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Paz e Amor.

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A memória é a base de todo o processo de interação entre o ser insciente e a realidade física bariônica e suas várias dimensões. Muitas vezes, os seres Intai, os chamados espíritos, e os seres duplinados, Aintai, têm alguns aspectos em comum. O interesse em abordar o assunto está em que a mente, como constituída em seu organismo físico, processa informações a todo instante. E, a partir do seu aprendizado desde o útero, com o seu organismo, vai se desenvolvendo e encontrando as melhores soluções entre o arquivamento de suas memórias e a utilização em tempo real a qualquer momento. Já dissemos que grandes volumes de memória podem ser evocados pela estrutura orgânica sem afetar o seu desempenho porque essa memória é processada numa dimensão “vizinha” da dimensão física, estando também na própria dimensão física, a dimensão Ídar. As formas de expressão orgânica dependem diretamente de suas configurações já existentes há muitos e muitos e muitos anos. A cada duplinação, e a cada deduplinação, essas memórias são recicladas e trazidas para o eixo consciencial insciente nos Intai e na experiência corporal dos seres chamados encarnados, duplinados, os Aintai, seres humanos. Como estamos abordando níveis de limitação dos seres espirituais Intai, a próxima relação de limitação encontra-se na constituição dos espíritos, pois igualmente aos seres Aintai, encontram-se ligados às suas fontes idáricas de memória. Compreenda-se que os níveis de memória encontram-se “desenhados” nas marcas que constituem as referências de memória em Ídar, sendo a dimensão de Ídar uma dimensão unidimensional ou bidimensional. A lógica funcional dos requisitos de memória perpassa pelo sistema de paridade dos sistemas de paridade. Isso quer dizer que a sua funcionalidade precisa ser constantemente confirmada para ser utilizada com segurança. Tanto para os seres Intai quanto para os seres Aintai, Ídar não é conhecido da consciência, mas esta, através dos sistemas de fluxos de interação, utiliza-se dessa natureza física aespacial e atemporal. E, desta forma, encontra-se disponível instantaneamente quando requisitada. A base da memória em Ídar depende, portanto, dos fluxos de interação presentes na essência consciencial do eixo consciencial e na formação das referências que constituem a produção de energia que proporciona o movimento de toda espécie relacionado aos ambientes dimensionais físicos. Todas as células do corpo atuam marcando enzimas e proteínas para selecionar todo o seu objetivo. A disparidade entre as funcionalidades orgânicas físicas, químicas e bioquímicas, eletromagnéticas, requer um sequenciamento direto na estrutura orgânica, criando estruturas de memória na estrutura física propriamente e primeiramente voltadas para a sua auto-preservação. Mas, sempre utilizada em grupos desconexos e fragmentados de marcas de Ídar. Essas marcas são chamadas de Ídar-sá. Elas dão origem, por exemplo, aos meridianos e pontos de acúmulo de energia relacionados aos processos dos fluxos de interação dos segmentos orgânicos em geral. Esses fluxos Ki, conhecidos há bastante tempo da humanidade, são de extrema importância para se compreender os fluxos de energia relacionados aos campos de memória, pois facilitam e participam diretamente do sequenciamento de memória. A estrutura orgânica e sua complexidade se multiplica imensamente quando se foca na fragmentação e no sequenciamento de memória, tendo-se em vista que cada ser constrói essas referências em maioria de forma própria. A memória apresenta, pois, descontinuidade. A descontinuidade de memória cumpre um papel holístico no reconhecimento imunológico, transferindo autonomia e reconhecimento generalizado com suas estruturas celulares e os fluxos de líquidos e de campos elétricos e bioquímicos. Uma das consequências importantes dos campos de memória de paridade nos seres Aintai, de extrema importância para os seres Intai, reside nas camadas de paridade orgânicas que formam os corpos físicos, mentais, astrais, emocionais, etc. sendo de tal importância que esses corpos se materializam a partir de suas interações, gerando plasmas e campos eletromagnéticos específicos, espelhando desde o útero a estrutura física e orgânica. Os espelhamentos mnemônicos são de extrema importância para o retorno pela via da deduplinação – da morte física – quando esses espelhos paritários da estrutura orgânica e psíquica, experimentada e exercitada ao longo de uma vida, proporcionam uma referência natural para os estágios a partir da superconsciência, que é o momento anterior à deduplinação, quando o ser Aintai se liberta das enzimas que o prende e o confina, libertando-se, mas mantendo a sua referência a partir dos corpos espelhados em Ídar. Essas referências são de extrema importância, pois contribuem para a compreensão dos fenômenos que se seguem em direção à retomada insciencial do ser enquanto Intai, enquanto um ser “espiritual”. Há muitas limitações decorrentes da fragmentação de memória. E há muitos processos desenvolvidos pela interação orgânica mental, sequenciando grandes grupos de estrutura fragmentada da memória, em benefício de espelhamentos orgânicos necessários para a sua manutenção física em interação com os centros de energia. Apesar da complexidade do assunto, aos poucos iremos destrinchando aquilo que for possível para o entendimento e benefício de cada um ao conhecer a si, proporcionando uma aproximação com o seu centro insciente, onde o amor é a sua referência para consigo. E a referência para o desenvolvimento das suas ações consigo e com os outros. Agradecemos. Paz e Amor.

