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A existência é silenciosa porque o som é algo mais próximo da comunicabilidade humana. Mas, o existir, a experiência Kalamatsana não se trata de movimentos tão próximos. Portanto, o calor do som não pode, a priori, expressar a extensão da existência. A existência humana pode ser compreendida apenas pelo silêncio. Talvez o sentimento esteja mais próximo do que o som e talvez a imagem possa configurar uma parte da distância que cada um está percorrendo. A distância não é medida, não pode ser calculada, mas é uma grande distância. Há milhares e milhares de anos estamos caminhando juntos. A humanidade se perde nesta referência, neste pré-âmbulo. Vamos apenas esboçar uma parte sem significado, uma parte sem referência da consciência humana. Há muitos propósitos para que cada coisa que contém a experiência de viver possa estar presente na experiência de cada um. Portanto, parece ser entendido como um mistério. Não é um mistério, é apenas o desconhecido. Não é mistério porque é a experiência de cada um. E, na medida em que cada um, em cada duplinação, avança em seu suirsoma, vai pouco a pouco se completando, se estabelecendo nas contrapartidas do privilégio de se desenvolver. O que pode fazer ao vislumbrar um passado que não existe na sua experiência? Não existe porque é tão longínquo quanto a consideração que se pode ter sobre si. E o que vai acontecer pode estabelecer novas formas de ser, inclusive, uma transmigração para novas possibilidades da existência. Sempre o incomum é relegado à indiferença, e não pode trazer novas possibilidades aqui e agora. É possível olhar ao longe, em sua mente. É possível buscar em seu ser uma parte desta existência não conhecida. É possível avançar e transformar todas as coisas que caminham para onde caminham. Incansavelmente, muitos seres humanos buscam avançar neste sentido, encontrar novas possibilidades de ser. É preciso alcançar a si. Podemos diferenciar muitas etapas de uma experiência fora do contexto terráqueo. Uma boa parte dessa experiência está, certamente, no cerne da compreensão das origens daquilo que é hoje o ser humano. Talvez seja tão enfadonho, um tempo percorrido sem uma destinação. A maior parte da humanidade ficou em latência por milhares de anos. E esta latência estabeleceu parâmetros para o seu desenvolvimento. Milhares de duplinações foram utilizadas para fazer uma conexão orgânica entre as possibilidades da sua mente pré-racional e o seu estado orgânico pré-sentimental. Mesmo que o mais importante não seja encontrar as origens, é essencial que se busque o seu destino. E construir esse destino, como vem sendo construído, parece que a humanidade caminha em uma linha divisória. Não que esteja sendo dividido, apenas pode se perder mais, ou se encontrar. Na primeira hipótese, irá revelar o atraso para a consciência. Na segunda hipótese, irá proporcionar o encontro do sentir com o pensar. Essa linha divisória chama-se amor. É difícil compreender a luz do amor. Parece, pois, mais difícil ainda acessar a luz do amor, pois ela depende desta compreensão. Nós dizemos que os seres Aintai Gixan, (ou Dixan, pois a pronúncia é Di) são os seres que apresentam uma possibilidade de compreender esse aspecto. Os seres Aintai Douwn são aqueles que estão ao nível da indiferença. E os seres Kruow, são aqueles que não percebem em nenhuma situação, essas questões. Essa identificação surge há pelo menos mil anos atrás, quando ressurge um domínio voltado para a ignorância. E, portanto, perto de 60% dos seres Aintai, estavam presentes como Cruow. Perto de 35% estavam como Douwn, e o restante, como os seres que percebiam que a luz do amor seria uma alternativa. Observamos que nessa atualidade, os seres Cruow se aproximam de 75%. Os seres Douwn estão em torno de 15%. Portanto, houve um aumento das extremidades. Essa relação observada por muitos seres não humanos é uma espécie de identificador do processo insciencial humano que navega em seu planeta de forma desordenada e perigosa. Perigosa para quem? Para a maioria dos seres humanos. E, relativamente, há, sim, uma elite que cuida apenas de si e com ressalvas, pois, se não cuida dos outros, também não cuida de si. Mas, não temos o objetivo de estabelecer uma referência da maldade. Precisamos compreender e passar uma compreensão mais próxima de soluções coletivas. O individualismo que prevalece em todas as suas formas não estabelece parâmetro para um desenvolvimento de uma humanidade em paz. Como poderemos fazer para que isso seja possível? Então, de onde estamos, isto é, do parâmetro da nossa compreensão