aqui na Terra também?

NA: Não, fazem parte do escopo dos níveis de vibração, mas não são poucos.

Grupo: É possível sair dessa estagnação?

NA: Qualquer ser vibratório pode ajudá-los. E acontece muito.

Grupo: A duplinação é uma possibilidade de crescimento vibratório que por algum motivo não é possível na experiência Intai, ou insustentável, e na experiência Aintai pode possibilitar?

NA: Isso, a relação é um dos motivos, a relação entre o gasto de energia física para aumentar as suas vibrações a um ponto que esse gasto aumenta extremamente. Então, é como se fosse um atalho dimensional.

Grupo: Isso pra mim fica difícil entender porque tanta violência, porque tanta vibração “baixa” no planeta?

NA: Estão reunidos para este fim, para aumentar suas vibrações. Para aumentar as suas possibilidades existenciais.

Grupo: Experiência de cooperação que não pode ser pensada individualmente…

NA: Definitivamente. A experiência do amor proporciona o aumento de suas vibrações. A experiência oposta pode até diminuir as suas vibrações. A consciência precisa se desenvolver para crer em si e encontrar suas referências de amor para proporcionar esse desenvolvimento. Uns dependem dos outros. Mas, o ser altruísta avança mais do que os outros. Não é uma competição. Cada um cuida de si e dos outros. Cuidar dos outros é cuidar de si. O contrário que não é. Cuidar de si não é cuidar dos outros. Mas, melhor que seja cuidar dos outros, cuidando de si. Deixemos claro que cuidar dos outros e não cuidar de si é melhor do que cuidar de si e não cuidar dos outros. Por que é melhor? Porque tudo que gira em torno de sua experiência depende dos outros. E quando se sintoniza com a experiência dos outros, abre os seus caminhos de compreensão de si e aprende sem perceber, muito mais do que os egoístas, pois o amor é a essência a ser compreendida dentro de si. Quando se ajuda aos outros, isso não é uma condição. Isso é incondicional. É a experiência do amor. E isso aumenta e muito os seus níveis de vibração.

Grupo: também relacionado ao reconhecimento e à entrega ao nosso subconsciente?

NA: O subconsciente é uma parte insciencial capaz de interagir autonomamente, respeitando a incondicionalidade do amor, pois está intimamente ligado àquilo que precisa encontrar em si, a sua fonte original de amor, o seu eixo insciencial. Os seres Intai estão mais expostos a esse eixo insciencial, e suas vibrações estão muito mais evidentes. Aqueles que constroem em seu ser, em seu eixo insciencial uma busca pelas energias incondicionais do amor, sempre as encontram e há muitos que nem precisam vivenciar a encarnação por crerem em suas fontes inscienciais de amor, e vão seguindo ajudando uns aos outros, em todos os sentidos, tanto duplinados, quando outros Intai.

Grupo: Quando a gente resolve vir no âmbito familiar que vem, é como se fosse um para ajudar os outros? Vem pessoas para ajudar aquele grupo?  Elas vêm juntas sempre?

NA: Acontece de todas as formas. Mas, a formação das famílias relaciona-se diretamente ao altruísmo incondicional do amor. Assim, a experiência familiar reúne seres que muitas vezes estão juntos em outras experiências, mas também aqueles que se encontram em níveis proximais de vibração, e que contam com a colaboração uns dos outros, pois de toda forma há os que têm mais dificuldades por vibrarem menos, ou por negarem. As negações não impõem uma diminuição de vibração. É o chamado livre arbítrio. Entretanto, aqueles que aceitam acolher os menos vibratórios recebem da natureza suas correspondências vibratórias. É a essência do amor, pois os seus gastos de energia relacionam-se aos fluxos de interação e às coerências dos sistemas de vibração dos ambientes e das emissões de energia. Paz e Amor.

Grupo: Existem Ranamás que passaram por experiência Intai?

NA: Não. Não é possível descrever para os seres humanos a experiência dos Ranamás. Ela é fora do ambiente físico, mas cá estão eles contribuindo há milhões de anos, com a formação de uma humanidade. Agradecemos.

É possível perceber que há uma parte da humanidade que vibra em alta energia, vibra o amor. Quando se diz vibrar o amor quer dizer estar em sintonia em seu ser com as orientações da natureza do amor, que levam ao equilíbrio, à sabedoria, ao alcance dos seus limites Sinsi, ao alcance de suas limitações Iutsch, ao alcance da compreensão Kalamatsana. Muitas vezes, a experiência física traz uma grande ilusão de que sua consistência relaciona-se à felicidade. Mas, é a consistência do amor em seu ser que relaciona a sua experiência à felicidade de existir. Paz e Amor. Paz e Amor. Agradecemos. Paz e Amor.