Por Mratbo-mac – Gamari
A vida ordinária da maioria dos seres humanos não está tão atrelada aos horizontes visíveis, mas aos horizontes invisíveis. Os horizontes invisíveis são alvos da fé. A fé abraça o subjetivo. O subjetivo torna elementar a opinião e o sentimento. A relação entre os seres humanos vem crescendo em um ritmo mais acelerado do que anteriormente, há cem anos. Mas, os poderes constituídos são mais opressores. Há várias formas de se compreender as ações mais frequentes entre os seres humanos: a ação de limitação. As limitações certamente são necessárias, mas precisam ser limitadas em sua forma de abranger as ações construtivas. Muitas vezes as limitações impedem aquilo que é considerado não desejável, mas também costumam impedir aquilo que é necessário. Há mundos paralelos. O mundo mais fácil de ser compreendido é a sua própria mente. Para ser compreendido pelos outros, a sua mente precisa ser considerada idêntica à mente dos outros. Tais considerações variam culturalmente. Tais considerações variam pelo nível socioeconômico. Tais considerações variam em relação à espiritualidade e diante das premissas de um poder dominante qualquer. Os poderes dominantes são aqueles que imperam por meio dos agentes de domínio, tanto instituições, quanto seres humanos idênticos aos demais. Quando as corporações determinam em assembleias diretrizes coercivas defendendo os seus recursos financeiros, frequentemente desencadeiam uma sequência de processos destrutivos, porque não há ligação entre as instâncias de decisão e o sofrimento dos seres humanos envolvidos em toda a rede. É possível observar que, inclusive, os seres humanos mais próximos desses que decidem, também são objetos de escravidão. A expressão pode parecer um tanto reacionária, se não se considerar que pouca coisa mudou desde as concepções oficiais sobre os processos de impor a terceiros serviços mal pagos ou sem nenhuma espécie de pagamento. Infelizmente, os ciclos desse processo vão se tornando viciosos, dando como alimento aos seus “progenitores” mais lucro e poder. Esses aspectos parecem não fazer parte do ser humano comum mais frequente, aquele mais empobrecido pela experiência de sobrevivência. Entretanto, há mundos paralelos diferenciados também. Para cada ser, há uma diversidade de “mundos paralelos”. Entretanto, até onde podem ir as considerações das pessoas, de maneira que possam se proteger desses sistemas? As proteções parecem não causar efeito, na medida em que a vida se resume em ir servir em um lugar e retornar para descansar. A maior parte da humanidade se encontra em dificuldade, evidentemente consequente de processos generalizados de opressão e limitação.
A experiência da vida a que damos o nome de Kalamatsana refere-se a um âmbito generalizado em um nível mais profundo chamado de rota, onde todo o desenvolvimento inclui várias experiências de duplinação. Certamente, há uma complexidade em se abordar esse tema, porque todas essas experiências estão fora do escopo da experiência ordinária atual. Estamos nominando de atual, aqui e agora para qualquer um. Evidentemente os níveis paralelos dimensionais incluem a mente pessoal, a mente de cada um, a percepção que, por sua vez, inclui todo um processo da própria experiência, considerando as habilidades, os esforços e as conquistas de cada pessoa. Na medida em que cada um encontra-se emparelhado com seu suirsoma, a natureza se encarrega de ajudar a assimilar os parâmetros contidos de maneira íntima no eixo insciencial relacionado às outras experiências, de tal forma que o suirsoma, o suirdjai se entrelaçam, trazendo possibilidades de construção da sua vida e da sua experiência, o chamado suirsoma. Quando abordamos várias vezes estes temas, e temas adjacentes, como a experiência dos chamados espíritos, ou a vida daqueles que perpassam pela experiência da morte física, e as suas continuidades, bem como as suas relações, sempre avultamos a necessidade de uma mínima compreensão: a compreensão de que é você quem está transformando a sua própria experiência Kalamatsana.