possível para interagir com os seres humanos, nós podemos buscar uma área de debate, uma área de reflexão. E criar em nossos encontros diálogos entre aqueles que se sensibilizam com esta linha divisória, esta linha de parâmetro, para que aumentemos a consciência em direção a uma expansão exosciencial. Pode ser que ela nem seja possível. E, se ela não for possível, ainda assim ela poderá criar parâmetros para um desenvolvimento individual-coletivo. O indivíduo pode se expandir para ações coletivas. Não é algo da extremidade. É algo da colaboração. Mas, nada deve ser pré-estabelecido. Não se pode traçar um caminho para os outros. Mas, se pode traçar o seu caminho com os outros. E, a partir dessa referência, os injustiçados poderão receber algum tipo de ajuda. Evidentemente, isso não é um apelo porque a humanidade isso, ou a humanidade aquilo. Apenas uma forma de estabelecer a coerência entre aquilo que se busca e aquilo que se faz. Na maioria das vezes, os Cruows falam, estabelecem, têm o poder, mas traem. Traem a si. Eles não traem ninguém, a não ser a si mesmos. Os seres da ambiguidade, que são os Douwn, não fazem nada, nem aqui, nem ali, nem para si, nem para os outros. Os seres do amor estão sós. Eles têm o poder, mas ainda encontram-se individualizados. E é por causa desses que nós estamos buscando essas possibilidades, pois a fonte do amor é uma grande possibilidade. Talvez a única. Mas, isso não é fácil. Eles aumentaram em torno de 5 para em torno, talvez, de 15%. Então, há uma possibilidade de desenvolvimento desses seres, que têm o poder do altruísmo, mas têm também o poder do bom senso, considerando que para o resto, altruísmo não é bom senso. A fonte do amor é inesgotável. E, por incrível que pareça, nos preâmbulos da existência a fonte do amor jorrava abundantemente, e impulsionou a humanidade pelo espaço afora para encontrar-se com seus nobres supostos destinos. Independentemente se isso é uma fantasia para a humanidade, há algo, nessa fantasia, extremamente real, que é não continuar em um caminho tão destruidor como este que há tanto tempo vem trilhando esta humanidade. Dizemos esta porque ela não é a única humanidade. Há outras humanidades, como vimos falando, descrevendo. Como não são visíveis, nem comunicáveis, também faz parte da fantasia. E qual é a fantasia mais fantasiosa? A fantasia de buscar a equilíbrio ou a fantasia da destruição? Parece que destruir, às vezes, demonstra ser mais real, porque destrói o ser em sua alma, provocando a sua morte física e estabelecendo parâmetros destruidores para aqueles que ficam. Como assim, os que ficam? Os outros desaparecem? Vão embora? Se extinguem? Por acaso colapsam para outra existência? Talvez seja importante aprender a ironizar para demonstrar, mesmo que sutilmente, que o real é aquilo que você vive em seu ser. Como ele não provará a si para os outros, as ignorâncias parecem cumprir o seu papel. Ademais, deixemos de lado ironias do estilo humano, para que possamos cair em algum real. Em algum parâmetro construtor de questões relacionadas a ajudar aos seres humanos que precisam de ajuda. Não é por meio de uma concepção de caridade. Respeitamos e amamos aqueles que entendem dessa forma, mas essa forma parece justificar alguma coisa que, por si, não faria. Portanto, está na incondicionalidade do amor. Este é o parâmetro construtor de um processo de “salvaguarda”, pois muita história da humanidade está voltada para a sua própria destruição, para a supremacia de alguns de nível, vamos dizer, retornando à ironia humana, de nível mais desenvolvido para os seus próprios, do que outros que talvez não estejam percebendo. Ora, como não está percebendo? Todos os seres humanos são dotados de inteligência e de percepção. Eles não são enganados e não se deixam enganar, mas se protegem como podem, para não cooptar, para não abraçar a causas de destruição daqueles que se julgam dominadores. A humanidade precisa encontrar o amor. E precisa vivê-lo. Não podemos fazer isso por vocês. Só podemos ajudá-los como estamos ajudando. E reconhecemos que há muitas situações em que o nosso “bla bla bla” não funciona. Mas, ainda assim, iremos persistir. Iremos caminhar com vocês, até quando for possível. Como estamos caminhando há milhares de anos, na versão planetária da Terra, estamos querendo ampliar mais este diálogo, coisa que já fizemos milhares de vezes. E podemos dizer que, na maioria das vezes, obtivemos o sucesso diante das possibilidades daqueles que estiveram na posição que vocês estão em relação a nós. Certamente, temos uma grande gratidão, e vários desses hoje também nos acompanham.

