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Paz e Amor.

Há muitas formas de se compreender a memória, porque a memória são muitas formas de armazenar informação e o trânsito consciencial. A maior parte dos processos de memória conhecidos relaciona-se à estrutura orgânica, e ainda, culmina em interrogações sobre a habilidade e a capacidade de armazenamento. Sob nosso ponto de compreensão, as memórias ultrapassam a estrutura física, a partir dos centros de energia, os chamados chakras, e especialmente pela ação dos fílens. Os fílens, já abordados inúmeras vezes, constituem expressões de campos fi e eletrofi oriundos de exalções efléricas na interação silosciente, insciente dos seres, célula por célula. Dependendo das células, essas podem produzir centenas, milhares de fílens. Mas, os fílens expressam toda a interação insciente, consciencial com o organismo físico, trazendo campos eletrofi essenciais para as composições da sobrevivência da mente em sua interação com o organismo físico. Os fílens relacionam-se a todos os processos de trânsito de informação e controle da energia, assim como de suas unificações em processos maiores, ou, ao contrário, em processos menores. Dentre esses processos conhecidos gerados pelos fílens, citamos inúmeras vezes os silos de memória, inscientes, assim como os conscientes que são projetados para fora da estrutura orgânica, onde, próximo à estrutura corporal, os fílens criam ressonâncias que selidem na chamada dimensão de Ídar, fazendo um pequeno retrospecto. Ídar é conhecida da humanidade, mas não reconhecida como dimensão física dentro da dimensão física. Ídar é a dimensão da memória. Ídar é uma dimensão bidimensional ou unidimensional, onde os campos eletrofi formam caminhos e ligações mnemônicas que se tornam disponíveis instantaneamente. Já falamos algumas vezes que se dependesse da memória física, os processos matriciais, de sistemas de sistemas matriciais, seriam impossíveis de serem realizados por processos bioquímicos ou eletroquímicos, pois, se teria um atraso gigantesco para processar simultaneamente bilhões de processos específicos encadeados e interdependentes. Podemos “visualizar”, na estrutura orgânica física humana os seus campos fi e eletrofi, donde se acumulam na dimensão de Ídar, rente à pele e dentro da estrutura orgânica. A dimensão de Ídar proporciona processamento bioquímico, elétrico, eletromagnético, eletrostático, e especialmente fi e eletrofi, criando áreas na dimensão de Ídar, específicas para a memória. Como as conexões são ultemporais, onde o tempo não se associa obrigatoriamente aos movimentos do espaço, dando maleabilidade e descontinuidade – apesar das interseções físicas – Ídar, por ser dimensão física unidimensional ou bidimensional, onde a terceira dimensão encontra-se extremamente comprimida por processos gravitacionais efléricos, Ídar expressa-se como em ressonância com os processos expressos pela memória, os centros de memória celulares, especialmente as estruturas de memória, como o conhecido hipocampo, que são estruturas cerebrais, conjuntos específicos para processamento mnemônico orgânico. Mas, os fílens de todo o organismo físico encontram-se interligados de maneira a criar memória em torno do organismo físico. Essas memórias vão se formando por associação e direcionamento dos fílens de acordo com o organismo físico. E a estrutura cerebral que processa a memória centraliza as resultantes de fílens do organismo físico formando um campo mnemônico instantâneo e ilimitado. Por este motivo, o pensamento humano, associado ao funcionamento eletromagnético, elétrico, bioelétrico, neuronal, e toda a sua rede estrutural, que estão conectados aos fílens, cria silos capazes de serem direcionados para ativações instantâneas de memória. Independentemente das quantidades armazenadas em Ídar, esta memória permanecerá após a deduplinação, e mais certamente as desconexões orgânicas também desconectam os silos de memória, mas não os destrói, ficando esses à disposição para as recuperações ou para outras vidas. A memória armazenada conecta-se inscientemente ao eixo consciencial e pelas depleções efléricas, se transmite aos silos subscientes e inscientes que formam o trânsito das ressonâncias selidentes e depletidas da estrutura física para o ser conectado ao seu eixo consciencial. Assim, a memória deve cumprir um papel integrador e simultaneamente ativo e disponível para todo o ser que pode requisitar as memórias baseando-se em seu trânsito mental consciencial. São as memórias de Ídar de cada um que dão a unidade e a aparente continuidade, pois as memórias físicas por serem processadas de formas diferentes, e transmitidas fisicamente através de estruturas nervosas e células diferenciadas, assumem um gasto de energia e de tempo. As memórias siloinscientes são capazes de ser transmitidas instantaneamente para qualquer parte do organismo apesar de dependerem de seu pleno funcionamento orgânico para serem administradas pelas próprias células gliais ou nervosas, ou cerebrais, baseando-se em campos vibratórios mnemônicos, e estes formam-se em estruturas de diversas formas e densidades. A importância desses silos mnemônicos, apesar de ser óbvia, traz para o organismo os sistemas de comparação, que chamamos dos silos de paridade, os processos de paridade, de toda a espécie do próprio organismo e mesmo sem a estrutura orgânica presente, como no caso dos seres Intai, quando manipulam os campos eletromagnéticos, eletrofi, e fi no ambiente de mágnem. Daí, portanto, pode se dizer que a memória relaciona-se também às experiências que se constrói pela vida, e que se formam como processos de auto-expressão, de auto-gestão. Dentre os exemplos, encontra-se a confiança. Na relação insciente, subsciente e consciente, a humanidade se liga pelos silos mnemônicos às suas experiências existenciais e às suas ligações com os espectros funcionais e energéticos do amor. Paz e Amor. Paz e Amor. Agradecemos.

