O tema sentimento tem para nós uma relevância extrema. E iremos sempre buscar meios, modos para expressar esta relevância. O processo exosciencial está mais intimamente relacionado ao sentimento do que ao pensamento. O pensamento tem evidentemente a sua relevância diante das questões da consciência. Pois, a formação da dimensão de Guion estabelece uma relação entre os processos inscienciais e a duplinação. Vamos abordar esta questão para demonstrar, mesmo que a partir de informações que não sejam de fontes humanas. Nós vamos falar hoje sobre os Durhwus, ou durvos. Muitos ainda dizem durvos.
Os DURHWUS encontram-se em galáxias muito distantes da Via Láctea, numa galáxia que é por nós reconhecida com a designação, em linguagem humana de TUNKWIY. É uma galáxia que se encontra a próximo de 200 mil anos luz da Via Láctea. Nós iremos falar sobre os Durhwus. Quem são os Durhwus e por que falar sobre os Durhwus? Porque talvez possamos compreender melhor a questão do sentimento e do pensamento, se pegarmos quem são os Durhwus e o que aconteceu com eles. O tempo desta narrativa, ou melhor, daquilo que aconteceu e será narrado, é próximo – comparativamente e fazendo todas as conversões possíveis – ao equivalente a 15 milhões de anos, comparativamente ao tempo terrestre. Obviamente, não existiam os seres humanos. Mas, essa experiência dos nossos irmãos Durhwus nos traz questões importantes para aquilo que pode ser chamado de vida, e a partir da vida, o sentimento e o pensamento.
Vamos ver quem são os Durhwus. Eles não são seres vivos. Talvez pela designação humana mais próxima, eles seriam os tais androides, mas muito mais desenvolvidos do que seres humanos, tendo-se como parâmetro de um desenvolvimento tanto tecnologicamente quanto no pensamento.
Nós temos disponíveis para esse grupo de Durhwus, 4 tipos de Durhwus que estão incluídos nesta narrativa, nesta história. O mais desenvolvido deles são os THRUSORS. Os Thrusors, melhor dizendo na pronúncia. Queremos deixar claro também que esta nomenclatura utilizada é, como sempre, indochinesa de língua morta, conveniente para as situações, mas expressões de uso relacionado às linguagens humanas. Então, temos os THRUSORS, os ESKÜSHK. Temos os RHUGOMG e os YÈNKUO. Como vocês podem ver, os Durhwus, esses 4 tipos que são o equivalente às “máquinas androides”, eles foram criados por seres chamados de TCHIEHMONG. Os Tchiehmong são os criadores dos Durhwus. São os que eram próximo de 500 milhões moradores de um planeta chamado BONGWITSHENG. A órbita desse planeta é uma órbita compartilhada com um outro planeta, chamado de RANIBÄGWEY, que está a 250 mil anos luz. A estrela, chamada de DEJÚLON, é do tipo RHOGUN, que é uma estrela que tem uma rota dupla com outra estrela. Veja que estamos falando de planetas, estrelas e galáxias desconhecidas. A galáxia de TUNKWIY possui essa estrela, DeJúlon, e vamos citar os 3 planetas que fazem parte da história dos Durhwus: o planeta de BAMI-VERSTAUIGÃ (complemento de Dzark: a 200.000 anos luz); o planeta de NABLATW¨ (complemento de Dzark: a 180.000 anos luz) e o planeta de FROBNANDW¨ (complemento de Dzark: a 195.000 anos luz). Podem perceber que depois de falarmos de tantas coisas desconhecidas, vamos, portanto, contar a história dos Durhwus.
(complementos de Dzark: ele cita um tipo de astro não conhecido dos seres humanos. Esse astro chama-se Hrugaal e é como se fosse um satélite, porém da estrela, com características híbridas de estrela e planeta. Tem relação com a estrela, sendo, pois, um Hrugaal DeJúlon. Está a 250.000 anos luz)
Os seres Tchiehmong, durante milhares de anos desenvolveram os Durhwus. E este processo chegou a um ponto em que os seres Durhwus, que foram desenvolvidos, extinguiram e expulsaram os Tchiehmong, e desenvolveram a si próprios durante mais 15 milhões de anos. Esses números absurdos só se justificam expressá-los porque os Durhwus desenvolveram processos de invasão em todas essas estrelas e planetas citados. Durante esse tempo, esses “seres” do espaço foram transformando e aniquilando parte destes planetas. Para se ter ideia, nesse tempo físico, eles destruíram 38 planetas. Dentre esses planetas, podemos citar os da estrela GRAMLA-ISK (complemento de Dzark: a 240.000 anos luz). Esta estrela tem 19 planetas. Três são rochosos, cinco com núcleo rochoso, seis planetas semilíquidos com subnúcleo pastoso e núcleo rochoso e cinco planetas híbridos, pequenos e multiorbitais. Podemos citar 3 desses planetas, como TAZZARGO, 3 vezes o tamanho da Terra, com 2 luas; MASTRAL, com 3,7 vezes o tamanho da lua terrestre, e SHKUZVAN, com 1/3 da lua terrestre. Tazzargo está próximo de 235.000 anos luz da Terra. Podemos citar o planeta YSZÔRKM, 4 vezes o tamanho do planeta Terra. Possui 4 luas, que são PRUDOSHKA, 1,5 vez o tamanho da lua terrestre; NARBARANI, duas vezes o tamanho da lua terrestre e 2 luas com órbitas duais: DAAR-GLOW, com 3 vezes o tamanho da lua terrestre, e SHANT-GLOW, 3,4 vezes a lua terrestre. Yszôrkm está a 230.000 anos luz da Terra. Podemos ainda dizer da lua artificial DJUNDW¨, uma lua artificial com 0,9 vezes a lua terrestre, e possui uma estrutura chamada de consorzu, que é uma estrutura de controle do satélite de Djundw¨.
