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Paz e Amor.

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O eixo consciencial pode apresentar-se como manifestação consciente de cada um, estando estes duplinados, “encarnados”. Normalmente, a consciência duplinada é restrita ao confinamento do eixo insciencial sensciente, trazendo para as noções de si, níveis diversos interrompidos por processos de memória, por processos orgânicos e por resultantes advindos dos processos suirsômicos. Lembrando que o suirsoma são as forças propostas antes da duplinação, da “reencarnação”, em que o ser que virá ao mundo físico combina as suas possibilidades com os seres Ranamás, que são aqueles benevolentes que se dispõem a inserir a “espiritualidade” no mundo físico. O eixo consciencial, que denominamos todo um processo mental, corporal, “espiritual”, relacionado às noções de existência Kalamatsana, em que, de forma descontínua, se manifesta para si, dotando o ser de tais noções sobre si, sobre o mundo ao seu redor, sobre os outros, etc. Desta forma, há níveis variáveis de acesso e expressão consciencial. Isto quer dizer que a consciência em cada um diferencia-se pela forma como os sistemas dos sistemas de paridade validam processos mnemônicos para trazer à tona as noções de si de forma ampla e historicamente viável, numa estrutura física temporal aparentemente, para a consciência contínua ou uniforme. Esses processos de consciência, muito ao contrário do que parecem, ou do que aparentam, são formados por diversas instâncias entre as dimensões de Ídar, com espectros e desenhos, rabiscos e formas na estrutura física idárica, bidimensional, como estrutura de manipulação de memória a serviço da interação mente-corpo. Esses processos são de extrema importância porque estão intimamente relacionados ao eixo consciencial insciente, sensciente, silosciente, siloeflérico, podendo estar manifestando de diversas formas, por meio dos processos físicos e orgânicos resultantes da interação entre a mente, seus aspectos conscienciais, e suas possibilidades materiais, físicas, orgânicas. Isto quer dizer que a tríade corpo-mente-“espirito” forma uma relação de interação. O corpo tem a sua autonomia gerida pelos processos conhecidos da ciência humana. A estrutura orgânica interage com a mente produzindo em seus estados físicos, bioquímicos, bioelétrios, fi, eletrofi e eletromagnéticos, e o ser Aintai. A estrutura “espiritual”, fora do alcance do conhecimento científico humano, também gere processos específicos com a estrutura orgânica e a produção de mente pensante simbólica e ativa, pelo movimento orgânico. Essas considerações iniciais relacionam-se, portanto, ao chamado nível descontínuo da consciência. Como já demonstrado, a consciência é uma pequena parte de todo o eixo consciencial-insciencial, perto de 5%. As outras partes relacionam-se à exociência, com aproximadamente 92%, às vezes, 90%. O subconsciente, 3%, mas, com uma conexão aberta, podendo ser ampliado a 40%. Enquanto o inconsciente, entendido como os processos resultantes da autonomia orgânica física, com aproximadamente 7%. As relações não se somam a 100%, pela variabilidade e instabilidade descontínua dos processos conscienciais. A consciência, desta forma, se manifesta em uma média aparentemente estável, que se forma com a estrutura física, no seu desenvolvimento, e depende do arcabouço físico para se manifestar como consciência. Assim, pode se entender em termos gerais que há uma média do nível de alcance consciencial que é chamado de desenvolvimento insciente do ser Aintai. O ser Aintai é você “encarnado”. O nível de consciência, portanto, médio, que varia entre os seres humanos, numa referência de atividade de memória idárica e orgânica, num parâmetro tido como 10%. A referência percentual está relacionada não ao eixo consciencial, mas à frequência de alcance de uso da estrutura física e da atividade orgânica em relação ao alcance das noções de consciência de si e da experiência de sobrevivência. Isto quer dizer pouco uso dos recursos mentais a serviço do desenvolvimento consciencial. Outro parâmetro relaciona-se à frequência de interrupção que causa parâmetros para a consciência conseguir reter continuidade histórica, isto é, perceber o mundo em torno, numa chamada linha do tempo. A experiência consciencial tem grande variabilidade e relaciona-se à experiência corporal, aos sentimentos, aos níveis de abertura insciencial e, em menor grau, ao conhecimento adquirido por estudo, e em maior grau, o conhecimento adquirido pela sobrevivência e sensibilidade social, emocional e “espiritual”. Falar sobre esses níveis tem um sentido prático quando se lida com a intenção de auto-controle mental e corporal orgânico (como no caso dos icons), e processos mentais específicos, como na meditação. Ao lidarmos com esses níveis, há que se entender que entre a consciência gerida entre 7% e 10%, 13% no máximo, há uma oscilação harmônica, isto é, que gera processos de onda eletromagnética, com harmônicos e sub-harmônicos das vibrações que são intercambiadas mentalmente para o corpo e para o ambiente com resultados de eco para a leitura e auto-gestão paritária dos sistemas bio-eletrônicos do organismo e da estrutura insciencial – o eixo consciencial. Entendamos que essas vibrações podem ser alteradas e interferidas por procedimentos, por instrumentos, por mentalizações, e que essas alterações podem repercutir nos sistemas orgânicos, nas suas habilidades com processos neuroeletromagnéticos, ainda poucos estudados pela ciência humana.

