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Muitas vezes, vamos falando sobre fílens. E o que são fílens? Os fílens são emissões de campos NIR ativando campos eletromagnéticos e feixes de energia na forma de fótons. Já fizemos há bastante tempo, descrições sobre os fílens, e vamos resumi-las. Os fílens resultam da interação insciencial com o organismo físico. Os processos inscienciais relacionam-se a uma atividade diretamente ligada aos processos de consciência na relação com o ser siloeflérico. Desta forma, o eixo consciencial pode ser compreendido como uma projeção por meio de ressonâncias selidentes. A expressão “selidir”, “selidente”, relaciona-se a uma espécie de conversão entre as ligações do ser insciencial siloeflérico com o ambiente físico dimensional, trazendo uma perspectiva de resposta. O sistema é bastante complexo porque relaciona-se a dimensões e parâmetros dimensionais fora do eixo físico. Portanto, relacionado também ao eixo do ser no seu parâmetro siloeflérico, isto é, fora do eixo físico dimensional. Não há, por enquanto, como explicar isso melhor. Mas, resumidamente, há uma relação de causa-efeito multidimensional. Isto é possível por haver no plano não físico um ser insciencial. Este ser insciencial recebe o nome de ser siloeflérico. A expressão “ser” não é adequada, mas não vamos substitui-la. O propósito, portanto, deste sistema é conseguir níveis diferenciais de expressão, controle e comunicação. Essas referências relacionam-se, portanto, aos processos inscienciais diretamente promovidos pelo ser insciencial no seu nível siloeflérico, passando de uma dimensão a outra, por meio de processos nano gravitacionais selidentes, por meio de ressonâncias. Mas, as ressonâncias irão fazer ressonância onde? Onde? Em que parâmetro ressonâncias nano gravitacionais irão se apoiar para provocar ressonâncias.? Esses parâmetros, essa base de ressonância, foi desenvolvida no organismo físico em cada célula. Era preciso que houvesse energia. E onde a energia está na célula? Não só em toda ela, mas é produzida nas mitocôndrias. Todo o sistema que produz este processo de energia, que é chamado pelos humanos de ciclo de Kreps, acontece na interação insciencial, o aproveitamento máximo com uma base mínima de interferência. Desta forma, não haveria nenhum desperdício de energia, evidentemente. Esse processo gera uma consequência que chamamos de Asa de luz. Uma expressão um tanto fantasiosa, porque a consequência é a emissão sutil de raios de fótons. Portanto, acontece uma série de radiações nano sutis, evidentemente, ao nível proporcional de uma célula. De um a milhares de raios são emitidos, não sendo tão perceptível, porque o âmbito mais expressivo dos fílens relacionam-se com os campos NIR. Mas, é o que proporciona que essas emissões de fótons, ou de fluxos de energia possam ser transferidos e armazenados, e destinados pelo processo insciencial genético celular. Em sua soma, cada célula emite a sua quantidade que lhes permite uma metacomunicação, a comunicação por meio da luz. A luz, neste caso, não são os fótons apenas, em si, mas os campos NIR gerados pelas ressonâncias entre as células. Uma célula emite uma determinada quantidade expressiva. As células adjacentes também emitem e, portanto, há uma comunicação inter e intracelular. Em suas somas, os processos vão sendo organizados e se tornando vultuosos pelo número de células. As suas somas multiplicam em muitas e muitas vezes os seus potenciais reais de energia, transferindo para o campo áurico humano uma quantidade razoável de calor e de expressão de NIR, de campos NIR. Os fílens, quando entram em ressonância, eles atuam nos fluxos de energia e também são resultantes dos fluxos de energia. O processo insciencial de interação gera uma grande capacidade de comunicação. Esta capacidade de comunicação, por sua vez, gera os processos de paridade. Por meio dos processos de paridade, que são sistemas de sistemas matriciais, que atuam em todo o organismo simultaneamente, se