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Nós conhecemos muitas e muitas gerações de seres humanos. Não temos uma postura para equiparar as gerações objetivamente para lhes dar alguma ideia se o sentido e o sentir são equivalentes, pois as realidades foram bastante transformadas. Podemos dizer que estas transformações espelham o objetivo do processo de duplinação. Mas, muitos ainda têm uma esperança de um desenvolvimento maior por parte de uma parte mais significativa dos seres humanos. Em nossa perspectiva, não teríamos boas notícias, não fossem a atuação daqueles que confiam no amor incondicional existente em seus próprios seres. Então, vale a pena continuar em trajetórias que o amor esteja sempre balizando ações e reações, apesar da grande diferença entre as forças que lidam com o processo existencial da humanidade. Podemos dizer que a preocupação tem uma base bastante preocupante. Mas, a preocupação não vem dos seres que deveriam estar preocupados, os próprios seres humanos. Claro que não se pode generalizar o que uma maioria não percebe de uma minoria que determina e define as ações dessa maioria. Não podemos estipular nada para a humanidade. Entretanto, não somos meros espectadores. Nós agimos com aqueles que circundam a esfera azul deste Sol que ilumina essa parte do espaço sideral. Ela não acolhe somente humanos. Mas, de fato, a irresponsabilidade dessa minoria poderosa, no âmbito da experiência da maioria dos seres humanos, está sendo manipulada por outros seres, e trazendo uma insegurança para todo o sistema. Não se pode afirmar com tranquilidade, que a humanidade seguirá ilesa de um processo que agora já, há centenas de anos, envolve a destruição do seu próprio sistema, do seu próprio ecossistema. A propaganda, como método de informação, leva o ser humano ao abismo. A mídia controlada pelos mesmos parece querer registrar todo o processo, demonstrando, talvez, até o último ser humano em uma selfie. Claro que a moda das selfies acontece agora, e mais à frente ela será também um método de registrar o suicídio. São palavras que saem da própria humanidade, porque, como ela se divide, ela estabelece os parâmetros para a sua própria morte, no sentido da autodestruição. Não vamos fazer uma crônica da destruição humana. Vamos apenas dizer sobre algo essencial nesse processo de construção ou de destruição. Apenas um pequeno panorama de algo que está dentro, na intimidade de cada um de vocês. E ela se estende como uma aura única, que é o sentido e o sentir. Certamente, o sentido vem do sentido. E o sentido se duplica em sentido no tempo e o sentido no espaço, que é o espaço do corpo, o espaço social, o espaço físico adquirido e tomado e perpassado pelo tempo. Por isso, aludimos às milhares de gerações que assistimos. Não se trata de criar juízos de valores, pois eles já foram criados, e há muito tempo. Não se trata de criticar qualquer aspecto do sentido, pois ele já aconteceu. Mas, ainda acontece, e se transforma, como aludimos às gerações. Qual é a parte sã da experiência humana? Toda ela é sã, porque ela é feita por meio da consciência. E que às vezes encontra-se de frente com suas próprias idiossincrasias, ou seja, com aquilo que permeia as suas ações, os seus entendimentos, as suas noções, as suas construções e as ações intrínsecas que se somam cotidianamente para fazê-los como são. Não há muito para onde ir com o conhecimento que a humanidade tem atualmente. O sentido é feito daquilo que se sente. E pode se tornar aliado ou refém. Será aliado, quando se alia uns aos outros, em reconsiderações. Aqueles que se dirigem ao sol podem sentir essa temperatura que arde levemente na pele dos seus corpos. Uma radiação que se modifica porque o micro da ação tanto das células quanto do sentido dado pelo sentimento traz e constrói para frente dessa luz, a luz do Sol, a sua inteligência arqueada pelas suas intenções, lançando-o para a imaginação. E esta imaginação, quando ela é coletiva, ela traça a construção do ser como um todo. E quando ela é egoísta, ela se traça como ao seu próprio destino. Então, temos a luz do Sol, mas temos também a força desta