Entende-se que no ambiente natural das dimensões humanas, a dimensão bariônica parece ser o aspecto ambiental mais plausível para a sua consciência. Mas, o ambiente físico não é a única parte que compõe a experiência dos seres humanos. Há muito mais envolvendo toda a complexa rede de interação entre o ser insciencial siloeflérico adotado pela forma biológica orgânica dos seres humanos. Animais, insetos, micro-organismos assumem o mesmo campo dimensional, trazendo um ambiente físico de interface externa que contribui para a formação de grupos e o estabelecimento de seus corpos físicos, proporcionando um acesso geral compartilhado, sendo designado por realidade todo este ambiente em suas particularidades e a soma de suas interações. Entretanto, esse ambiente amplo parece não compreender outras dimensões possíveis e plausíveis, trazendo limitações e imposições entre os próprios seres humanos. Ao abordarmos diversos aspectos das dimensões físicas e não físicas, buscamos esclarecer o papel de algumas dessas dimensões ou âmbitos de alcance fora da compreensão racional física. Isto em muitas situações inviabiliza a compreensão, por exemplo, da presença dos seres deduplinados, causando distorções acerca do que poderia ser compreendido como sendo fora da vida biológica.
Ao abordarmos como os seres Intai se adentram para a experiência duplinada, é preciso antes que se compreendam ou que pelo menos se considerem questões existenciais fora da cosmovisão bariônica humana terráquea. Há muitas considerações evidentemente fora da possibilidade de serem explicadas no momento, mas que precisaremos fazer um resumo. Então, assim, solicito a participação de nossos contribuintes irmãos não humanos, mas observadores do âmbito experiencial humano. É preciso encontrar uma base para que se compreenda sobre os seres Intai e o seu ambiente de Mágnem. Solicito autorização para mudança de palestrante.
OA: Paz e Amor. Paz e Amor!!! Agradeço a vocês a presença. Vamos continuando. Primeiramente, precisamos entender que há outros âmbitos dimensionais não físicos. Já foi falado aqui sobre Nir. Vamos esboçar um pouco o que é Nir. Se você disser energia, estará dizendo dos fluxos elétricos, e esses fluxos elétricos são intimamente relacionados aos campos eletromagnéticos que se relacionam com toda a existência bariônica. Quando dissemos bariônico, estamos falando de uma dimensão composta pela compreensão humana de 4 fatores, 3 do espaço mais o tempo. Os humanos estão engatinhando nesse aspecto, mas estão se aproximando do âmbito que vamos abordar. Os fluxos elétricos estão presentes em toda parte, onde seja possível a transferência de fótons, de radiações de calor, e que haja algum tipo de matéria, especialmente matéria física, como é o corpo, como é uma parte da chamada aura humana, que reflete e absorve esses campos e esses fluxos. Mas, Nir não é elétrico e nem se relaciona dependente de fluxos elétricos. Nós já falamos isso, que se chama indução nanogravitacional e indução gravitacional que formam fluxos chamados Nir, e que é considerado como aergia, não é uma forma de energia mas produz indução, especialmente quando se conecta com o ambiente dimensional bariônico. Os campos Nir são formações de interação. E essas formações de interação são utilizadas por seres humanos ou seres Intai em condições diversas, mas especialmente por estar no ambiente físico, sendo que os Intai também estão em ambiente físico, mas fora da visibilidade cosmológica humana. Talvez não de todos os humanos. Então, é preciso que se considere que existam, mesmo que vocês não creiam, dimensões não físicas onde exalções efléricas transferem para o ambiente físico porções de abstâncias, que se transformam em substâncias pela exalção gravitacional. Esse processo gravitacional está sendo esboçado pela humanidade, que ainda tem se confundido em relação aos campos de expressão Nir. Os campos Nir proporcionam a interação desses seres que se transbordam para o ambiente dimensional físico através de selidências ressonantes, já explicadas várias vezes, mas acredito que precisamos falar ainda muito sobre isso. Mas, vamos devagar. Considere então que há uma dimensão existencial fora do físico, cujo trânsito de influência indutiva gravitacional acontece através das induções Nir. E os seres se aproveitam disso, criando e “manipulando” essas forças que são chamadas de forças ou fluxos de indução. Os fluxos de indução, portanto, fazem parte de uma reação dos seres que habitam as dimensões físicas e por isso há uma convergência multidimensional, que acontece como um processo da interação entre as dimensões provocada pelos seres multidimensionais, que são todos os seres que se apresentam nessa dimensão cosmológica chamada de universo. Isso é uma