utiliza da dimensão de Ídar para armazenar, marcar os passos reagentes do processo de paridade, que são as confirmações. Na medida em que o organismo processa as suas confirmações, os fílens se estabelecem em ressonâncias diferenciais, promovendo níveis diversos de expressão. Fatores relacionados à frequência desses processos ultrapassam o espectro eletromagnético visível, estando uma parte na região do calor, abaixo da luz visível, ampliando-se abaixo para ondas utilizadas como ondas de comunicação. Mas, as suas modulações são diferenciais, e são instáveis, sendo o tempo todo reestabelecidas e recriadas. Assim, parte da comunicação insciencial se estabelece como ressonância selidente em que o principal processo magnetofísico é a variação nano gravitacional. Com esta variação, o organismo se comunica utilizando-se de campos NIR, em associação com os processos cerebrais, celulares, que igualmente promovem a compactação das informações em processos de memória, igualmente dando vazão a fluxos elétricos e fluxos de calor, essenciais para o processamento bioquímico. O mesmo processo mantém na complexidade orgânica, a estrutura dentro dos níveis de tolerância da variação do gasto de energia versus a queima bioquímica, que aumenta a sua estrutura termodinâmica. Certamente, as ressonâncias são apenas o resultado vetorial final, dando-nos referência para compreender toda a dependência do organismo físico, da sua estrutura genética e insciencial. A humanidade ainda não se aprofunda na questão da influência psíquica, mental em todo o funcionamento da estrutura orgânica física. Vai ser necessário ainda a descoberta, da humanidade, daquilo que chamamos de fluxo ou de campo NIR, que são os níveis de interações randômicas, gerando aergias, que também são diferenciais em relação aos fluxos elétricos, considerando-se que os níveis de fluxos elétricos são consideráveis, mas relativamente baixos. Temos, portanto, com esta explicação, a intenção de mostrar que há, em relação a cada ser, uma grande diferença entre aquilo que acontece em seu organismo físico em relação uns com os outros. Ao mesmo tempo, parte do processo acontece na periferia “aérea” do organismo físico, por meio da expressão dos centros de energia, que os indianos denominam como chakras. Esses processos não são visíveis, mas têm importância crucial na manutenção e no equilíbrio de toda a estrutura orgânica, tanto com a sua parte física, quanto a sua parte menos física, normalmente mais sutil, mas que também guarda uma relação com a parte física. Expressarmos sobre isso, nos aproxima dos assuntos que temos trazido relacionados aos processos mentais, pois parte daquilo que é da dimensão de Guion. Certamente, é toda relacionada à atividade orgânica e aos fluxos dos fílens. Os fílens são visíveis aos nossos espectros de visibilidade e à nossa tecnologia. A parte mais densa podemos compreendê-la por meio de tecnologia, pois nossa “aparelhagem orgânica” não contempla olhos da mesma forma que os seres humanos, mas níveis de vibração eletromagnética, de calor, de luz, de forma bem peculiar. Alguns insetos terráqueos se aproximam da nossa forma de perceber. Mas, não vem ao caso como percebemos, mas que percebemos os seres humanos por meio da sua iluminação. E é esse tipo de recurso que nos proporciona compreender e analisar a experiência humana em sua parte mais profunda. A relação insciencial com o seu organismo físico, toda ela é expressa em energia produzida pelas mitocôndrias. Não como um processo separado. Especialmente, como um processo unificado, trazendo expressões cruciais para o equilíbrio e a interação inter e intracelular. Nós sempre conseguimos perceber o nível menor, o nível da célula, mas também admiramos como grupos de células intercambiam e processam informação entre o ser insciencial e os seus potenciais bioquímicos. Grande parte do processo, certamente no âmbito dos grupos celulares, desde a ação de cada célula até as ações conjuntas de todas elas, gerando uma