destruição sobre aqueles que são considerados mais frágeis – eles não são exatamente mais fracos, são mais frágeis – e essa força imposta sobre eles chama-se medo, e o medo causa uma sombra. Essa sombra virtualmente ilusória sucumbe de forma a torná-los subservientes, mas não os impede de serem revoltados. E aí é que o vale da destruição se acumula, pois desde que acompanhamos a humanidade lhe é ensinado respeitar a si e aos outros. Mas, na medida em que esse ser ganha um raio de poder, ele parece ser envenenado pelo egoísmo. E, talvez, a maioria dos seres humanos, incluindo todas as esferas e tipos dessa humanidade, tenha dificuldade em compreender que só coletivamente irão encontrar as soluções para uma humanidade existencialmente contínua. Infelizmente, aqueles que cuidam de um processo que pode ser compreendido como sendo da espiritualidade, neste âmbito há planos de setorizar a humanidade em outros planetas. Isto tem sido abordado em encontros e reuniões, tanto da “espiritualidade” humana, quanto de outros, digamos, “não humanos”. Mesmo um avanço tecnológico não será capaz de deter a destruição se as prerrogativas que embasam a atitude individualista, egoísta, orgulhosa e medrosa, tornando os seres vertiginosamente à beira de um abismo que a priori, terá uma aparência ilusória, como se se ele cair, ele bate a sua cabeça no chão. Se assim for, talvez ele acorde para a esfera da esperança. Do contrário, não irá bater a cabeça, irá simplesmente se sucumbir, sem sentir e sem sentido. A importância do sentir e do sentido reside na força daquilo que pode torná-lo melhor. Qual é o sentido sentido em seu ser, que talvez desperte uma orientação Kalamatsana, que é olhar para si e saber em seu sentimento qual é o sentido? Podemos dizer que há milhares de anos a humanidade é orientada à luz do amor. Não estou falando de outros não humanos. Estou falando do próprio ser humano, da própria humanidade. Claro que não é uma responsabilidade individual. Pois, se é coletivo, é preciso aprender o coletivo. Evidentemente, o coletivo se faz das individualidades. Mas, os processos de aprendizado não localizam o coletivo. Eles enfatizam as epistemologias individualistas, que geraram ao longo de milhares de anos o que é chamado de capitalismo, que é uma visão de um futuro só seu. E que você vai enriquecer, vai saber o que fazer. Vai ter poder, saúde e existência. Vai ter proteção desde que você recompense, desde que você também enriqueça o outro. E isso gera uma exclusividade, isso delimita um espaço físico, delimita um espaço social, um tempo existencial e exclusivo, sem a presença de outros, a não ser que você considere que esses outros são seus. É o modelo da posse, da vaidade, que quer enlaçar o outro por meio dos seus dotes de poder, seja o poder econômico, financeiro, social, etc, etc. Não faltam críticas humanas a isso, e muitas tentativas esbarraram, no final, na incompreensão de si mesmos diante da impossibilidade do ser coletivamente. Não são poucos anos de aprendizado e treino numa experiência conhecidamente desastrosa. Podemos ficar muito tempo falando desse âmbito desastroso, mas não é o caso. Porque o âmbito desastroso já se diz desastroso. Então, a nossa opção é abordar a possiblidade de cada um efetivamente em seu próprio ser. Muitos de vocês já fazem naturalmente essas posturas. Todos vocês compreendem esses problemas. E sabem que as soluções agora dependem de uma nuvem maior, a soma da coletividade. Certamente, não podemos chegar do espaço sideral e falar “humanos, agora vocês vão fazer isso ou aquilo”. Muitos fizeram isso. E ao adentrar o “quintal”, no bom sentido até, dos seres humanos, foram recebidos a bala. É o sentido do sentimento. Pois, podemos usar o aspecto figurativo do que seria um extraterrestre adentrando a aura terrestre, a atmosfera, que, para muitos dos seres não humanos, não terrestres, essa atmosfera não é boa. Ela é necessária para os seres humanos que a estão destruindo. O sentido de quando este ser “extraterrestre” chega em sua atmosfera, ele é um ser verde, azul, com uma aparência de lagarto ou de cobra, de um ser que o próprio ser