Jamnatsana refere-se, portanto, a essas experiências paralelas, essas existências que parecem subentendidas, que parecem ocultas, mas que nada mais nada menos, fazem parte da natureza que constitui a experiência física e a experiência insciencial da duplinação. Por mais complexa que possa ser essa experiência, ela não precisa ser debulhada para que você compreenda algumas coisas da sua própria forma e experiência de viver a vida. Naturalmente, muitas questões serão abordadas na medida em que os esclarecimentos de cada um se fazem lentamente. Não é preciso nenhuma pressa. Não adianta compreender o que você não vai poder alcançar. Mas, o alcance algumas vezes depende dessa compreensão. Assim sendo, o interesse gere o processo da experiência de viver a vida. Aquele desconectado, aquele fora de si, aquele que se preocupa apenas com coisas sem importância dos outros, e abandona a si, pode em determinado momento perceber que ficou parado no tempo e no espaço. Uma parte significativa da humanidade se encontra num estado semelhante ao estado latente, à espera de algo que talvez não aconteça se ele próprio nada fizer. Isso pode trazer uma confusão em relação àquilo que ele precisa fazer para a sua própria sobrevivência.
Jamnatsana quer dizer os mundos paralelos que criam caminhos com o seu próprio caminho. Podemos considerar que a sua trajetória de viver a vida, o seu suirsoma, as suas ações, os seus pensamentos, são caminhos. São caminhos porque direcionam. São caminhos porque preparam os processos do futuro. São caminhos porque levam a situações e a lugares. São caminhos porque podem ser escolhidos. Também são caminhos porque são escolhas de outros. Da mesma forma, há caminhos paralelos que caminham com o seu caminho. Caminhos que se dirigem ao seu próprio caminho. Caminhos de outros e caminhos seus mesmos. A importância de se compreender que há os caminhos Jamnatsana, quer dizer, há a influência, a proposta, a forma de induzir, a forma de ser, a forma de agir de outros, mas não diretamente. Outros que não estão presentes na dimensão física, mas que ajudam a escolher, que ajudam a comportar, que ajudam a sentir, que ajudam a superar, ou até mesmo o contrário, que se ocupam da destruição. É preciso compreender que os caminhos Jamnatsana são caminhos reais, mas não são caminhos que podem se medir, não se podem ver e às vezes não se podem sentir. Entretanto, considerar a existência desses processos pode ajudá-los a superar dificuldades e compreender várias das consequências das respostas Kalamatsana. Ou melhor, na forma de resposta Kalamatsana. A experiência da vida não é uma experiência objetiva. Ela não é obediente. Ela não é traçada com antecedência. Ela não dirige, ela não impõe. Ela simplesmente acontece, da mesma forma que acontece a sua própria vida. Se as suas atitudes, se a sua forma de sentir, se a sua forma de perceber, de considerar, se as suas noções alcançarem, se as suas ponderações buscarem equilíbrio, como tantas vezes já alertamos, será possível somar os esforços dos caminhos Jamnatsana. É possível crer em si, acreditar nas coisas que você sente e seguir adiante, baseado em histórias diferentes: as histórias que se sente e que se percebe, que se pensa em consequência da sua própria experiência. Essas ocasiões sempre poderão ser contribuintes de uma experiência mais ativa, e mais próxima do seu suirsoma. Ao exemplificarmos, diversas vezes levamos situações mais próximas possíveis daquelas que sejam participantes das experiências de vocês. Em nossas ações, estamos sempre acompanhando à distância. Nunca nos aproximamos mais do que podemos nos aproximar. Entretanto, nossas ações se dirigem ao mundo paralelo do amor. O mundo paralelo do amor é aquele que se conecta com