Agradecimentos. Apresentação do xxxx, e retorno de xxx e xxxx.

NA: Sejam bem-vindos e seja bem-vinda. O amor gerado por todos nós encontra-se em fluxo.

Grupo: Não deu para entender bem o texto, mas queria saber novamente sobre as minhas tias que não têm mais memória aqui, sobre os sentidos de permanecerem conectadas à estrutura física, duplinadas. Ou como é essa memória.

NA: As memórias físicas estão integradas com as memórias siloscientes e inscientes, portanto, dependem da estrutura física para que sejam expressas e relacionadas à consciência. E qualquer nível de anormalidade irá afetar este trânsito. Mas, ele acontece subscientemente e inscientemente, onde o subconsciente e o inconsciente ainda alcançam níveis não corpóreos ou lidam com ressonâncias dos campos de silomemórias. Desta forma, cada uma em sua história, em suas ligações suirsômicas com o organismo físico está tratando de viver a experiência a que estão submetidas. Independentemente do que se pode explicar, e não faremos as explicações, por questões óbvias, mas certamente há trânsitos de memória e de relacionamento com o seu eixo insciente, subsciente, fazendo-se cumprir suas necessidades existenciais.

Grupo: Isso que Glaura falou tem a ver também com as pessoas que cuidam? Há uma missão dessas pessoas que estão diretamente ligadas às pessoas debilitadas?

NA: Certamente, as relações são as mesmas como acontecem com você. Tanto aqueles que estão entrecruzando a sua experiência de vida, estejam eles nos horizontes físicos ou nos campos de magném, a atuação de uns para com os outros cumpre o trajeto da experiência de cada um, independentemente de quem seja. As relações não precisam ser detalhadas porque a experiência de cada um traz consigo a sua própria memória, e desta memória, as suas necessidades, pois são armazenadas de toda forma em seus campos inscientes. Agradecemos.

Grupo: É possível acessar memórias de vidas passadas?

NA: É possível, mas entre ser possível e isso acontecer depende de muitas questões.

Grupo: A gente traz uma síntese de memória, não de fatos, mas de experiência acumulada?

NA: Certamente os suirsomas já lhe permitem um trânsito mnemônico necessário para que se cumpra da melhor forma a sua trajetória, e a sua história de certa forma será composta pela relação que existe entre os trânsitos mnemônicos, ou seja, não exatamente do que lembra mas do que evoca do seu organismo para que ele funcione em harmonia com o trânsito mental ou a partir do trânsito mental.

Grupo: O ritmo de vida afasta a gente da nossa memória? Eu sinto isso, as pessoas não se enxergam como um ser inteiro. Os afazeres do dia a dia fazem as pessoas pensarem de forma partida e de uma certa forma afastam dela como ser íntegros e pleno de amor e de capacidades infinitas.

NA: Muito bem. É muito frequente que em um dado momento, o excesso ou os excessos da experiência corporal, mental, social, existencial causem aumentos de fluxos de memória, mas frequentemente, por outro lado, dispersa as atividades mentais e corporais de maneira a se isolar, esquecendo-se de tudo e, às vezes, de si mesmo ou de si mesma.

Grupo: Se a memória compõe o que somos e o que sou hoje, eu conseguiria selecionar e reformular o ser que sou ou serei?