expressão insciencial, a que se dá o nome de consciência. Evidentemente, o mesmo processo acontece com adicionais referências, gerando subconsciência, inconsciência, exosciência, etc. A importância dos fílens, portanto, pode ser compreendida como sendo a referência mais necessária para os fluxos dos canais KI, que são utilizados pela medicina chinesa, como são chamados de meridianos. É também a evidência da expressão dos fílens. São os fílens que fazem toda a referência desses fluxos entre as estruturas orgânicas. Da mesma forma, se relacionam com toda a estrutura hemodinâmica, levando as substâncias para os locais necessários em níveis diferenciados de comunicação. De fato, há vários comprometimentos que evidenciam o estado de energia do organismo físico humano e da sua interatividade com o processo insciencial, o chamado eixo consciencial. Portanto, importa-nos saber que, por meio dos fílens, é que se mostram as grandes habilidades conscienciais, inscienciais e do corpo humano. E isto nos abre a possibilidade de mostrar que a mente humana participa de todo o processo. E daí, a sua referência de fé em si, de crer em si, de acreditar em si, torna mais evidente a proximidade entre a mente e as forças tehili, que são forças dos campos NIR na natureza, com a interação eletromagnética e com os anteparos físicos, como os planetas, como o espaço físico tridimensional, o tempo engajado na experiência de viver o organismo físico, a chamada duplinação. Quando o ser se desfaz da duplinação, ele irá encontrar aquilo que tem como referência, o seu próprio ser insciencial. Ele está contido em um campo Magnem NIR eletromagnético, mas unido em sua estrutura insciencial, que parte da sua referência siloeflérica. E, por isso, não se desfaz. Por isso, não se dispersa. Ele tende a aglomerar-se de forma circular, em torno de um ponto de expressão. Mas, para isso, para se desfazer da sua forma física e dos campos NIR que se aglutinaram em torno do corpo físico e depois se desfazem, ele irá se manter por um tempo. Esse tempo depende de muitos fatores. Mas, tanto pode levar milhares de anos, quanto pode levar alguns anos, poucos. Desta forma, pode-se compreender que, quanto mais tempo o ser em seu estado Intai demorar, ele irá perder parte do seu campo NIR e eletromagnético que o circunda. Nessas situações ele irá necessitar de ajuda externa. Muitas vezes, estando latente por milhares de anos. Esses casos não são tão raros, mas, por isso mesmo, tendem a ampliar os campos de atuação dos seres na forma Intai. Isso quer dizer que bilhões de seres ainda se encontram em estado latente, buscando ater-se ao mundo físico em busca dos raios de luz estrelares. É a experiência da duplinação. Outros seres que já se desenvolveram em níveis mais consistentes, podem interagir com níveis de energia inversas, muito extensas, podendo até, de forma figurativa, mas não longe dessa realidade, movimentar estrelas. A experiência insciencial que é a experiência dos seres de Éfler para a matéria, que podemos resumi-la como uma experiência dimensional, ela trata de trazer para o seu ambiente, a percepção de si, dos outros, e do próprio ambiente. A percepção dos outros relaciona-se da experiência de si, o que pode significar que, antes de perceber a si, os outros perceberam você. Isto é uma base para a compreensão da necessidade altruística a que tanto referenciamos, pois não é a partir apenas de si que irás conseguir alcançar as mais desenvolvidas noções da experiência de viver a vida. Mas, especialmente, a partir da interação com os outros. E esta interação necessita de colaboração. Essa colaboração baseia-se em uma condição única: a condição do amor incondicional. Isto é, não depender de nada e de ninguém para que você ame. Apenas de si. E amar não é amar apenas a si, é amar a existência. A existência depende dos outros. O amor precisa de um destino. O destino não é si próprio, pois cada um é a fonte do amor. O amor destina-se aos outros. Paz e Amor. Paz e Amor. Mnahrkiwon.