cada um, com cada uma em sua essência, em sua insciência íntima, em sua sensciência, em seu eixo insciencial. Ao abordarmos essas questões, buscamos chamar a atenção para que cada um se atenha aos seus propósitos, incluindo os mundos paralelos, incluindo a existência das experiências dos seres que acompanham cada um, a experiência e a necessidade da vida diante daquilo que a vida traz para cada pessoa. Num âmbito maior, no âmbito dos poderes, isso é uma grande contribuição em favor da luz do amor. Sempre chamamos a atenção para a experiência do amor. Algumas vezes, podemos perceber que o sentimento parece distante, como se houvesse diversas condicionalidades para o amor, pois o foco, muitas vezes, não é exatamente a experiência do amor, mas outros propósitos, outras questões. Chamamos a atenção que na experiência de cada um, os mundos Jamnatsana, os caminhos Jamnatsana são as influências, muitas delas, indo paralelamente ao seu suirsoma, e outras na insegurança da experiência da sobrevivência. É preciso ater-se, emparelhar-se com o seu ser, confiar em sua essência, afinal. E, apesar da complexidade, a simplicidade é uma ordem mais próxima da luz do amor por ser mais íntima e mais direta. Certamente, mais distante do simplório, mais próxima da ação holística, mais próxima da essência do seu ser. Essa essência, essa questão, essa energia, essa força, essa orientação, essa habilidade, essa capacidade de influência, essa limitação, chama-se amor. Aparentemente, uma limitação, aparentemente, uma restrição. Na essência, apenas a essência do universo, a existência Kalamatsana. Agradecemos. Paz e Amor. Paz e Amor. Mnahrkiwon.
Grupo: Há um dito de um poeta espanhol (Antonio Machado) que fala “Caminante, non hay camino. Se hace camino al andar.” É mais ou menos isso que você disse, não?
Mratbo-mac: Sim. O caminho é um propósito diverso, rico, e da experiência de cada um.
Grupo: Eu quero pedir para acompanhar o caminho do S. Mário, que deduplinou ontem, de anteontem para ontem, assim como do Humberto Maturana, na emissão do amor. E o acompanhamento aqui para os familiares que estão ainda enfrentando e passando por essa doença.
Mratbo-mac: Agradecemos igualmente. Estaremos seguindo e acompanhando. É interessante notar que abordamos o tema considerando o momento de um ser que já está aberto para a experiência que vive agora. Sem nenhuma interrupção. Já se transferindo com naturalidade, e já em encontro com seus parceiros. É sempre interessante notar que há na experiência humana, possibilidades bem mais extensas quando as ações dos seres estão emparelhadas com a luz do amor. Não há dor. A dor é a experiência de terceiros. Certamente, têm os seus motivos, que são plenamente e cada vez mais respeitados. Mas aquele ser que se transfere com a sua missão emparelhada com a luz do amor, não encontra obstáculo nem indefinição. Ele já conhece o seu caminho Jamnatsana. Isso é um exemplo, e oportunamente a exposição refere-se a isso, como um exemplo. Uma vez que podemos considerar que as dúvidas sempre perpassam uma insegurança e não dependem de um conhecimento, apenas a ligação do ser com a sua luz de amor.
Grupo: Espero que as pessoas que a gente tenha se referido estejam no abraço de luz dos seus Ranamás, com essa segurança de que viveram uma vida plena, altruística e dentro dos suirsomas que tivemos a grande oportunidade de compartilhar em parte.
Mratbo-mac: Isso mesmo. Muito bem.
Grupo: Mnahrkiwon, referindo-se ao tema do Jamnatsana, como a gente relacionaria esses caminhos com essa pandemia que está no mundo? Porque há pessoas, como o Seu Mário e o Humberto, que eram pessoas de luz. E, como há a pandemia que está pegando indefinidamente todas as pessoas, como faz essa relação com esses caminhos?