humano considera repugnante. Ele tem medo e ele comunica mal com os seres humanos. É incrível como isso perdura de tal maneira que mesmo as tecnologias são jogadas no lixo quando o sentido é atribuído ao sentimento de uma humanidade que se deixa levar pela ignorância. Repetimos, não podemos generalizar. Há uma parte da humanidade que não só estuda, quanto se comunica e também “trabalha” para as invenções. Há aqueles que querem capitalizar a presença dos “extraterrestres”, pois a figurinha verde é uma figurinha estranha que tem uma tecnologia acima da humanidade, mas tem um comportamento animalesco, mais do que da humanidade, como se fosse um mosquito, uma barata, sem querer ofender esses maravilhosos seres terrestres, que aliás, existem em muito mais quantidade e, portanto, cada um também é um espírito. Mas, é hora e é tempo, vamos deixar de lado, pois apesar de haver seres não humanos magoados pela humanidade, em que o seu sentido abandona as suas ações com a humanidade, há aqueles não humanos interessados em contribuir amorosamente com os seres humanos. E podemos citar o esforço dos Gamari, dos Tchumãs, dos Assíencs, dos Probâmbele, e muitos outros que estão em nosso curso construtivo, pacientemente acompanhando e ajudando aqueles seres coletivamente a superarem as suas fases de duplinação. Há um retorno positivo. Ele se fará visível e perceptível em um determinado momento para estes que ignoram os que são considerados fracos e que, na verdade, apenas são frágeis, momentaneamente. Não estamos falando como se estivéssemos trazendo uma novidade. Isso não é novidade. Estamos falando para estimular a certeza em seu coração que a força da confiança na incondicionalidade do amor irá lhe proporcionar a sua contribuição para a humanidade. Vou repetir: estamos aqui dizendo que, se você confiar em você, em sua luz íntima de amor, você tem grandes possibilidades de contribuir positivamente para a humanidade como um todo. A única coisa “individualista” ou, talvez, individual é a sua decisão, porque ela é que levará você a confiar. Mas, não é algo que você diz, você decide. É algo da natureza da situação. A confiança depende de você. A confiança é em você mesmo, em você mesma. Esse âmbito da ação individual, se você olhar para as suas células, por isso, algumas vezes temos uma abordagem “biológica”, “biologista”, ou sei lá o que, mas enfatizamos que cada ser do seu ser, cada célula, cada organismo que atua em seu ser, contribui para você positivamente ou em sintonia com o seu suirsoma. Porque eles, “bilhões”, estão em você. E o seu sentir é somado pelo sentir de tudo. O sentimento é uma tomada de consciência. Como a exosciência ainda é sonho, a consciência é a sua “rédea”, no sentido mais figurativo de que você domina outros seres. Mas, o amor contribui com toda a sua capacidade, com toda a sua capacitação, com toda a sua probabilidade de alcançar as considerações da sua mente racional, entendida como se entende atualmente os próprios seres humanos. Mas não quer dizer que você tenha noção. O amor contribui nessa noção também, principalmente, gerando a possibilidade coletiva. Não existe coletivo sem amor, mas o amor existe em você, individualmente ou coletivamente. Aqueles que acham que vão achar um planeta ao alcance, vão precisar de milhares de duplinações para isso. Não serão eles mais. Esta ilusão comercial de que há um planeta ao seu alcance, ela é menos importante do que o medo de viver o dia-a-dia. É preciso acordar para ampliar o sentido, o sentimento, o sentido atribuído ao sentimento e as consequências que são geradas desses sentidos sentidos humanos para uma humanidade que seja sobrevivente. Creiam em si. Aceitem o desafio da incondicionalidade do amor. E busquem, na medida do possível, claro, superar as imposições de uma destruição iminente, informando aqueles que impõem a si dor e sofrimento, que são impostos por uma figurativa meia dúzia de “malucos”, na expressão humana, para que acessem uma contribuição que, por mínima que seja, na soma, ela é sempre uma grande contribuição: a transformação por intermédio do amor incondicional. Agradecemos. Paz e Amor.

