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Paz e Amor.

O tempo é dimensão de muitas dimensões. Muitas vezes, da mesma forma; muitas vezes, diferentemente, o que faz com que o ser esteja de fato vivendo em uma determinada dimensão. De alguma maneira, tudo na existência ou se localiza ou é apontado, seja no tempo, de muitas maneiras, seja no espaço, de muitas formas. Há muitas diferenças entre algumas dimensões que a própria mente humana utiliza. Por exemplo, Ídar não é como a dimensão física bariônica. O tempo se descola, pode ser isolado do espaço, ou pode não ser considerado no espaço. Desta forma, em Ídar, a velocidade tem outras versões. Quando dissociada do tempo, a velocidade se deteriora. Não há como processar continuidade, mas há como estagnar o espaço em um limite de “eternidade”. Os seres “espirituais”, os Intai, vivem em uma outra dimensão física, onde não há propriamente temporalidade. Mas, sim, utemporalidade. Utemporalidade é, entretanto, algo diferente da temporalidade. A temporalidade, na dimensão física bariônica, encontra-se associada aos movimentos dos elétrons. E, por isso, o tempo não se dissocia do espaço físico, de maneira que é preciso modificar alguma variável para que se modifiquem outras variáveis. O tempo pode ser modificado pelo espaço. E o espaço pode ser modificado pelo tempo. A chamada física quântica humana vem, portanto, avançando nesse sentido, mas, ainda não se descobriu a dimensão de Ídar. E uma das razões reside na utemporalidade de Ídar. O tempo se dissocia do espaço e pode apresentar-se como variável física independente, apresentando deformações no espaço, não diretas, mas, ao contrário, indiretamente. O tempo pode surgir na expressão do “nada”. O espaço pode se modificar sem que haja algum efeito temporal. Simplesmente aparece ou desaparece. Também por esse motivo, na utemporalidade, o espaço pode passar de forma mais elástica em um trecho ou mais rígida em outro, e o tempo pode estagnar, pode se transformar em espaço-tempo, como na dimensão física bariônica. O tempo pode ser marcado, marcado com linhas de relação, relação que aponta de forma vetorial um aspecto do espaço. Os fenômenos idáricos são diferentes, mas, estão em interseção com o ambiente físico dimensional bariônico. Os fluxos de movimento podem perpassar o espaço de maneira a migrarem inteiramente de uma área para outra. Esses fenômenos somados são chamados de utemporalidade. Eles são uma síntese igualmente do ambiente de Mágnem, a dimensão dos seres Intai. A relação de tempo e espaço desigual e descontínua fisicamente traz possibilidades extraordinárias no movimento e na compreensão cósmica da dimensão física para os seres Intai. Um outro aspecto importante é que o mesmo conteúdo relacionado aos seres Aintai apresenta novas formas de se compreender o tempo que, de alguma maneira, reproduzem os aspectos dimensionais utemporais. Mas, como há o confinamento do ser Intai no corpo físico bariônico, para que esses fenômenos possam ser reproduzidos, eles precisam de condições especiais. E uma dessas condições reside no fato fisiológico do sono, quando há formas de extravasamento específicas que geram a maior parte do eixo consciencial humano, chamado de exosciência. Ao invés de se compreender o tempo exosciente como utemporalidade, entende-se como decronização. A decronização são dissociações tempo-espaço que acontecem no âmbito dimensional exosciente, quando os fluxos de interação incronizam a partir de ressonâncias selidentes a experiência insciencial do ser duplinado, gerando um ambiente específico de exosciência. A priori, é preciso que se compreenda que há semelhanças entre utemporalidade e decronização. Mas, utemporalidade relaciona-se às dimensões não bariônicas, como no caso de Ídar e dos ambientes mentais dos seres Intais. Ao mesmo tempo, fenômenos semelhantes acontecem quando o ser duplinado Aintai em estado de sono, portanto, adormecido, alcança a chamada exosciência. E os aspectos espaciais e temporais específicos desse ambiente exosciente são chamados de estados decronizados. Em próximos encontros, iremos detalhar mais especificamente cada âmbito de utemporalidade e decronização. Paz e Amor. Paz e Amor.

Agradecimentos

Igualmente agradecemos. Mnahrkiwon.

Grupo: sobre as luzes de interação. Qual a finalidade de entrar em contato com elas?