Mratbo-mac: Pode-se considerar que algumas vezes é uma questão numérica. E evidentemente a questão numérica suscita ou não a compreensão daquela situação. Podemos pegar algo bem mais próximo, o próprio vírus de uma gripe, que em um determinado momento assustou tanto quanto esse vírus, que também é de um tipo de vírus não tão distante, um do outro. Mas pelo volume e pela habilidade do ser, muitos perguntam como se houvesse algo arquitetando para que isso ocorresse. As questões arquitetadas são oportunistas. Elas não são criativas. A experiência da natureza, que é criar, ela vem da sua própria força e não há uma motivação a ser explicada. Ela é o que ela é. Se os seres humanos fossem mais desenvolvidos, conseguiriam superar mais rapidamente. Mas, por não cuidarem de si e por não cuidarem da própria natureza obtêm a experiência resultante das suas ações. Não há muito a se estranhar. Não é a primeira vez nem será a última. Mas, certamente, fica em aberto até que ponto a experiência pode chegar. Na medida em que se continua o desafio de um desenvolvimento paralisado, também se continua o desafio de uma resposta mais ativa. Para uma grande paralisação, uma grande reação. A experiência na natureza, ela sempre se relaciona à força dos contrastes, à força da evidência dos fatores que criam e recriam para si mesmos os seus dilemas. Muitas vezes quando não se consegue dominar um dragão, na simbologia do ser humano chinês, é porque não dominou a si. Dominar a si é estar presente em seu ser, atendendo às suas limitações e desenvolvendo-as por meio de suas habilidades. Transformar a natureza sem devolver a ela o equilíbrio justo, que faz parte da sua consciência, pode ser considerado uma espécie de erro: erro de estratégia, erro de comportamento, erro de expressão, etc., o que leva a equívocos, e consequentemente, não sendo uma questão mítica, não sendo uma questão da imaginação, mas apenas uma consequência das suas ações. Não é difícil compreender isso. O difícil é levar à compreensão, para que aqueles que detêm um poder sejam razoáveis, sejam menos gananciosos, que compreendam que a sua própria sobrevivência está em risco, baseados em suas próprias intransigências. Não são alertas nossos. São alertas dos próprios seres humanos. Nós concordamos. Certamente, as ações impetradas por todos os seres humanos – excluindo, evidentemente, aqueles que não têm de si alguma consciência – de uma forma geral e, de uma forma mais relevante, aqueles que detêm algum poder, em sua dimensão de poder, precisam rever a si. Podemos dizer que a maior parte dos seres humanos está nesta condição. Um poder de um pai e de uma mãe, um poder de uma avó, de uma tia, o poder de um amigo, o poder de um amante, de um amado, o poder de um inimigo, o poder de um vizinho, o poder de um político, o poder daquele que se responsabiliza por outro diante de crianças e de adolescentes e de outros adultos. Aquele que detém qualquer espécie de poder responsabiliza-se por suas ações em relação ao exercício do seu poder sobre outros. Um irmão que se empodera sobre um outro irmão se responsabiliza, evidentemente, por suas ações. Evidentemente, essa rede, esse tecido de comportamento se agrava quando aqueles que detêm o poder financeiro com mais potência, o poder comercial, o poder moral, o poder da lei, o poder da manipulação, o poder da inteligência ou até mesmo o poder da burrice, ignoram a experiência de cada um, que é uma experiência de empoderamento. Quando você se destitui do seu poder e o distribui, você equilibra. A distribuição do poder é manter o seu poder empoderando outros, de uma forma que a justiça, que é um sentimento bem compreendido e muito sentido pelo ser humano, mas, ainda assim, ele insiste em querer se esquivar. Ele insiste em se abandonar. Cada um tem o seu âmbito do seu alcance e pode, sim, contribuir com sua luz de amor. Por isso chamamos a atenção: o amor incondicional tem a sua raiz em seu ser, e, como não há condição, ele será justo.
Grupo: Ok. Muito obrigada, gratidão.
Mratbo-mac: Igualmente agradecemos.