Mas, com procedimentos simples iremos exemplificar o uso dos instrumentos e uma ou duas técnicas para lidar com o auto-aprendizado eletrofi, magnetofi e dos sistemas dos centros de energia do corpo e da interação com as outras consciências. Iremos abordar o pêndulo como instrumento de interação entre estes níveis próximos da consciência e do subconsciente, deixando claro que as repercussões conscientes acontecem num nível inferior ao que acontece no âmbito subconsciente. Certamente, uma desvantagem, pois outros parâmetros precisam ser exercitados para se conhecer, em sua experiência, os efeitos mais extensos dos exercícios a serem propostos. Sobre os níveis de segurança, atestamos que não há insegurança mesmo que você esteja inseguro ou desconfiada. Os níveis de segurança referem-se ao limite do alcance consciencial, subconsciente. E eles são controlados pela própria insuficiência do desenvolvimento da maioria das pessoas. Não se pode acertar a lua com uma pedra. Certamente, a lua está protegida. Essa noção de segurança é de extrema importância, pois os exercícios não apresentam riscos para os praticantes. Outras referências serão explicadas ao longo da apresentação de dois Ranamás, que vão se alternar. As suas colocações incluem outras participações que pedimos desculpas se forem fora do âmbito exótico já apresentado por nós. Nossos irmãos não conseguem visualizar o organismo físico da forma que vocês conseguem. Eles enxergam apenas as luzes dos fílens dos campos dos centros de energia, mas certamente percebem todo o âmbito. Agradecemos a compreensão.

NA-R: Pode apanhar um cristal, por favor. Posso usar este? Pegou um pêndulo. O tamanho desse cordão, que pode ser qualquer material… Nós vamos ter 3 níveis de vibração. Este, este (tamanhos variados do cordão) e um outro até 30 cm. O que que acontece com o pêndulo? Qual é a nossa base de compreensão sobre isso? Nossos irmãos falaram sobre os níveis de consciência. Eles estão em uma média. Essa média relaciona-se a interrupções realizadas por processos de memória e pela atividade insciencial subconsciente, inconsciente e sensciente. Isto quer dizer que a consciência, ela não é algo contínuo. Ela vai e volta, vai e volta. Ela está num estado subconsciente, próximo do nível de vibração da consciência. Então, você vê e volta, vê e volta, como se você fosse um ser aquático, mas se respirasse como o caso de golfinhos e baleias. Tem uma frequência para ir para fora e quando vai, vê o mundo, e aí volta. Essa frequência, ela gera campos eletromagnéticos, e é utilizada pelo organismo, e é também resultante da utilização do organismo para produzir as consciências. Nos seres inscientes, isso ocorre de uma outra forma e não vamos falar, mas, é preciso perceber que essa oscilação gera o pensamento. Pensamento é uma atividade orgânica, como vocês já sabem, mas resultante da interação desse organismo com o seu “espírito”. Precisa-se pensar se é possível interferir nesse processo. Então, é possível, quando você pensa algo, quando você sente e pensa, quando você entende e amplia as suas noções.

(conversando com Intais: Sim… Desculpe… Desculpe…. Se dirigindo a nós: Eles estão perguntando, pelo interesse deles, que são seres Intai que estão aqui presentes. Se dirigindo a eles: Em outro momento, abordarei para vocês, mas preciso dar atenção a esse grupo… Grato… Depois eu falo a mensagem e transcrevo para vocês… Agradeço.).