dimensão muito ampla, cujo limite não é conhecido pelos seres que se apresentam em corpos físicos. E para os seres que se apresentam por meio da viagem dos fótons, interagindo com campos eletromagnéticos, alguns desses seres estão neste momento já em torno da Terra física. Sabemos muito bem que essa conversa, se for considerada que é o meu irmão coadjuvante que esteja falando, ele seria considerado fora de órbita. Mas, fora de órbita cá estamos com ele, de mãos dadas. Isso não interessa. Mas, é preciso compreender que os seres Intai estão interagindo por meio dos fílens. Os fílens Intai não são os mesmos dos filens dos seres Aintai duplinados. São gerados por processos diferentes. Mas, vamos considerar, entretanto, que ocupam o mesmo objetivo, que é alcançar os fluxos de interação do ser insciencial. O ser insciencial é você mesmo, tanto na forma Intai quanto na forma duplinada, Aintai. Vamos compreender que há uma interação voluntária deste ser. Quer dizer que ele faz o que ele pensar que pode fazer. Por exemplo, um ser Intai pode aparecer para um ser duplinado Aintai na forma que ele desejar projetar para a mente do ser Aintai. Então, há uma manipulação possível relacionada a fluxos Nir que são os fluxos de interação FI, que entram em ressonância com o organismo físico, transferindo memória e se utilizando das dimensões diversas, como é a dimensão de Ídar e como se forma a dimensão mental chamada por nós de Guion. Outras dimensões fazem parte desse processo.
Então, vamos falar mais diretamente sobre o suirsoma. O suirsoma. O suirsoma é um engajamento processado pelos senhores Ranamás. Então, você tem uma compreensão do suirsoma dentro do seu aspecto insciencial, e tem a compreensão do suirsoma do ser Aintai no seu processo experiencial da “vida” do ser duplinado. Veja! Você tem um âmbito que vai iniciá-lo à vida física, que é coordenada, dirigida, organizada e posta em atividade por um “ser” – ele não é um ser, é uma existência Kalamatsana – um ser sem ambiente físico. Os Ranamás não existem fisicamente. Mas, as suas possibilidades de interação com o ambiente físico são imensas, e são seres de plena devoção. Eles são devotos de vocês. Eles amam vocês.
Vamos fazer uma leve descrição sobre o processo chamado de pressuirsômico. Agradecemos a leitura do texto anterior, para que possamos falar agora de um processo anterior. Por que anterior, se ele não está num ambiente de tempo estabilizado como é a existência bariônica duplinada? Simplesmente porque ele tem a referência do tempo por estar na dimensão física bariônica. Eles são regidos por leis da natureza física e estão submetidos a ela. Então, da mesma forma que os seres Aintai. Há diferenças que precisamos elaborar em outro momento para não esgotar o nosso tempo.
Vamos entender então que exista um ambiente não físico agindo de diversas formas através de um ser, através do entendimento de uma expressão silosciente. Isto quer dizer que vem de Éfler, um lugar sem tempo nem espaço. Portanto, não é um lugar. Precisamos entender ou aceitar que esses trânsitos proporcionam a esse ser que se manifesta, que são vocês, que ele consegue dominar uma pequena área física que está localizada em determinado lugar no espaço físico, mas em torno desse espaço físico e internamente a ele, você tem seres atuando e ajudando, de alguma forma, esses seres a se manifestarem adequadamente em seus ambientes físicos. No caso Intai, no Mágnem eletromagnético. No caso dos seres duplinados, no ambiente físico terrestre, por exemplo. Estamos falando então de um momento anterior, que é chamado de pressuirsômico porque os seres Ranamás estão cuidando disso. Eles precisam, em primeiro lugar, utilizar os campos Nir. Aí que vêm as dimensões não conhecidas dos seres humanos, em que ele vai orientar o processo de entrada desse ser no âmbito biológico, e ele precisa de alguns fatores para assim fazer. Ele irá utilizar um âmbito da expressão Nir nanogravitacional chamado de Turmã, considerando que é uma expressão sem gênero. A Turmã, o Turmã, tanto faz. Diz-se que essa expressão pode variar dependendo da vontade de quem falar. Mas, os ou as Turmãs são expressões da interação Nir nas dimensões físicas e não físicas, criando diversas formas físicas de manifestação. Por exemplo, em forma de raiz, ou de árvore, por isso adotada a expressão em árvore, porque vai duplicando, triplicando, na medida em que vai criando ramificações, ou pode ser em anéis. Em relação aos anéis, são importantes para os processos de memória em Ídar. Que você tem anéis torcidos, e têm anéis em fita, criando as fitas, como já demonstradas, as fitas de Moebius, porque são campos criados pelas expressões Nir no ambiente físico. Há aquelas em forma de flechas, de raios, de linhas, há as formas de