Grupo: Ainda estamos vivendo a perda de várias pessoas assassinadas injustamente por um poder paralelo miliciano e muito violento. Então, fica difícil compreender os ensinamentos de vocês e, ao mesmo tempo, ter a paciência de saber que a nossa ação é tão limitada para poder barrar essa violência que está aqui, está na Colômbia, está em vários lugares. E as pessoas morrendo de fome, e as pessoas sendo assassinadas por seus irmãos humanos. Está muito difícil. O que podemos fazer nesse momento, além do âmbito de cada um? Esse sentimento de injustiça da sociedade que a gente está vivendo está pesando mais ainda para a gente. Como barrar isso?
Mratbo-mac: Não seria a experiência de cada um se cada um tivesse o poder de barrar a experiência do outro. Isso levaria a conflitos generalizados, certamente. Mas a influência de cada um depende também de vários fatores que podem estar em suas mãos. Não há como prescrever o que fazer. É preciso que você encontre formas de agir de acordo com as suas possiblidades. Nós sempre abordamos formas que são adicionais e que podem se desenvolver. Mas, não são fórmulas, pois depende das condições de cada um. Preste atenção em si e ajude sempre aos outros. Esse é o princípio que está ao alcance de cada um. Não precisa ser de uma única forma. Não precisa ser no mesmo momento. Não precisa ser nada. Apenas faça o que você pode fazer. Isso já é uma ajuda que é sempre significativa. E quanto mais pessoas ajudarem aos outros e a si, na verdade, se você nem se ajudar, mas ajudar aos outros, a mudança da humanidade se faz garantida. A experiência de transformação é a experiência de transformar por meio da ajuda, por meio do altruísmo, por meio da cooperação. Na medida em que você coopera, que você participa direta ou indiretamente, de uma forma ou de outra, você contribui para uma transformação maior. Certamente, não há como paralisar um poder vigente, interferir num poder vigente sem participar dele. É preciso que quem transforme nesse nível, sejam aqueles que lá estão. Mas, qualquer um no seu próprio âmbito pode transformar a experiência humana. E, com a vasta comunicabilidade atual, isso pode se desdobrar imensamente, mais do que antes. Aproveitem para contribuir na experiência humana, criando novos caminhos, novas formas, sejam ocultas ou não. Esses são os caminhos Jamnatsana. Agradecemos.
Mratbo-mac: A luz do amor é sempre parte de um caminho a ser trilhado. Se não for, certamente encontrarão os obstáculos, que são obstáculos naturais da experiência de viver a vida. Alguém mais? Algo mais?
Grupo: Gratidão
Mratbo-mac: Agradecemos Mratbo-mac: Na medida em que você encontra parte daquilo que você compreende na experiência de outras pessoas; na medida em que você consegue transferir sentimentos positivos, emoções positivas, entendendo-se que positivo é aquilo que se constrói e que se baseia na luz incondicional do amor, não é preciso que você se envolva, é preciso que você ceda. Mesmo que você não queira saber. Mesmo que você não seja ativo, que você não seja o responsável por uma ação de ajuda. O momento é um bom exemplo, mas o momento é só um exemplo. Há muitos exemplos paralelos, há muitas formas de ser na experiência humana. Há muitas formas de encontrar o outro sem destruir. Há muitas formas de construir uma sociedade, não em nome de uma sociedade, pois ela por si já carrega as suas imposições. Mas, certamente, a contribuição do seu ser pode ser leve, constante e sempre significativa. Confie em si, confie em outros para que possam seguir sem a insegurança das ideias de ‘o que fazer’. Não há o que fazer. Há que fazer. Tire o ‘o’. O ‘o’ determina algo que não se determina. O que fazer é uma pergunta, então obtenha a sua resposta. Obtenha a sua forma de agir. Compreenda que a sua forma de agir pode se estender, não por um planejamento de extensão, mas pela extensão das suas próprias ações. Sejam felizes, encontrem em si o equilíbrio. Não dependam de outros para serem felizes. A felicidade é um estado do seu ser, não uma condição de outros seres. Sejam a experiência do amor. Agradecemos. Paz e Amor. Paz e Amor. Mnahrkiwon.