Então, o que podemos dizer é que há no cristal de quartzo uma vibração resultante. Essa vibração, ela existe em qualquer material. Se você quiser saber, todo o ambiente físico contém uma vibração. Essa vibração pode ser alterada. Vamos fazer um exemplo: se você colocar uma lente, um vidro vermelho, como vocês vão enxergar as pessoas? Com as mesmas cores, avermelhadas. Se vocês colocam esse vidro amarelo, vão enxergar as mesmas cores, amareladas. Se vocês pegarem um tubo deste tamanho e colocar nos dois ouvidos, você vai escutar os mesmos sons com a frequência desse tubo. Se for um tubo muito grande, você vai escutar os mesmos sons com uma frequência resultante mais grave. O conduto auditivo é um tubo, uma frequência próxima de 3.000 hz. Então, assim sendo, o que vocês escutam nada mais é os mesmos sons na frequência de 3.000 hz, comparativamente como se tivesse um vidro colorido à frente. Essas frequências se modificam e as suas reflexões e as suas ressonâncias também. Os seus harmônicos e sub harmônicos também. Desta forma, a comparação com a mente é que ela está gerando um campo eletromagnético, conhecido do próprio organismo, que utiliza isto para gerar os processos mentais. E quando você está próximo de determinados objetos, esses objetos entram em ressonância, como se gerássemos um som agudo, aquele copo começasse a vibrar e você olhasse isso na água. Você não está vendo o copo vibrar, mas está vendo a água fazer movimentos de vibração. Então, da mesma forma que o som gera uma ressonância em um objeto, os cristais, talvez por uma sabedoria da natureza orgânica, pois este planeta é um planeta de cristais, ou seja, pelo menos, próximo da metade do planeta é cristal. Nesse sentido, esse objeto, ele está em ressonância, mas não é só isso. Tem uma ressonância aqui, afetada pelo nível de interrupções no subconsciente desse sujeito, que pode dizer… sim ou… não. Para isso, eu não posso controlar este. O exercício é não se controlar. Aí temos os exercícios de fechar os olhos e permitir o corpo entrar em sua própria ressonância, em seu equilíbrio, naturalmente sem que você o controle. Por isso fechar os olhos, para deixar que o organismo intercambie o subconsciente com o pouco de consciência que se tem. A consciência poderia ser a consciência de um passado, mas poderia ser também de um futuro. Portanto, está apenas em uma linha média de interrupções entre o subconsciente e a consciência. Esse movimento, ele gera reações também no organismo como um todo. Então, será que movimentos involuntários, ou seja, não conscientes, poderiam dialogar comigo? Poderiam! E é esse exercício é que é o objetivo de usar esse instrumento. Isso é um sismógrafo. Ele faz duas coisas: ele, o objeto, entra em ressonância pela proximidade das frequências e, ao mesmo tempo, e o mais importante, é que os movimentos involuntários da mão irão responder pelo subconsciente. Essa resposta, ela é fidedigna desde que você saiba, conscientemente, que você não está controlando. E você sabe, porque está no limite, na linha mínima das interrupções da sua consciência. Isso quer dizer que você tem noção se você está provocando o movimento ou não. Se assim for, pare. Você não vai treinar controlar o pêndulo. Você vai treinar descontrolar-se do pêndulo, ou seja, você vai deixar que ele diga por você. Um bom exercício é simplesmente segurar o pêndulo e esquecer que ele está na sua mão. Então, vamos fazer isso por um tempo enquanto você pode fazer perguntas.

Grupo: É no final da corrente ou tem uma distância certa para segurar?

NA-R: Não estamos escolhendo essas frequências. Depois eu direi a respeito delas. Se o pêndulo está muito parado, você está controlando. Se ele está rodando demais, você está controlando.

Grupo:  Isso é uma forma de estabelecer um diálogo?

NA-R: É. Então vamos fazer um pequeno exercício. Dirigindo-se à pessoa A: Por favor, diga três nomes. Um deles é o nome do seu avô e ela – pessoa B – vai responder.

Pessoa A: Para eu falar em voz alta?

NA-R: Isso. Três nomes, um deles é o do seu avô.

Pessoa A: José, Dario e Cláudio

Pessoa B (apressadamente): Cláudio.

NA-R: Veja…

Pessoa B: É para ver pelo pêndulo, NA?

NA-R: Sim! Você ainda não conectou! Agora, ela vai falar. Três nomes… Pode ser? Um deles é a sua avó. Agora, descontrole-se do pêndulo. Não feche os olhos. Olhe para ele.

Pessoa B: Tá, mas na hora que ela falar eu vou observar o movimento do pêndulo?

(falas de todos sem nitidez)

NA-R: Pergunte ao pêndulo. Pergunte: “é o primeiro?”

Pessoa B: Ah, entendi. Do que ela (a pessoa A) já falou, né?

NA-R: Ela pensou.

Pessoa B: Ah, tá.

NA-R: Não feche os olhos. Olhe para o pêndulo.

Pessoa B: Você já pensou os três?

Pessoa A: Já!

Pessoa B: Já? Então tá, peraí.

NA-R: Se ele girar para a direita, convenciona-se que é sim. Se girar para esquerda, convenciona-se não. Outras pessoas podem fazer. Olhem para o pêndulo. Mas se você tentar girar, não responda! Por exemplo, ela vai falar um nome de três crianças que ela conhece e você vai…

Pessoa B: O meu deu dois. O meu deu o primeiro e o terceiro. Deu sim pro primeiro e pro terceiro.