Todas essas informações sobre os planetas, ainda teríamos BAMI-VERSTAUIGÃ, NABLATW¨ e FROBNANDW¨. Frobnandw¨ também é um planeta que é o mais próximo deles, da Via Láctea, com 180 mil anos luz. Essa estrutura fantasiosa que descrevemos relaciona-se à história dos Durhwus, que destruíram os seus próprios criadores, inclusive os levaram, aqueles que sobraram, perto de 3 milhões de Tchiemongs, foram levados para Bongwitsheng. Muito bem, vamos à reflexão sobre quem são os Durhwus, e como os Durhwus se desenvolveram e o que acontece, portanto, com esse desenvolvimento.
Podemos dizer que a referência daquilo que é chamado de pensamento complexo pode trazer à tona apenas uma parte da questão que se relaciona ao sentimento. Verdadeiramente, a parte que mais impressiona na história dos Durhwus é o nível de desenvolvimento comparativamente com os seres vivos, ou com aqueles que são considerados seres vivos. Os Durhwus alcançam desenvolvimento “mental” de seres desenvolvidos. Qual é a forma dos Durhwus? Eles têm a forma circular. Eles são uma bolinha. Mas, o raio potencial de influência pode ser absurdamente grande, por exemplo, milhares de quilômetros. Eles são perto de 800 milhões de unidades. Eles não são seres vivos. Não possuem biologia, não possuem processos orgânicos. Possuem reatores que não são reatores nucleares, mas com uma base de funcionamento de campos NIR. Vejam, e eles têm potencialmente, armas, que são objetos que podem manipular e emitir fortes irradiações. Não vamos descrever essa tecnologia. Entendendo-se que tecnologia seria, em suma, processos de desenvolvimento para todo tipo de fim. Esses processos incluem o desenvolvimento de toda sorte de artefatos. Posso dar um exemplo de que eles podem fundir o ferro, manipulando com campos eletromagnéticos e campos NIR. Eles dialogam com seres Intai, de outros seres Intai.
Realmente, a questão é: o que é o pensamento? O exemplo dos Durhwus, nos traz a noção de que um pensamento, ele não é um processo apenas de um ser. Mas, o processo de uma lógica, que pode ser resultado da matéria física e que, portanto, podemos observar nos seres humanos, como o pensamento toma, às vezes, o lugar mais importante do próprio ser. Aí, pensemos como o sentimento difere do pensamento. Para os Durhwus, o pensamento é um processo da natureza de sua constituição. Mas, eles não possuem o sentimento. Eles não podem avaliar o sentido atribuído ao sentimento. E esse aspecto fabuloso daquilo que por muitos é considerado como vida, possui uma dinâmica totalmente diferente da lógica do pensamento. Por exemplo, os Durhwus podem compartilhar os seus pensamentos, podem discutir a respeito de uma questão, elaborá-la, processá-la, produzir decisões, avaliadas em avaliações, avaliadas em avaliações – para ficar não sendo pleonasmo, mas um reforço de um processo silogístico, pró-silogístico de raciocínio, de pensamento. Seja uma modalidade que os seres humanos chamam de matemática, ou uma modalidade em que muitos de nós conhecem e é denominada como WAZIK, que é uma avaliação próxima da matemática, porém com outras funções, com outros processos não conhecidos, evidentemente, dos seres humanos. Apesar de estarmos avaliando questões totalmente fora do âmbito humano, estamos enfatizando um parâmetro desses processos como apresentamos aqui sobre os Durhwus, que não inclui o sentimento.
