No último encontro, abordamos sobre os halos e Rã. Vamos especificar, neste, o halo Csie que é uma prática pessoal para comunicar com as forças tehili por meio de transfissomas. Já abordamos os transfissomas como sendo movimentos integradores dos processos de energia corporal e vamos compreendê-los mais amplamente e especificamente relacionados aos halos Csie. Há muitas fontes de expressão de energia que, por vezes, são resumidas como sendo a “aura”. Certamente, incluem-se os centros de energia, Muitas vezes, esses assuntos abordam questões que são importantes, mas não se percebe tanto algo prático pessoalmente a ser feito ou vivenciado pela pessoa “qualquer”. Por exemplo, os transfissomas exigem tanto habilidade “inata” quanto muito treinamento. E isso pode impedir muitas pessoas de compreender e os realizar. De uma forma geral, requer um trabalho tão extenso que poucos conseguem um aprofundamento maior nas manipulações de energia, a ponto de somatizarem processos benéficos com mais evidência. Por outro lado, abordamos sobre as dimensões, especialmente a dimensão de Ídar que, apesar de ser de grande importância, parece uma história sem referência possível de ser percebida. Vamos iniciar, pois, as explicações sobre o halo Csie. O halo Csie relaciona-se a uma conjunção de fatores altamente sensíveis aos processos mentais e o fator mais importante relaciona à ação intencional mental para conduzir processos intencionais para o plano dimensional Guion, onde se pretende um aprendizado de como “manipular”, isto é, aprender a utilizar controles de ordem transfissômica, isto é, dos campos de energia do corpo, trazendo ao controle da intenção. Inicialmente, não poderia ser diferente, esses processos dependem da confiança. Exatamente por isso, mostra-se de grande importância pois, em si, possibilita o desenvolvimento da confiança. Pois, ela surge do material que será exposto para a própria mente. Desta forma, iremos buscar um rumo prático e experimental para que se possa acompanhar cada um em seu próprio processo intencional. Iremos fazer algumas observações, pequenas demonstrações, exercícios curtos, e de forma necessária para a situação do entendimento presente, não obedecendo uma ordem por nós desejada. Isto é, vamos acompanhá-los.
A dimensão de Ídar, a dimensão Guion, os campos gerados pelas forças tehili, os centros de energia do corpo, e especialmente os fílens, manipulam, ou lidam com grandes quantidades de trocas eletromagnéticas, magnetostáticas, eletrofi e fi-estáticas. Esses ambientes dimensionais fazem parte tanto dos ambientes Aintai quanto dos ambientes Intai. Normalmente, os Aintai, os seres humanos, não participam conscientemente desses âmbitos inscienciais, mas participam exoscientemente, e subconscientemente, evidentemente, inconscientemente e insciencialmente. Entendamos, pois, agora, cada um desses aspectos quando em conjunto podem ser sentidos e controlados pela consciência. Repetindo: aspecto número 1, a confiança e, número 2, o exercício. Ninguém pode fazer mágica sem saber treiná-la. A expressão mágica é o que cada um pode fazer criativamente dentro de si. Estamos lidando com processos mentais humanos, evidentemente. É preciso compreender que por meio das mãos há fluxos de interação muito poderosos e que estes fluxos interagem com campos de interação eletrofi, especialmente, dos órgãos, especificamente cada um deles, mas coração e cérebro, especialmente, geram fluxos eletrofi, criando âmbitos bem espessos de campos eletrofi e fi. Os campos fi, originalmente, não se manifestam em função do não uso. Mas, encontram-se ativos desde o nascimento e, a partir dos 3 a 5 anos de idade, já podem ser compreendidos como processos viáveis ao aprendizado. Os fílens são expressões de campos de bombardeios de fótons intra, inter e extra-celulares. Eles intercambiam toda forma de manifestação vibratória que se encontra em seu espectro de atividade. Isso relaciona-se a partir das vibrações, do âmbito infravermelho até o âmbito maior, gama. Os fluxos desses campos de expressão, fi, eletrofi, etc., sofrem diversos processos de conversão dimensional. Dentre eles, a ação voluntária e intencional do ser Aintai consciente. Esta ação pode ser auto-experimentada, gerando parâmetros de influência entre os campos geradores dos processos de influência. Um desses processos relaciona as confluências dimensionais entre Guion, Ídar, os campos das forças tehili, e outros, formando um halo. Lembramos que os halos são processos de interação entre funções inter-dimensionais, por exemplo, a memória idárica em relação ao corpo físico. Da mesma forma, há Csie. O halo Csie relaciona a expressão vibratória gerada pelo confronto entre as mãos, o coração e o cérebro, da mesma forma com o fígado, intestino, baço e a estrutura óssea. Desta forma, também relaciona-se com os sistemas límbico, sistemas de proteção do organismo físico, e os sistemas de glândulas, ou seja, o sistema endócrino e o sistema imunológico. É possível interagir com o seu corpo ampla e profundamente, desde que aprenda a lidar consigo. E este é o nosso próximo passo.