nuvens de vapor, que, inclusive, determina a dinâmica das nuvens na interação da natureza física com os campos Nir. Mas, os Ranamás percebem que esta forma em forma de nuvem é adequada para lidar com os seres Intai que vão, em seus acolhimentos, levar esses seres para a duplinação. Eles acolhem esses seres em nuvens Nir. Nos Turmãs em forma de nuvem. Na verdade, em forma de vapor. Isto ajuda, contribui e estabelece relações de estabilidade do que no âmbito espírita humano é chamado de perispírito. Os Ranamás vão acolher e vão criar uma bolha de energia articulada com os Turmãs de “vapor”. Não queremos falar muitos nomes, já falamos muitos, depois falaremos mais. Desta forma, o ser encontra-se sob a “responsabilidade” do ser Ranamás que irá conversar, dialogar, insciencialmente, com esses seres: os seres Intai que vão se duplinar. O Ranamás faz um levantamento de muitas situações positivas e construtivas nas experiências anteriores desse ser, e mostra, prova para ele, a necessidade de se imbuir na duplinação. E que ele irá se transformar, “saindo melhor do que entrou”. Os seres Ranamás não se expressam com corpos físicos delineados, desenhados, mas, normalmente, com corpos físicos de fótons, de luz. E este acolhimento, essa criação dessa bolha proporciona um grande acolhimento para o ser Intai. E ali, ao tomar insciência de tudo que ele precisa, ele tem o direito de se expressar aceitando ou não aceitando a duplinação, sendo que antes ainda do processo pressuirsômico, este ser vai ser levado para vários cantos da existência, para que ele perceba aspectos essenciais da sua existência, para que ele encontre sentido em sua duplinação. E, dependendo da necessidade que ele tenha, ele será obrigado a se duplinar. Repito, dependendo da necessidade desse ser. Entretanto, geralmente, na grande maior parte das vezes, os seres vão tomados de muita coragem. Pois, muitos lembram das dificuldades da duplinação. Então, normalmente ele precisa essencialmente do acolhimento dos seres Ranamás. Esse acolhimento é a expressão incondicional genuína do amor que o coloca disponível e entregue à sua transformação Aintai. Essa transformação se dá na medida em que todos os parâmetros possíveis e necessários já estejam realinhados para o processo de acoplagem no organismo físico biológico. O ser Ranamás transfere para um espaço físico microscópico, como uma espécie de compressão de tudo aquilo que será acoplado em enzimas, em estruturas proteicas, e será colocado encaixado em uma fita através de um Turmã Nir. Veja, o Turmã é um anel estruturado, inviolável e só quebrado através da destruição física, ou da degeneração biológica, do desfazimento da estrutura proteica. Ali ele se estabelecerá e irá, na medida em que o corpo desenvolver, também se manifestará como um processo biológico, agregado e dominado pelas enzimas e proteínas. O processo é regido a partir desse instante pelas estruturas orgânicas, todas elas em sintonia, desde o embrião, desde a primeira duplicação, desde o primeiro encontro do espermatozóide com o óvulo. E na própria primeira divisão celular, ela se fará constituída e agregada. Ela se fará parte do processo orgânico, e só na medida do seu desenvolvimento, atrelado ao desenvolvimento orgânico, irá se manifestar. Antes desse processo que é pressuirsômico, o ser já manifesta as suas necessidades, o ser já manifesta todo o seu âmbito suirsômico, e também, como dissemos, dessuirsômico, quando há uma reação, inclusive dando origem a reações alérgicas, a reações orgânicas, contra aquele ser que não se admite nessa posição. No entanto, a grande maioria dos seres acolhe, mesmo tendo reações contrárias. A maioria aceita, a maioria se dispõe e, especialmente, uma pequena parte adota e ama esse processo, pois eles vêm voluntariamente para contribuir, para trazer para a Terra algo específico que pode ser grandioso, mas que pode ser apenas no nível da sua família, às vezes, no nível dos seus parceiros, ou, às vezes, até no nível de si mesmo. Esta é a cosmovisibilidade pressuirsômica, que de visibilidade não tem nenhuma, mas é a visibilidade para o ser que irá ajudar a criar forma, sentido, a criar parâmetros para o seu próprio desenvolvimento, considerando-se que todos os seres Ranamás encobrem e organizam de tal forma que seja possível esse ser, em algum momento, caso ele compreenda a sua necessidade, de encontrar a sua própria luz incondicional do amor. É a vida no sentido da duplinação. A experiência pressuirsômica estabelece as referências para todos em sua experiência futura, seja ela até a porta do útero, seja ela até 100 ou mais anos depois. Sendo depois, portanto, a grande oportunidade para o seu acolhimento, para o seu retorno, a deduplinação. Agradecemos. Paz e Amor. Paz e Amor.
