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Mnahrkiwon! Paz e Amor!

Já abordamos anteriormente sobre Ramanitsao. A experiência da mente muito interessa para aquele que possui a sua mente. Quer dizer que olha para si e busca se entender. Provavelmente, a maior parte das pessoas não tem um engajamento mental específico para o autodesenvolvimento. Muitas vezes, informações são ajustadas para manter a maior parte da população sob o controle e, ao mesmo tempo, fora do seu próprio âmbito de questionamento. Infelizmente, muitas pessoas não conseguem se desenvolver por motivos, dentre outros, também este. É preciso que se pense o que fazer com a experiência da sua vida, que é a sua experiência mental. A mente e o corpo são representativos um para o outro. O corpo necessita do desenvolvimento mental e o ajuda a superar obstáculos físicos como o próprio corpo. A mente contribui também para o desenvolvimento do corpo, pois é a sua experiência de duplinação e, por isso, contribui desenvolvendo aspectos não físicos para que seja complementar à experiência física. A consciência, a dimensão de Guion também é uma amostra dessa situação. E quando falamos sobre Guion, falamos sobre os halos. Já abordamos vários desses halos. Vamos convidar o nosso irmão Gamari, que se nomeia Dazor. Agradecemos, e sigamos.
Paz e Amor. Eu sou Dazor, de Nabauscher de Kuakin. A experiência humana tem estado relacionada há muito tempo com algumas ocasiões em que humanos já vieram para Nabausher e cá estamos na forma espiritual, e cá estamos para falar um pouco sobre Guiontsao. É importante que se compreenda muitos desses aspectos sobre a mente que estamos trazendo apenas relacionados à experiência que você pode ter de si, e essa experiência de si é algo a ser concluído por você mesmo, é claro. Nós temos uma sequência para dizer a respeito, considerando que essas informações não são informações desenvolvidas e encontradas pelos seres humanos, mas refere-se especificamente à mente dos seres humanos. Nós temos alguma “tecnologia”, espécie de transmissões que nos permite acompanhar com a assistência dos nossos irmãos orientadores a quem vocês nominam como Nossos Amigos. Também temos a mesma perspectiva com eles e com outros seres, como os seres de Naoli, quando nos abordaram assim como estamos fazendo com vocês. Essa experiência nos traz uma nova dimensão de, por um lado, o relacionamento com os seres humanos, ainda inicial, e, por outro lado, a confirmação da experiência já amadurecida com os Naoli, nossos irmãos siderais, para sermos mais compreendidos. Certamente, temos muitas limitações, inclusive tecnológicas, para termos uma comunicação com relação a uma distância tão grande, comparativamente às tecnologias humanas e também às “nossas”. O assunto da mente humana é impressionantemente importante, pois, compreendemos que, em muitos aspectos, a mente humana guarda referências físicas mais desenvolvidas do que de outros seres conhecidos do nosso trânsito, mas que tem uma tecnologia mais avançada do que a humana. E, mesmo assim, há um grande interesse porque verdadeiramente muitas formas de lidar com as mentes dos seres em geral são complicadores pela facilidade ou dificuldade de acessar informações e comunicação. Muitos seres nesta dimensão física próxima da experiência deste cosmo solar humano, onde há uma diversidade de situações e muitas formas de impedimento para o acesso à região da Terra. Um desses impedimentos é certamente a temperatura, considerada por muitos desses seres não humanos como sendo muito alta. Normalmente eles atuam em temperaturas próximas de 30º celsos negativos. É preciso considerar que o desenvolvimento da vida na Terra encontrou de fato muitos sistemas, e esses sistemas ainda se mantêm em equilíbrio, e esse equilíbrio é essencial para a sua transformação. E isso está relacionado a uma ecologia, mas também a uma ecologia – vamos pedir o termo emprestado – mental. O que seria uma ecologia mental? O compartilhamento da experiência mental, emocional, afetiva, sensorial. A experiência física do corpo por meio da duplinação. Certamente, também há pelo menos 5 vezes a quantidade de