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Paz e Amor.

Há várias estruturas orgânicas que intercambiam as relações geradas pelos sentimentos. Vamos esboçar a glândula pineal como referência inicial no diálogo insciente gerado pelos sentimentos. Certamente, os centros de energia são desenvolvidos baseando-se na complexa rede de relações entre o ser insciente que busca a consciência, e o organismo físico em suas diversas formas e abordagens. Parte das informações não se relacionam com o conhecimento atual da chamada ciência humana. Mas, iremos demonstrar algumas relações pertinentes entre o conhecimento apresentado e aquilo que for conveniente associar com alguma coisa do conhecimento científico ou não humanos. A pineal secreta a chamada melatonina, derivada da serotonina. São referências geradas pelo sistema para intercambiar processos orgânicos diversos, sincronizando-os. Além disso, a pineal sincroniza com as luzes cósmicas. Isto é, as irradiações eletromagnéticas geradas pelo sol e os campos diversos eletromagnéticos gerados por sistemas mais distantes. Ainda pode se influenciar pelos campos fi, inclusive gerados pelas dissociações de neutrinos, resultantes das explosões solares ou emissões gama. Diversos processos orgânicos dependem do equilíbrio de absorção desses elementos em função de suas convenientes presenças para os centros de energia, especialmente os campos fi não reconhecidos pela ciência atual humana. Os centros de energia fazem uma conexão altamente complexa relacionada aos centros de memória e aos sistemas de paridade. A glândula pineal, por sua vez, replica as emissões de fótons, fazendo pela via eletrofi uma direta associação com as referências do sistema imunológico, por diversas vias cerebrais, incluindo as referências do tálamo e hipotálamo. Independentemente da abordagem acerca dessas questões, pode-se considerar que a pineal exalça e deplete sistemas de paridade importantes para o trânsito insciente. Está no cerne desse processo, para além dos ritmos circadianos e a sincronização, a incronização e utemporização essenciais para a interface dos sistemas de sistemas de paridade que se utilizam das dimensões de Ídar, trazendo referências importantes para o sistema de sentimentos. Os sentimentos, isto é, o sentir, mais do que uma reação do ser orgânico, é uma síntese da interrelação de sua complexa relação suirsômica, suirdjai entre as suas funções de trazer para o mundo e de levar de volta as suas transformações. Desta forma, no centro dos centros de energia, não estão exatamente as necessidades de sobrevivência. Mas, sim, a síntese dos sentimentos. Baseando-se, pois, na importância que os sentimentos têm, pode-se dizer que o aspecto mais relevante da duplinação é a transformação, a modificação, o aumento vibratório das resultantes inscienciais dos sentimentos. Todo o sistema tem potencialidade multiplicada quando se trata de transformar sentimentos de outros processos existenciais em novas possibilidades para o desenvolvimento do ser. Certamente, há que se pensar porque os sentimentos enfrentam barreiras tão contundentes advindas das estruturas sociopolíticas e econômicas de dominação. Enquanto os sistemas sensoriais são capazes de processar informações, desenhando graficamente na estrutura mental os seus reflexos, os sentimentos abrangem todo o sistema de paridade do ser insciencial, dotando a estrutura orgânica de grande dependência para a sua própria autonomia. Em nossa opinião, isso traz para o sentir a maior importância que se pode dar à liberdade existencial: “o livre arbítrio”, mas também o acesso direto aos sentidos que se atribui aos significados que se perpetuam, que se transmitem, tanto pela estrutura social, quanto pelas sínteses de energia, de proteína, que levam a transformações genéticas. Os sentimentos estão, portanto, na base insciencial dos processos genéticos, gerando possibilidades a serem transdutorizadas pelo sistema de memória e exalçadas para o nível insciencial, jorrando-os para as rotas, transferindo-se “vidas após vidas”. Os sentimentos precisam ser o centro do labor do ser comum. Os sentimentos precisam ser sentidos. Sentidos, significados, ressignificados, transmutados. Os sentimentos são o aspecto mais genuíno da realidade da saúde mental. É preciso respeitá-los e adotá-los como referência do sistema de aprendizado. É preciso ampliar a qualidade da opinião pessoal acerca dos seus próprios sentimentos, para reforçar a confiança em si, para alcançar o desenvolvimento vibratório do ser insciente em cada um. Para tornar possível a compreensão das referências do amor; para aprofundar os sentidos atribuídos às incondicionalidades impostas de forma autoritária, substituindo a ignorância pelas virtudes do amor incondicional. É preciso trazer o sentido, ao sentido, o sentir: o sentimento daquele que sente e a importância da confiança que tem no seu sentir, e como a transformação revela-se ao amor. A autonomia do ser relaciona-se à transparência, à força e à autodescoberta do seu sentir. Cada um pode, deve, e é possível transformar-se por si sem as gestões externas, sem a opressão, sem a educação autoritária, sem a imposição das pseudociências, sem as referências contraditórias e de chantagens religiosas. O ser em seu estado natural, íntimo, depende do seu sentir para confiar em si e aproximar-se da sua existência Kalamatsana, reconhecendo em si a origem de suas fontes de amor. O sentimento é a essência que otimiza e faz desenvolver a inteligência racional em sua combinação física, eletromagnética, eletrofi, através da interação do ser insciencial e suas potencialidades orgânicas. Paz e Amor.