Grupo: Muito grata pela sua presença e por esse texto que nos traz também uma angústia de pensar isso tudo. Eu fiquei pensando numa questão, porque em alguns momentos você separou o que era uma humanidade de poderosos e, sendo poderosos, talvez uma meia dúzia de malucos, mas mesmo pequena, ela atinja uma quantidade maior de povos, de destruição de outros povos. Então, em alguns momentos, quando você generalizava a humanidade, eu entendi, pensando endogenamente de dentro da Terra, as mesmas reações violentas de quando você mencionou com os Tchumãs e os Gamari, os seres extraterrestres que também são agredidos por essa humanidade. E se você olha para dentro, essa mesma luta acontece aqui com aqueles que não concordam com essa perspectiva individualista. Talvez a minha pergunta seja essa, se essa luta interna entre esses poucos poderosos e, talvez, vários grupos que sejam resistentes a isso, se ela então vai provocar essa destruição desses outros que resistem, da mesma forma como rejeitam esses. Quer dizer, a rejeição desse grupo é de tudo. É de lá e é de cá. Seria isso? Tanto aqui internamente quanto a rejeição de qualquer coisa externa que venha eventualmente contribuir?

NA: Numa visão de quem não é humano, mas se colocando no lugar de quem é humano, não é uma boa coisa não haver nenhuma interferência na humanidade, ou seja, deixá-la que ela se resolva. Tem-se a impressão de que uma criança tem mais bom senso do que um adulto, e a criança não se deixaria ir para o abismo. Mas, infelizmente, a tendência dos seres não humanos, é deixar que os humanos se virem, porque a destruição é tida como certa. Então, nessa perspectiva, que não é uma perspectiva que espelha a nossa própria, estamos representando milhões de outros seres, na nossa perspectiva, insistimos em trazer a experiência do amor, que já é uma experiência humana, à tona, como a solução para o seu âmbito coletivo. Então, nós confiamos na humanidade. E essa perspectiva, ela é real porque ela acontece cotidianamente em níveis mais locais, e elas são suficientemente poderosas para chegar como uma luz, a luz do amor, nos corações humanos. E as generalizações são consideravelmente respeitando as não generalizações, considerando que as possibilidades não estão determinadas. Apenas há aqueles que ao invés de invadir a humanidade, preferem deixá-la para eles verem o que vai acontecer. E essas são as nossas oportunidades, pois as agressões de alguns desses, seriam de fato em proporções altamente destrutivas para o planeta. Não para a humanidade, que sucumbiria deste planeta e iria para outros, como aconteceu com vários que já descrevemos, como que é o caso dos Tchumãs, e que são atualmente, no tempo físico, uma das grandes forças físicas, porque têm “tecnologias” que possibilitam um confronto justo, pegando emprestada a ideia não praticada pela humanidade, mas uma ideia humana de justiça, que é força suficiente para enfrentar as ameaças. Mas a perspectiva não é essa. Apesar de que tivemos, recentemente, como foi descrito superficialmente para vocês, uma situação de risco, mas que na verdade não era. Era só um equívoco. Saibam que errar não é só humano.