seres interessados na experiência duplinada humana, e dentre esses também há seres com origens não humanas. Isto pode ter um lado bom e um lado que não é bom. O lado bom relaciona-se diretamente com o amor incondicional, que vem sendo trazido aos poucos, não só pelos próprios humanos no seu desenvolvimento ou por nós, mas também por seres não humanos, duplinando com esse objetivo, perpassando pela experiência física da duplinação humana. O lado que não é bom é que alguns desses seres têm também vindo de experiências não alinhadas – digamos, para sermos compreendidos – com a intenção de trazer o amor incondicional. E desta forma, pode sobrecarregar a experiência da duplinação humana. Felizmente, não são proporcionalmente tão significativos quanto a experiência dos seres de amor, digamos assim. A mente, portanto, que é o nosso assunto, a dimensão de Guion, precisa ser compreendida agora como aspecto de encontro com aquilo que é do interesse de cada um, o seu próprio desenvolvimento, o acesso a diversos níveis de realidade para contribuir com o seu desenvolvimento, mas também a compreensão dos aspectos coletivos necessários, de extrema relevância, que precisam ser encontrados nesta atualidade. A mente é o suporte da compreensão, é o suporte do corpo. E o corpo é o suporte da mente e das ações. Se a mente precisa compreender, o corpo precisa agir. Se o corpo não agir, pode levar a uma incompreensão, ou pode ser resultado da não compreensão mental. Quando propomos algo relacionado ao desenvolvimento mental, percebermos a delicadeza, óbvio, a importância que diferentes formas de perceber e saber de si pode levar a resultados surpreendentes entre os seres humanos. Não podemos e nem temos uma postura diante da experiência humana, como se soubéssemos o resultado final que cada um pode obter de si. Apenas protegemos os aspectos negativos. Proteger os aspectos negativos pressupõe proteger de invasões, sejam de quaisquer origens. Isto é um aspecto forte do nosso processo com os seres humanos. Nós, enquanto os estivermos acompanhando, estaremos essencialmente protegendo-os. A proteção não é um aspecto específico de uma relação desigual. Muito antes pelo contrário. Uma relação igualitária é parte da essência do amor incondicional. Não podemos obter informações não autorizadas de vocês. Não podemos lançar questões não autorizadas para vocês. Temos que seguir, na compreensão de vocês, protocolos funcionais, protocolos que atendam especialmente à autonomia de vocês. Ou seja, as decisões se valem a partir das compreensões de vocês. Nós vamos pouco a pouco ofertando aquilo que nos é solicitado e que, ao mesmo tempo, fazemos parte de um processo de desenvolvimento mútuo, o que acontece entre os Gamari e os seres humanos. Esse aspecto promissor, portanto, condiz com as informações que iremos, pouco a pouco, transferir para vocês. Elas estão relacionadas a um âmbito diversificado de seres responsáveis pelos estudos e pelas ordens de distribuição dessas informações. É preciso que vocês sintam, que vocês percebam em vocês mesmos e em vocês mesmas, da melhor forma, os aspectos construtivos que sempre são balizados tendo como parâmetro os benefícios e, certamente, a questão dos riscos, eliminando-se os riscos significativos. E, importante, parte da informação deve ser concluída por vocês mesmos. Sugerimos que possam, vocês, tirar as suas conclusões, desenvolver-se, se for o caso, cada um da sua forma, mais ou menos, criar grupos de discussão, se for o caso, reelaborar os termos, que são termos vindos de linguagens humanas, por conterem muitos dos sentidos arquetípicos da experiência humana. Normalmente são usadas linguagens antigas, algumas delas já extintas, com o objetivo de renovar o pensamento, tendo-se em vista que temos novas informações e diferentes daquelas estudadas pelos seres humanos cientistas, ou outros, até místicos, – respeitamos todas as formas de pensamento, de sentimento, de estudo, de aprendizado de desenvolvimento. E, portanto, há, de fato, uma grande diversidade de informações úteis, importantes, que devem ser consideradas, também da experiência humana. E nós as consideramos.