Entendamos algumas questões que vamos abordar agora e nos próximos encontros. Devem lembrar que quando abordamos Ídar da experiência de fazer-se com as mãos um triângulo e enxergar sutilmente, numa pouca luz, uma película de ar coerentemente aprisionada bidimensionalmente, certamente, ao se fazer isso, se pudéssemos colorir esta película, ela teria aparentemente três dimensões, porque em torno das duas dimensões se acumulariam campos da atmosfera, de detritos de átomos, de partículas da atmosfera, engrossando esta película. Mas, essencialmente, ela se forma bidimensionalmente. Ou seja, originalmente ela não possui a dimensão da largura, mas acumulam-se várias camadas bidimensionais uma ligada à outra, formando, portanto, uma terceira dimensão, mas uma terceira de muitas camadas bidimensionais. Até aqui compreendem? Sigamos.
Esses campos, eles são gerados pela estrutura física orgânica e pela interação insciencial e geram vibrações na ordem de 1015 Hz, com comprimentos de onda de tamanho muito pequeno, desde tamanho de átomos, quando as vibrações chegam ao nível gama. Essa vibração tem um aspecto luminoso. Se você fosse abaixando a frequência, ela iria ganhando um aspecto divisório ou de onda, ou de partículas, por se tratar de ondas “quânticas”. A expressão desta luminosidade que compõe o rosto, a coluna inteira, a relação das costelas ligado ao pulmão, a estrutura que acolhe o coração, o diafragma, o intestino, fígado, baço, etc., rins, todos esses órgãos funcionam interagindo com estes fluxos. Eles têm as suas ligações nervosas, têm as suas ligações sanguíneas, têm as suas ligações de Ki, têm as suas ligações bioquímicas, têm as suas ligações eletrofi, eletromagnéticas, e têm comportamentos individualizados em relação a todos esses parâmetros. Nós chamamos isso de matriz de matriz de sistemas. A expressão dos fluxos desses campos está presente nas mãos, pelo fato das mãos possuírem todas essas mesmas ligações. Então, as mãos não parecem, mas também são como um desses órgãos. Os pés possuem as mesmas características, tendo outros parâmetros, pois, também são sustentação de todo o ser físico. E, se algo acontece, são as mãos e os pés os primeiros a compreenderem o que está acontecendo. Isto, ao nível inconsciente. Assim, entendamos que há um fluxo entre as mãos, o cérebro, os centros de energia, e o coração, e os outros também, em menor relação, pois, eles obedecem aos fluxos essencialmente desses. São os fluxos Chai. Muito bem! Agora vamos entender que da mesma forma que buscamos enxergar com os olhos o aspecto de Ídar, é possível ampliar e enxergar Csie. Quem ou o que é Csie? Csie é o conjunto dessa ligação que lhe proporciona enxergar com os olhos, ou com os olhos (e aponta para o chakra frontal), uma bola transparente viva. Essa bola viva tem comportamento que depende de você. Então, entendamos, recapitulemos.
Esses campos de energia não são simplesmente algo para ser visto, mas algo para ser vivido pela mente Guion, que sintetiza em sua relação de multidimensional um halo chamado Csie. Csie pode e deve ser enxergado. Pode ser com os olhos físicos, ou com os olhos de Pina. Os olhos físicos vão enxergar condensações atmosféricas e a expressão de calor e dos campos eletromagnéticos que podem ser visualizados com o treino. O processo, portanto, deve se iniciar com a retomada da visualização de Ídar. E vai abrindo as mãos e enxergando as movimentações espontâneas semelhantes à do salão de Lambda. É uma experiência mental. Você não está olhando um objeto, você está olhando o que a sua mente consegue abstrair, atrair, absorver, expressar.