NA-R: Vocês não estão escutando.

Pessoa B: Ah, desculpa.

NA-: Ela (pessoa C) vai falar três nomes de crianças e um ela conhece. E os outros ela não sabe. Fala os três nomes.

Pessoa C : Sabrina, Júlia, Marina.

NA-R: Responda rápido, por favor. Agora. Responda! Sem olhar para o pêndulo. Responda!

Pessoa B: Ah, sem olhar? Sabrina.

NA-R: Está vendo quando a coisa é superficial? A resposta é só uma probabilidade. Então você não pode adivinhar. Se você tentar adivinhar, qual é o sinal que você tem em sua mente com o pêndulo?

Pessoa B: Nenhum, se eu ficar tentando adivinhar.

NA-R: Então, não controle o pêndulo. Ele responde. Ah!, mas e se ele não responder? Porque você está controlando.

Pessoa B: Tá, mas é que quando eu fui fazer o dela, aí deu pra direita no primeiro, na segunda deu assim, lateral, só balançando e na terceira deu pra direita de novo.

NA-R: E o que você deduz?

Pessoa B : Eu devo ter controlado, porque deu dois nomes, e ela só tem uma avó.

NA-R: Deu dois nomes, mas um ficou diferente.

Pessoa B: É… Mas, pra direita, o sim, deu dois. O que foi diferente é que era? O segundo?

NA-R: Você controlou os outros dois e não controlou o outro.

Pessoa B: Ah, sei. Nosso Amigo, é difícil!

NA-R: Não ache difícil. A resposta estava para você. Entenda que quando você controla, não acontece. Tá certo? Então como que você vai responder para você? Aí, vamos ver. Primeiro: confiança. A confiança não pode ser…

Pessoa B: mais ou menos.

NA-R: É. É um exercício. Esse exercício precisa ser feito com leveza, com despreocupação. Você não está respondendo. Não é a sua consciência que responde, é o seu subconsciente e você não sabe. O que ele está respondendo para você depende de como você crê em si. O pêndulo é só um instrumento.

Grupo: É o meu subconsciente que dialoga com o dela, né?

NA-R: Dialoga.

Grupo: A minha consciência não.

NA-R: Não. A sua consciência, não, o seu subconsciente, sim.

Grupo: É aí que está a entrega…

NA-R: Ele sabe o que ela está pensando, porque ela permitiu. Se ela falar não, você também não vai ver.

Grupo: Nosso Amigo, eu já vi essa coisa do pêndulo muitas vezes com crianças, quando pedem para usar o pêndulo para saber se é homem ou se é mulher, quando a mulher está grávida. É interessante por ser criança, né? Fico pensando que a entrega deve ser maior, deve ser mais fácil para a criança, não sei.. Não tem tanta barreira.

NA-R: Não tem muito controle da consciência.

Grupo: E aonde a gente vai chegar com isso? Qual que é o objetivo? Porque a gente está dialogando com o outro, né?

NA-R: Não!

Grupo: Tá! Comigo mesmo, mas a gente fez o exercício com o outro, né? Mas a gente pode, imagino, dialogar com a gente mesmo.

NA-R: Você está dialogando com você mesmo.

Grupo: Entendi. Mas sem a presença do outro…?

NA-R: Vamos fazer uma simulação. Ela (Pessoa B) é o seu subconsciente, certo? Ela (Pessoa A) vai falar alto e ela vai responder alto para você, mas você vai fingir que não escuta. Fale os três nomes.

Pessoa A: Joana, Elisa, Helena.

Pessoa B: Elisa.

NA-R: Compreende? O processo é esse. Você perguntou para quem? Para ela (Pessoa A) ou para ela (Pessoa B)?

Grupo: Para ela (Pessoa B).

NA-R: Quem é ela?

Grupo: É o meu subconsciente.

NA-R: É você.

Grupo: Isso.

NA-R: Com quem você está conversando?

Grupo: Comigo mesmo.

NA-R: É isso!

NA-R: Ela é um espírito (apontando para o meu lado esquerdo). O seu subconsciente percebe e fala pra você: Luz! Diga.

Grupo: Luz!

NA-R: Aí dá uma piscada nos seus olhos, certo? O seu subconsciente, você falou para você mesmo: tem alguém aqui. Mas você não se importa com essas luzes, com essas coisas. Então não crê.

Grupo: É por isso que a gente sente esses arrepios de vez em quando?