NA: é possível, muitas vezes os fluxos de memória atendem a especificidades que podem construir o que o ser quer construir e, de maneira seletiva, apoiando-se em suas auto-referências, faz-se de si o que a mente deseja. Mas, com que verdade aquilo que se constrói intencionalmente alcança a experiência de transformação? Muitas vezes, cria-se referências de auto-manipulação que podem falsear a própria relação consigo, envaidecendo-se, ou recriando aquilo que deve fazer parte de seus desafios, recriando de forma ilusória o que deve viver em sua vida. Mas, é possível que as mentes se manipulem com boas ou más intenções, iludindo-se diante de si, e especialmente diante dos outros, formando relações que nem sempre podem ser previstas por suas criações de si.

Grupo: Podemos falar que a memória é um fluxo? Entendi que não só manifesta no pensamento, pode manifestar por gestos, palavras, intenções, tudo que a gente permita que flua pelo corpo e por nós, é tudo que a gente viveu e vive, mesmo sem saber..

NA: Certamente será um fluxo quando estiver associado às memórias e aos centros orgânicos, e poderá não ser fluxo quando utilizada dos silos de Ídar. Pois, são pacotes, como diz a física quântica, de memória, que instantaneamente se tornam disponíveis. Então, não há exatamente um fluxo, mas um todo disponível onipresentemente.

Grupo: Esse seria compartilhado por todos, uma supra memória?

NA: Não, cada um tem o seu campo mnemônico, mas é possível haver compartilhamentos em situações específicas Mas, genericamente, a memória não é compartilhável.

Grupo: Nesse campo, a memória seria diferente de um pensamento, por ela já ter passado por um processo físico orgânico?

NA: Não necessariamente. Cada um encontra mentalmente e organicamente as suas soluções orgânicas que são subscientes, são inconscientes, e dependem de suas características, não de uma lei geral, para todos. A sua memória pode ser processada diferentemente nos âmbitos de Ídar, em relação a outras pessoas. E esta é uma das dificuldades de compartilhamento, pois não há padrões simbolizados e reconhecíveis entre os organismos físicos. Desta forma, as memórias podem se entremear nos ambientes de Ídar pela proximidade entre as pessoas, e isto não quer dizer que inscientemente elas estão lendo ou sabendo sobre umas das outras.

Grupo: Existe o conceito da memória, quando fala da mitologia, ou diz contra o que você está explicando. Que existe uma memória coletiva e q o …. nasce daí…

NA: A memória, ela não é trânsito da consciência, se não todos vocês não precisariam nem da linguagem. Seres de outros planetas, muitos não têm linguagem. Nós não temos linguagem. A comunicação, ela não é somente pela linguagem, mas a humanidade depende dessa linguagem. Mas, a sua produção mental mnemônica não é produzida fisicamente, fisiologicamente, eletromagneticamente, pelos símbolos. Os símbolos significam na experiência orgânica, mas os campos mnemônicos, silomnemônicos, são recortes físicos de Ídar, são combinações bioquímicas, são campos eletromagnéticos, às vezes, formando sequências de desenhos, às vezes copiando ressonâncias, não palavras. As palavras resultam de processamentos orgânicos cerebrais que processam esses sinais e os transformam em repetidores que por si são processos de memória bioquímica, eletroquímica, onde íons podem fazer diferença se um fluxo nervoso é transmitido de uma determinada forma, para ser processado em uma área que, em conjunto, juntando fluxos de memória, de significado, se ajustam para criar significados. Por isso, os icons associam organismo e a mente porque não são produzidos pelos campos de fílens com desenhos de letras ou como mensagens sonoras. São fluxos que são transformados, processados pelo organismo físico, cujo resultado pode ser um som que é reconhecido por processos complexos de memória. As estruturas são formadas de maneira proximal entre os processos orgânicos uns dos outros, porque têm informações armazenadas quimicamente. Certamente, os DNAs promovem uma grande experiência de memória orgânica que inclusive são responsáveis por criar enzimas e proteínas capazes de promover tais reconhecimentos mnemônicos. As memórias coletivas, entretanto, resultam de um conjunto mais complexo de experiências mnemônicas que incluem todas essas questões citadas e mais além, os campos selidentes de fílens, os chamados campos eletrofi. Algo para outros encontros. Agradecemos.

Grupo: Eu queria saber se eu passei por algum tipo de tratamento na noite passada.

NA: Não temos a autorização para dizer, pois relaciona-se ao que tens em sua experiência suirsômica. Podemos dizer: confie em sua intuição. Confie em si, ame-se, compreenda-se, amplie-se para si mesma, como tem feito. Mas, podemos confirmar uma grande melhora na sua sensibilidade. Agradecemos.

