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Paz e Amor.

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Vamos continuar a descrever processos mentais relacionados ao desenvolvimento consciencial, à expressão da consciência e outros aspectos relevantes dos processos mentais e conscienciais dos seres Aintai, que são os espíritos encarnados, isto é, nas mesmas condições em que se encontram vocês. Chamamos essa condição de duplinação. Há diferenças razoavelmente grandes entre aqueles que se encontram duplinados, isto é, encarnados, e aqueles chamados por nós de Intai, que são os “espíritos desencarnados”. Estamos abordando as questões da consciência e de outros aspectos da mente relacionados ao desenvolvimento consciencial. Então, chamamos esse desenvolvimento de eixo consciencial. Há aspectos desse eixo consciencial que não iremos abordar neste encontro, mas que já foram anteriormente descritos. Mas, interessa aos que estão em primeira vez algumas questões que iremos colocar. A mente humana pode ser distinguida em dois aspectos óbvios, mas não muito bem descritos, inclusive, pela ciência humana. Em estado de vigília, um primeiro aspecto, e o segundo, fora do estado de vigília, quando dormindo, quando em sono. Algumas razões já foram descritas, mas as diferenças relacionam-se aos estados de consciência. Quando o ser humano está no seu estado Intai, isto é, desencarnado, ele tem uma espécie de “consciência”, que para nós é chamado de insciência. Assim, o seu estado insciente garante a ele ter noção do seu ambiente de si e dos outros. O ambiente dos seres no estado “espiritual” é o mesmo ambiente físico, mas tendo importância os campos eletromagnéticos, eletrofi, e os campos eletromagnetofi, que damos o nome de Mágnem. Assim, o ser Aintai, depois do processo de “encarnação”, apresenta, como referência de si, atrelado ao desenvolvimento do seu corpo, a chamada consciência. Quando em estado de vigília, esta consciência tem uma proporção de 5% de todo o seu eixo consciencial, estando a maior parte de seu estado insciencial original presente em seu estado de sono, quando adormece, portanto, fora do seu estado de vigília, quando está alerta, acordado. 95% desse eixo consciencial é chamado de exociência. A exociência relaciona-se ao ser duplinado, isto é, encarnado, adormecido, quando está em seu descanso, dormindo. Assim, a maior parte de suas noções existenciais acontecem quando estão dormindo. E, hoje, vamos falar, portanto, de um aspecto relevante para a compreensão da chamada exociência. Falamos, diversas vezes, sobre a chamada memória idárica. Recebe esse nome porque há uma memória paralela à memória física, numa dimensão chamada de Ídar, já descrita e explicada diversas vezes em nossas palestras. Esta memória, ela encontra-se num ambiente dimensional atemporal e aespacial. Isto quer dizer uma dimensão física com variáveis de tempo e de espaço utemporais, isto é, fora do tempo regular, do tempo tridimensional, tetradimensional ou pentadimensional. A importância dessa memória também é discutida e mostrada, que é, ela acelera todo o processo de memória, permitindo que grandes blocos de memória possam ser ativados a qualquer momento, instantaneamente, e lembrados, absorvidos pelo organismo, aumentando, assim, a integração entre os processos bioenergéticos do organismo físico. Acontece, pois, que essas memórias – diferentemente das memórias físicas armazenadas nas células, nas estruturas proteicas, nas reações endócrinas, nos fílens, expressos pelos núcleos celulares – as memórias idáricas apresentam-se fora da estrutura insciencial, pois, elas fazem parte de ressonâncias selidentes dos centros de energia do organismo físico, chamados de chakras pelas tradições indianas. Os centros de energia se formam a partir de ressonâncias selidentes do ser insciencial. Mas, as memórias são, portanto, fora desse eixo e, por isso, são chamadas descientes. Esse aspecto é importante porque relaciona-se a fatores de desenvolvimento de habilidades mediúnicas, de habilidades mentais dos extravasamentos inscienciais que podem levar a situações diferenciadas de percepção multi-dimensional, interpretada muitas vezes como doenças mentais, ou como aspectos extraordinários da normalidade insciencial ou consciencial. Portanto, faz-se neste encontro a ligação entre as ressonâncias selidentes que formam as memórias idáricas, que são processos que garantem as transmissões de memória de uma experiência de vida duplinada, isto é, encarnada, para outros ciclos de transformação consciencial, isto é, de uma vida para outra. Essas transferências de memória são também sistemas matriciais de sistemas matriciais de memória, assim sendo, também de paridade. Assim, a estrutura exociente, ou seja, a experiência do sonho, as experiências mediúnicas, as experiências de viagens chamadas de astrais, fora do corpo, os intercâmbios entre seres não humanos e seres humanos, as exalções inscienciais, ou seja, as extrapolações das informações do eixo consciencial, exalçando parte dos suirsomas ou revelando contatos extraconscienciais, e ainda, o desenvolvimento de habilidades diversas ao nível das funcionalidades exocientes, como as facilidades matemáticas mentais, as facilidades de equilíbrio corporal, de domínio multissensorial, as faculdades de extrapolação das dimensões do tempo, as distorções de memórias acumuladas, as impressões subscientes, inconscientes, ou do subconsciente, externalizadas de diversas formas, todas esses exemplos citados relacionam-se aos fluxos inscienciais das memórias idáricas descientes. Essas informações abrem o princípio de nossas exposições acerca do desenvolvimento da consciência em seu estado natural, que é, quando o ser Aintai, estando confinado em sua estrutura corporal, experimenta variáveis mentais relacionadas ao seu desenvolvimento estrutural e funcional da mente, da memória, e de habilidades de consciência. Portanto, relacionados às diferenças, dentro do seu próprio ser, entre consciência e exociência. Agradecemos. Paz e Amor.