NA-R: Isto depende. Há outros processos de temperatura que fazem isso também. Mas, as presenças, elas são muito constantes. Então elas não são extraordinárias e a todo momento tem alguém tentando conversar com você, mas o seu subconsciente não consegue dialogar com o seu consciente. O subconsciente percebe. Ele pode até não perceber bem, mas ele percebe. Normalmente não percebe bem porque não conhece, não crê. O consciente cria uma barreira para o subconsciente ou fala algo no lugar. A linguagem, ela é muito viciada e ela toma o lugar da resposta do subconsciente, fazendo com que as suas respostas fiquem da seguinte forma: Repete os nomes.

Pessoa A: Joana, Elisa, Helena.

NA-R: Fala o nome!

Pessoa B: Elisa

NA-R: Agora, ela falou, mas você (Pessoa D) falou outro.

Pessoa D: É… Joana.

NA-R: A sua linguagem antecede a resposta dela e ignora totalmente a presença mental de alguma tentativa de transmissão. Por isso as coisas não são óbvias, porque se fossem óbvias, você teria uma dualidade tão definida que você o tempo inteiro seria importunado pelo seu subconsciente. Então a própria natureza faz um isolamento para que essa experiência não seja uma experiência o tempo inteiro de alguém falando com você. Então, a mediunidade muitas vezes é complicada por isso. Agora nosso irmão, aos nossos olhos, ele está dormindo, adormecido. Mas eu enxergo todos os presentes. Vocês não enxergam. Então, essas referências são separadas para ter o desenvolvimento do organismo em relação ao seu eixo consciencial. Mas, quando você treina, você faz um contato consigo controlado. E esse contato controlado, ele pode servir para a sua sensibilidade, para o seu desenvolvimento. E este é o objetivo. Não é nem mais, nem menos, apenas o seu desenvolvimento. Quais são os benefícios disso? Um maior controle mental. Quando você quiser fazer uma coisa, você terá um melhor nível de concentração e um intercâmbio intuitivo mais exuberante. Os seus sentimentos serão mais claros porque o seu subconsciente irá avisar para você. E você pode aprender a fazer os tais icons, que são controles de resposta orgânica em relação à sua mente, está certo? Essas questões são envoltas de muita invenção. Em torno disso tem muita coisa que não é verdade. Agora, donde se pode dizer que você tem consciência. A ciência não prova. Ela só prova porque o cientista tem a consciência dele. Se ele não tivesse a consciência dele, ele ia duvidar da sua. Então, a relação subconsciente e a consciência gera muita ambiguidade para a experiência humana. Gera muitos distúrbios, porque o organismo também, uma vez que ele está desconectado, às vezes ele escolhe um caminho para demonstrar para você. Ele sempre quer demonstrar algo para você. A estrutura do DNA é auto-demonstrativa. Uma prova disso é o sistema imunológico. Se ele não colher uma demonstração daquilo que invade o organismo, ele não tem como ter consciência para gerar algo que seja equivalentemente reconhecível. Portanto, o processo de imunidade é um processo consciencial. É a consciência do seu organismo, que é a sua consciência. Na realidade, seu processo insciente. Faz parte da interação entre o seu ser consciente e o seu ser insciente, ou seja, o que é chamado de espírito. Mas, geralmente, há muita criação entre esses processos. E essas criações se justificam. Ou seja, de alguma maneira, elas correspondem a algo que acontece e não é compreendido. E a ciência não vai na direção da compreensão disso. Ela busca dissecar a matéria para montá-la de volta, e dominá-la. Esse domínio já chega numa curva de estabilização. A ciência já está sendo modificada pelos seres que estão vindo. Essa modificação vai trazer uma nova forma de enxergar a ciência. Os “espíritos”, os seres Intai, já vivem essa nova tecnologia e ela diz respeito a uma interferência nos sistemas mentais. Como há um atraso em relação aos aspectos afetivos, emocionais e sentimentais, o amor incondicional deveria ou deve ser uma referência para o desenvolvimento desses aspectos, caso contrário, ele poderá ser ou altamente invasor e controlador, sendo assim, altamente comercial, ou ele será auto-destrutivo. E essa é a nossa preocupação porque em 300 anos isso pode acontecer. Com muita sorte, em 500 anos. Essas modificações não são previsões. Elas fazem parte daquilo que o ser humano planeja para si. Certamente, as forças do amor estão conseguindo trazer novas referências. E assim, esperamos. Portanto, treinem a relação consigo próprio, aprendendo e descobrindo a não controlar o pêndulo. Como fazê-lo? Não tentando controlá-lo. Você pode ler um livro enquanto responde uma pergunta. Por exemplo, você está vendo assim um filme, mas a sua atenção não está aqui. Mas você pergunta. Ou pergunte para alguém, como fizemos sobre outras respostas que vocês não têm. Como treinamento. Ele vai responder. Você vai errar muitas vezes. Insista. É um exercício de confiança. É um exercício de encontrar a si sem modificar algo em você. Isso já existe em você. É possível descobrir como não controlar as respostas involuntárias do seu ser. Sabe quando você está indo para um lugar e não sabe o por quê? O seu subconsciente fez você ir. Você já está lá. Então, saiba. Você deveria estar lá. Então, você não deve falar: “Pô! Estou doido! estou aqui”. Você deve simplesmente reconhecer, e falar: “Algo me trouxe para cá? Eu me trouxe para cá?” não precisa compreender, mas reconheça. Ao reconhecer, aumenta a sua fé em si. Confiança que você precisa ter nas suas ações. Elas podem ter um motivo ou não. Como você vai saber? Então, o seu subconsciente sabe. Às vezes, você fica doente. Por que? Tem um motivo. Se dirigindo à Pessoa B: Ela não fez um estudo sobre a linguagem do corpo? Ela tem um sentido íntimo e relacionado aos processos de consciência. Agradecemos. E esperamos que possam encontrar essa involuntariedade em sua consciência.