Grupo: Eu sinto que os sentimentos são parte importante da nossa memória, e até revivê-los constroem padrões no nosso comportamento e como a gente lida com isso?

NA: Os sentimentos são bastante relacionados ao corpo físico, que é a parte da experiência mental que diz que mesmo fugindo de si, o corpo irá se expressar e buscar as suas origens, isto é, as suas memórias, aquilo que se estabelece como equilíbrio na essência corporal. Os sentimentos trazem muitos significados para o âmbito corporal, mental e espiritual porque são interassociados e fazem parte da defesa e da construção de transformações conscienciais. Os sentimentos certamente tanto promovem impactos acentuados na memória, que podem até fazê-la desaparecer da experiência corporal, ou pode promover transformações em que, num dado momento, os pulmões se dissociam do diafragma para dizer: não se esqueça de mim. E essas transformações dos sentimentos relacionam-se às confirmações que são trazidas por processos silomnemônicos.

Grupo: E se o processo é um sentimento como a raiva?

NA: O que acontece se enfia um espinho em sua mão?

Grupo: Dor.

NA: E a dor serve para que?

Grupo: Aviso?

NA: Para te defender. Para avisar, lembrar, informar, proteger. O ódio não é uma experiência positiva. Ele destrói células, destrói campos mentais, ele confina outros sentimentos. Ele expulsa outros e dói. O organismo lhe avisa, se você não ouvir, pode virar um câncer. Pode virar qualquer coisa, até você ouvir, até você ceder, até você atender. O ódio pode deteriorar a força construtiva do seu ser. O ódio também é ilusão. Quer curar o seu ódio? Ame-se.

Grupo: Obrigada.

NA: Igualmente agradecemos.

Grupo: Poderia comentar, cheguei com essa pergunta, os caminhos que a gente deve percorrer, transformação que devemos enfrentar. Qual a relação entre o livre arbítrio e o destino? O destino seria pré-vida?

NA: Há muitas opções para isso que colocou. Verdadeiramente, o livre arbítrio não é uma experiência humana. Porque encontra-se preso em sua ignorância. E pouco aprende a desprender-se pela sabedoria porque encontra-se preso pela sua vaidade. Mas, ao buscar a sua liberdade, encontra-se preso pela falta de noção do que deve ou não respeitar. Pois, desrespeita a si e aos outros. A liberdade não é compreendida pelo ser humano, porque não deseja ser livre em todas as suas ações. Porque não compreende o amor e sua incondicionalidade. A experiência do amor liberta, mas encontra-se preso, por se apegar à experiência do amor em outros sentidos. Entre o livre arbítrio e o destino, podemos citar a experiência do suirsoma, em que todos os seres humanos, em seu estado de pré-duplinação, isto é, antes da concepção, encontra-se com os chamados Ranamás, que são entidades benevolentes que se dispõem a acompanhar o ser Intai em sua transformação Aintai, isto é, de um ser espiritual em um ser “carnal”. Neste prelúdio da vida física em um corpo, os ranamás adormecem o espírito para que este entenda inscientemente, ou seja, no seu subconsciente, que ali está para mudar algo, e o que ele propõe mudar. O suirsoma portanto é uma combinação entre você e os seus ranamás, em que bem provável seja e desejável que você siga no rumo em que a mente interage com o coração. O coração aponta o rumo e a mente encontra as soluções. O destino não é traçado. Ele precisa ser conquistado. Ele precisa ser descoberto e construído, pois, se assim o fizer, quando voltar de sua jornada terrestre, ou em outro planeta, poderá comparar antes e depois: “Será que cumpri parte do que prometi para mim mesmo?” Livre arbítrio é confiar em si. O destino é confiar em seu suirsoma.

Grupo: Obrigado.

NA: Igualmente agradecemos.
Está ao alcance de cada um aquilo que lembra dos seus sentidos de ser e de estar na existência. Confie em si e se busque na experiência com os outros, na experiência do respeito, do altruísmo, da solidariedade, da verdade que sente em conflito, da essência que se manifesta sem que nada saiba, da confiança que, em todo final, uma balança medida por si mesmo ou por si mesma, lhe mostrará que cada passo teve o seu lugar; que cada impedimento teve o seu motivo. Que apesar disso, cada escolha, quando escolhida à luz do amor, se completa como experiência de todos. Mas, de frente para a dor, tenha certeza de que ela pode ser substituída pelo amor. Agradecemos.