Grupo: Nosso Amigo, duas coisas com relação a essa exposição. Os campos de indução Nir podem ser descritos também como campos filérgicos, como filergia? É claro que a gente tem uma noção ainda muito muito, muito mesmo reduzida do que é isso. Mas, queria saber.
NA: A base da filergia são as expressões Nir. Filergia é um Turmã.
Grupo: Os seres pressuirsômicos são aqueles que acolhem todo esse processo, independente das dificuldades que possam aparecer e que estão inerentes ao suirsoma, não é?
NA: Isso mesmo.
Grupo: Nosso Amigo, gostaria de fazer 2 perguntas. 1) O ser duplinado, o ser pressuirsômico, que traz em sua forma duplinada não conclui uma “tarefa”, talvez a maior delas, o objetivo principal de sua duplinação, e esse ser deduplina sem ter cumprido essa “tarefa”, o que acontece? Por exemplo, um ser pressuirsômico que em toda sua vida buscou realizar aquilo e mostrar a importância do amor, da compaixão mas que não conseguiu em sua totalidade cumprir essa tarefa. Quando essa pessoa deduplina, isso fica em aberto, como se ela não tivesse conseguido realizar essa tarefa? Ou essa tarefa é repassada para alguém que ainda está duplinado?
NA: Primeiramente, a pré-duplinação como o nome pressuirsoma, como o nome já diz, é anterior à duplinação, então não há um ser duplinado no estado pressuirsômico. Aquilo que é estabelecido como parâmetro não é uma obrigação, mas um objetivo possível. Primeiramente, se não é cumprido, o objetivo, ele irá continuar na próxima experiência. Se é cumprido, ele alcança um nível de desenvolvimento compatível com a proposta. Muitas vezes, a proposta Ranamás proporciona um aumento diferencial na sua expressão vibratória, e ele conseguirá no plano Intai alcançar novos processos e novas experiências, novas possibilidades, novos “poderes”, apenas para servir de parâmetro. No caso inverso, em que ele não alcance, ele irá perceber que o pouco que ele fez, fez diferença, mas o que ele não fez irá retornar tanto para a experiência Intai, quanto para a experiência Aintai próxima. Então, não há muito consolo se ele se desviar dos seus objetivos. Entretanto, há uma situação que destaca das demais para o caso de ele não cumprir os seus objetivos suirsômicos, que é quando ele se aproxima do seu eixo do amor incondicional existente em seu ser, ou seja, quando ele faz coisas fora do seu âmbito suisômico, atendendo a solicitações extravasadas do seu amor incondicional, ajudando outras pessoas, e isso muitas vezes pode fazer equivaler ou ter até ultrapassado os seus objetivos, tendo por isso uma resposta muito admirada pelos seres diversos do cosmos “espiritual”.
Grupo: O outro amigo falou que dependendo da necessidade do ser, ele será obrigado a duplinar. Gostaria de compreender isso mais. É possível exemplificar isso para que a gente possa entender mais?
NA: Podemos dar um exemplo. Houve algum momento da sua experiência com seu filho que você o obrigou a fazer alguma coisa que ele precisava fazer e não queria?
Grupo: Sim, talvez sim.