[Apresentações]

NA: Seja bem-vinda, agradecemos. Paz e Amor.

Grupo: Esse espelhamento, conclui-se que quando o ser Aintai deduplina ele vai ter a aparência da última duplinação?

NA: Inicialmente, sim, por causa dos reflexos de memória da sua última experiência.

Grupo:  à medida que tem acesso a Ídar, isso pode mudar?

NA: à medida que vai tendo acesso à sua insciência.

Grupo: O desenvolvimento da insciência permite maior acesso a Ídar?

NA: A memória Intai está sempre em Ídar, pois ela é transferida por ressonância selidente, de Éfler para os ambientes bariônicos materiais.

B: Conversamos sobre Ídar, tenho dúvida, sobre essa memória, fica em Intai? não existe conexão dessa memória dos Intai com os Aintai? São memórias diferentes, armazenamento em diferentes lugares?

NA: Se é memória, é a mesma. O lugar em Ídar é um espaço marcado de forma pessoal, baseado em como sabe o ser insciente ou sensciente fazer o processo com o seu organismo físico. Isso é um processo inconsciente.

Grupo: E essa dimensão que é vizinha? Que dimensão é essa?

NA: Ídar. Ídar é físico, mas sem as características tridimensionais do tempo. O tempo não é considerado atuante em Ídar.

Grupo: A pessoa quando deduplina, tem o espelhamento…

NA: Que é o processo de memória.

Grupo: E o atendimento que recebe, todos seres passam por atendimento, né?

NA: Depende.

B: Tem ser que não passa?

NA: Ele disse que é raro, mas que tem.

B: Várias pessoas passam por esse atendimento. Seria ajudar a entrar em contato com o ser total dela, incluindo outras vidas? Seria isso?

NA: Também depende. Depende do nível de desenvolvimento e outros fatores. Mas, resumindo, é mais ou menos isso.

Grupo: Tem ser que quando morre, que tem a consciência integral de quem é?

NA: Tem.

Grupo: É raro?

NA: Mais ou menos. São trilhões de seres. Como pode falar? As estatísticas são típicas dos humanos. Às vezes citamos, mas nem sempre.

Grupo: O limite da memória no ser insciente. Essa memória, ela está restrita à vida duplinada? Existe algo além, fico pensando sobre kalamatsana. Estamos restritos a essa vida de duplinar e deduplinar?

NA: A experiência kalamatsana, o ser Intai, dependendo de suas condições, pode lembrar instantaneamente todas as suas rotas. Mas, geralmente, não lembra muito.

Grupo: Isso é estatística?

NA: Sim.

Grupo: Os seres Intai, quando duplinam, eles vêm com uma determinada rota já pré-traçada? Ou não, eles se duplinam e ficam solto, e faz o que quer?