Então, nós vamos fazer um pequeno exercício. Vou primeiro falar o que deve ser feito, e depois a gente faz. Inicialmente você vai juntar as mãos, esperando um pouco com os olhos fechados. Antes, o ambiente deve estar mais escuro do que este de preferência. Juntando as mãos, procure não se influenciar com as coisas do cotidiano. Quando o pulso estiver tão quente ou aquecido quanto a ponta dos dedos, abra os olhos, distancie as mãos, mais ou menos 15 a 20 cm, e busque observar uma pequena bola transparente não brilhante no centro entre as duas mãos. Ela pode não surgir de imediato, ela pode não surgir em até uma semana. Se fizeres todos os dias, é provável que ela surja antes de uma semana. Mas, pelo menos a metade das pessoas costuma percebê-las em alguns minutos. Observe sem exigir, sem esperar, sem determinar. Irá sentir várias impressões nas mãos. Algumas dessas impressões são táteis porque os campos eletrofi agem fisicamente. Csie é como se fosse uma projeção da sua mente. Não é exatamente uma projeção. Mas, é um processo projetivo, pois, requer a criação de um halo. O halo é o halo Csie. O halo precisa ser visível e, na medida em que fizer o exercício, irá enxergá-lo e poderá interagir com o seu comportamento, movimentando as mãos, e vendo o que acontece, qual parte da suas mãos sente as pressões do halo de Csie. Isto é, ele vai fazer uma espécie de pressão em suas mãos. São sutis, mas elas podem se tornar evidentes. Aproxime tentando acolher Csie. Proponho agora que pare de escrever para fazer e peço a todos que acompanhem. Junte as mãos, os dedos separados, a palma da mão separada no meio, olhos fechados, as mãos só encostam no pulso e na ponta dos dedos. Os dedos ficam abertos, separados, naturalmente relaxados. A dispersão pode comprometer o exercício. Esqueça tudo, se possível, sinta apenas o aquecimento e olhe para o Salão de Lambda, que é essa parte escura da sua mente. Deixe fluir. De forma intuitiva, se você sentir o aquecimento semelhante no pulso e na ponta dos dedos, ao mesmo tempo que separa as duas mãos, abra os olhos e olhe para o centro. Entre as mãos, Csie vai se formando. Se isso não acontecer, relaxe, espere, não cobre de si. É possível ver e é possível não ver. Sinta as pressão das mãos como se houvesse algo a ser segurado, como uma bola. Pode abrir um pouco e movimente levemente de um lado para o outro, para cima ou para baixo aleatoriamente, dando a oportunidade dos campos de seus organismos perceberem a pergunta que estás fazendo. Quando buscas uma coisa, esta coisa é uma pergunta, como se fosse: Quem está aí? Aqui está você. Chegue mais para trás com as mãos para frente buscando sentir o efeito nas mãos. Algumas vezes, o sentido de pressão sutil fica mal distribuído, às vezes só nos dedos, de outras vezes mais na base da mão ou espalhados irregularmente. Lentamente vai ganhado um pouco de impressão, a impressão de estar segurando Csie. Csie não tem tempo nem espaço, mas se expressa como projeção da sua mente Guion. É preciso que se compreenda que esse passo inicial é um ganho no relacionamento entre a sua consciência e o seu universo insciencial. Ele se manifesta espontaneamente. Pode estar presente ou ausente. É só um primeiro passo de uma criança que começa a engatinhar. Então, se ficar em pé já é uma grande coisa. Se conseguir dar um passo, é motivo de euforia, pois a descoberta de si, de si e de Csie, o halo dimensional de Guion, a sua mente, o seu ser. O exercício é um exercício de leveza. O exercício melhora as funções de memória, amplia a capacidade da atenção e possibilita integração orgânica. E mais do que isso, um diálogo mais próximo e conseqüente com os