Grupo: Em toda essa história que a gente conhece, da humanidade, houve muita escravidão, uns possuindo os outros.

NA: Você quer dizer ‘há’, até mais do que antes.

Grupo: Sim, verdade. Mas eu queria te perguntar sobre as migrações que estão ocorrendo em decorrência de guerras, de fome, de mudanças climáticas, de variações na geopolítica desse poder, aliados em destruição. Como que a vida das comunidades mais colaborativas e amorosas pode influenciar nesse processo de acolhimento desses movimentos migratórios, de maneira geral para a humanidade? Fico pensando também que, à medida em que a gente confia em si, nesse amor incondicional, no momento em que, por exemplo, que formos obrigados a migrar de onde estamos, por variações climáticas, ou levar junto quem precisa, se esse amor ajuda na melhora desse movimento migratório que pode redistribuir, talvez, comunidades com histórias diferentes, com modos de vida mais colaborativos e que isso disperse mais pelo mundo.

NA: Todos os conflitos, de maneira geral, têm participações de grupos que ajudam, seja para fugir, seja para enfrentar, seja para modificar, há sempre aqueles em que a força do amor, da compaixão, do respeito, levam pessoas a se entregarem ao altruísmo. Então, esta é a referência que temos para crermos na experiência humana. Mas, sempre, por outro lado, há aqueles cuja experiência é o medo. Não estamos falando dos mais frágeis, dos mais fragilizados, mas daqueles que têm poder e têm também o sentimento incondicional do amor. Então, não estamos generalizando, mas também não estamos generalizando que todos que têm poder irão destruir. Alguns estão tendo oportunidade de, exatamente, fazer o seu papel de construção e de ajuda. Eles não são os salvadores, mas alguns podem ajudar muito.

Grupo: Outra questão não relacionada ao que você disse hoje, mas eu queria pedir luz para a Dona Úrsula que deduplinou recentemente e é mãe de uma querida amiga. Se puder saber como ela está e se puder pedir para ela a receita de doce de ovos, porque a filha dela está com muita saudade.

NA: Isso é possível, mas mais à frente, pois ela está sendo atendida. Não tem como neste momento ela proporcionar uma rememoração. Quem sabe mais à frente?

Grupo: Irei transmitir. Muito grata. Por enquanto eu posso preparar um doce.

NA: Muito bem.

Grupo: NA, se a receita for gostosa, pode coletivizar. Eu gostaria de saber, em primeiro lugar, quem você é e de onde é.

NA: Sou quem vocês chamam de Nosso Amigo.

Grupo: Imaginei, mas porque como teve uma mudança na tonalidade da voz, eu fiquei na dúvida.

NA: Sim. Estamos fazendo alterações para favorecer nenhuma influência sobre o nosso irmão. O mínimo possível.

Grupo: Eu gostaria de saber um pouco sobre esses estudos que estão tendo, essas discussões na espiritualidade e com outros seres sobre a redistribuição, sobre a setorização da humanidade ou da humanidade habitante na Terra. Queria saber se diz respeito à humanidade da Terra ou à humanidade de uma forma geral, toda. E como isso está sendo feito.

NA: É toda experiência humana. Essa redistribuição tem uma participação absoluta dos seres Intai, dos Ranamás e de outros que provavelmente poderemos descrever. Eles criam todo o ambiente e todas as possiblidades naquilo que chamamos de planetas invisíveis. Os rumos da humanidade duplinada estão nas mãos da humanidade duplinada, e a distribuição das consequências, esse processo está nas mãos da humanidade duplinada, da humanidade deduplinada, os seres Intai, dos Ranamás, que são bastante ativos na questão suirsômica e suirdjai e todo o processo de transmigração para outros planetas, que também tem outros responsáveis que participam dessas questões, que sempre são muito discutidas, necessariamente abordadas, vamos dizer simbolicamente, por consciências mais desenvolvidas

Grupo: Entendi. De acordo com isso que você falou, eu gostaria de fazer uma colocação de um sentimento, já que o tema foi esse. É uma angústia que dá por estar tendo acesso, não sei se pela primeira vez ou não, a todas essas informações, a essas possibilidades de desenvolvimento da consciência, de aproximação com a exosciência e de tentar, de uma forma ou de outra, passar isso adiante e não ser bem compreendido. Isso, falando como humano, traz um pouco de angústia, ainda mais sabendo que o direcionamento da humanidade ainda não é o melhor possível, isso traz essa angústia.