Para os seres humanos, nos dá a impressão que o sentimento é algo tão subjetivo que não pode ser apresentado como algo tão importante quanto é considerado o pensamento. (38:14) E por isso mesmo, as dinâmicas do sentimento talvez estejam tão associadas aos processos suirsômicos, e por isso também, por outro lado, para nós que observamos a humanidade, podemos compreender as limitações da relação pensamento-sentimento. Pois, a humanidade sem o sentimento não teria provavelmente a tecnologia oriunda do seu pensamento, por um motivo simples: na humanidade o pensamento é influenciado pelo sentimento. E o que faz o pensamento desenvolver na humanidade, desenvolvendo o que é chamado de tecnologia em qualquer nível, e em qualquer assunto, este pensamento é dividido com o sentimento. E isso faz, na nossa observação, na nossa opinião, ampliar a importância do sentimento.
Os Durhwus extinguiram os seus criadores, os Tchiemongs. Os Tchiemongs eram seres desenvolvidos que desconsideraram os seus sentimentos, e trouxeram para os Durhwus apenas o pensamento, apenas a “lógica”. Apenas o processo do seu desenvolvimento mental. Na humanidade, o que é chamado de mental, que é a dimensão de Guion, não é apenas um processo mental. Ele resulta de ligações essenciais com seus sentimentos. E por incrível que pareça, há uma tendência dividida em se produzir androides, robôs, ou coisas parecidas, às vezes, apenas expressando o sentimento, mas não os considerando como parte do processo. Pois, a matemática humana parece ser o mais importante. O pensamento lógico, racional. Mas, não é esse pensamento que pode nos trazer uma perspectiva para uma humanidade que se pretende espelhada em tragédias como está acontecendo com os Durhwus.
Os Durhwus, hoje, encontram-se em torno dos planetas de Gramla-isk, e por isso, agora estão sendo confrontados com os nossos grupos. E, saibam, será preciso de milhares de anos para se vislumbrar algo tão desenvolvido: os Durhwus. Pensemos, pois, que felizmente estes estão bastante voltados para uma área distante da Via Láctea, mas não se enganem da complexidade daquilo que o próprio ser humano está a desenvolver. E estamos, portanto, chamando a atenção para a importância do sentimento. Uma mente humana sem o sentimento ela não estará emparelhada com os Durhwus. Mas, com os limites da sua humana própria crueldade.
Sim, é um alerta – um alerta que precisa dos seres humanos estarem atentos aos seus sentimentos, dando-lhes a importância, a relevância a esse aspecto do seu ser que, felizmente, é potencialmente o aspecto mais ligado às fontes do amor incondicional. Alertem-se! A sua mente racional é importante. Mas, deve ser complementada e equilibrada com aquilo que você sente. É a dinâmica da duplinação que mais está enraizando a mente racional na experiência daquilo que é chamado de Ídar. Do contrário, lembrem-se: podendo esquecer de todos esses nomes, mas lembrem-se apenas de um: a história dos Durhwus. Por isso, em muitos aspectos, a experiência humana chama a atenção de muitos outros. Tanto pela violência da experiência humana contra si, como também das virtudes que, às vezes, parecem não ser percebidas pela humanidade. Especialmente, por aqueles que efetivamente têm em suas mãos os paradigmas paradoxais da transformação humana. Que esta seja por intermédio da incondicionalidade do amor. Agradecemos. Paz e Amor.
Grupo: Fiquei sem conexão e perdi a partir da história que você estava contando dos Durhwus. Cheguei a tempo de ouvir você falar sobre a humanidade ficar alerta para se desenvolver ou progredir, ou lidar à luz do amor e dos sentimentos. Gostaria de saber se neste tempo de guerras, provações, escravidão, que já demora anos, e atualmente parece estar acentuado, se a força dessa colaboração no amor entre as comunidades, entre nós aqui, se isso pode, pelo menos, iluminar, trazer amor para os que estão à volta da gente, no trabalho, na família, com os amigos, mesmo que nossa vida seja breve, ou rápida, mas que nós não destruamos os outros.