campos gerados pelas forças Tehili. A mente pode se ampliar e se desenvolver. Csie é como uma bola de sabão que flutua de acordo com os campos fi, eletrofi e estão ligados dimensionalmente a um halo, o que garante um fluxo de comunicação. Procure respeitar, se não enxergar. Procure compreender que depende de você, da sua confiança e isto pode lhe trazer mais leveza, mais acesso ao seu coração. Podes ver a diferença entre o “cérebro” como um órgão, chegando Csie mais próximo. Vai perceber que pode haver respostas entre eles. Pequenos choquinhos nas pontas dos dedos são reconhecimentos dos campos mentais, vibratórios do seu próprio ser, do pensamento, daquilo que és dentro de si. Aproxime para o coração e verás pequenas diferenças vibratórias ou de resposta. Elas são leves, bem à flor da pele, mas criam tensões. O coração vibra e manda respostas pontuais para todo o corpo. É possível sentir leves agulhadas em qualquer lugar. É possível sentir pequenas dores. É preciso que se preste atenção, se respeite. Busque enxergar não apenas pelos olhos. De olhos abertos, imagine-os fechados e estará estimulando que a pineal participe como mentor perceptivo. Siga a si, siga o comportamento de Csie, o halo de Guion. Abra mais as mãos, distancie lentamente, sem perder Csie. Ponha as duas mãos levemente para cima, com as palmas para cima. Sinta a diferença. Volte à posição anterior. Sinta os efeitos sutis e reativos do corpo. Lentamente, com delicadeza, aproxime as mãos encostando primeiro as pontas dos dedos. Bem levemente, sem encostar como um todo, feche os olhos e encoste os pulsos. Feche as palmas encostando-as e esfregando-as. Relaxe os braços colocando as mãos viradas para cima no joelho ou nas coxas. Relaxe. Abra os olhos. No próximo encontro iremos abordar como os campos formados por Csie podem ser descobertos, enxergados, sentidos e desenvolvidos. Agradecemos. Paz e Amor.
Grupo: Para eu entender. Primeiro: o exercício de Ídar é importante para enxergar os salões de Lambda, abrindo o triângulo? Isso é bom de fazer?
NA: Sim, mas entenda, o exercício de Ídar do triângulo relaciona-se ao entendimento sobre Ídar. Falamos que há uma relação, mas não é a mesma coisa. São outros campos perceptíveis, enxergados, nem todas as pessoas irão enxergar com facilidade, mas elas precisam acreditar nelas. Não é acreditar que elas vão enxergar, é acreditar nelas. E se elas fazem a ação do exercício, provavelmente Csie vai aparecer.
Grupo: No exercício a gente ficou muito tempo, olhando para cima, o braço dói, aí eu descansei. Na volta, eu começo o exercício de novo ou…
NA: Como você sentir. Tudo nesse exercício depende do seu sentir, depende do que você percebe de si. Não há um modelo porque se você volta, por exemplo, uma pessoa pode dispersar com isso e a outra pode dispersar se houver uma dor em sustentar os braços, que dá na mesma, ou seja, uma interferência. Busque fazer da melhor forma possível. Um bom momento é ao dormir. Você pode ter uma sustentabilidade das mãos, deitado com o tórax para cima.
Grupo: Eu não me fixei em me cobrar. Não me cobrei enxergar, como recomendou. Mas, estou numa felicidade imensa tal como o de uma criança que dá os primeiros passos. A melhor imagem que fiz foi de uma bolha de sabão e ela adquiriu até peso. O peso, dependendo da posição que eu colocava, a distância das mãos, sentia como se essa bolha começasse a escorrer, então eu voltava e fechava ela de novo.
NA: Muito bem. Cada um deve buscar sua própria forma de sentir, perceber e lidar, pois, são expressões dos campos de halo Csie manifestas. Normalmente são muito sutis e dependem do seu desenvolvimento. É uma escolha de cada um.