Guiontsao, relacionado a Ramanitsao, que é a dimensão dos halos, dos halos inscienciais. Vamos falar alguma coisa a mais, pois já falamos de halos, como o Sur, que é a dimensão do estado de vigília, do estado consciente de vigília. Já falamos de Sinsi, já falamos de aspectos mentais sobre a experiência de ver as luzes inscienciais. As luzes que são expressão das matrizes de matrizes dos parâmetros de comprovação da experiência de viver a interação. Todos esses aspectos já foram ditos, e eles estão diluídos entre vários textos que atendem a algumas perguntas muito importantes de cada um. Nós vamos falar sobre a mente de cada um, mas não vamos falar como se a mente fosse de uma forma só. Ela não é. Ela é baseada na experiência, na memória que é trazida de cada um, das experiências anteriores. Ela é resultante das condições elaboradas pelo suirsoma com os Ranamás. Ela é resultante da experiência física que a vida suirsômica proporciona para cada pessoa. E assim também das reações, como cada um reage para si, como cada um recebe a si. E não há de nossa parte, nem poderia haver, nenhuma espécie de julgamento de qualidade ou de quantidade. Certamente, aquilo que o próprio ser humano em sua compreensão, em suas noções é capaz de discernir, pode nos servir para contribuir em ajudas pontuais. Pois, as morais, as éticas, ou as formas de análise do discurso, dos sentimentos, da elaboração das impressões, das interpretações, das linguagens, dos significados das coisas para cada um, isso coloca cada ser em sua própria forma de existir Kalamatsana. É muito mais complexo do que simplesmente igualar cada um em sua experiência única. Podemos perceber nitidamente que Guion é uma dimensão consistente, altamente estável, mas multifacetada em halos. Os halos são processos específicos de cada situação do processo mental. Nós temos os níveis inscienciais que formam todo o bojo, toda a energia, todos os campos NIR e os campos eletromagnéticos que envolvem o ser insciencial, que envolvem o ser em sua existência, em sua relação com o seu silo, o seu âmbito de existência. O ser silosciente é aquilo que você é em sua integralidade. É de onde é a fonte de expressão da sua sabedoria, do seu conhecimento, da sua memória, pois ela é integralmente armazenada, nesse âmbito, no seu silo, no seu silo hadal, onde a experiência do ser humano está contígua com outros aspectos, outros seres de uma forma mais ampla, assim dizendo. É, portanto, algo a ser considerado. A sua mente é ampla, é complexa, e está vivenciando há milhares de anos a experiência da duplinação. Essa experiência não começou na Terra. A priori, os seres humanos, em suas origens, vieram de outros planetas. E a primeira origem, vamos revelar bem mais para à frente, porque ela é incrível comparativamente ao que o ser humano vive hoje. E, apesar de não haver como demonstrar para os seres humanos em sua totalidade essa virtude que já vivenciaram, esse caminho amplo, profundo, transformador, de muito sofrimento, de muita dor, mas ainda incluindo a experiência atual, é preciso ainda muita transformação. E agora é o momento dessa transformação ser transmigrada do corpo para o ser mental, para o ser insciencial. O corpo está pronto. Ele está disponível para a experiência de viver a vida mental. É preciso compreender Guion. A forma mais simples de entender Guion é: Guion é o que você pensa, é o que você sabe de si, é o que você sabe do mundo, é o seu comportamento, é quem você é. Guion é a sua mente, é a sua integração com o seu corpo. Guion não é algo separado do seu corpo, é algo desenvolvido por meio do seu corpo. O amor pelo seu corpo é o seu amor por si, o amor por si é a receptividade que o seu corpo tem por você. Existe, com todas as linhas, com todas as palavras e letras, uma interação entre os seus diálogos internos e o seu corpo. Mas se você não aprendeu, se você não teve essa oportunidade ou não teve essa habilidade de influenciar a si, dialogando com o seu corpo, ou seja, a experiência Icon, claro, ela depende da compreensão do amor incondicional. Um dos motivos de não se aprender essa experiência é por não se compreender também mais profundamente, mais consigo própria, consigo próprio, o amor incondicional. Não podemos generalizar, tendo-se em vista que o amor incondicional é a experiência mais forte na humanidade através das mulheres com seus filhos, e em segundo lugar entre os irmãos e entre, obviamente, o filho e a sua mãe. Essa experiência dos humanos, na forma de mãe, é a experiência mais observada pelos seres não humanos em relação à humanidade, porque não só é muito admirada como demonstra a complexidade da mente e do desenvolvimento dos seres humanos. Para você que é mulher e ao mesmo tempo é mãe, observe como o seu amor incondicional pode servir de base experiencial para você. Isso já é um avanço. E para os outros casos, que incluem homens e as mulheres que não tiveram filhos, o amor é a experiência do seu amor com a sua mãe. É possível plenamente, da mesma forma, que se encontre em sua essência, em seu corpo, em sua “alma”, o seu ser de amor incondicional. Essa essência incondicional é a base para o desenvolvimento mental amplo, equilibrado, acessível, em direção à exosciência. A exosciência é um aspecto a ser compreendido e a ser vivenciado melhor. Tanto pode ser compreendido racionalmente, como pode ser compreendido pela experiência de cada um.