NA: Existe, claro, o chamado livre arbítrio, mas os seres benevolentes chamados Ranamás contribuem com os seres humanos na hora de sua duplinação, com todo um processo de encaixe, de adormecimento, de esquecimento, desconectando suas memórias e deixando o quanto possível de acordo com aquilo que combinara com os seres Ranamás. Essa combinação chama-se suirsoma, mas ela não é definida e não é percebida com nenhum nível de objetividade, mas há o que chamamos de luas suirsômicas. Se puder, dê uma olhada nos textos que estão disponíveis sobre as luas suirsômicas, que podem trazer referências dependendo da sensibilidade e relação de confiança que cada um tem consigo e suas referências de amor internas.

Grupo: Há algo a mais sobre a dinâmica duplinação-deduplinação da pergunta que fiz anteriormente? Existe algo além disso ou estamos limitados a esse processo?

NA: O ser Intai, ou seja, o espíritos, depende do seu desenvolvimento. Então, há aqueles que têm desenvolvimento suficiente para perceber e saber tudo o que acontece com ele, inclusive o que está acontecendo, porque os seres Intai relacionam-se de forma específica com a temporalidade. Então, o seu presente existencial relaciona-se ao seu desenvolvimento. Quando este ser duplina, ele perde as suas referências de memória. Dependendo de seu desenvolvimento, pode não perder todas, ou até nenhuma, mas de forma geral, perde-se totalmente as referências de memória Intai, estando atrelado à estrutura orgânica e à sua experiência de desenvolvimento. Isto é, à medida que o corpo se desenvolve desde a concepção, também se desenvolve o seu aprendizado Aintai.

B: Essa perda de memória no processo de duplinação, tem que existir? Esse ser não é capaz de duplinar com essa memória?

NA: É uma regra, porque imagina se você souber tudo sobre você, talvez não quisesse viver.

G: Excepcionalmente, há alguns seres que vêm com algum acesso mais amplo às outras duplinações?

NA: É mais frequente do que vocês possam imaginar, o que não quer dizer que esse ser acredite no que ele mesmo esteja lembrando.

Grupo: Talentos, por exemplo, na arte? Tem a ver com os gênios?

NA: Muito bem, em toda espécie de atividade.

Grupo: para o ser duplinar existe uma preparação. E para o processo inverso, não existe preparação nenhuma, né?

NA: Existe.

Grupo: Qual é o processo de preparação para a deduplinação?

Grupo: Uai, é o nosso agora. Nós estamos aprendendo.

NA: Sim, você tem toda uma vida para se preparar. Para sair melhor do que entrou.

Grupo: Voltando à memória, a gente pode, em tese não lembrar de tudo, mas pode tentar acessar a memória para de uma certa forma, melhorar o que a gente vive agora? Alguma coisa da memória passada, que a gente tem, e foi bom. A gente pode conseguir acessar para poder melhorar o que a gente tem aqui no dia-a-dia, nos ajudar para passar por coisas aqui? Porque tem coisa que a gente não está lembrando. E tem coisa que foi aprendizado, e de certa forma, não precisaria passar de novo, uma vez que já estava aprendido. A gente vem com isso, de uma certa forma, intuitivo?

NA: Sim, é possível, mas depende de uma prerrogativa muito anunciada, confiança em si.

Grupo: Esses seres abençoados, talentosos, os gênios são escolhidos por alguém? Pelos Ranamás? Ou é aleatório?

NA: É uma situação específica de cada um. Você é o que você é.

Grupo: é o seu desenvolvimento.

Grupo: talvez em uma vida, virei com essa peculiaridade.

NA: Depende do seu desenvolvimento.

Grupo: Quando trabalho com criança, tenho tentado perceber nas menorezinhas, que têm alguma conexão com o ambiente Intai delas, fico procurando no olhar. Tem umas que são muito expressivas, com dias de vida. E isso vai perdendo, à medida que desenvolve. Essa coisa do olhar, da vivacidade, conseguimos estimular para não perder? Porque dá a impressão de dó, quando a gente vai acompanhando.