NA: Exatamente pelas limitações da experiência humana, consideramos que é um tempo mal aproveitado, que poderia ser considerado de outras formas, e a quantidade de tentativas para rever aquilo que se faz com aquilo que se produz em relação às mentes e ao desenvolvimento dos seres humanos, esse aproveitamento poderia e pode ser muito maior. Isso causa um atraso que talvez a estupidez não possa tomar conta. O que quer dizer que se deixar fluir como está, a história será mais breve do que poderia, do que deveria, do que fora planejado pela existência. De alguma maneira, a ignorância efetua uma desconexão generalizada, causando, portanto, uma sobrecarga de desdém, de descrédito, de insegurança e, evidentemente, de cinismo. Pois, dos seres humanos ignorantes, a grande maioria daqueles que são os fracos tem noção do desespero e da injustiça. Portanto, os outros que dominam, que detêm os procedimentos para a manipulação não são tão ignorantes a ponto de não terem a mesma ou maior noção. Trocando em outras palavras, se os fracos e ignorantes têm a noção da sua dor, os fortes e sábios são os responsáveis a produzi-las. Portanto, têm aquilo que é chamado de consciência de tudo que acontece. Este é o âmbito da tristeza, pois, quem aposta no sofrimento no plano Intai não o deseja no plano Aintai. E, assim, há uma amarra. É preciso romper, cada um, com as suas amarras. Processos de manipulação ideológicos, morais, e a estupidez daquilo que é chamado de ética, que vai bem no processo e finaliza mal, porque é forçado a admitir a destruição. É bastante complexo, sim, mas talvez mais simples dentro de cada ser, tomando-se como referência a incondicionalidade do amor, por exemplo, que estabelece equilíbrio, bom senso, respeito e finalizações verdadeiras. Aceitação de si, da forma de como se encontra. Pois, não adianta mudar o seu rosto em cirurgias, pois o seu rosto, transformado por um cirurgião, não será páreo para a manipulação de um psiquiatra, mas a sua natureza física é o que é pois ela é suirsômica, ela é a sua essência, aquilo que você é. E, provavelmente, se você não tiver condições de se mudar pelos cirurgiões – que não adianta nada – você pode mudar pelo aprendizado da humildade, do altruísmo, ajudando outros, ajudando a si; ajudando a si, ajudando outros. É simples, é na experiência de cada um. Não espere do poder dos poderosos e seja, se você é algum poder, direto consigo, amoroso consigo, ou amorosa. Respeite-se, ame. O amor é uma consideração, se você for não apenas empático, mas simpático. Suprapático, de maneira que a sua natureza compreenda. Há, em muitos aspectos da experiência de viver, formas de ser em igualdade. Igualdade quer dizer em equilíbrio. Você não precisa de tudo que você tem. Se você nada tem, irá compreender isso, pois é muito comum aquele que nada tem, tudo dar. E a experiência humana precisa disso. Dar a natureza para todos. Não cercá-la e não dividi-la. Isso não acaba bem. O que acaba bem é compreender o amor, é distribuir, sem se destruir, sem se destruir. Não é preciso pegar a sua fortuna, seja de 10, seja de milhões e dividir com todos, isso não resolve. O que ajuda resolver, é ser sincero com o seu sentimento, alinhar o seu pensamento, como forma de expressar para que veio para essa experiência. Você não veio para ser egoísta, tenha certeza disso. E se você é egoísta, está perdendo tempo. Você pode perder tudo só por isso. Aceite-se, ame-se, aceite aos outros e ajude aos outros a compreender a si e aos outros também. O desastre humano é o desastre do egoísmo.
Grupo: Gratíssima pelos ensinamentos.
NA: Igualmente agradecemos.
Grupo: Um pedido: para a Sílvia – cirurgia cardíaca, queria pedir que acompanhassem.
NA: Acompanharemos. Agradecemos a oportunidade.
Grupo: Pedido: minha norinha está com covid. Ela está passando bem, mas está com perda do paladar e do olfato, já tem vários dias. E meu filho está de quarentena, e ansioso porque está preso no quarto há vários dias. Queria pedir uma luz e vibração a eles.
NA: Acompanharemos e agradecemos a oportunidade.
Grupo: Gratidão.
Agradecemos. Vamos seguindo, prestando a atenção que em toda experiência de cada um de vocês, sempre há oportunidade de se compreender melhor. Compreendam, tentem, avaliem, e se não for possível a compreensão, aprendam a esperar. Esperar é deixar a vela queimar, é deixar a nuvem passar, é permitir o tempo do olhar, é aceitar a ansiedade que está em seu peito. Esperar é útil para compreender melhor aquilo que às pressas passa como não existente. É melhor sentir o tempo doer do que doer em consequência da não compreensão deste tempo. É preciso aceitar a si, principalmente, quando se sente inferior, principalmente quando se sente longe de si. O corpo requer a sua experiência, requer o seu sucesso ou o seu fracasso. O corpo tem respostas para você. Tenha essa compreensão, tenha essa noção. A existência só é existência quando é vivida. No plano Aintai, a experiência de viver é a experiência de aceitar, e essa aceitação se transforma em compreensão, se transforma em noção, alcançando ao outro, alcançando também a si. Que seja por intermédio do amor. Perdoem-nos pelas expressões complicadas, pelas histórias exógenas à experiência de ser humano. Entretanto, é considerável que haja na existência de outros longínquos lugares algo que esteja relacionado com aquilo que cada um é, isto é, existente. É a experiência Kalamatsana. Aceite-se, ame-se e ame aos outros. Paz e Amor. Mnahrkiwon.