Vamos então dar como referência um pequeno exercício relacionado ao sentimento e à primeira fase de Pina 2. Certamente, as luzes de interação, agora é preciso compreender que elas são geradas essencialmente pela glândula pineal, com a sua estreita relação com os sistemas de sistemas de paridade. Todo o aprendizado das descobertas dessas “luzes” não deve gerar nenhum sentimento negativo ou ansiedade por não percebê-la em um prazo específico para cada um. O exercício Pina 2 deve melhorar, dependendo, evidentemente, de cada um e de sua prática. Não é preciso que se questione se está ou não vendo as luzes de interação. Em um dado momento, cedo ou tarde, elas irão surgir de maneira clara com o mesmo potencial entre todos. Certamente, cada organismo, cada mente, cada ser tem o seu ritmo e a sua forma de sentir. Assim sendo, vamos fazer uma etapa preliminar em relação ao exercício específico. Isto é necessário para que a interação possa surgir em cada um a seu tempo e à sua forma de ser. Não se cobrem. Não se idealizem. Não se apeguem, especialmente às concepções negativas. Aceitem-se como são. Cada um tem em seu ser sua própria referência para consigo. Muitas vezes, os treinamentos negativos podem superar as possibilidades de um desenvolvimento rápido. Então, é preciso dar tempo ao “tempo” para que se possa compreender em seu ser, da sua própria maneira. Cada um tem a sua liberdade pessoal e intransferível de lidar com o seu próprio ser. Nunca traga para a sua “consciência” o sentido daquilo que faz negativo. É possível e é preciso que se respeite a sua própria negatividade. É possível e é preciso que se respeite a sua positividade. Aceite-se em suas reações. Elas são complexas, mas vêm da simplicidade do seu ser íntimo. A complexidade é apenas uma resultante de tudo que é o seu ser, a sua existência. Então, não se preocupe com nenhuma complexidade. Ela se arranja e rearranja, de acordo com as solicitações do seu ser íntimo, sensciente. Há uma grande proximidade entre as emissões de luz do infra-vermelho ao ultra-violeta, o espectro de dobro de frequência que pode ser externalizado visualmente para a sua consciência. Todas as emissões de luz são transferidas para o organismo através de vários processos. Mas, a pineal possui ligações diretas com o nervo ótico. Portanto, a sua estrutura física reage e emite respostas de acordo com as necessidades do ser insciencial e de acordo com as demandas da estrutura orgânica física em todas as suas situações necessárias. Os exercícios a seguir pretendem fazer uma conexão sutil entre a mente consciente, os fluxos sanguíneos, através das respostas endócrinas e eletromagnéticas geradas pela Pineal. Dependendo de suas respostas, elas podem gerar impressões sensoriais, e sensações de prazer ou até o inverso, mas sempre de acordo com a sensibilidade e a experiência de vida, contendo todas as suas contradições espelhadas pelos sistemas de memória de paridade e de suas justas reações elétricas, eletromagnéticas, eletrofi, químicas, bioquímicas, além daquilo que se espera organicamente como resultado de tudo que representa a sua consciência para o seu ser. O exercício é simples e deve ser feito considerando-se um momento adequado para que possa você estar observando a si. Observar quer dizer ir tomando ciência dos seus sentimentos. O que significa cada um com o seu cada um. As referências podem ser alvo de elaborações, de conversas, de troca de informações, de reelaborações íntimas, de questionamentos, etc. O exercício não traz malefícios, descompensações mentais ou qualquer tipo de reações alérgicas ou nocivas, pois se trata de atender a si naquilo que és simplesmente. O amor é a essência ao aproximar-se de si. O amor é a referência ao solicitar de si. O amor é o encontro da confiança com a sua consciência. O amor é a orientação que a sua intuição, que o seu sentir, aponta. O amor constrói o seu ser. Já é assim sempre e desde sempre. Aceite-se, equilibre-se com o seu sentimento. Descubra-o, aproxime-se de si, ame-se, estude-se, descubra-se, dialogue com o seu sentir. Converse, cale-se, escute, sinta. O exercício não tem nem prazo, nem tempo. Basta o suficiente para que as conexões se façam. Não se sinta perturbado ou perturbada. Confie em sua luz de amor, em sua luz do amor.