As controvérsias humanas são lutas de poder. São lutas, são guerras que se espalham ideologicamente, multiplicadas e multiplicando por ideologias diversas. E a falsidade da justiça impera como um processo manipulador e, podemos dizer, disseminador de injustiça. Outro parâmetro são os processos de educação que trabalham contra o ser ingênuo infantil, trazendo para ele reforços ideológicos perigosos, contraditórios sobre a humanidade, sobre o seu próprio ser, sobre a sua própria pessoa. Tanto é que é capaz de abandoná-lo para sempre. Há aqueles, sim, chegando lá nos 10 a 15% que fazem uma parte generosa, altruística, amorosa consigo mesmo e com a própria humanidade à sua frente. Não iremos fazer prognósticos, que a humanidade vai isso ou vai aquilo. Ela vai o que ela vai, e está à sua frente. Está muito claro para onde ela vai. Acompanhamos sem interferência. Mas, saibam, isso somos nós. Há aqueles que interferem, tanto positivamente, quanto negativamente. Também já abordamos algumas dessas questões. Então, ficaremos para “pensarmos” juntos. O que podemos fazer? Assistir e bater palma, voltando à ironia humana? Podemos simplesmente ajoelharmos e, como dizem alguns, orarmos, rezarmos, batermos os tambores e pronto? Tudo se resolve? Não estamos buscando a solução da humanidade. estamos buscando melhorar aquilo que você encontra em sua própria existência. Repetindo, nos preâmbulos desta humanidade não importa o que já aconteceu há muito e muito tempo, em suas origens. Importa o que vai acontecer, o que está acontecendo. As origens já se passaram, e as mais distantes são silenciosas. A existência da humanidade que nós acompanhamos não irá trazer para a humanidade nenhuma solução, apenas confusão. É preciso amar a si, respeitar a si, amar aos outros, respeitar aos outros. E buscar a força de um altruísmo em seu coração, em sua mente inteligente, capaz de praticar ajuda. Não ser egoísta, não ser traiçoeiro ou traiçoeira. Ser o possível de uma humanidade amorosa, capaz de gerar paz, capaz de encontrar novas soluções, sejam tecnológicas ou sejam do horizonte do sentimento. Não desfaça de ninguém, mesmo os ignorantes, mesmo os estúpidos. Eles não começaram agora. Eles são tão idosos quanto todos nós. E, portanto, dotados de muita experiência para ainda estarem com uma postura absolutamente, imaturamente envelhecida. É preciso amar. Agradecemos. Paz e Amor.