Agradecimentos. Boas vindas.

NA: Igualmente agradecemos a acolhida e sejam bem-vindos, irmãos.

Grupo: Queria pedir orientação. Eu e minha equipe temos ido ao município onde houve o desastre, onde teve muitas mortes. Há alguma orientação para que seja mais efetivo o nosso trabalho?

NA: Sim. Primeiramente, considere que há vários grupos de atendimento incluindo o grupo de vocês. Cada grupo atende demandas específicas, do ponto de vista dos deduplinados. Esses vão sendo reorientados para as suas noções e angústias, estando muito ligados aos seus parentes, com alto nível de expressão de dor, e carência de compreensão. Mas, há muitos níveis de compreensão e cada um reivindica um aspecto complementar da experiência vivenciada pelo conjunto de pessoas e ambientes envolvidos. Se o atendimento incluir os seres Intai recém-deduplinados, deve mantê-los em assistência já possuída, isto é, em andamento e, por ser alvo de atenção mundial, encontram-se altamente assistidos. Mas, os seres terrenos que encontram-se em aflição requerem mais dessa atenção, pois o sofrimento pode se estender por longo período de tempo, haja vista a indiferença dos responsáveis. Certamente a indiferença tem limite, mas as ações sobrecarregam as respostas de soluções, trazendo muito tempo para serem resolvidas. Então, o atendimento mais imediato deve estar focado, em nossa opinião, em alguns aspectos da estrutura corporal que estando em suas noções podemos exemplificar. As colunas vertebrais das pessoas aflitas encontram-se em níveis de tensão de altíssimo grau, e em cruzamento com as aflições do coração, atingindo órgãos básicos da sobrevivência. Então, podemos dar como exemplo a atenção à coluna cervical, à parte interna da coluna dorsal, no encontro com as articulações do ombro, omoplata e, especialmente, a coluna lombar. Outros aspectos relacionam-se às mãos e à dentição, aos músculos faciais. Então, atenção para esses aspectos. A sugestão de um dos irmãos, especialista nesta questão, é a de que solicite àqueles participantes já descritos a você, que ajudem a identificar esses pontos de tensão, pois, eles podem ser generalizados na coluna vertebral. Se puder fazer uma ação na coluna vertebral poderá trazer uma dissociação da dor com a experiência aflita que atinge o âmbito do coração. Assim, resumindo, o trabalho deve focar na coluna vertebral das pessoas. Alguma pergunta? Agradecemos.

Grupo: Você falou que no estado de sono, a gente tem 95% das noções existenciais da duplinações anteriores? Pode-se dizer assim? Essa memória, ou é desenvolvimento da consciência no estado de sono?