O exercício consiste em:
Primeiro, um silêncio por um tempo qualquer. Da mesma forma que como em Pina1, com os pés juntos, deixando que o sistema de paridade tome conta do seu equilíbrio. Por todo o tempo, Pina 2 será com os pés juntos e com o balanceio paritário do seu ser. Num segundo momento, você deve pegar uma das mãos, pode ser a mão direita em cima apontando o que chamamos de cíder, que é a luz de projeção da energia das mãos em forma cônica. Ela pode com o tempo crescer. Mas, essa luz, uma luz em que cada um deve imaginá-la, e encontrar na linha sagital, um ponto de conforto. Esse ponto pode variar, pode não ser percebido, ou pode estar intenso e fixo. Cada um tem a sua forma. Ao juntar os dedos imagine um cone que deve variar da espessura dos dois dedos juntos para o infinito proximal, isto é, apenas um fóton. Vai imaginar uma linha até o plexo solar em que você com a outra mão, fará outro cíder. Repetindo, cíder é uma projeção de luz do campo eletrofi que se forma ao imaginar-se. Junte o polegar e imagine essa luz e ela se forma naturalmente. Já falamos em outros momentos dessas luzes. Há as luzes do centro, o chacra das mãos, dos chacras secundários (mostrou os pontos Norte/Sul/Leste/Oeste da palma das mãos), dos chakras digitais, e esse fecha-se esses três, junta-se esses dois. Aqui é formada uma estrutura de campo eletromagnético e eletrofi (palma das mãos com os 3 dedos fechados), e esse cria uma projeção de luz (polegar e indicador m forma de pinça), isto é, de campo eletromagnético. Ponha no plexo solar, lembrando que os plexos são encontros de vasos e nervos, e por isso, muitos dos plexos, apesar de não demonstrarem funções específicas, eles interagem com os centros de energia, e próximo à glândula pineal também há plexos, os plexos talâmicos. Não vamos descrevê-los mas eles contribuem com o trânsito dos campos de energia, igualmente. Essa projeção deve criar um ponto de encontro com os sistemas de organismo relacionados aos centros de energia. Encoste e encoste, mão direita e esquerda, e permita que imagens surjam. Caso canse as mãos, pare e descanse. Pode trocar as mãos, não há problema em relação a isso, pois frequentemente os cíder são iguais. Não há dominância hemisférica da emissão de energia das mãos. Então, quem trabalha com as mãos para a cura, não deve achar que uma mão é melhor do que a outra. O trânsito eletromagnético e eletrofi está mais relacionado aos centros de energia do que com a dominância hemisférica dos cérebros. Assim sendo, o exercício Pina 2 consiste em uma avaliação calma, leve, sutil, do que você deve sentir ou estar sentindo. Algumas pessoas recebem um retorno mais intenso das luzes de interação. É possível que alguns de vocês que não enxergaram as luzes de interação no exercício Pina 1, possam enxergá-las de alguma maneira no Pina 2. Agradecemos.

Grupo: O balanceio é um primeiro momento e depois esse?
NA: O corpo vai balançar em função do equilíbrio neurológico. É uma reação certamente neurológica. Você fica balançando, senão você pode cair. É uma reação natural. Não deve parar. Não force. Deixe.

Grupo: Não é a gente que provoca o balanço voluntariamente..
NA: Feche os olhos, fique em pé, junte os pés, procure não balançar. O que acontece?

