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Paz e Amor.
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A experiência humana é tão vasta quanto possível de ser compreendida dentro de cada um. Há muitas diferenças entre os seres em suas experiências. Mas, a realidade como entendida, muitas vezes, está distante daquilo que acontece no interior de cada um. Muitas vezes, a realidade parece ser combinada. As diferenças não podem ser combinadas. Sempre é possível encontrar um lugar comum distante daquilo que se sente, talvez o mais próximo possível daquele que vive aquilo que pega em seu meio social, cultural. Como manchas da experiência que vive, que guarda na memória, e sabe-se até quando a sua experiência renovar o seu status de compreender o que a sua consciência reconhece como realidade. O ser insciencial, aquele que encontra em seu corpo, confinado pela experiência corporal, não pode ter certeza de seu próprio organismo. Tudo que exterioriza os seus limites corporais é externo até que se alcance internamente a sua representação. Seja na memória dos significados das palavras, seja na memória dos significados dos gestos, o caminhar que rompe o espaço físico, tateando confirmações de uma realidade física externa à realidade mental, por vezes, representa internamente o seu próprio ser. Mas, antes da experiência atual adulta, há muitos e muitos estágios incertos e distantes que aprendem em sua consciência, mais ainda no subconsciente, que os reflexos sub-entendidos das situações da experiência de vida, às vezes, se tornam mais significativos. Tais representações são figuras arquetípicas, ou formas de representação corporificadas, ou extravasadas para os universos da compreensão. Tentam formar analogias, lógicas diretas ou indiretas, que formatam parte da compreensão do chamado mundo real. Nem sempre são consistentes. Na verdade, quase sempre são inconsistentes. Onde está a realidade? Apenas naquilo que se vê ou se toca? Claro que não. Quão antigo é para a mente humana considerar apenas isso. Mas, na medida em que se desapega dos universos físicos, se confunde entre os universos mentais, sociais, culturais, existenciais, filosóficos, cujos conteúdos se distorcem a cada parte de suas próprias manifestações. As analogias formam metáforas que se expressam entre a mente e a realidade, entre o comportamento e a ação de compreender o que resulta do seu ser. Ao pensarmos a respeito das inconsistências, podemos perceber que a mente humana, consciente, elabora pouco as suas inconsistências. As indefinições, as inseguranças, as insatisfações, as incongruências, as instabilidades, as deformações, as más intenções, os desequilíbrios, configuram indefinições que cercam a chamada realidade. O tempo, perene como se deseja, se apropria da experiência, tornando-a mais efêmera do que parece ser. Entre o eterno e o instável, a experiência do “espírito” “encarnado” – o ser Intai na experiência Aintai; o ser não duplinado, vivendo plenamente a sua experiência duplinada – se tranforma de um ambiente absolutamente “etéreo” em busca de uma consistência física estável, mas formalmente encontra uma realidade mentalmente limitada. Mas, inconsistente. A experiência da incerteza deve trazer os frutos do conhecimento, pois não apenas pela curiosidade, mais ainda pela dúvida, a incerteza complementa o que a realidade se apresenta, como físico e aparentemente imutável. Do ponto de vista do movimento, o movimento que o ser cotidianamente produz em busca de sua sobrevivência, pouco parece se transformar, mantendo-se distante de si, inquestionavelmente obediente e formatando realidades para os outros. Muitas vezes, não para si, e experimentando estar perdido para buscar a sua essência. Onde está o ser que é o seu ser? Ao pensarmos sobre a experiência de nossas próprias atuações com seres humanos, por mais exótico e distante que possamos dizer, por mais que possamos explicar, muitas vezes, poucos são os retornos, pois os movimentos incertos, indefinidos, inalcançáveis, parecem como no cotidiano, que se caminha, se caminha, se caminha, buscando um nada, sem compreender a si, apenas vivendo o que se tem para viver. Nem a complexidade de muitas experiências é capaz de fazer parecer que as mudanças humanas perecem por acontecer. A existência parece algo tão filosófico quanto o sentido que se tem em si, em seu ser, que o faz, ou a faz, todos os dias, dormir e acordar, se alimentar e seguir, cautelosamente baseados no medo. Um medo discreto, capaz de agir sem se perceber. A essência da vida parece limitada como algo que se deve fazer, condicionadamente, irrisoriamente, tão limitado que talvez um sonho se revele sem ser percebido. É comum a incerteza trazer dúvidas em seu ser. A incerteza pode lhe dizer se o que eu vivo é o que eu vivo; o que eu sou é o que eu sou. Será que é? Quando percebemos nossos irmãos humanos em seus redemoinhos eternamente repetitivos, buscamos doar referências do amor que proporcionam as descobertas de si, provocando pequenas mudanças, olhando para as pequenas realidades, para os pequenos movimentos, para as pequenas compreensões; para os pequenos saltos, para as pequenas buscas; para encontrar sutilezas. Mas, seriam elas tão verdadeiras dentro de si quanto tão fantasiosas fora do seu universo íntimo? A busca do equilíbrio entre as consistências e as incertezas deve fazer diferença quando as suas ações, da sua experiência de todos os dias, se somarem de tantas pequenas coisas, que se tornarão relevantes em sua consciência. É uma busca pessoal, em equilíbrio com a experiência coletiva. Crítica, às vezes, insana. Pois, quantas pareidolias estão sendo demonstradas em seus suirsomas, em suas experiências de vida, como evidências daquilo que buscas para si, para os seus e para os outros? Os outros representam a humanidade, assim como a si representa a si humanidade. A experiência da incerteza e da inconsistência é preciso ser relevada para o ambiente real, para que a sua mente experimente como solucionar, viver melhor. O que é viver melhor? Paz e Amor. Paz e Amor.