Grupo: Posso só fazer uma pergunta, antes de você… Queria que você relacionasse esse exercício atual com o anterior, de Pina 1.

NA-R: Os níveis de consciência, eles são testados pelos sistemas de paridade. Sistemas de paridade são todas as reações orgânicas, todas as suas reações de sentimento, tudo que funciona em você. E eles são sistemas de sistemas de matrizes. Matrizes complexas, inter-relacionadas, porque o organismo, as células, elas são autônomas até um certo ponto. Elas estão juntas e funcionam juntas. Elas emitem diversos sinais para a sua manutenção. Uma vez estando dentro do seu sistema, ela participa de suas decisões, pois ela também interage com o seu ser, com o corpo. Quando você fecha os olhos e permite que o sistema de equilíbrio gerencie o corpo – ele já faz isso desde que você aprendeu a andar – ele vai construir um novo processo de comparação entre aquilo que você propõe e os sistemas que você agora traz para a sua consciência. Quando você traz a sua permissividade, você cria elos de intercâmbio e de interação. Intercâmbio quer dizer influência direta. Interação quer dizer pergunta e resposta. Então, essas comparações, elas não acontecem só no sistema orgânico. Elas acontecem muito mais no sistema de memória. Nas memórias de Ídar, são quantidades imensas de informação armazenada numa dimensão altamente compactada. Por isso, elas são instantâneas, elas não dependem do organismo. O organismo vai processá-las no seu tempo, que pode ser rápido ou pode ser lento. Em um bebê, esse processo, por causa da mielinização, será muito lento. Então, as informações irão se perder da consciência naquele momento. Mas, você pode ter memórias de bebê agora, ativas em você. E prontas para serem usadas. Às vezes, um sentimento que você tem, você adquiriu quando você estava amamentando. Mas, não pôde ser processado porque a mielinização retarda a conexão consciente com essa memória naquele momento. Então, todo um processo de construção de consciência, ele é constante. Você se desenvolve a todo momento, e a relação não gasta tanta energia quanto a solicitação. A solicitação é: “eu preciso fazer isso”. Você vai gastar muita energia. Por isso é difícil. Depois que você treinou, e ela já é um caminho aberto, o gasto de energia diminui. Certo? Então, isso possibilita o seu desenvolvimento, você não ser a mesma pessoa. De qualquer jeito, não é, a cada instante, porque essas transformações modificam o resultado de interação da sua consciência com as outras pessoas. E aí há uma outra rede de interação que forma uma consciência maior, e essa consciência maior repercute também na sua consciência. Quanto mais pessoas descobrirem o amor, mais você vai descobrir. Quanto mais pessoas se odiarem, o ódio estará pronto para reagir. Então, isso é o que vem acontecendo com a realidade de vocês neste momento. E é na verdade algo conhecido. Isso não é desconhecido da humanidade. Pois, a sobrevivência leva a situações desse tipo e isso acontece exatamente para melhorar as respostas em relação à sobrevivência. Agradecemos. Paz e Amor. Quer perguntar algo?

Grupo: É apenas uma curiosidade. Quando você fala que tem muita gente aqui, fico pensando se são pessoas que nos acompanham no dia-a-dia, se não têm uma relação com a gente. Porque eles estão aqui com a gente? Como a gente não consegue enxergar, a gente fica querendo saber..

NA-R: Por que será que a sua amiga está junto com você?

Grupo: A gente acha que a gente tem uma conexão.