NA: A melhor forma de transformar angústia é lidando com o sentimento de amor incondicional. É um antídoto. Porque? Se me permitir posso utilizar o seu exemplo. O que você tem em seu poder? A música? Esta é uma parte da conversão de angústia em amor incondicional. Cada um tem a sua ação. As ações não precisam ser grandes, não precisam ser grandiosas, e modificar toda a humanidade. Você está modificando você, e as suas ações irão modificar outros. É preciso que você confie em suas ações. Neste grupo, todas as pessoas fazem isso. E não é à toa que estamos aqui conversando. Então, as angústias talvez sejam necessárias para fazer uma mudança no sentido desse sentimento, pois o antídoto é o próprio amor incondicional. É uma linguagem que vocês compreendem. Qualquer ação coletiva que vocês fizerem, baseados nos seus sentimentos de amor incondicional, ela terá uma propagação coletiva proporcionalmente. E não é pelo volume. É pela essência que norteia o seu ser. O sentido do seu sentimento. A confiança que você precisa ter em você. E as suas ações já estão aí com todos vocês. Elas são efetivas na proporção da sua fé, a fé em si e no amor que permeia o seu ser. Está em seu alcance, na medida em que uns ajudam os outros. Na medida em que vocês podem levar consciência para os outros. Pensem no que vocês podem fazer. Nós não podemos fazer por vocês. O que podemos fazer é o que já estamos fazendo, há milhares de anos. Vamos continuar e sempre vamos continuar. Posso dizer que todos vocês já nos conhecem de antes, e há outros que virão. Confiem, sigam. Aquele chamado interior não é uma coisa religiosa. É um chamado da sua vida. É algo bem ao seu alcance. Não é uma coisa para você juntar com uma população inteira, a não ser que isso seja o seu sentimento, como é o seu caso, com a música. Cada um tem o seu poder. Com a música, as ideias podem ser transitadas. Com as ações da inteligência, os sentimentos podem ser elaborados. Com os exercícios com o corpo, as descobertas da alma podem ser praticadas. Com os estudos e com as pesquisas cada coisa se soluciona no seu tempo, dotando de poder também as experiências dos outros, desde que elas não sejam objeto de um desalento comercial. Pois, esse objetivo emparelha a vaidade e o medo com o prazer do sexo e muitas outras contradições que podem levar ao silêncio, à opressão, à escravidão, e muitas outras situações, que é o que tem acontecido. Confie. O amor não vai criar nem vícios nem vai destruir nenhuma pessoa. Apenas ajudá-lo a descobrir a si, confiar em si e ajudar outros. Só isso.

Grupo: Que coisa maravilhosa! Agradeço demais!

NA: Igualmente agradecemos.

Grupo: NA, gostaria de perguntar em termos do nosso tempo terrestre, em quanto tempo a humanidade vai conseguir acabar com o planeta, se isso vier a acontecer?

NA: Estaríamos fazendo uma previsão. Pode ser considerado em menos de 500 anos, se as coisas continuarem como estão.

Grupo: Todas essas chuvas muito fortes na Europa, calor excessivo no Canadá, seca no Brasil, tudo já é a mudança climática, né?

NA: Sim, mas ela não começou agora. Já tem muito tempo.

Grupo: A humanidade realmente está mesmo muito esquisita. Eu tenho tido muitos conflitos no emprego. As pessoas estão com o ego muito exacerbado, mais do que antes. É muito impressionante, muito difícil de lidar. Dentro da universidade, as pessoas não estão dispostas a atuar com o coletivo. É cada um por si e Deus por todos! E eu achei que isso piorou muito com a pandemia. Queria pedir acompanhamento e também algum tipo de conselho.