NA: As luzes de interação são diretamente relacionadas aos fluxos de interação que promovem todos os níveis de paridade organismo-mente insciencial, ou seja, tudo aquilo que gera habilidade de comunicação e diálogo entre as funcionalidades orgânicas e o desenvolvimento insciencial íntimo, a chamada sensciência íntima. As luzes de interação não são apenas a evidência da existência dos fluxos de interação eleotrofi, eletrofimagnético, eletrostático, etc. Da mesma forma que ao olhar uma casa do lado de fora e perceber que há movimentação de pessoas do lado de dentro, através das luzes acesas ou apagadas, se a pessoa de dentro percebe que você está sinalizando com a emissão de um laser, em código, ela irá responder na tentativa de criar uma correlação entre uma evidência e outra. Isto é, piscando três vezes, confirmando com duas, por exemplo. A relação de comunicação simplória do exemplo pode mostrar que, apesar da grande complexidade das luzes de interação, elas se baseiam em pergunta e resposta, o que gera uma paridade de confirmação. Se é correto ou não. Se é aceito ou não. Se é verdade ou não. Ou ainda, se depende de outras confirmações. Assim sendo, as luzes de interação são reflexos orgânicos dos sistemas dos sistemas matriciais de paridade. São amplas estruturas físicas e/ou lógicas de correspondência entre graus de confirmação entre o organismo físico e os processos inscienciais do ser Aintai confinado. Isto é, do seu ser intimamente. As luzes de interação são altamente sensíveis a codificações. Exemplo, a linguagem, a matemática, a compreensão de todos os sistemas compreendidos pela mente humana. As luzes de interação são respostas de comunicação de ponta a ponta, isto é, do ser insciencial através do ser físico orgânico em comunicação com os seres outros quaisquer, seja o ambiente, sejam formas de vida comunicativas. A natureza por si comunica com as luzes de interação, por exemplo, os sistemas endócrinos, o sistema imunológico, as vias de transdução celulares, os sistemas de comunicação “laser” entre as células, sistemas de codificação das enzimas, sistemas de projeção e projetos dos DNAs, dos RNAs, etc. As luzes de interação são respostas que podem ser interceptadas e alteradas, isto é, gerando respostas das respostas. Da mesma forma, de forma autônoma, também geram comunicações de previsibilidade de autodefesa, de autosustentação, de sobrevivência, etc. As luzes de interação têm grande proximidade com todas as codificações conhecidas ou desconhecidas do organismo, da mente e dos processos inscienciais humanos. Você pode se comunicar plenamente com as luzes de interação. Há de ser um exercício de médio e longo prazo, pois você precisa confiar em si, você precisa aprender o que querem dizer os sinais dos corpos humanos, dos organismos, as intenções do subconsciente, enfim, do ser insciencial. Portanto, as luzes de interação são essenciais para a comunicabilidade entre doença e cura, através da consciência. Esses métodos são chamados de icons. Paz e Amor.

Grupo: NA, essas luzes de interação como canal entre doença e cura, é possível trabalhar para a cura de outra pessoas?

NA: De si mesma e de outras pessoas.

Grupo: O exercício é o mesmo?

NA: O processo é o mesmo, o exercício deve ser coletivo para a cura coletiva. Pois, é preciso interseção insciencial, que é aprender a reconhecer aspectos dos centros de energia e das formas reativas orgânicas inscienciais dos outros.

Grupo: Quando há um grupo de pessoas atuando, emanando amor para alguém que está doente, mesmo que não estejam fisicamente próximas, pode-se trabalhar com as luzes de interação não estando presente?