T: Kashaibak é um planeta vizinho de Naoli. É um planeta duplo com Naoli.

Grupo: Então os Tchumãs estão em vários planetas?

T: Sim, em vários planetas.

Grupo: A estrela de ambos é Sikna?

T: Sim. Sikna.

Grupo: Gostaria então de tirar dúvida. Posso falar que os fílens são interações dos campos NIR com os campos eletromagnéticos e campo eletrico.

T: Gerados pelo organismo físico, pelas mitocôndrias. Provocado pela interação insciencial.

Grupo: O que quer dizer interação insciencial?

T: Vamos fazer uma comparação metafórica. Você está de um lado de uma parede. Uma outra pessoa do outro lado da parede. O seu lado da parede é a sua consciência. Mas, a sua consciência não é a sua consciência. É a sua capacidade de saber de si. Essa capacidade rela o que é chamado de eixo consciencial. Então, vamos dizer que a sua capacidade de fazer o som, de falar palavras, é essa habilidade, Do outro lado tem uma pessoa. Você não a conhece. Ela é de um lugar desconhecido, e você também. Você gera um som, ela escuta do lado de lá e tem as mesmas propriedades que você. E você manda um sinal. Ela responde ao seu sinal. Essa habilidade de transferir uma informação de um lado para o outro, podemos dizer que você é o ser siloeflérico, e está em Éfler – de alguma forma, não podemos explicá-lo. Do outro lado, é você no ambiente físico. E você está interagindo, não com um a consciência de uma outra pessoa. A consciência da pessoa do lado de lá é sua. A sua expressão. ela é ecoada para o outro lado, é transferida. E por meio de ressonâncias é captada, A captação de um sentido, ela é uma ressonância em uma parte física e transferida para a parte interna. Essa transferência é a ressonância selidente. Aquilo que você faz no outro organismo, então você está transferindo para o outro organismo ordens. As ordens nasceram de estruturas celulares. Essas ordens inscienciais são chamadas de interação, Você está querendo que o outro lado reaja como você quer que reaja. Para isso você foi treinando o outro lado. Na medida que seres foram se desenvolvendo, foram ganhando funções. Funções de resposta, de interação. E as células foram se desenvolvendo adquirindo habilidades. Se não houvesse essa resposta às habilidades solicitadas pelo ser insciencial, o organismo físico não teria direção. Ele iria aleatoriamente construindo apenas a si, sem nenhuma necessidade de interação externa. A interação externa vem da interação insciencial. A descoberta de si é um processo social. Não um processo apenas individual. Ele depende de outros seres externos para se desenvolver. Os grupos inscienciais de seres diferentes que participaram da experiência siloeflérica, que já descrevemos que foram bilhões de seres, descobriram que era possível transferir-se para o ambiente físico externo movimentando estruturas físicas, criando e utilizando-se de campos eletromagnéticos. Isso, depois de uma referência temporal absurdamente incontável. Mas, aconteceu. E esses seres deram referência para outros que processaram a viagem para as dimensões físicas de outras formas. Mas, relacionados à experiência humana, os seres Intai surgiram desta experiência de transformar de um ambiente paradimensional para o ambiente físico. E assim, o desenvolvimento se fez, na medida em que o ser insciencial aprendeu a dominar a estrutura física a partir do desenvolvimento dos seres orgânicos. Evidentemente, os seres primordiais são seres unicelulares, que foram se multiplicando e em resposta aos processos inscienciais durante bilhões de anos, tendo-se como referência o tempo terrestre. Certamente, não é possível designar essa experiência em números terrestres Mas, podemos resumir que a interação insciencial, descrita como fizemos agora, apenas pincela de leve a complexidade de toda essa experiência. E vocês são resultados dessa experiência toda.

Grupo: Obrigado. Eu tenho uma curiosidade com relação a vocês. Vocês também são também siloefléricos?

T: Nós também somos siloefléricos, mas de outra ordem. Vamos dizer, para simplificar, de outro grupo.

Grupo: Mas vieram também através das ressonâncias?

T: Das experiências siloefléricas. Mas, há aqueles que têm uma outra experiência, que não é siloeflérica. O siloeflérico é essa transferência de um radash para uma dimensão física. Outros vieram com tecnologia direto para o ambiente físico. Utilizando a expressão tecnologia, que não é a compreensão que nós temos.

Grupo: Que é o caso do grupo dos nossos amigos, por exemplo?

T: É o caso deles. Eles s transferiram, simplesmente. Não tem nem tecnologia. Você pode nem falar que eles têm alguma tecnologia. Eles são essa expressão direta.

Grupo: Agradeço demais.

T: Igualmente agradecemos.

Grupo: Paz e Amor. Eu gostaria de saber a origem de duas luzes que eu vejo com os exercícios. Aquele do triângulo, quando eu foco dentro do triângulo entre as mãos, eu vejo uma luz que rodeia toda minha mão, os dedos, os braços, principalmente os punhos. Mais ou menos uns 10 cm.