NA: Vamos compreender que também essa vaidade, esse egoísmo no ambiente de universidades, acadêmico, também não é nova, é antiga, mas ela pode ser combatida com leveza, com confiança em si, e com ações de amor. Pois é a falta de amor que proporciona o medo, a insegurança e que levam as pessoas a uma superficialidade aparente para esconderem suas fragilidades. O amor é compreender essas limitações dos outros, não se fazer da mesma forma, mas construir amizades conscientes, limitadas, para não reforçar o ambiente de intrigas, de disputa, etc. Confie e seja respeitosa e aprenda a perceber e a limitar pela via do amor. Como já dissemos, como é conhecido das religiões, há um momento que o anjo retira da bainha a sua espada, mas ele não vai sair assassinando, ele vai limitar. Agradecemos.

Grupo: Muito grata, NA. Paz e amor

Grupo: Gratidão, Nosso Amigo. Você fala bastante na questão da confiança, de confiarmos em nós mesmas e confiar no amor. Como podemos desenvolver essa confiança no nosso dia-a-dia?

NA: O amor está em sua essência. O amor é parte do que você é. A confiança não é a confiança naquilo que destrói, no negativo. É a confiança em você, no seu amor. Na medida em que isso se faz presente, o seu treinamento negativo tenderá a diminuir. Nossos amigos aqui podem falar algumas coisas que já falamos como a experiência da primeira luz e outros exercícios que podem levar a você compreender que, apesar de viver negativamente, a priori, é possível reduzir ou extinguir essas negatividades. Certamente, não é uma coisa fácil. Não é uma tarefa que, de imediato, você obterá de você esse seu retorno, pois você está treinando a sua negatividade há muito tempo. Portanto, treinar o aspecto do amor, daquilo que o amor incondicional pode trazer, depende também de uma mudança por esse lado. É necessário que a confiança esteja cada vez mais ao seu alcance por você mesma.

Grupo: Entendi. Uma outra questão é que ontem aqui no município teve um assassinato – um homem matou a esposa e depois se matou. Isso comoveu muito a população e a família está muito desesperada. Eu queria pedir auxílio para essa família e para essas pessoas que acabaram deduplinando dessa forma tão trágica. Gratidão.

NA: Estaremos atuando na nossa medida e nas nossas possibilidades. Certamente, agradecemos essa oportunidade e essa contribuição. Paz e amor.

Grupo: Gostaria de fazer um pedido. Primeiro eu gostaria manifestar minha gratidão pela saúde do meu pai, pela vida, pela alegria dele com toda essa experiência que a gente está vivendo. Ele está chegando aos 90 anos com saúde, com otimismo, com muito amor no coração, nas palavras dele com a gente. Queria agradecer muito nesse momento e pedir uma luz, uma presença, um acompanhamento para nós, que estaremos com ele amanhã.

NA: Agradecemos a oportunidade e estaremos sim, lá presentes.

Grupo: Gostaria de, aproveitando a época, agradecer também pelos 26 anos da minha filha, pela qual já nos auxiliou num direcionamento, e eu estou muito feliz. Ela está fazendo 26 anos, dona de si, na medida do possível, mas confiante. E é o amor e a confiança que você me trouxe que me levou a tomar várias decisões em momentos difíceis. Muito grata.

NA: E por isso você é responsável. Mesmo que ajudemos, a nossa ajuda não acontece se você não fizer o que você está fazendo, consigo e com os seus. Então, portanto, também agradecemos.

Grupo: Muito grata. Paz e amor.

NA: A luz do amor relaciona-se ao sentir e ao sentido. Atribuir um sentido é levar o sentimento à ação. Quando o sentido se emparelha, quando há uma paridade entre aquilo que é sentido e aquilo que faz sentido, há uma conjunção de elementos que impulsionam para o universo. E, nesse sentido, portanto, há o sentido das forças Tehili. É aí que o universo, como se diz em muitos lugares, em muitas situações, conspira. Mas, verdadeiramente, quem conspira é você, pois a luz do amor é a principal conspiração da existência. E assim seja. Agradecemos. Paz e Amor. Mnahrkiwon.

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