NA-R: São essas conexões. Por isso. Elas são construídas de todas as formas. Têm a ver com aquilo que você escolhe, mas não só. No último texto, falamos que essa realidade que não se vê, ela está presente na realidade de vocês. Há algo, como se diz, em cima que corresponde ao que está embaixo. O macro se espelha no micro, e o micro reflete o macro. Toda a realidade é algo a se pensar, que você a forma, você a constrói. Dentro de cada um de vocês, posso descrever, que as energias são totalmente diferentes. (Pessoa 1): Você tem ressonâncias brancas que são resultantes do esforço que faz para lidar com os outros. (Pessoa 2): Você tem em volta do seu pescoço uma energia que ajuda você a perceber os movimentos e as energias das outras pessoas. (Pessoa 3): Você tem alta concentração de vibração na expressão vocal, e por isso tem uma ressonância no meio da testa, que é uma luz violeta, e ela é resultante da sua busca em comunicar. (Pessoa 4): Você tem uma vibração que vai das costas até abaixo, e nos joelhos, resultante de um grande esforço para alcançar perfeição. (Pessoa 5) Você encontra-se com dilemas muito importantes, mas que não são só seus, e por isso, quando você resolver, essa luz branca que está aqui (acho que é na testa) e gere até o seu plexo, ela se reflete nas pessoas que trazem para você um reforço daquilo que faz. (Pessoa 6): Você tem uma força imensa em todo o seu corpo, de expressão, e está se abrindo, você está aprendendo a se projetar. As crianças olham para você e brilham. É resultante da sua luz que você constrói. (Pessoa 7): Você alcança muito mais do que pensa. Às vezes, se diminui, mas não adianta. Quando você se diminui, você se cresce, é a humildade. (Pessoa 8): E na medida que você encontrar o seu caminho, ele se forma sozinho, porque ele já está nos seus pés. Você tem uma luz já indicando que o caminho vai surgir. Ele surge. Creia! (Pessoa 9): E você, tem, toda, em volta da sua estrutura orgânica, uma luz dourada, está relacionada a muitas pessoas a que você se projeta. Não é você quem quer. É o que você pode. E o que você pode, ninguém vai poder. Então, cada um tem uma diferença, uma atuação nesta existência, e ela se faz pelas suas ações, pelos seus desejos, mas não desejos superficiais, aquilo que faz com que você, todos os dias, esteja buscando. O que você busca alcança outros. E melhora outros. Especialmente, quando se relaciona ao coração, quando se relaciona à luz incondicional do amor. Entendam: essa luz incondicional amplia todas as suas características. Quando se diz que uma luz é resultante, é porque há todo um processo que faz a sua projeção. Ela é da sua condição, da sua existência. Ela é da sua memória. Da sua formação. É do seu alcance. Você consegue. Aquilo que você faz, e você consegue, outro não vai fazer como você e conseguir como você. Seja tocar um instrumento, seja descobrir nos outros uma qualidade. Seja olhar para as pessoas e conseguir delas um sorriso; seja prever algo que ninguém sabe que vai acontecer. Então, cada um tem a sua energia. Cada um tem o seu alcance, cada um tem os seus ajudantes. Vocês não estão sozinhos. (Seguindo a mesma ordem que anterior): Posso ver 3 pessoas com você; 5 pessoas com você; 4 pessoas com você; 5 pessoas com você; 3 pessoas com você; 5 pessoas com você; 4 pessoas com você; 3 pessoas com você; 8 pessoas com você. Não quer dizer…É a casa dela. Ali tem uma fila. Então, todos vocês estão acompanhados.

Grupo: poderia fazer uma pergunta? Primeiro eu agradeço imensamente.  Sobre o pêndulo: existe uma possibilidade de fazer esse processo de perguntas e respostas a nível de consciência/inconsciência sem o objeto? Por exemplo, algumas pessoas, eu me lembro agora de uma pessoa muito amada por nós, que é o Jonas Lins, que partiu há muito tempo, e me fez lembrar muito dele agora, muito mesmo. O último show que eu vi do Jonas, antes da partida dele, eu tive certeza que eu tinha de falar com ele e eu não fui, por outras questões. Enfim, eu não fui falar com ele e me arrependi profundamente porque eu tinha certeza de que eu deveria falar com ele, não sabia porquê. Jamais imaginaria que era a última chance de estar com ele no plano físico. E às vezes isso acontece na minha vida, numa clareza muito forte de algo, que depois se confirma de alguma maneira. Como se eu tivesse o pêndulo de uma forma abstrata. Existe essa possibilidade dessa resposta, dessa consciência sem o objeto?

NA-R: como o objeto faz, não. Porque seria uma outra voz na sua mente te perturbando, entende?  Alguém falando: “não faça isso não. Olha isso aqui é melhor!” E de repente (fez um som). Como que você vai entender? Alguém chorando (fez o som). Quer dizer, você vai ter uma perturbação mental.

Grupo: e existe a possibilidade disso ocorrer em sonhos?

NA-R: muito

Grupo: eu vi isso muitas vezes. Algumas vezes muito fortes.