Grupo: Pequenos movimentos que não são voluntários.
NA: Os movimentos opostos ao desequilíbrio são involuntários.

Grupo: É o sistema de paridade.
NA: Isso

Grupo: Defendendo o corpo, pro corpo não cair.

Grupo: Ele vai encontrando o ponto de equilíbrio…
NA: Vai equilibrando o corpo. Não é esse o natural?


Grupo: Sim

Grupo: É. Se eu deixar eu caio.
NA: Se você impedir, você vai desequilibrar em certo momento. Você pode até impedir pelo treino. Se você é uma dançarina pode ter um treino maior, mas em algum momento vai se desequilibrar.

Grupo: Sobre achar o ponto no meio da cabeça. Passando a mão na cabeça, senti pontos mais desconfortáveis.
NA: A pineal está nesse cruzamento. Logo abaixo do corpo caloso. (demonstrando com gestos)

Grupo: É bem no centro, né?

Grupo: Entendi, acima do ouvido e no meio da cabeça.

Grupo: É para ficar encostando, então?
NA: Encostando

Grupo: Então não tem um tempo, como tinha no outro?
NA: Não. Se você quiser ficar o dia todo, pode!

Grupo: Eu fiz duas vezes o Pina 1, e da segunda vez eu senti enjôo, não sei se porque eu estava cansada…
NA: Tente novamente até perceber. Aceite-se.

Grupo: O ponto central da cabeça seria o encontro dos ossos parietais, temporais e occipitais?
NA: Isso. Pode-se ler nessa linha.

Grupo: Tem um ponto aqui que é mais quentinho e eu fiquei nele. Pode ser?
NA: Gostou?

Grupo: Sim.

Grupo: Eu senti um reflexo lá no chacra básico. Tem a ver?
NA: Tem. Isso mostra uma abertura orgânica benéfica. Observe as reações no corpo. O exercício é um exercício de observação.

Grupo: Não são só as luzes, né? Qualquer alteração?
NA: Todas. Não faça julgamentos do tipo que acabamos de fazer, se é ou não benéfico, se é bom ou se é ruim. Apenas faça. Se estiver desconfortável, interrompa, faça outra hora.

Grupo: O Pina 1 continua, né?
NA: Continua sim, vai melhorar.

Grupo: Quem não fez o Pina 1…?
NA: Não tem problema, pode fazer. Não é uma seqüência obrigatória. É apenas uma questão de relacionar consigo.

Grupo: Essas cores dos chakras que a gente aprende, e vocês veem nas nossas luzes, estão mais ou menos certas?
NA: Sim, porque se relacionam-se a níveis de vibração. É um arco íris.

Grupo: Uma vez você falou da luz que cada um aqui refletia e o que significava. Eu queria saber se essas luzes mudam de tempo em tempo.
NA: Mudam sempre.

Grupo: Mas tem uma predominância?
NA: Tem. Inclusive, as cores dos chacras, que não são tão importantes quanto a extensão de cada cor, às vezes em uma pessoa, a cor determinada é de baixa intensidade, meio opaca ou fundida com outras cores. O equilíbrio dos chacras faz com que os centros revigorem essas cores e delimitam melhor em relação às suas funções ou em relação ao que precisa ser. Daí a vantagem de se fazer o chamado alinhamento e equilíbrio dos chacras. Entretanto, a simplificação não é o desejado, porque o organismo é dinâmico. O organismo sofre, o ser sofre, sente dor, preocupa-se, se estressa e cada situação modifica a qualidade, a extensão dos centros de energia e, por isso, a ideia simplificada pode trazer uma ideia errada de como eles são. Eles são muito dinâmicos. Quase todas as pessoas têm os chakras descentralizados. e quanto mais perturbada a vida, mais os centros de energia buscam equilíbrio para atender as necessidade funcionais dos órgãos, da mente do ser insciente. Outra questão importante e relevante no sentido de termos inclusive de falar a respeito: a relação com a exociência, que mais à frente iremos abordar.

Grupo: A questão do silêncio. Fico imaginando como eu sinto, como eu percebo. Quando você está agitado, trazer o silêncio e imaginas essas as cores para alinhá-los? Ou que tipo de conversa seria para ajudar a alinhar os chacras, quando você sente que está desequilibrado?
NA: Você com você mesma? Concentre-se, equilibre os chakras das mãos, pode fazer o Pina 2, ou pode só colocar as mãos nos chakras, com sinceridade. Negativos, não faça.