Abordamos inicialmente, portanto, Guiontsao. Guiontsao é o aspecto mais evidente do que você é para a sua existência. Quando evocamos Kalamatsana, quer dizer que estamos fazendo uma conexão possível entre a sua consciência e os diversos níveis inscienciais, que inclui o âmbito maior exosciencial. Os exercícios que vão sendo propostos, apesar de serem alguns repetitivos, ou às vezes sem uma resposta mais rápida, imediata, eles são exercícios de sensibilização, mas não só isso. Eles são exercícios de desenvolvimento. Como colocamos, o sanir de cada experiência responde e é resposta para aquilo que cada objetivo se demonstra. Isto é, se você quer exercitar uma determinada qualidade, ao exercitar irá encontrar, por um lado, a existência da experiência corporal, que por estar baseada em informações inscienciais transdutorizadas para enzimas e proteínas, o que relaciona com a constituição do processo de desenvolvimento, incluindo as questões genéticas e as questões de mutações, assim como as mutações mentais. Então, vejam! As mutações “mentais”, usando o termo que não representa o mesmo processo, mas caminha paralelamente com o desenvolvimento corporal, como sempre abordamos, relaciona-se a três vezes mais a habilidade da mente humana de se transformar mentalmente em relação à genética como ela é entendida atualmente. Essa questão mostra que a habilidade mental já está pronta para se desenvolver mais. O corpo pode representar resistências, como falamos, para dizer tudo isso, e a mente, ao mesmo tempo, pode abrir os aspectos de suas representatividades, como por exemplo, através da linguagem. A linguagem representa um conjunto bastante extenso de chaves transformadoras, chaves de paridade. Por exemplo, quando você fala: “eu quero uma coisa”, isto é uma chave para a estrutura orgânica. Ela compreende não apenas o que você quer dizer, mas as conexões que você faz internamente com o seu ser sem ter a menor consciência disso. Quando você diz “eu quero”, é uma chave de paridade. Quando você começa a trabalhar com essas chaves – o que é trabalhar? É lidar conscientemente com os efeitos dessas chaves mentais em seu ser – você deve, em primeiro lugar, compreender algumas coisas que são genuinamente mentais. Por exemplo, confiar em você é algo apenas mental. Não é algo que nasce do seu corpo. É algo que nasce da sua mente que se transfere para o seu corpo. E o seu corpo, ao compreender, ele irá fazer a transdutorização. Você pode dizer: “eu quero abaixar a minha pressão arterial agora”. Se você fizer isso confiando plenamente, você pode colocar o aparelho e medir. Ela irá responder porque o seu corpo compreende o que você diz, mesmo que sejam expressões que você não compreende. O incrível disso vem de onde? Ora, você não nasceu agora em Kalamatsana. Você existe há muito tempo e em outras vidas você aprendeu, e aquilo que foi transmigrado para os corpos físicos foram levados em parte e em muita coisa para os chamados correspondentes perispirituais. E essas informações quanto mais incorporadas ao seu ser, mais presente em suas memórias. Muitas pessoas que têm talentos para a arte, para experiências como esportes ou matemática, linguagens, escrever, compreender, amar toda forma de existência, de habilidades de relacionamento, de compreensão, de força, de obter respostas, são habilidades que transmigram através do períspirito, para ficar claro a relação de transmissão, pois não compreendemos o períspirito como a experiência espírita diz. Respeitamos integralmente o que todas as religiões ou formas de compreender a vida assim o fazem. Mas, emprestamos os termos para ajudar na compreensão, para não termos textos tão repletos de expressões como já tivemos antes. É preciso que entendamos que genuinamente que a mente é uma dimensão acessível utilizada, relacionada à sua experiência de saber o que, ou quem, ou como você é ou está na existência. Entendido bem esse aspecto, precisamos aprender a lidar com o que chamamos de objetos de Guion. A expressão objectual é muito limitada, porque o que estamos a priori abordando como objetos de Guion não tem nenhuma relação com objetos. Mas, por que pegamos essas expressões? Para que seja possível, inicialmente, imaginarmos os vínculos entre aquilo que está em sua mente e as possibilidades que a sua mente, interativa com o seu corpo, pode transparecer em relação a um determinado nível da realidade. Vamos dar o exemplo. Se eu pego este objeto, eu estou tocando e se alguém estiver