NA: Sim, mas, vejamos. Vamos separar, dentre muitos aspectos, dois. Entre o conhecimento, a experiência e o exercício, versus a desconfiança, a fé, e o não exercício. As duas situações irão influenciar para a cura, para a proteção, para orientação, etc.. Mas, a primeira situação gera relações consistentes entre a confiança e as práticas exercitadas. A segunda situação depende da fé e pode ser feita, aliás, e é geralmente feita sem a confiança pessoal nos outros, apenas gerando da fé algum resultado positivo. Portanto, menos efetivo. É preciso treinar a mente, ensinar a si a força da confiança associada à incondicionalidade do amor. Compreendam. Quando se diz a incondicionalidade do amor, a incondicionalidade é a confiança. O amor, o que potencializa, a energia, a incondicionalidade do amor leva à paz, e a paz leva ao amor. O equilíbrio entre paz e amor, Mnarhkiwon, é a força física gerada para obter aquilo que se busca obter. Nas palavras mais populares, é o poder, o poder mental, o poder figurativamente “mágico” de transformar algo em outra referência. Tudo precisa ser exercitado. Essas questões podem parecer distantes, mas há centenas de situações em que o subconsciente age através das forças tehili, como já explicado, trazendo o que é chamado de sincronicidade, fazendo com que as coisas aconteçam em decorrência de suas múltiplas formas de se apresentarem, de forma a serem dominadas pelo ser que nelas confia e manipula. O não exercício, a vida dispersa, a vida não confiante, desinteressada, descompromissada, a vida sem exercício mental, sem exercício físico, sem exercício “espiritual” (para ficar mais claro), pode tornar amorfas muitas formas de reação, que sejam desejadas por grande parte dos seres humanos. É preciso descobrir a si, encontrar a si, exercitar-se, interessar-se, desenvolver habilidades pessoais, criatividade, desenvolver a expressão verbal, desenvolver o olhar, a atenção, habilidades como desaparecer, como surgir. Essas habilidades-exemplo que citamos não quer dizer desaparecer como mágica, mas desaparecer da atenção, da consciência dos outros. São habilidades produzidas por animais, por plantas, por insetos, e também pelos seres humanos. Mas, quem ensina isso para as crianças? O desinteresse pela mente é enorme. O desinteresse em ajudar em ser solidário, altruísta, verdadeiramente, é muito grande, não cabendo no mundo cotidiano aprender a descobrir a si e aos outros. Mais frequentemente apenas superficialmente se convive em meio a conflitos desconexos, manipulados por poucos dominantes. Paz e Amor.

Grupo: queria agradecer pela questão do celular. Ajudar a emanar amor ao rapaz.

NA: Assim seja, agradecemos.

Grupo: Um xxxx hoje recebeu a notícia do médico que está xxxx queria pedir também que mandassem uma energia e acompanhasse de alguma forma.

NA: É possível energizarmos uma água para associar a força do amor à confiança dele. O amor pode substituir a dor.

Grupo: Essa coisa da paz interior. Em situações extremas, como isso funciona? Dois exemplos: um povo inteiro submetido a uma situação de escravidão. Entrar num navio negreiro, morrendo pessoas, e também numa situação de guerra. Existem pessoas nessas condições em paz?

NA: Quem “guerria” não está em paz. Quem negocia, excluindo a morte, a tortura, a escravidão, o sofrimento e a dor, está em paz.

Grupo: Mas, é possível um escravo estar em paz?

NA: Aquele que sofre, sim. Sim. Aquele que negocia para que os outros não sofram, pode estar em paz. A paz não é uma condição. Ela é incondicional.

Grupo: Por exemplo, na guerra, quem guerreia não está em paz. Mas, quando você tem que defender a vida da sua comunidade, como funciona? Não sei se já estiveram em situação semelhante. Seres que querem escravizar humanos, ódio, inveja, negatividade, presentes no universo. Como lidar com isso? Você tem que proteger a comunidade ou é escravizado. Como estar em paz nesta situação?

NA: Não é situação de paz. A humanidade tenta a todo custo conviver com as contradições. E as contradições não são soluções, elas são a vitória massacrante de quem domina. Então, a escravidão não é uma situação de paz. É uma situação de sofrimento, de preconceito, de desumanidade, de comodidade. Pois, por que uma pessoa já rica precisa de um pobre para fazer por ele, à força? Qualquer intermediação que mantenha o mais fraco sob o domínio do mais forte não é uma situação de paz, pois, pense através do amor incondicional. Não há condição para o sofrimento, ou para a dor, então não cabe amor, não cabe a paz. Amar é abrir o espaço, é equiparar, é equilibrar, e não subjugar. É reconhecer o mesmo nível de consciência. Vejamos num pequeno exemplo. Você está diante de uma senhora negra, curvada pela vida, que conversa diferente de você. E ela tem uma opinião contrária ao seu bom senso. Para você, ela está errada porque a sua experiência e o seu conhecimento dizem o contrário. Para ela, a humildade a encosta no muro da paz que é: “Sim, senhor”. O muro da paz é uma inclinação condizente com a incondicionalidade do amor. Isto é, não é ela quem vai te mudar, é você mesmo. Então, o amor como parâmetro de incondicionalidade irá equiparar de forma incondicional o seu conhecimento científico à experiência de sangue que a senhora tem. São elas por elas, porque diante da experiência de viver a vida, quem está subjugada é ela, e não você. A complexidade não vem das dificuldades dela. Vem do supor superior de alguém, que impõe como ela deva ser. Para ela, fazer o que? “Sim, senhor”. A experiência da vida humana nunca quase equipara de fato um ser dominador de uma pessoa comum, sem atributos específicos para se defender. A experiência do amor incondicional põe os dois sem nenhuma roupa diante de uma balança, cuja ponderação equipara outras formas de se compreender, e é exatamente por isso que a paz não é paz quando é guerra. Guerra é guerra, e sempre será guerra, até mesmo quando se termina, porque há muita dor e muito sofrimento, não compatível com a experiência incondicional do amor. A paz é estar diante do universo e o universo estar dentro de você. Paz e Amor.