Grupo: Agradeço muito a mensagem de hoje. A mudança de voz significou a mudança de um outro ser falando?

NA: Sim, mas a tecnologia, vamos dizer assim, utilizada não é a anterior. Ela desgasta mais o ser humano. Algumas vezes é melhor permitir que a voz natural esteja sendo expressa (falou a com a voz natural). Quando jogamos há um desgaste maior orgânico (falou com a voz usual do NA). Então, é melhor assim (falou com a voz natural).

Grupo: Agradecemos.

NA: Mais uma coisa exótica das tecnologias não humanas.

Grupo: NA, muito grata. Ao mesmo tempo que você descreveu para a gente o que tem predominado na humanidade, a sua fala trouxe também muita esperança de que, nesta nossa convivência, nessa construção colaborativa que temos feito também no grupo, que possamos encontrar caminhos à luz do amor, mesmo que seja essa pequena porção da humanidade. Sou muito grata, e gostaria que cada um também colocasse isso, como pode colaborar para isso, para a construção, para o cultivo de uma relação mais colaborativa, mais altruística, que possa ajudar os que mais necessitam, e talvez acordar os que estão aí como zumbis imaturos.

NA: Muito bem .Isso mesmo, agradecemos a compreensão direta dessa, vamos chamar de premissa, porque algumas vezes podemos perceber que os interesses de uma parte não estão voltados em hipótese alguma para outros. E isto infelizmente causa uma distorção. E quanto mais individualista, mais falsas são as questões que envolvem esses interesses.

Grupo: Grata.

Grupo: Gostaria em primeiro lugar de agradecer. Nesta semana eu pedi uma luz, e ela veio de uma forma muito bonita para mim porque ela veio através de um retorno da minha filha. Queria saber se foi intencional. Veio através um retorno de uma consulta que ela fez com uma pessoa que jogou búzios para ela. E essa pessoa mandou uma mensagem diretamente pra mim. Sou grato por isso e não sei se teve intervenção direta de vocês.

NA: As nossas intervenções são mínimas, pois, na medida em que vocês mesmos se desenvolvem, ampliam as habilidades e as possibilidades. E, de vez em quando, podemos dar um “peteleco”, como já falamos algumas vezes. Mas podem responsabilizar os sucessos a si próprios.

Grupo: Essas coisas são muito boas porque mostram para a gente as conexões. E agradeço por esse texto. Falo da construção coletiva, o fazer coletivo e a compreensão do coletivo. A gente tem uma certa dificuldade de compreender isso e não se confundir em ações, muitas vezes, paternalistas ou assistencialistas. Acho que a gente vai compreendendo isso aos poucos e agradeço por isso.

NA: A expressão “assistencialista” na voz de um altruísta não é mentira. E isso é essencial, porque é um assistencialismo porque está prestando assistência. Não porque está utilizando da assistência para outros objetivos. O assistencialismo no sentido simples e direto, que é assistir a quem precisa em qualquer situação, podemos dar um exemplo de como isso é natural quando um filho ou uma filha de vocês se machuca e você vai lá e presta a devida assistência. Mas, se fosse uma pessoa de fora interessada em chamar a sua atenção para um emprego, a assistência já seria duvidosa. Guardando as devidas proporções, o altruísmo se baseia no amor incondicional e, portanto, não é assistencialismo de gente que não presta assistencialismo, mas assistência de quem é altruísta. O amor é a essência desse processo. Se assim for, pode-se estabelecer uma velha nova função para a palavra assistencialismo. Porque se ela surgiu é porque existiu, em algum momento, um verdadeiro assistencialismo.

Grupo: Entendi. Vou levar isso em consideração, a partir de agora.

NA: Agradecemos.

Grupo: Eu entendi, na transcrição lá atrás, quando você falou em relação a ironia, sobre um modo irônico de falar, eu entendi a ironia quando você falou “O que fazer? Assistir? Bater palma, voltando à ironia humana? Podemos simplesmente ajoelharmos e, como dizem alguns, orarmos, rezarmos, batermos os tambores e pronto? Tudo se resolve?” Para além da ironia e juntando-se a outras ações, eu queria perguntar sobre essa ideia da oração, ou da reza, ou de uma ação que tenha uma intenção mental, que a gente chama de oração, de rezar ou de outras ações. Sem a ironia, isso também ajuda a ser efetivo de alguma forma