aqui, vai tocar. Nossos irmãos, amigos do Xxxx, que estão aqui ao lado, eles estão correspondentes ao ver, mas eles não tocam o objeto. Para eles e para vocês que estão aí, o objeto é conhecido, é um mouse, mas eles não podem ter acesso a este objeto, assim como vocês também não. Vocês estão vendo, eles também. A relação é exatamente a mesma. Na mente deles, eles não têm uma mente física como têm os seres humanos, mas o correspondente ao que seria a mente deles que aceita que este objeto seja um objeto conhecido é abaixo de um nível crítico em relação à confiança em relação a este objeto do que vocês, que conhecem o mouse e tocam no mouse e lidam com ele diretamente. Se eu colocar o mouse aqui e falar para eles: “me mostra uma coisa ali”, eles não vão poder fazer, porque eles não estão na mesma experiência física, não compartilham o mesmo nível. Num processo mental há relações com os objetos, de forma às vezes muito complexa, e às vezes de forma simples e direta, como é o caso do mouse. A experiência dimensional, ela proporciona isolamentos impressionantes, e o melhor desses exemplos, desses isolamentos está em vocês com Guiontsao, que é a sua consciência, as suas ações, os halos inscienciais, conscienciais como o halo Sur, que foi citado no texto atrás e a experiência física. Esse objeto é representado na mente desse sujeito, mas, se ele não tocar nos objetos, como vocês aí não podem tocar nesse objeto agora, nesse momento, incrivelmente, estão separados dimensionalmente. Essa é mesma relação de separação dimensional entre o ser Xxxxx, humano, e o ser Shamir, não humano. É a mesma relação de separação entre a mente do Xsss e o corpo do Xxxx, que pode sensorialmente perceber esse objeto, entregar para alguém e esse alguém usar da mesma forma como ele usa. E também assemelha-se essa separação dimensional de vocês aí, separados, apenas vendo esse objeto. Aliás, vocês não estão vendo o Xxxx porque há um problema físico na lente, no processo eletrônico e a imagem está opaca, esfumaçada. Essas relações entre a mente e as dimensões estão relacionadas ao processo Guiontsao. Os halos inscienciais são experiências da mente, assim como podemos ter como referência a experiência da consciência através do halo Sur, que é o estado de vigília. Ele está relacionado a processos cerebrais, a processos corporais, a processos enzimáticos muito importantes, a substâncias químicas neurotransmissoras. Está relacionado a equilíbrios emocionais, equilíbrios afetivos. Ele está relacionado à experiência cotidiana, de pegar um objeto, pegar a chave do carro, entrar no carro, sair da garagem, ir para um determinado lugar, conversar com uma pessoa, devolver uma coisa que você não quer mais, aí deu um problema e você vai discutir, vai discordar, vai argumentar, vai elaborar. Todo esse processo é o processo do estado de vigília que não funciona de forma linear. Como a mente é multidimensional, ele fica indo em picos. Em cada âmbito dessa curva de tempo, esses picos variam e influenciam o organismo, e o organismo influencia os picos de consciência. É possível que você treine um limiar de consciência provisoriamente contíguo, ou seja, 30 segundos plenamente conscientes, mas isso reduz as atividades orgânicas e traz benefícios e diferenciais nas reações corporais e mentais. Porque as dimensões de Guion, no plural quando se refere aos Guiontsao. Então, Guiontsao são os halos existenciais. Nós vamos falar sobre cada um. Os próximos encontros serão dedicados aos exercícios relacionados aos principais Guiontsao. Esses aspectos iniciais do processo mental, eles serão realizados em relação à consciência para que possam compreender aspectos diferenciais de uma mente que, apesar de desenvolvida em vários aspectos – sem dúvida nenhuma a complexidade da mente de vocês todos é imensa e altamente desenvolvida. Esse alto desempenho não é equilibrado, digamos, no sentido de outros halos, outros Guiontsao, outros halos inscienciais. Nós vamos dar o exemplo daquele triângulo. Estamos falando que às vezes é repetitivo, mas prestem atenção que são aspectos diferentes a cada vez. E, às vezes, as nuances dessas diferenças podem ajudar imensamente tanto na compreensão como no sucesso da experiência, considerando-se que a experiência terá sucesso quando você perceber que teve, quando você sentir. Não quando nós avaliarmos. Nós fazemos avaliações, mas elas são com objetivos totalmente fora do espectro pessoal. São análises relacionadas à questão