Grupo: Quando eu trouxe a bola para perto do coração, talvez pela quantidade de roupa ou porque o meu chacra do coração não expandiu, não senti com a intensidade que senti na minha testa. Na minha testa eu senti com uma intensidade imensa, ao ponto da minha testa, ela esquentou, assim como todo halo em volta da minha cabeça
NA: Cada um possui a sua própria forma de sentir e deve buscar com abertura e compreensão – compreensão quer dizer ser aceitação – com solidariedade consigo, com amor, com respeito, pois, a complexidade da personalidade de cada um pode interferir tanto positivamente quanto negativamente. Seja sincero consigo. Não importa se sentiu ou não, ou se outros já sentiram ou não. Importa apenas que você pôde perceber da sua própria forma, interpretar, acolher, amar da sua própria forma. É essencial que não narre muito para os outros, pois a influência em si pode trazer consequências reversas. Então, busque apenas sentir. Estamos avaliando, no bom sentido, cada um de vocês, sem invadir em hipótese alguma. Apenas verificando a atividade de leveza, a atividade consigo, inclusive não vamos comentar e preservar a individualidade de cada um. Apenas esteja consigo, independentemente de qualquer forma de compreensão da sua parte, inclusive se for o caso de não ter gostado de fazer o exercício. Pedimos apenas que persista. Pois, são exercícios muito benéficos para os processos mentais e a interação orgânica insciencial.
Grupo: Quando você fala interação orgânica insciencial, insciencial quer dizer o contato com o que somos em todas as nossas vidas.
NA: Não, isso seria se fosse Intai. No caso duplinado, quer dizer inconsciente, a interação com o seu corpo que você não percebe. E essa interação se expressa também, apesar de você não saber como ela se expressa. Por isso, há muita sensibilidade no exercício. Haver sensibilidade quer dizer ter leveza, quer dizer deixar sentir, mesmo que não sinta, pois considerar que não sinta pode ser um processo de defesa, pode ser a ignorância mandando na sabedoria. Mas, todos são sábios quando permitem a luz do amor que vem da sua essência expressar para o seu ser consciente. É uma abertura para ampliar-se para a exosciência. Não há nada do dia para a noite. Mas, o exercício é prazeroso e relaxante. No entanto, muito valioso.
Grupo: Você falou hoje de novo nos Chaí. O halo Csie, posso falar que é um halo de interação entre as dimensões de Idar, de Guion, orgânico, através, principalmente da interação entre o primeiro e o segundo Chaí e os centros de energia. Isso tudo através da correspondência energética transfissômica, através das mãos. Tenho uma curiosidade: quando falou dos Chaí, você não mencionou o intestino. Ele faz parte de qual Chaí?
NA: Do nono.
Grupo: A gente foi até o quarto ou o quinto…
NA: Até o sétimo. Só citei.
Grupo: Quando você falou da interação das mãos com os órgãos, e que essas pontas estão nos nossos pés também, relacionando com a acupuntura e medicina chinesa, nas orelhas a gente tem também esses mesmos pontos? Ou não?
NA: Tem, mas os campos cerebrais interferem diretamente e transferem, inclusive, para alguns pontos suas influências. Mas, ao toque, esses pontos são importantes. Ao toque, quer dizer com as mãos, ou com instrumentos, com agulhas, no caso.
Grupo: Então a gente pode continuar trabalhando esses pontos, né?
NA: Frequentemente. Podem. Devem, se necessário.
Grupo: NA, o André pede uma mensagem, por gentileza.
NA: Irmão do espaço, no caso, no espaço físico. Há muitas formas de se compreender a mesma coisa. Então, às vezes, é o caso de se escolher como se compreender, mas, às vezes, as coisas surgem como objetos que fazem cada um escolher uma determinada forma. E esta forma é condutora das decisões. Toda forma de compreensão no resumo das coisas, portanto, deve ser sentida pela natureza que rege o ser. E esta natureza pode ser a luz do amor. Quando isso acontece forma-se uma espécie de comboio tehili, onde as coisas tendem a acontecer de acordo com a dança do equilíbrio. Os equilíbrios de encontrar com as formas de sua existência. Isto se manifesta quando trabalha, quando sorri, quando decide, quando abraça causas, quando abraça a sua companheira, quando abraça o seu filho. O caminhar é formado por esse comboio, o comboio do amor. Confie e continue tratando-se, investigando a vida como um caminho de grandes descobertas. Acesse o seu íntimo, o amor. Acesse e expresse esse amor para a vida. E seja feliz. A felicidade é um encontro com essas possibilidades. Paz e Amor.
Grupo: Queria pedir que vocês acompanhassem xxxxxx, energizando, mandando muito luz.