NA: Depende da experiência de amor de cada um. Mas, uma boa referência para os que trabalham com criança é tocar ao mesmo tempo entre os olhos da criança e os seus, você faz uma ligação sensciente muito interessante. Com a prática, verás que elos são criados por esse motivo.

Grupo: De que idade?

NA: Até com adultos. Os adultos são mais ignorantes. O olhar é a essência mais próxima do interior do ser, mas quando tocas esse ponto, ele conecta um ao outro. É muito sutil, mas com a prática, essa sutileza torna-se mais evidente. Para os seus filhos, toque e diga: ‘te amo’, ‘ame’, qualquer expressão que conecta o seu amor ao amor das crianças.

Grupo: ele tem que tocar também?

NA: Não.

Grupo: No meu caso, que são crianças para adoção, em situação de risco, fazer esse tipo de procedimento seria bom?

NA: É bom.

Grupo: Porque o que percebo, a Yara estava falando das crianças, elas chegam para adoção, elas chegam quando recém-nascidas, dormindo muito, e à medida que crescem, o que percebo é que o olhar delas é muito perdido, elas não conseguem focar. Fiquei pensando na ausência de amor. É isso? O olhar delas é muito diferente do das outras crianças.

NA: Depende muito. As referências de sono de crianças pequenas relacionam-se às atitudes dos adultos com essas crianças, de colocá-las mesmo para aquietarem. A referência de sono é uma prática do exercício de interação, na criança.

Grupo: Cria-se o vínculo e é muito rápido, mas, às vezes, quando eu volto, uma criança que estava lá, não está mais, já foi adotada, mesmo que esses vínculos sejam temporários, é bom ….?

NA: É bom para você ver uma bela paisagem por um segundo?

Grupo: Sim.

NA: Da mesma forma, é bom para a criança, a sua paisagem amorosa e benéfica por um segundo.

Grupo: Comentei uma experiência sobre o exercício que você ensinou. Fui fazer consulta com pessoa que vê o campo, e ele não conseguiu acessar o campo, a princípio. Tem a ver com o exercício das luzes de interação?

NA: Pode ter a ver porque o exercício das luzes de interação tira a sua vulnerabilidade. Você não está sem referência, você está encontrando as suas próprias referências. Ou seja, está menos exposta. Menos negativamente exposta. Na medida em que compreende e exercita as luzes de interação em sua mente, você fortalece as suas referências proprioceptivas e existenciais. Elas passam para o seu controle, não para o controle de outros à mercê.

Grupo: Isso também facilita que eu consegui ver a aura dessa pessoa, não sei se aura, mas uma luz

NA: Vem da sua sensibilidade. Não exatamente de uma consequência, mas por ter acreditado.

NA: O exercício proporciona para cada um referências específicas, mas desenvolve habilidades de auto-controle. Se não quiser ser vista, basta falar que não quer para si que seja percebida. Aí dependerá do nível de desenvolvimento do outro. Ele terá que ter muito mais sensibilidade para perceber aquilo que você não quer mostrar.

[…]

Mensagens para terceiros ou atendimentos.

[…]

NA: A memória de cada um é a parte da consciência, da insciência, da noção, do aspecto existencial kalamatsana presente em cada um. As referências constituem a memória pela experiência. A experiência é um exercício de memória. Ela constrói as suas ações, e em seu ser, conscientemente ou inconscientemente, é capaz de encontrar respostas e ações, mesmo que não sejam percebidas, mas especialmente aquelas que percebe e que se modifica em sua vida. Quando naturalmente se modifica, abre novos “portais” para a sobrevivência, para a compreensão de si e para o equilíbrio e a interação com os outros. É preciso compreender que a via do amor é altamente responsável pelo trânsito de suas memórias, pois as luzes do amor proporcionam o desenvolvimento desejado para cada um. Confiar em si, encontrar a si, descobrir nos outros boas possibilidades pois, o amor é a essência de toda a sua força, de todo o seu conhecimento, de todas as suas possibilidades. Paz e Amor. Paz e Amor. As águas estão energizadas. Paz e Amor.