[…] Apresentações. [Atendimentos, mensagens e pedidos]NA: A luz do amor é uma essência que encontra a consciência. Neste encontro entre consciência e luz, diz-se que há uma iluminação. A iluminação é um censo, uma noção de algo que se alcança para fazer de si ainda mais próximo do seu amor íntimo. Essa fonte de amor íntima é inesgotável. Todos os seres humanos a possuem. Mas a grande maioria sequer está buscando. Que seja em um momento de iluminação, coincidente, como uma lua suirsômica, como uma força tehili, o amor e a essência de ser o que se é para si e especialmente para os outros. Comemorar um dia é sempre um encontro de amor. Seja feliz. Paz e Amor.
NA: “Querida irmã, é muito frequente quando as estrelas se tornam opacas ou parecem apontar um mundo indefinido ou incerto. Não é a especificidade das situações que criam desajustes dentro das pessoas. Mas, mais frequentemente, como as pessoas se relacionam com suas próprias características. Às vezes, se tornam complexas por suas auto-análises. Quase sempre não acreditam em si. Mesmo que aparentemente demonstre para os outros, quando se olha dentro do seu espelho interno, o seu sorriso externo precisa estar em equilíbrio com a sua satisfação interna. À luz daquilo que se é para si, que se transporta para o espelho de suas experiências, na compreensão de si mesma, em relação aos outros, sejam filhos, companheiros, ou pessoas estranhas, é preciso olhar com leveza para aquilo que acontece dentro da sua angústia. A angústia pode ser apenas esse espelho, mas para chegar a ser espelho, que quer dizer que está espelhando algo de si, normalmente se duvida, normalmente se impede, trazendo para o corpo uma reação à altura. Às vezes, se transforma em doenças, mas às vezes apenas em lapsos de memória. Às vezes, em inseguranças ou incertezas. Confie em si. Faça o teste. Experimente confiar naquilo que diz o seu coração, no espelho da sua angústia. Dialogue com o seu coração, não com a sua razão. Mas, afine a sua mente na mesma tonalidade, na mesma cor, na mesma frequência, para trazer consenso ao seu senso. A força mais próxima para resolver esse tipo de impasse entre a angústia e a realidade é a luz do amor. Ame-se. Paz e Amor.”
NA: “Cara irmã, do vislumbre do amor, as situações de encontro entre o retorno da vida e a nossa sapiência, isto é, de qualquer ser do universo, é que não se pode abandonar a si, nem no último instante, supostamente irrevogável e, quanto mais à beirada de um abismo, mais deve e pode confiar em si. Confie em seu amor íntimo e incondicionalmente. O amor incondicional cura. O amor incondicional só depende de uma condição: que você confie em si. Confie. Ame-se. Encontre-se. Reconheça-se. Alente-se. Acalme a sua mente. Acalme o seu corpo, amando-se, perdoando-se. Mas, tenha coragem, porque a vida se sucede, ela não termina, ela continua. A existência é muito mais ampla, muito mais forte, muito mais próxima de você. Não é o fim, como não é o começo. Mas, quando se crê, se inicia uma nova etapa. A etapa de viver a vida. Que seja por intermédio do amor. Paz e Amor. Paz e Amor.”
Tudo que acontece com a humanidade, acontece com cada um, diretamente ou indiretamente. Na leitura insciencial, o seu ser enquanto dorme compreende uma parte daquilo que vive, o que se vive, e sugere a si próprio, ou a si própria. Sinta o que uma noite lhe disse. Claro que não é tão evidente quanto gostaríamos que fosse, mas é uma lua suirsômica sentir o que a noite disse para o seu ser. Enquanto a consciência dorme, a sua existência exubera em sua exociência. Busque todos os sinais do seu sentimento, para compreender a si, amar a si, buscar o seu amor íntimo. O amor que equilibra, o amor altruísta que lhe proporciona sentido e energia para ajudar a si e aos outros. O amor incondicional que lhe impõe apenas a luz que rompe qualquer escuridão. Uma evidência muito antiga da experiência humana: encontrar a si, o quanto antes possível, por intermédio e pelo objetivo do amor incondicional. Paz e Amor. As águas estão energizadas. Agradecemos. Paz e Amor. Paz e Amor.