NA: Já pedistes.
Grupo: Várias vezes, todos os dias… (risos)
NA: Estamos acompanhando. Agradecemos a oportunidade.
Grupo: Ainda tenho dúvida. Quando você falou dos órgãos, por que você não citou o estômago?
NA: O estômago, dos órgãos, é o que recebe a parte mais sólida da experiência e dos caminhos orgânicos. Então, normalmente, o que recebe o estômago é processado pelo terceiro chacra e pelo segundo, trazendo outras referências para os centros acima. Então, especificamente estamos lidando com energias sutis. O estômago não está fora, ele apenas não foi citado. Mas, indiretamente, foi. Ele não é desconectado. Ele traz a energia bruta, até chegar nos campos mais sutis. Agradeço a referência.
Grupo: O Xxxxx pediu para acompanhá-lo, está em semana de prova e é sempre muito tenso. Pediu para vocês acompanha-lo.
NA: Estamos acompanhando já. Fale para ele estudar.
Grupo: Você falou da relação do halo Csie com as forças tehili, que são, em última análise, as forças do amor, não é isso? Você podia falar um pouco mais e fazer uma ligação entre isso tudo que a gente pode e as forças Tehili?
NA: Vou dar um exemplo mais à frente, mas um exemplo falso, pois depende de cada um. Mas, digamos que uma pessoa já desenvolvida pegue o Csie, abra, e diga para si mesma: “me cure”, e ele será curado. Ou: “vou fazer uma viagem, me leve em paz”. E ele será levado em paz. Ele pode manipular essas energias e criar um halo específico para mandar para uma pessoa. Esse halo irá agir na pessoa de acordo com o que ele espera. Não quer dizer que vá ser exatamente igual, porque o outro tem também a sua proteção e a sua força. E essa força de acolhimento do outro pode salvá-lo. Então, o poder que se adquire com as suas forças próprias pode ultrapassar a sua imaginação. Então, depende do seu exercício de construir em seu ser possibilidades para se equilibrar na vida, fazer dar certo os seus projetos. Veja: fazer dar certo! Isto é uma ação do halo Csie. Consciência opta por fazer coisas que as forças Tehili poderão proporcionar. Não é ser Deus, é ser humano em sua maior potencialidade. Cada um irá atingir o seu possível. O possível depende da confiança. Se a sua confiança possibilita você voar, você irá voar. É possível, mas pouco provável.
Grupo: Se a gente é capaz de tais atos, os animais também são?
NA: Os animais têm muitas semelhanças com os seres humanos, mas nesse aspecto eles não têm essas mesmas possibilidades. Elas dependem de uma atividade mental mais específica. Mas, eles também fazem as suas mágicas. Ou você acha que o olhar do cachorro não te influencia? Ele é muito afetivo e te convence no olhar.
Grupo: E as plantas, que você disse que elas têm exosciência?
NA: Elas estão em outro patamar, inclusive acima da experiência humana, não querendo dizer que sejam mais desenvolvidas. Elas são o encontro insciencial do amor.
Grupo: Vocês que são tão diferentes de nós e têm essa capacidade de comunicar como sendo mais um de nós, vocês têm essa capacidade de se comunicar com as plantas e com os animais nesse nível que você está se comunicando com a gente agora?
NA: Diferente, mas fequentemente.
Grupo: Só que os animais não se reúnem como a gente para fazer palestras, né?
NA: Não. Chegamos diretamente a eles. Eles nos enxergam.
Grupo: Eles enxergam os Intai também?
NA: Às vezes.
Grupo: Fiquei pensando uma coisa com relação a essa capacidade que a gente tem de curar a partir da confiança, da manipulação de certas questões energéticas. Ao mesmo tempo, há mais tempo, você falou do processo de deduplinação começar muito tempo antes do próprio ato de deduplinação. Eu entendi, não sei se equivocadamente, como algo já mais ou menos previsto anteriormente. Mesmo uma morte jovem, de um jovem ou de uma jovem, já estaria, de alguma forma, prevista. Qual o poder que a confiança numa cura poderia ter de alterar esse tempo de expectativa de vida?
NA: Para que se compreendesse que há uma alteração é preciso voltar no tempo, lembrar do futuro e mudar, concorda?