T: Uma luz branca.

Grupo: É uma luz branca, esfumaçada. E quando eu faço o pina, eu vejo as luzes de interação em Guion. Queria saber se essa luz branca que a gente vê em torno dos braços, elas são energia eletromagnética? Elas vêm das células, das mitocôndrias? E também gostaria de saber de onde vêm as luzes de interação, se é diretamente das mitocôndrias.

T: As luzes que você vê das mãos é um composto. Ele tem calor, ele tem uma irradiação de fótons do ambiente, e tem a expressão áurica, que também inclui os fílens. Na verdade, se você observar ela tem perto de um milímetro e é mais branca. Quando ela se estende, é porque os campos NIR são mais evidentes e pode proporcionar um espalhamento da luminosidade.

Grupo: Às vezes vejo uns raiozinhos, mas esses raios nunca vêm no centro do meu olho. Sempre na visão periférica. Aí eu foco e já não vejo mais. E também tem uma luz escura entre os dedos. Quando eu faço paralelamente os 3 dedos, o indicador, o médio e o anular das mãos, eu vejo também uma luz mais escura.

T: Você vai ter uma coloração também. E vai ter as ressonâncias NIR, que podem ser visíveis, dependendo da sensibilidade e das propriedades de cada um. Ele cria borrões, pode criar uma luminosidade diferente, às vezes do tipo neon, mas um pouco mais difusa, na dimensão física. Então ela tira um pouco a perspectiva de profundidade. E, também, a dimensão de Guion, que, como ela é unidimensional, ela pode ter muitos planos de reflexão. Ela pode refletir, num sentido, assim, ou, às vezes, assim. Ela entra e cruza e pode deixar um buraco no lugar por conjunção. Ela é influenciada pela luz do ambiente e pela luz interna. Agora, falando da luz interna, que é de Guion, é um certo espelhamento do processo de paridade.

Grupo. Não é necessariamente das células, né?

T: Também. Toda experiência mental é fruto de atividade celular, da interação entre o ser – vou usar a expressão – o ser espiritual, do seu espírito, para ficar um pouco mais simplificado – não é adequado, mas para simplificar o entendimento. O seu espírito está em constante, permanente atividade de interação com o seu organismo físico, que reage a todo instante a qualquer processo insciencial. E por isso, o fruto mais evidente, dessa interação fora do controle, são as emoções e os sentimentos. Certamente, dependente da interação que há entre você, o seu ser, a sua alma, o seu ser espiritual, etc., e o seu organismo físico que se dispõe a acolhê-lo desde sempre, desde que você existe como ser duplinado. O organismo físico vai sendo trabalhado pelo seu espírito, pelo seu ser insciencial. O seu ser insciencial é a sua alma, é o seu espírito. Essa atividade é atividade mental, é atividade psíquica.

Grupo: Por isso que tem tudo a ver conversar com as células, conversar com o organismo, né?

T: Sim. Conversar com o organismo é conversar com si.

Grupo: Sim. Eu falo assim, uma conversa direcionada diretamente para a parte biológica, para a cura.

T: Você pode direcionar, mas você não precisa direcionar. Você pode estabelecer um parâmetro generalizado, mas quando você direciona, é quando chamamos de Icon. Icon é quando você estabelece uma referência orgânica física e direciona a ela uma referência que irá, supostamente – isso depende do controle de si de cada um, mental – mas quando você direciona esse processo para o equilíbrio ou bem estar ou para as reações desejadas.

Grupo: Muito grata.

Grupo: Tarniufer, paz e amor. Eu queria duas coisas.  A primeira, sobre essa luz, com relação à pergunta da Júnia. Quando faço o exercício do triângulo, enxergo as luzes, mas são várias, como se fossem um monte de estrelinhas. São bem brilhantes, em torno das minhas mãos e dos meus braços. Nos meus braços todos, braços inteiros. Eu queria saber se tem o mesmo significado disso que você falou para a Júnia. Enxergo nos dedos das mãos e em todo o braço.