Grupo: Eu tenho buscado o silêncio, aquele silêncio que vocês trouxeram.
NA: O silêncio positivo. O silêncio negativo por meio do sofrimento não é bom. É preciso inverter o sentimento, confiar no sentimento, trazer um sentimento bom, e esse é um dos propósitos do Pina 2.

Grupo: Então eu posso passar esse exercício pra frente?
NA: Certamente.

Grupo: Porque eu faço o trabalho de alinhamento dos chacras, mas, como você disse. Outro dia uma menina fez, saiu de lá e sofreu um acidente, quer dizer, já desequilibrou.
NA: Mas você precisa sempre reforçar, inclusive com seus acompanhantes, o equilíbrio dos seus centros. Há desequilíbrios grandes em outras pessoas e isso pode trazer sentimentos difíceis de serem removidos sozinhos. Às vezes, precisa-se de ajuda.

Grupo: Os meus acompanhantes invisíveis?
NA: Isso. Eles ajudam muito. Solicite que eles te protejam.

Grupo: Quem são esses acompanhantes? Pessoas que nós conhecemos em outras vidas, que nã estão encarnadas, ou seres de outras esferas, mais evoluídos?
NA: Tem de tudo. Quando você está tocando são outros, interessados em seu desempenho. Quando você está em sua família, alguns são familiares. Se houver conflitos, há alguns que protegem e/ou outros que podem ajudar, ou outros que tiram todos de perto.

Grupo: Mas tiram porquê?
NA: Às vezes o seu conflito, a sua falta de paciência, a sua falta de compreensão, a sua falta de cooperação está vindo de alguém que está lhe acompanhando. Mas, nem sempre… .

Grupo: Mas isso acontece também?
NA: Acontece. Muitas vezes não gostamos de falar sobre essas questões, pois elas variam e às vezes não é conveniente você achar que isso acontece ou que está acontecendo com você. O melhor é você confiar em si. Entretanto, em ambientes de trabalho e de realização, quando as coisas vão bem, sempre há a participação de colaboradores. Sempre. Não se tem sucesso solitário, assim como não se tem derrota solitária. Infelizmente ou felizmente, as coisas são assim, é da natureza. Acontece não da mesma forma com todas as pessoas, por isto não é conveniente buscar explicações ou evocando as situações, exceto em ambientes de bom trabalho. Se queres melhorar o seu ambiente, solicite ajuda. Ambiente de trabalho. Ambiente familiar, peça sua própria iluminação.

Grupo: Eu tenho uma pergunta. Através da oração, quando você mora numa casa sua família, tem mais pessoas, se você faz oração constantemente, você consegue afastar os maus acompanhantes de outro familiar, ou seja, você consegue blindar o seu lar completamente mesmo que outras pessoas sejam obsidiadas?
NA; Completamente não é o caso. Se outras pessoas são obsidiadas, já não têm proteção adequada. Então as orações, sejam elas quais forem, de toda espécie, um pedido simples ou em quem você acredita, ou em que você acredita, as orações são poderosas. Inclusive as oracões positivas são mais poderosas que as negativas.

Grupo: Negativas em que sentido? Porque tem orações católicas que tem passagens que eu não gosto de fazer, que falam de morte e dor. É nesse sentido?
NA: Veja, não vamos comentar a eficiência de determinadas orações, mas positivo quer dizer aquilo que gera proteção, que evoca o amor incondicional, aquilo que solicita ajuda para o “bem”. Entendamos de forma simplificada. Assim, pois cada situação é em si complexa e depende das situações envolvidas, das questões envolvidas, dos contextos envolvidos. Não se pode dizer que uma determinada oração vá surtir algum efeito dependendo de como ela é proferida. Se eu não estiver confiante, estiver aflito e negativo, pode não ter nenhum efeito ou ter até o efeito contrário.

Grupo: É o que falam da oração quântica, dos manuscritos de Isaías que fala que quando você está orando e você está buscando a cura de uma pessoa, já deve imaginar essa pessoa curada e o sentimento de felicidade, de alegria, de ver aquela pessoa curada, de alívio. É isso?
NA: Aí você trouxe o que trouxemos, o sentir o sentimento potencializa, trilplica, multiplica por dez o potencial de ação. Confianca.