Grupo: É porque a gente não tem consciência disso?
NA: Pois é, mas pense: vou mudar, eu tenho uma doença, vou morrer, então, na última hora, vou mudar. Veja, no caso simples da vaga para o carro não há mudança, você se encaixa. Da mesma forma, não há mudança. Se você reagir e confiar, irá se encaixar por meio de quê?
Grupo: Das forças Tehili.
NA: Muito bem. É a natureza. E pode haver um intercâmbio insciencial, inconsciente, subconsciente, consciente, exosciente do ser com as forças Tehili. Elas são como o Sol, elas fazem parte do Sol. Elas são como a Terra, elas fazem parte da Terra. São como você, fazem parte de você. Não há uma mudança no futuro, pois, para isso, teria que ir e vir, mudar e uma coisa mudaria a outra, o que significaria uma mudança na memória. Portanto, o que acontece a última vez é o que vale como resultado final na sua consciência, ou seja, o que você vai lembrar é que você se salvou. Como? Por um triz. Esse triz, se ele foi uma mudança, é da natureza Tehili fazer o que ele é: um triz. E não há como registrar até um filme que fosse feito, colocando uma câmera na sua cabeça ou em seus olhos. Todas as mudanças seriam mudanças. Elas não poderiam ser lembradas porque elas não existiriam, simplesmente.
Grupo: É… eu pensei na questão consciente.
NA: Se lembrares do futuro, estarás lembrando do passado. Acho que temos um texto falando do Futuro Esquecido.
Grupo: Seria como se falasse que o que vai acontecer, vai acontecer. A gente não tem controle sobre isso. O que vai acontecer é o que tem que acontecer, não vai haver mudança, porque não aconteceu. Se você escapou da morte por um triz, é porque escapou e não porque ia morrer e mudou.
NA: Pois é. A consideração final é esta: morreu ou não morreu. Beleza. Agora, pense: se você influencia, há uma mudança, mas a mudança é um encaixe. Se você não mudar terá outro resultado? Sim, senão não adiantaria você influenciar. Mas, você não vai saber. Portanto, precisa…
Grupo: Ter confiança.
NA: Muito bem.
Grupo: É preferível influenciar do que não.
NA: Não vai aparecer, mas foi.
NA: Toda a existência, a existência Kalamatsana reside em cada instante simples do seu ser, pois, é sustentada por ela, a existência Kalamatsana. A simplicidade é a complexidade resumida em uma única coisa, uma única forma de ser e de estar, tempo e espaço. O tempo do seu interior é diferente do tempo do seu exterior. Mas, todos estão em um só ser, e desta forma, aquilo que está decronizado se manifesta num tempo rígido de espaço-tempo. Mesmo que sinta que o tempo parou ou que o tempo passou, o seu sentir é o seu tempo. Os tempos das estrelas são diferentes, igualmente multidimensionais. Repentinamente uma estrela pode desaparecer. Mas, em seu ser, expresso no cotidiano do seu trabalho, do seu ir e vir, do seu manter a sua saúde, do seu respirar, dos seus ritmos, do seu produzir, do seu sentir, cada coisa tem o seu tempo. Os tempos resultam em seu ser diferentemente do que resultam em outros seres. Eles se unem por tehili. Eles se unem pela natureza das coisas, dos objetos, dos seres, dos existires, e por esse caminho encontram a sua avaliação pessoal e restrita, mas, irrestrita em relação a este existir. E assim se vive, simplesmente. É possível ser feliz, é possível encontrar a si simplesmente. As complexidades resumidas em conclusões, em interpretações, elas podem ser também avaliadas. Elas podem ser aproximadas ou distanciadas no tempo, no espaço, na mente, na ideia, na concepção, na compreensão, na consciência, no subconsciente, na exosciência, na insciência, na vida, ou na meia-vida, na morte. Tudo está em seu ser, e a capacidade de absorver a felicidade como um processo de momento, porque não há uma vida eterna duplinada, mas há a experiência Kalamatsana sentida no seu respirar, nas batidas do seu coração, nos seus fluxos mentais, na sua viagem, a viagem da duplinação. Que ela seja banhada pelos fluxos poderosos do amor incondicional. Paz e Amor. Paz e Amor. Agradecemos.