NA: Muito bem. Muitas vezes os seres Intai estão há muito tempo sem duplinação e estão em estágios muito atrasados e provavelmente, sem ajuda, não sairão daquele estado. É preciso que alguém “lace”, no bom sentido, adote esse ser e o conduza contra a sua vontade para os “braços”, figurativamente, dos seres Ranamás. E esses irão convencê-los, normalmente, nesses casos eles aceitam o desafio. E aqueles que não aceitam podem ter períodos mais curtos na experiência humana para irem se adaptando e se desenvolvendo. Por exemplo, durante 30 duplinações, eles irão morrer na infância, para que em dado momento consigam sobreviver como seres humanos, naturalmente. Esses seres muitas vezes carregam aspectos muitos restritos da sua própria possibilidade. Ou são muito violentos, ou são muito impossibilitados para adiantar esse processo. Seres benevolentes aceitam esses seres como sendo aqueles que na experiência duplinada serão seres “incapazes” com todo respeito. Desta forma, irão, pouco a pouco, melhorando as suas possibilidades. Muitos já passaram por esses estágios. Em algum momento da sua própria experiência, todos vocês há milhares de anos viveram tais experiências.
Grupo: Sobre a depressão, é problema de saúde mundial para os seres duplinados e crescente. Com essa situação da crise, com a quarentena, isso se tornou pior. Minha pergunta é o porquê disso, porque os seres humanos sofrem cada vez mais desse mal?
NA: As explicações humanas já são convincentes, pois em uma sociedade injusta e violenta, é natural que alguns não se ajustem a esses processos e se neguem a fazer parte deles.
Grupo: É possível dizer como estão minha irmã e mãe? Tenho sonhado muito com elas.
NA: Elas estão em processo de adaptação, tanto a sua irmã como sua mãe, e elas, no momento, não encontram-se juntas. A sua mãe, principalmente, está se recuperando ainda. Mas, estão bem.
Grupo: NA, vou fazer uma pergunta, só para ver se eu entendi mesmo. Quer dizer que a condição pressuirsômica e dessuirsômica do ser, ela tem a ver com a preparação para a duplinação, é isso?
NA: Sim.
Grupo: E aqui, então, nesse ambiente, os seres vão viver as experiências e os seres dessuirsômicos têm a tendência de desenvolver uma árvore dessuirsômica a partir dos seus atos e de sua noção de vida, é isso?
NA: O processo dessuirsômico é uma fase como o pressuirsoma, é uma fase do processo de duplinação, onde os seres Ranamás lidam com a experiência de cada um dos seres que se candidatam ou que estão no processo de duplinação.
Grupo: Sou nova no grupo e é a primeira vez que faço pergunta. Vou fazer duas perguntas. A primeira, a Xxxx mencionou que quando um ser Intai, na fase de acolhimento ele é obrigado a duplinar. E quando ele tem opção e escolhe por não duplinar?
NA: Ele tem essa possibilidade e fica sem duplinar. Ou seja, ele fica no mundo “espiritual” no nível e nos ambientes em que ele já está. Pode ficar milhares de anos, se quiser.
Grupo: A segunda pergunta é: de onde nascem ou surgem os seres Intai? Estamos falando muito de desenvolver, de retornar, de duplinar novamente, mas de onde nasce? Se tiver algum texto que eu possa ler para poder entender um pouco mais…
NA: Sim, há já textos falando do processo da ressonância selidente em que mostra como acontece a chegada dos seres nas dimensões físicas. Tem uma pequena estória, por mais fantasiosa que seja, é a estória dos seres que estão nas dimensões físicas, e o surgimento relaciona-se a seres que vêm de Éfler e que casualmente encontram a dimensão bariônica, conseguindo perpassar por esta dimensão e a partir daí a sua exploração e, digamos, uma espécie de “nascimento” que não pode ser assim dito, porque não houve e nem há essa questão. Muitos outros seres vieram utilizando-se de outros processos, inclusive de saltos dimensionais, caindo diretamente no ambiente físico. Há muitas histórias que, possivelmente, ao longo dos encontros iremos contar. Entretanto, são muito fantasiosas para os seres humanos, porque estão fora do seu âmbito de compreensão.
Grupo: Muito obrigada.
NA: Pode ser conectada aos textos referentes. Agradecemos.
A experiência dos seres humanos não é apenas uma experiência de uma vida por meio do conhecimento, da consciência e dos processos relacionados ao corpo físico. A experiência humana ultrapassa em muito os horizontes cosmológicos físicos, estando, portanto, ligados e, consequentemente, desenvolvidos em cosmovisões pressuirsômicas, muito antes ainda de uma experiência física. E a mente, como processo engendrado na estrutura orgânica física demonstra, pois, recursos inscienciais, subconscienciais, exoscienciais, e, portanto, conscienciais de desenvolvimento e este é um dos aspectos que estamos interessados em transferir para vocês, irmãos humanos. Agradecemos. Que seja por intermédio da incondicionalidade do amor. Mnahrkiwon.