Grupo: As últimas conversas de que participei me levaram a uma reflexão profunda e constante da incondicionalidade do amor. Quanto mais aprendo, mais preciso aprender. Pergunta absurda: vai chegar um momento em que vamos ter a sensação de que aprendemos sobre isso? Que o aprendizado foi concluído? Ou é sempre aberto, sem ponto final?

NA: Não se pode exigir que alguém seja o que não é. A incondicionalidade do amor é o que dá o sentido da sua força de amar, que é o respeito, que é o equilíbrio, que é não se achar mais, que é estender as mãos, abraçar, respeitar, alcançar a intimidade sem movimentar o externo. É perceber que mesmo nada podendo, tudo se pode e, exatamente por isso, torna-se responsável por si próprio. A luz do amor e sua incondicionalidade tem limite, que é o limite da incondicionalidade, quando você diz não, quando você diz sim. Sim, quando aceito. Deve aceitar para melhorar a si e aos outros. E não, quando deve recusar deteriorar, destruir a si e aos outros. Na verdade, é simples. Por que concordar com aquilo que você não concorda? Por que prosseguir com aquilo que você não concorda? A essência do dilema é a continuação, mesmo assim. Interrompa. Encontre-se em seu amor. Encontrar-se no seu amor não é interpretar convenientemente a dor e o sofrimento em que você pode estar submetido. Mas, é compreender que é responsabilidade sua superar. Mas, não é uma obrigação, já que quase ninguém supera. Então, as justificativas muitas vezes são perversas, fazendo você se trair, fazendo o que você não gostaria de fazer. Com quem? com o seu filho, com a sua tia, com seus pais, com seus amigos, com seus irmãos, ou com você mesma. Podem ser coisas simples, bastante pequenas, as decisões são as mesmas. Entretanto, provavelmente, com os moldes da humanidade atuais, você pode ser entendida como desequilibrada, como estranha, como de menos valor, etc., só porque você não foi o que esperavam. O que esperavam não exatamente uma ou outra pessoa, mas uma espécie de poder, o poder dos dominantes. Às vezes, ele é claro e determinado; às vezes é camuflado, subentendido, escondido da sua consciência, mas se espelha nos sorrisos cínicos e déspotas de muitos dos seus mais próximos. Há muita dificuldade em se fazer aquilo que de alguma forma não gostassem que a humanidade fizesse. Mas, ela faz porque sempre fez. Está nos livros, no conhecimento e na alma. Será? Será? Mais uma vez: será? Quando vão se transformar? Compreendemos perfeitamente a dificuldade em se ser verdadeiro. Mas, não é muito boa a ideia de fazer das contradições a ferramenta que reafirma o rumo das coisas.

Grupo: Obrigada.

NA: Paz e Amor.

Quando se segue pela estrada da experiência de cada um, é possível ver, de lado a lado, tantos que conseguiram algo, da mesma forma, tantos que nada conseguiram. Quando olha-se para o sentimento, há sempre uma interrogação, porque de alguma forma quando todos conseguem alguma coisa, é porque o esforço mínimo de cada um influenciou a experiência de todos, mesmo que essa ideia simbólica possa parecer tão trivial quanto aquela que recusa e se revolta, porque tende a confrontar. Mas, desta forma, a resistência pode impedir a percepção de que todos igualmente se transformam quando um se revolta. É a tentativa de enfrentar as incondicionalidades do amor. Percebam que nas mãos de cada um sempre há algum poder, um poder específico de expressão, de influência, de transformação. E, se esse poder existe em seu coração, afine-o com a sua inteligência. Uma pequena transformação pode transformar a todos, mesmo que não se perceba. O amor é uma essência de igualdade, de fraternidade, de equilíbrio, de desenvolvimento, de construção. Seja o seu amor como for, ele é uma flor. Paz e Amor. Paz e Amor. Nossos irmãos atuaram por todo o tempo para fornecer a energia e o parâmetro necessário para o seu tio. Esperemos que o amor seja percebido. Então, diga em nome da incondicionalidade do amor. Isto é, ele cura se ele confiar. Paz e Amor. Agradecemos. Mnahrkiwon.