NA: Você tem razão. A questão é a verdade que está em seu coração. Quanto mais silenciosa for essa verdade, mais verdadeira se estabelece. De forma mais verdadeira ela se estabelece. Porque no âmbito do compartilhamento de algo que você esteja fazendo de benéfico, muitos querem um retorno desse processo, fazendo com que ele seja realizado com segundas intenções. Claro que a sinceridade que vem do coração como um símbolo da verdade da sua intenção, ela é efetiva por diversas formas, inclusive por meio das forças Tehili. E a influência de um ser para outro é igualmente eficaz em relação à sua influência para destruir. Mas, é menos acreditada. Então, a sua fé pode melhorar e transmigrar os processos Tehili, que são todas aquelas possiblidades físicas-existenciais para alcançar os seus efetivos movimentos. E por isso, certamente, você orar, rezar, bater tambor, falar, desejar, etc., etc., são efetivos quando são realizados verdadeiramente. Do contrário, eles são maquiagem.

Grupo: Obrigada. Acho que eu fiquei ali na ironia.

NA: A ironia talvez seja dos processos de interpretação das dificuldades humanas mais necessários para se expressar em relação à falha ou às más intenções dos outros.

Grupo: Vocês têm um humor bem sofisticado.

NA: Você acha?
Grupo: Acho sim, e uma compreensão do ser humanos também.

NA: Ao nosso modo, com todo respeito, sem acharmos que sabemos mais do que os próprios seres humanos.

Grupo: Muito grata. Muito grata por isso, por esse grupo, por esse acompanhamento.

NA: Igualmente agradecemos. Compartilhamos desse sentimento.

Grupo: NA, Paz e Amor. Muito obrigada por este texto de hoje, como sempre muito tocante. Queria agradecer o suporte e acompanhamento que tenho tido. Hoje eu tive uma sensação muito forte de ter tido um “peteleco”, como você disse. Não tenho certeza agora se foi ou não. Na medida em que a gente tem tentado buscar também ampliar as habilidades, mas, independente, eu queria agradecer muito porque mudou toda uma intervenção que eu ia fazer hoje, uma das práticas, e eu acho que foi muito mais assertiva do que o que tinha sido proposto antes. Então, muito grata pelo acompanhamento, e pelos “petelecos” que têm chegado. Hoje foi muito clara essa sensação. Veio muito nítido para mim a mudança que eu precisava fazer.

NA: Igualmente agradecemos. Siga em frente.

Grupo: Seguirei com muito amor.

Grupo: Eu gostaria de perguntar sobre os campos eletrofi. É uma curiosidade também um pouco científica. Estava vendo coisas sobre as galáxias e como a forma espiral se repete na natureza, no universo. As substâncias entre as estrelas e os aglomerados, elas teriam a ver com esses campos fi ou teriam uma proporção daquele da proporção áurea, 1,6 etc.? Como isso se encaixa nessa harmonia e dinâmica da vida biológica e dessas estruturas que a gente vê repetidas no universo?

NA: Muitas situações que são estudadas, claro que elas se aproximam daquilo que acontece. Mas quando você vê, por exemplo, em planetas diferentes que têm seres vivos atuando fisicamente, vivendo, pode-se dizer que há uma adaptação da própria estrutura dimensional às condições ambientais. Ou seja, aquilo que forma cada ambiente guarda uma proporção da sua reação com esse meio ambiente formado. E a “vida”, no conceito próximo do humano, ela também tem as suas adaptações. Podemos citar que os campos eletromagnéticos dos Gamari, de Sikna, que é o Sol de Naoli, irradiam um nível de campo eletromagnético que, se tivessem na Terra com os seres humanos com estão, eles não sobreviveriam. Mas, aquele nível de Sikna que prevalece em equilíbrio, ele traz para o organismo Gamari, por exemplo, dos seres Gamari, uma possibilidade bastante estável para as suas células. Porque eles têm células também, que são diferentes, guardadas as suas dimensões. Então, no espaço físico dimensional não há uma distribuição tanto de campos eletromagnéticos quanto de campos NIR. São os campos NIR que geram a interface com campos eletromagnéticos, gerando, portanto, o que chamamos de eletrofi, que são forças de interação. Elas são uma resultante NIR eletromagnética. No caso dos Gamari, esses campos são absolutamente necessários para a sobrevivência, inclusive induzindo o surgimento de moléculas. Não vamos falar quais são as moléculas porque não temos essa premissa, mas são equivalentes ao oxigênio. Aqui nesse planeta, os campos NIR também participam dessas sínteses de substâncias necessárias para a manutenção e equilíbrio do processo de estabilidade de determinadas moléculas, como é o caso da mitocôndria, que sempre falamos porque elas geram um processo de energia orgânica celular que é distribuída e compartilhada por todo o organismo, mas, essencialmente, para a própria célula. O que estabelece relações essenciais para o organismo são os fílens. Eles entram em ressonância com os centros de energia, e são, portanto, a maior contribuição da célula para o organismo como um todo sob o ponto de vista energético. Tanto da energia “elétrica” quanto da energia das sínteses, que é a relação de gasto e de absorção de energia do meio ambiente em relação a cada estrutura, sejam as células, sejam estruturas maiores, como órgãos, por exemplo. E esses cumprem também um papel auxiliador e conversor de comunicação. Então há, certamente, algo mais complexo do que simplesmente aquelas resultantes bioquímicas que são equacionadas. Não há como equacionar um parâmetro de relação de energia e aergia. Nós temos tecnologia relacionada a isso e utilizamos outros processos para analisar e  “equacionar” os gastos e o dispêndio, o dispêndio e o produto resultante positivo, que é o excesso de energia necessária para a manutenção do processo todo. Deu para compreender?