Grupo: Muitas coisas me Vêm à cabeça com as coisas que foram faladas aqui hoje: a primeira luz, a intuição, a confiança, a exociência. Sobre a sensação que tive em sonho, me parecia que você me mostrava o gráfico da minha vida. O que foi isso?
NA: O gráfico da sua vida foi percebido pela sua consciência, o que representa o que foi mostrado ficou claro para você?

Grupo: Sim
NA: Positivo ou negativo?

Grupo: Positivo! Muito positivo!
NA: Confiou?

Grupo: Confiei. Deu vontade de saber mais.
NA: Vá lá encontrar-se. Irá conseguir. Veja, na medida que revelarmos iremos acomodá-los, iremos deturpá-los, invadi-los. Não podemos dizer aquilo que vemos do futuro ou dos suirsomas, pois estaremos invadindo a todos.

Grupo: Me deu muita tranquilidade, me deu segurança, esperança também. Fiquei muito feliz. Agradeço.
NA: Na medida em que o seu esforço é reconhecido em seu ser, em seu coração, em sua mente, aumentará a sua inteligência, a perspicácia, a coragem. Entregue-se ao amor incondicional gerado pelo seu próprio ser. Esteja aberto. Siga em frente. Paz e amor.

Grupo: Eu tenho um pedido e uma pergunta de nossos amigos. Uma é do Vitor que está se sentindo perdido e pediu uma luz, que vocês pudessem iluminar o caminho dele. Pediu uma mensagem.
NA: Caro amigo, estar perdido é estar encontrado. Estar de fato perdido é não saber que está perdido. Ao saber da sua “perdição”, no bom sentido, faça gerar um impulso de encontrar-se. Nada é simples, porque a complexidade é o caminho mais curto para a transformação. A simplicidade é o caminho mais direto para a compreensão. Ser simples é ir direto ao centro do seu ser e decidir. Ser complexo é esperar que as coisas se resolvam por si, trazendo um risco maior de ter perdido. Seja sensível às mudanças que não se completaram. Às vezes, o tempo passa e as coisas continuam da mesma forma. Acompanhe o tempo. Se ele voa, você também pode voar. Se ele para, espere. Mas, tenha em mente e no coração: a essência da sabedoria está na incondicionalidade do amor. Aquilo que deve ser, será. E será melhor se você amar. Seja feliz. Não duvide, a felicidade é responsabilidade de cada um, assim como é a liberdade, que é um responsável pelo outro. E também por si. Paz e Amor.

Grupo: A Ana pede para perguntar se há algum sentido quando se olha para o relógio e as horas frequentemente são iguais.
NA: Há coisas bastante curiosas da experiência de um observador. O que ele percebe no tempo, nas situações de sincronicidade, de incronização, fazem parte de sua observação. O observador ao lado pode não perceber. Isto relaciona-se às forças tehili que fazem o universo rodopiar por você, pois, você rodopia nele. O tempo é algo a ser explorado. As ocasiões, os encaixes, quase sempre são suirsômicos. Não quer dizer que haja um significado nas transcendências dos relógios. Mas, certamente, transformações em seu ser. Certamente, um passo adiante na influência que se pode ter. É uma questão de observação. Mas, outra questão, de consideração, de confiança. Movimente o universo, fazendo a sua opinião. Movimente o seu sentimento. Recrie a sua existência. Transforme-se. É muito “bonito” dizer que o universo conspira, mas melhor é você respirar com o universo. Você não está modificando, você se modifica com a modificação do universo, causada também por você. Assim, pode ser um bom exemplo para o que se chama de felicidade. Paz e Amor.

A luz do amor, assim dissemos, é algo para a sua existência. Pois, és feito dessa luz. A luz é energia, a luz é parâmetro, é referência, é matéria, é dimensão, é o espaço, o tempo, o encaixe, a realidade, o pensamento, e assim como o sentimento. Considere-se neste mundo, considere-se como transformador. Sinta, modifique o que você acha que precisa ser modificado. Modifique à distância. Modifique o que está próximo. Modifique o que pode tocar. Modifique a si. Modifique a todos. Não é uma pretensão. É uma possibilidade. Agradecemos. Paz e Amor. Paz e Amor.