T: Tem sim, e nós já descrevemos em poucos encontros atrás sobre essas manifestações. Num dos exercícios, foi para você enxergar exatamente essas faíscas.

Grupo: Essas faíscas eu enxergo, mas não no exercício. É quando eu estou meditando, me concentrando, fazendo outras coisas.

T: Mas é a mesma coisa, porque se relaciona às expressões do seu campo áurico. O campo áurico, para nós, é todo o conjunto das manifestações, incluindo também os fílens. De uma forma geral, outros não incluem as expressões de fílens porque a maioria não conhece. Os fílens criam situações mais específicas na interação insciencial. Eles são a expressão insciencial, e que influenciam e são influenciados imensamente pelos centros de energias. Na verdade, não são centros, são fluxos, são ressonâncias.

Grupo: E quando você falou que por meio dos fílens é que se mostram as habilidades conscienciais, inscienciais do corpo, e que a mente participa de todo o processo, daria para você falar mais sobre isso? Explicar melhor? Como a mente participa de todo esse processo?

T: A mente é o resultado desse processo. Isso é a mente. Ela é uma consequência desse processo todo. Ela é uma projeção, ela é uma ressonância, que é utilizada como um processo insciencial, como algo que tem a habilidade de saber de si, gerando a consciência, gerando o subconsciente, gerando a exosciência, o inconsciente, o subsciente, a insciência íntima, que são níveis inscienciais distintos. A mente é o processo todo. A consciência é um desses processos.

Grupo: Agora ficou claro. Muito obrigada. Gratidão.

Grupo: Eu gostaria de pedir um acompanhamento para mim. Interessante que o tema é exatamente esse que está sendo tratado agora. Estou com uma reação física muito delicada. Estou com uma sinusite, e parece que, por causa disso, estou com dor nos dois ouvidos. Eles estão quase fechados e o ouvido direito está bem sensível. Eu escuto os sons em dobro. Tem um eco constante. Fui a dois médicos e preciso fazer uma tomografia da cabeça. Eu queria pedir um acompanhamento, pois é algo que mexe muito com o equilíbrio, equilíbrio físico, emocional, psíquico. Eu trabalho com o corpo, sou bailarina, trabalho com a música, com a fala e tudo foi afetado agora nesse momento. Falar e ouvir está sendo muito difícil para mim desde ontem, especificamente. Gostaria de pedir um acompanhamento e se puder falar sobre isso, por gentileza. Se houver algo que possa ser dito, ficarei muito grata.

T: Peço a permissão para ajuda, porque não temos essa especificidade. E autorização para entrar no seu campo de energia. Não iremos invadir sua consciência e nem outros fatores.

Grupo: Permissão concedida.

T: Vou descrever o que eles vão fazer. Ponha as mãos nas suas pernas e inspire mais profundamente. Evite pensar em alguma coisa, só ouvir o que estamos falando. Para conseguir não pensar em outras coisas, aperte um pouco, não muito, o polegar e o indicador da mão esquerda. Agora, esfregue levemente o mesmo indicador e o mesmo polegar um no outro, quase não encostando. E fique atenta a um pouquinho de impressão que você possa ter desse contato quase nenhum entre os dedos. Fique atenta a isso. Isso tem uma mescla de questões. Você está preocupada com algumas coisas e não vamos saber porque não estamos buscando esses motivos. Mas, podemos ver que a resposta não vem pela primeira vez. Ela já teve várias vezes e, inclusive, algumas vezes você não percebeu. Pode ajudar, você fazer a seguinte coisa que vamos pedir para você fazer. Você vai se expressar verbalmente, falando se você encontrou os pontos que vamos pedir para você fazer, da forma que vamos solicitar, ok? Encoste os dois dedos das mãos, cada uma individualmente, o indicador e o polegar, massageando e esfregando o polegar com o indicador. Agora separe os dois. Agora coloque o polegar na base do crânio. Você vai buscar um ponto dolorido. Encontrou? Esse ponto dolorido vai ajudar a equilibrar uma parte do sistema. Agora, você pode ficar 3 minutos se ainda estiver percebendo os pontos doloridos.

Grupo: Massageando esses pontos?

