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Paz e Amor.

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Cá estamos, admirando as luzes emitidas por todos os seres humanos. Os campos de energia exalçam para o universo grandes possibilidades, uma vez que a estrutura existencial e consciencial humana guarda em sua essência o amor incondicional. Muitas vezes, abordamos as questões relacionadas à consciência, exatamente porque é possível cada um encontrar-se em sua luz íntima de amor, e avançar pela vida de forma alternativa àquilo que se presencia e sempre se presenciou. A estrutura do medo, a insegurança, a indiferença, são exemplos de situações que distanciam a consciência dessa essência amorosa autenticamente presente no âmbito insciencial, isto é, da consciência íntima do ser em seu estado original, o “espírito”. Ao vislumbrarmos as energias humanas, podemos perceber uma luz mais profunda que sustenta a sua existência. Damos o nome de eixo consciencial, ou de insciência, ou sensciência íntima. Na estrutura desses processos conscienciais, o amor reside de forma multidimensional, podendo ser uma possibilidade para a sua descoberta, a descoberta de sua essência, a essência do amor. Pode se dizer que o desenvolvimento dessa humanidade depende dessas descobertas. Para isso, um passo essencial precisa ser dado numa direção única, a direção da confiança em si. A confiança em si deve partir da experiência de viver todo o desenvolvimento corporal, mental, e ainda assim, baseado nas adversidades inerentes, mesmo que negativas da experiência humana mais frequente. Mas, superar-se a si, confiando-se em si, este passo irá aproximar qualquer ser humano de sua essência amorosa. Ao longo de algum tempo, vimos algumas questões relacionadas às características dos centros de energia do corpo e da interação da mente produzida pelo ser Intai, na sua experiência Aintai, isto é, “do espírito na sua experiência de encarnação”.  Há muitas questões que se antagonizam com a experiência do amor geradas pelo ódio, pela indiferença, pela vaidade, pelo orgulho, por sentimentos nocivos à experiência do amor, mas, que ainda assim, podem ser encontradas situações dentro, na intimidade de cada um, que proporcionem a confiança em si, especialmente o encontro com as energias e os vislumbres do amor incondicional. Falamos como a consciência aprende com o próprio corpo, como o corpo disponibiliza as suas energias para a sobrevivência, mas também para um desenvolvimento do ser “espiritual”, que é o seu ser íntimo, a sua “imagem” espelhada na sua luz mental. Essa luz é a noção de si, é a consciência. Para além da experiência consciencial, ainda falamos sobre as experiências que todos os humanos vivem quando adormecem. O processo do descanso do corpo faz surgir não apenas nos sonhos, que podem ser momentaneamente lembrados, mas em muito mais, a força mais próxima do eixo consciencial, o conhecimento e as noções geradas pela mente em sua experiência de viver a duplinação, isto é, a encarnação. A essa experiência consciencial chamamos de exociência, onde as qualidades mentais, a interação com a experiência de viver a vida, de encontrar, enfim, os sentidos do amor em seu ser, tornam possível um caminho de encontro entre a consciência e as suas descobertas por meio de sua confiança. A exociência é o momento específico do sono, quando a mente se abre para o universo consciencial, quando se amplia para suas noções, para suas memórias da sua existência, abrindo caminho para um encontro ou para vários encontros, encontros com outros seres humanos, com seres na forma espiritual, ou com seres na forma duplinada, ou seja, encarnados; sejam encontros com seres não humanos, encontros com as questões da corporalidade, com as questões do desenvolvimento de si, com os desdobramentos dos campos de energia, possibilitando “viagens astrais”, mas especialmente abrindo-se mais claramente às luzes do amor. A exociência é o caminho da consciência. Por isso, quando em estado de vigília, deve se confiar em sua luz íntima. A luz do amor encontra-se em todos os seres que, por suas vezes, se distanciam desta luz do amor essencialmente por perderem a confiança em si. É possível perceber-se diante de si com todas as possibilidades de se abrir os caminhos que se alarguem por meio de sua ampliação, da consciência que se encontra no corpo físico para a exociência, que se encontra no eixo consciencial do seu próprio “espírito”. A consciência pode se ligar às energias, às questões, às formas, às luzes do amor. Paz e Amor. Paz e Amor. Agradecemos.

Agradecimentos e apresentação dos novos participantes.

NA: Agrademos a todos e o privilégio que nos é dado, a presença de vocês.

Grupo: queria agradecer, fiz o procedimento, foi tudo tranquilo, agradecer o acompanhamento.

NA: Igualmente agradecemos. Siga confiante.

Grupo: Você falou que estava contemplando as luzes de nós humanos. Existe mais luz na Terra do que a falta de amor?