Grupo: Sim. Muito grata. Chegou na aergia, que é o processo que está me inspirando essas observações astrofísicas e astronômicas.

NA: Podemos lhe dar uma sugestão para a sua equação, que é de incluir uma incógnita, que não é a luz. Aí você pode colocar essa incógnita como um processo de solução daquilo que não está sendo considerado. Aí, você vai ter um diferencial nas equações que pode trazer uma suspeita da existência desse fator, porque ele é bem considerável. No processo, tanto de decomposição, depois da deduplinação – estamos falando de organismos – quanto no processo inicial em que a instabilidade é muito presente e o processo avança para um desfecho, seja o desfecho de multiplicar as células, seja o desfecho de destruí-las, que gera um drama orgânico. E ele é um gasto. Essa incógnita fica mais evidente porque vai sobrar energia.

Grupo: Muito grata. Espero evoluir minha intuição aí.  

NA: Sigamos, então. A existência que contém, em sua mente, em seu sentimento, alguma impressão subentendida daquilo que você precisa fazer para se melhorar, é altamente significativa. Considere sempre os seus sentimentos, principalmente em relação àquilo que acontece em seu entorno. O sentimento não é uma análise racional. O sentimento não é uma forma definitiva de estabelecer um parâmetro para se melhorar, mas é uma referência dinâmica para os seus estados mentais, de sentimento e também corporais. Busque se expressar por meio de várias formas, sejam as ações que são chamadas de arte, sejam as ações que são chamadas de exercícios corporais, exercícios de equilíbrio. Equilíbrio corporal, equilíbrio mental, equilíbrio na alimentação, equilíbrio nas ponderações com relação a uma realidade violenta, equilíbrio em relação à necessidade que outras pessoas que você nem conhece têm, equilíbrio na análise das questões que envolvem justiça, injustiça, ou avalições sobre uns e outros. Sempre há como considerar de forma mais dinâmica, onde o sentimento que você tem precisa ter mais consideração. Certamente, o sentimento não é uma abordagem racional. Mas, mesmo as abordagens racionais, elas podem “pecar” em não considerarem todos os parâmetros, o que é, evidentemente, o esperado. As coisas não são simplificações. Elas são complexas porque são complexas, mas as considerações precisam guardar um pouco mais de complexidade. Mas, que seja de uma forma mais natural. Seja inteligente, sinta, pense, reconsidere, reavalie. Se for necessário, estude. Mas, de alguma forma, reencontre outros parâmetros. Talvez, se observarem bem as crianças, que ainda não têm um potencial racional complexo, você pode perceber que os sentimentos são altamente fiéis. E isso pode ser resgatado no ser humano adulto. Agradecemos. Paz e Amor. Mnahrkiwon.

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