NA: Vamos entender que o que é a consciência para o ser duplinado, encarnado, sempre é aquela noção de si, do seu meio, dos outros, dos objetos, das informações, dos diálogos verbais, portanto, da linguagem, de todo o aparato orgânico funcional, o equilíbrio entre essas noções, e a experiência em si que resulta em um somatório de outras noções a todo instante, sendo essa consciência não linear, não contínua, ou seja, ela não transcorre em tempo linear, mas sim, descontínua, em picos de consciência. Isto quer dizer que há “brancos” de consciência. Você pode sair do ar, e reaparecer em outro momento em seu estado de consciência, esse descrito. Certamente, há mais por descrever, mas isso em comparação com o que é chamado de eixo consciencial, que é todo o seu desenvolvimento de consciência em estado não consciente, ou seja, separamos a consciência, a título de compreensão, daquilo que não é chamado de consciência, mas participa da sua experiência cotidiana, como é o caso do subconsciente e do inconsciente. A psicologia, ou seja, a vertente que compreende a mente humana pela ciência ou pela lógica, ou pela filosofia, não distingue bem o subconsciente e o inconsciente. Para nós, em nossos vislumbres das luzes inscienciais humanas, sabemos que há uma diferença entre a experiência subconsciente, que relaciona-se às vertentes da consciência, e do inconsciente que, por sua vez, relaciona-se às questões funcionais da estrutura orgânica ou de todo o organismo físico, biológico. Ou seja, isto relaciona-se à consciência, para nós, algo bem a mais. O chamado eixo consciencial inclui, além da consciência, do subconsciente, do inconsciente, uma parte chamada insciência, insciência íntima. Essa outra parte soma-se à exociência, que é a parte fora o consciente. Essa parte, a parte exociente, é 95% de todo o eixo consciencial. Ela irá representar a maior parte daquilo que promove o desenvolvimento da consciência. E ela se mostra ativa quando a consciência encontra-se em seu estado de sono. Esta parte exociente, ela se manifesta sob inúmeras formas, dentre elas, os sonhos, as viagens astrais, os contatos com outros seres, sejam Intai ou seja, os espíritos, ou seres não humanos. Essa experiência não se relaciona diretamente à experiência da consciência, mas ela é parte do desenvolvimento consciencial, ou melhor, é quase todo o seu desenvolvimento consciencial. Assim, a isto se somam e se relacionam os processos de memória. Esses processos de memória podem ser relacionados a dois aspectos: um primeiro, relacionado ao corpo, às células, à estrutura orgânica, a todo o processo de memória, seja no cérebro, no hipocampo, seja nas estruturas dos microtúbulos celulares espalhados por todo o corpo, que são as estruturas desses microtúbulos relacionados à divisão celular. Não vamos entrar em detalhes, mas além dessa memória física que depende de reações químicas, de trajetos elétricos ativados, e acessíveis ao trânsito dos fluxos elétricos, bioelétricos, bioquímicos, há também uma memória instantânea, chamada de memória idárica porque essa memória é resultante de fílens e dos centros de energia chamados de chakras. E ainda espelhados por sistemas de ressonância dos sistemas de paridade, que fazem com que se utilizem da dimensão de Ídar, que é  uma dimensão física bi ou mono dimensional. Essa dimensão também já foi descrita em outros textos nossos, e a estrutura consciencial na sua experiência Kalamatsana, isto é de viver, de sentir a existência, transfere a experiência marcando em Ídar através de desenhos feitos por sistemas eletrofi e eletromagnéticos dos eixos conscienciais dos seres Intai ou Aintai. Assim, essa memória idárica coadjuvante da experiência de viver a vida possibilita que o ser humano lembre como um todo instantaneamente um volume astronômico de memória, instantaneamente, trazendo para o organismo físico já interassociado aos seus sistemas de paridade. Isto é possível através dos seus centros de energia. Paz e Amor.

Grupo: A pessoa sonâmbula como trabalha a exociência? Por que existem as pessoas com sonambulismo. Qual a relação do sonambulismo com o desenvolvimento da exociência?

NA: Na maior parte das vezes, entendemos que o sonambulismo reage a questões específicas de extrapolações de memória e de reações psíquicas entre a experiência atual e outras vertentes, ou seja, outras versões da sua experiência de memória, proporcionadas, pois, por características específicas do seu suirsoma.

Grupo: Mas é forma de desenvolver a consciência?

NA: Não.

Grupo: É uma distorção?

NA: Uma extrapolação, na nossa visão, exociente ou consciente, dependendo da forma como a experiência é vivenciada.

Grupo: No encontro passado, a Xxxxx pediu notícias do xxxx, e no final, você disse que o xxx estava perdendo memórias, estava esquecendo. Quando nós, Aintai, a gente vê pessoa com o Alzheimer, uma perda de memória, deduplinando, isso tem alguma relação com a deduplinação do ser que precisa de um processo, ou quando chega lá recupera essa memória?

NA: Nesse caso há uma dissociação insciencial e consciencial. As relações bioquímicas podem promover as reações incienciais e são dirigidas por elas. Relaciona-se, portanto, aos seus suirsomas, inclusive pelo fator genético, as relações suirsômicas inter-relacionam com fatores genéticos.

Grupo: Outros casos semelhantes, de pessoas que permanecem vivas, porém desligadas da consciência, é uma necessidade suirsômica?

NA: Nesse caso específico, em um deles é um resgate insciencial. Quer dizer que está inativa na consciência e ativa no universo exociente. Por isso, é preciso manter o organismo físico em funcionamento. Caso contrário, a deduplinação é o destino óbvio, a priori, consequente. Ela precisa completar o ciclo de sua experiência nessa forma.

Grupo: Essa pessoa, quando deduplina, vai recuperar a memória dessa vida?

NA: Certamente. No plano exociente ela já lida com essa memória. Toda forma de mentalização é reconhecida no estado exociente. Pode falar. Por isso, diga para os familiares reconhecerem o amor e a dedicação a elas, pois é um grande apoio. Elas encontram confinadas na duplinação e, de certa maneira, libertas na exociência.

 

A luz do amor é a essência de um caminho de equilíbrio onde cada um pode se encontrar. O amor é a essência insciente de todo ser humano. Então, é possível se aproximar dessa essência de amor que guarda grande poder mental corporal para todos, bastando para isso que confie em si, que encontre em si a confirmação da sua consciência, que saiba de si, das suas ações, o mais próximo possível da sua própria confiança. Confie em seu amor. O seu amor, da sua essência, da sua consciência, é um grande poder. Para alcançar esse poder, duas coisas são necessárias: confiar em si e obter de si humildade. Paz e Amor. Agradecemos.