NA: Todos os seres têm a sua luz de amor. Mas, a consciência se distancia na medida em que a experiência de viver a sobrevivência, de superar as questões suirsômicas – que são as questões de viver de cada um – na medida em que se encontra distante da luz do amor, encontra-se com outras prerrogativas, às vezes, auto-destrutivas. Elas fazem parte da experiência da maioria dos seres humanos. Infelizmente, há dificuldades de perceber-se em sua luz de amor. E essa dificuldade pode ser um entrave para encontrar a si diante de sua luz de amor. Por isso, explicitamos sempre os efeitos da confiança em si como parte de um processo de encontrar o amor em seu coração. Este é um dos caminhos para mudar essa humanidade. Paz e Amor.

Grupo: Lá atrás, quando você falou dos fílens, fez uns desenhos, e o ego vinha perpassando os filens no desenho. O ego é parte constituinte da nossa essência, do nosso espírito, ou foi sendo constituído a partir da experiência da humanidade, da duplinação, da cultura? Relação com o corpo, poder?

NA: Cada célula do corpo possui exalções de fílens. São energias resultantes da interação insciencial com o corpo físico através de processos tanto oriundos da produção de energia, como as chamadas mitocôndrias, quanto da síntese de proteína, a partir dos DNAs e RNAs no núcleo dessas células. Os processos celulares, desta forma, em ressonância selidente, exalçam, quer dizer, expõem para o meio exterior, fluxos de energia chamados de FI, que geram em sua estrutura três filetes. São filetes com características específicas. Não vamos detalhar neste momento, mas digamos, o primeiro envia um fluxo de fótons para o exterior da célula; o segundo reage aos efeitos deste fluxo enviado, e o terceiro absorve no processo espiralar, o conteúdo lido pela célula. Este processo por questões de refração e difração dos fótons e do comportamento desses fótons, faz surgir um quarto filete. Este quarto filete é uma imagem refletida de um desses três outros. Portanto, a célula pode ler como sendo um quarto, uma outra informação de si. Assim são “entendidos” pela estrutura orgânica os espelhamentos das tríades de fílets formando um quarto elemento, que gera um espelhamento de sua própria condição. Esse espelhamento se soma em ressonâncias específicas, nos centros de energia, atraindo as noções de si, de forma ilusória, criando ilusões de si. Essas ilusões, em nosso entendimento, são o que reconhecem os seres humanos como sendo o ego, uma noção de si especificamente manipulada pelos centros de energias, desta forma, dependente de outros fatores para serem realçados, como os fatores culturais. A experiência da vida cria, portanto, diversas formas de entendimento entre o ser insciencial que atua no organismo que se desenvolve baseado naquilo que as impressões da consciência causam como sendo o seu próprio eu. Paz e Amor.

Grupo: Há dois encontros atrás, vocês falaram sobre a vinda do irmão humano, a mensagem que deixou para a gente. Queria agradecer porque foi uma mensagem que ele deu, de esperança, que jogou alguma luz, e desejo para ele uma vida de muita luz aqui na Terra. Ele é companheiro de alguém desse grupo?

NA: Ele acompanha a todas as palestras desde o início, e é um estudioso e vem se preparando para sua próxima duplinação. Se manifesta em agradecimento por suas palavras. Paz e Amor.

Grupo: É possível ter notícia do meu pai? Fazer essa conexão de muita luz, muito amor, saudade. Enviar amor e luz.

NA: Peço a permissão para entrar em seu campo de energia. Paz e Amor. Tem a permissão para falar com ele.

Grupo: Eu estou com saudade, eu amo ele demais, espero que esteja bem, e se ele quiser falar alguma coisa, eu quero ouvir.

NA: Ele diz que se prepara para novos momentos, e está com o seu irmão, mais especificamente já começa a apagar algumas memórias, mas o amor é sempre o mais importante. E agradece, manda lembranças. As lembranças de amor com a família e com a sua mãe. Assim seja. Agradecemos.

Grupo: Queria também descrever experiência da minha esposa, no momento do encontro passado, teve visão deitada na cama, de uma criança olhando para ela. Ela viu nitidamente. O que foi isso?

NA: peço permissão para acessar a memória de vocês. Às vezes, algumas informações podem parecer muito boas e, às vezes, pode se mudar de âmbitos da interpretação e do sentimento. Mas, já são os netos visitando a família.

Grupo: Agradeço demais.

NA: Que o amor seja a essência que permeia a experiência de cada um. Paz e Amor.

[…]

Atendimentos, mensagens e agradecimentos.

[…]

NA: A consciência se desenvolve a todo instante, aprendendo a discernir a si, sob todas as condições que o corpo, o organismo, pode lhe proporcionar. O corpo compreende a consciência. A consciência precisa confiar em seu corpo. Aprender a descobrir-se em seu próprio labirinto, em busca de suas melhores qualidades, de suas habilidades, respeitando aquilo que já se encontra na sua formação. Tanto a sua forma, a sua imagem, quanto os seus fluxos de líquidos, de energia, de luz – encontre-se nas suas formas de se defender das negatividades. Elabore-as pouco. Elabore mais os sentimentos positivos. Encontre-se mais vezes com as suas virtudes. Certamente, as encontrará. Que sejam expressões da luz do amor. Paz e Amor.