NA-R: fizemos uma exposição sobre os processos exocientes. Você pode começar por ele e em outros momentos vamos abordar isso. É o problema dos videntes: eles têm que conviver com situações Intais muito complicadas. O pêndulo não é a mesma coisa. Ele é um instrumento que relaciona uma coisa bem específica que é a reação subconsciente da sua mão, controlado pelo seu subconsciente. Ele aprende que isso funciona, ele aprende a se comunicar, desde que você não controle.

Grupo: ok

NA-R: porque se você controlar, quem está fazendo o papel é o seu chamado ego. Aí ele toma conta e você não consegue. Aí ele fala o que ele está a fim de falar, não o que ele percebe. Então a percepção, ela é sutil, tem que ser exercitada. Pode ser que, se você tiver facilidade, em pouco tempo, você já está conseguindo boas respostas, né, mas se tiver dificuldade, faz parte, persista. Vai chegar um momento que você vai perceber a diferença entre você controlar e não controlar. Quando você não controlar, ele vai te responder. Certo? Então é uma questão mesmo de autoconhecimento, autodescoberta, autoconfiança.

Grupo: e você consegue ver a gente não controlar?

NA-R: consigo.

Grupo: essa resposta que o pêndulo dá, na verdade, não é uma regra porque você mesmo falou que quando gira para a direita é o sim e quando gira para a esquerda é o não.

NA-R: É uma convenção. Você pode estabelecer o contrário, se quiser.

Grupo: ah, entendi.

NA-R: mas ele tem vários movimentos. Se você pergunta uma coisa para ele responder sim ou não: pra cá, pra cá. Se ele respondeu assim para uma delas, o que que você comanda? Ele está te respondendo.

Grupo: como foi o que aconteceu com ela.

NA-R: foi. Isso! Fugindo do controle dela.

Grupo: entendi

NA-R: ele respondeu tentando uma outra forma já que ela estava controlando. E ela não tem condições de saber! Isso é uma questão de treino. Você tem facilidade, pela resposta que você deu, qual é, ou seja, você respondeu. Ok?

Grupo: NA, eu queria te perguntar uma coisa: o método da cinesiologia que é um curso que eu fiz e pratiquei durante um tempo, que a resposta é no corpo, as perguntas que são feitas são respondidas através do músculo deltóide. Tem a ver com isso também, né? com o subconsciente, porque na verdade você faz as perguntas para o cliente e ele te responde o que é o sim e o que é o não dele, e você vai entrando no processo dele e tendo as respostas através dos movimentos.

NA-R: veja que as pessoas controlam a si num nível muito alto e às vezes essas respostas são mascaradas. O pêndulo, a vantagem dele é que você precisa treinar e perceber se você controla ou não. Se ele não está respondendo pra você, isso é resultado de controle, ou seja, é uma questão de você ir permitindo o controle. Aí há uma associação com o Pina I, que é o exercício de fechar os olhos e deixar-se perceber e aparecer as luzes, porque elas surgem da mesma forma, quando você não tem o controle. E depois que você aprende, isso aí você passa pelo controle.

Grupo: é por isso que elas surgem e somem?

NA-R: isso. É possível você colocar e o pêndulo já fazer assim, voltar.  Aí, isso já te dá uma resposta. A pessoa que faz esse treinamento sem o controle, e ele é bem-sucedido, as respostas, só de segurar, ele já te responde.

Grupo: a gente pode fazer pergunta pra gente mesmo?

NA-R: qualquer tipo de pergunta.

Grupo: as perguntas, eu fiquei um pouquinho na dúvida sobre o tipo de pergunta.

NA-R: o que eu vou ser quando crescer. Uma pessoa se perdeu. Tá aqui? Não. Aqui? Não. Aqui? Sim. Então vai girar. É possível.

Grupo: entendi.

NA-R: perguntas de sim ou não. Perguntas subjetivas, como que ele vai te responder? Paz e amor. Agradecemos.

Pedimos autorização para encerrar. Nossos irmãos já estão energizando os campos vibratórios das águas. Iremos falar disso em outro momento que há uma influência muito forte nos líquidos e essa influência é bem benéfica ao organismo. Agradecemos. Paz e Amor.

Grupo: Paz e Amor.

NA-R: haverá uma palavra final. Paz e amor.

NA: Paz e Amor. Agradecemos a todos. Pensemos que o amor é a essência que cada um precisa para encontrar-se. Encontrar-se na existência, em suas atitudes, em seus sentimentos, em seu alcance, em sua própria luz. É preciso e é possível modificar o universo com apenas um peteleco. Mas, é preciso para isso, crer, confiar em si. Confiar em si é um exercício a ser feito em todos os momentos. O amor é a essência de todos os seres. Agradecemos. Paz e Amor. Paz e Amor.