T: Sim. Levemente. Preste bem atenção a eles. Quando você não perceber, não quer dizer que eles não tenham parado de doer, Mas, quando parar de perceber o dolorido, pode parar a massagem. E vamos mostrar mais um ponto, que você agora vai fazer assim: Você vai, com o indicador da outra mão, sem encostar as outras partes da mão, feche a mão. Uma hora você vai com um aqui. Tente perceber o calor e se também está dolorido. Se estiver dolorido, você aperta um pouco mais e volta. Não solte daqui. Mantenha um pouquinho e perceba se está dolorido ainda. Aperte e volte. Quando o dolorido se perder ou se não tiver o dolorido, você apenas fique com o dedo tranquilo e tire. Põe o outro dedo. Feche a outra mão, porque você utilizou esse, essa energia. Agora vamos aqui. A mesma coisa. Você perceber se está dolorido. Esse ponto, ele é bem próximo do ossinho do nariz e da base dos dentes. Se ele estiver dolorido, você aperta um pouquinho. Se não, você solta, mas não tira a mão e espera para ver se ele não está dolorido. Se não estiver, pode soltar e fecha as duas mãos por uns 10 segundos. E pronto. Entendeu os 2 exercícios?

Grupo: Entendi.

T: O que eles vão fazer? Ajudar a equilibrar o sistema. Que sistema? Todo o processo que levou a diversas inflamações. Você está com inflamação acima do palato. Está com inflamação na parte próxima ao conduto auditivo, aos ossinhos auditivos e nas comunicações, inclusive oculares e auditivas. E isso está causando um aumento de volume e também uma interferência na parte bioelétrica, vamos dizer assim. O que os exercícios vão fazer, dentro das possibilidades que apresentamos, vão apenas dar uma equilibrada. Os seus centros de energia também foram equilibrados. Agradecemos.

Grupo: Gratidão imensa. Obrigada.

T: Paz e amor.

T: Vamos seguindo. Mais alguma pergunta?

Grupo: Só em relação ao exercício que foi ensinado agora para a Cláudia. Esses pontos se assemelham um pouco com pontos que trabalhamos quando a pessoa tem uma compressão de um nervo chamado nervo occipital, que pega a região dos olhos. É o mesmo processo? É para saber se eu posso usar desses mesmos recursos também.

T: É o mesmo processo. Pode usar o mesmo recurso. Pode sim. Inclusive, relaciona-se também ao nervo vago, que participa do processo respiratório.

Grupo: Muito bom. Muito grata.

T: Vamos seguindo deixando uma mensagem em que a experiência de cada um, cotidiana, que tem os seus chamados altos e baixos, parece trazer uma espécie de inatividade da existência. O que é a inatividade da existência? É a perda da confiança. A gente precisa saber de cada um em seu ser, que, apesar dessa aparente disfunção das influências que cada um tem, é possível que você revigore a sua mente. Sempre busque amenizar as questões que mais afligem, principalmente se não dependem de terceiros. Se isso for possível, você poderá contribuir para si e para os outros. Com se diz: aguente firme, seja positivo. Reconstrua as suas noções e traga para si referências construtivas, mesmo que aparentemente estejam inativas. Nós vamos trazendo novamente algumas coisas que já falamos, como é o caso dos fílens. Muitas vezes, quando abordamos de uma forma mais ampla a experiência dos seres humanos, fazemos conexões que parecem bastante fantasiosas. Mas, que, se você sentir mais profundamente o quão amplo é o seu ser, o quão desconhecido é a sua experiência sobre si mesmo, você poderá sem dificuldade perceber que há muito mais coisas a serem descobertas pela consciência humana. E cada coisa que você descobrir, cada coisa que você entender, cada coisa que você fizer, sempre será um alcance necessário, sempre será uma forma de amenizar a dor, de amenizar a ansiedade, de amenizar o sofrimento. Confiem em si. Compreendam que a luz do amor é aquilo que você faz em si que pode ajudá-lo a viver e compreender melhor a vida. Agradecemos. Paz e Amor. Mnahrkiwon!

Por Tarniufer – Tchumã.

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