mais integralizadora da mente, ou seja, se ela deu uma resposta que irá leva-lo mais à frente. Vamos dar o exemplo do tal triângulo. Eu vou repetir um pouco para fazermos o desvio para o exercício a ser feito no momento adequado. Inicialmente, nós falamos sobre esse aspecto de fecharmos um triângulo e observarmos a película sutil que se forma em torno das mãos. Se pegarmos uma lente como essa daqui, ela tem um aspecto físico interferindo. Se não tivesse, ela também formaria uma película de atmosfera. Só que ela não tem os campos e a dimensão de Guion e os campos NIR, porque eles fazem parte da expressão das células do seu organismo, do seu corpo e dos seus níveis inscienciais, a sua própria mente. E isso seria, a grosso modo, a expressão da aura. Mas isso que estamos fazendo é muito mais do que a aura, mas ajudar a compor também a expressão da aura. Isso que estamos fazendo, então há uma mistura de aura com a expressão de Ídar. Ídar é uma dimensão. Não tem a dimensão física? Não tem o tempo, outra dimensão? Não há a altura, a largura, a profundidade? São 3 dimensões físicas. Não tem a dimensão de Guion, que é a sua mente? É outra dimensão! Ela está engendrada no seu corpo por processos complexos, mas é outra dimensão. Podemos falar de muitas dimensões e ficaríamos horas falando sobre dimensões da existência. E quando falamos Kalamatsana, estamos nos referindo a uma linha simbólica de existência, que é chamada de rota. É a sua trajetória ao longo desse processo existencial. Certamente, há uma grande complexidade, mas é possível entender esse diagrama, de uma existência que é esta que você sente, percebe, pensa, elabora e é capaz de dizer a respeito. Vamos pensar que esta experiência agora, ela foi trabalhada para que você possa perceber algo mais sutil. Deu para perceber que aquilo que você vê neste espelho delgado do triângulo e dependente até de uma certa iluminação mais baixa – porque uma iluminação intensa desfoca o campo possivelmente visível de Ídar e, de certa forma, os cornetos oculares, eles são capazes de perceber determinados níveis e esse é um nível chamado de Sub X. Já falamos sobre isso e depois iremos dizer mais também. Muita coisa para depois que às vezes até nem vamos falar, mas já fica aí lançado para dizermos sobre isso. Há uma interferência ou uma relação de registro ocular físico e bioeletrônico, para pedir emprestado o termo para a parte neurológica humana, sem querer dizer que o humano é máquina, porque é muito diferente, não é? É preciso que se perceba que há algo sutil que não se observa. Ao não se observar, certamente aquilo ou vai ser pouco representativo ou não vai ter nenhuma importância. É o que acontece muitas vezes. E os processos mentais não foram estudados pelos seres humanos por essa ótica, por essa forma de entender. Foram estudados por outros parâmetros bem mais físicos, fisiológicos, o que é de grande importância e estão bastante avançados em relação a pouco tempo. Vamos entender que há a possibilidade de você focar essas sutilezas expressivas do campo insciencial. Elas são expressões do campo insciencial. Refletem totalmente na estrutura corporal, inclusive através dos Chacras, dos centros de energia, das expressões de NIR, que não é conhecido pelos seres humanos. Vamos chegar a um termo, para terminar nossa exposição, que está relacionado a um exercício a ser feito por quem queira fazer.
Eu vou tentar simplificar o exercício. Primeiramente, ao fazer esse triângulo e você perceber à meia luz, com clareza, os detritos mínimos de poeira e de expressão de luminosidade, não tem espessura, só um anteparo que parece ser uma imaginação. Mas ele não é uma imaginação. Então, você posta e tentar imaginar, veja a importância que o aspecto criativo da mente tem na formação simbólica, na formação de todas as verdades construídas pela humanidade. É preciso imaginar. Por que? Porque você ainda não vê. E a imaginação irá entrar em sintonia, o que é tsao. Tsao é sintonia. Veja: Guiontsao: a sintonia do ser mental. Entrar em sintonia é encontrar, assim como vai afinar um instrumento (faz sons em glissando, achando a afinação). Afinou. Ali é exatamente a mesma frequência. Quando isso acontece, a imaginação faz assim. Ela encontra, ela acha. Então, ela vai achar inicialmente nuvens. Já falamos disso. Nuvens. Nuvens são movimentos de sombras e luzes indefinidas, porque os campos eletromagnéticos, magnetofi, eletroestáticos, os campos NIR, Fi, eles se interagem a todo momento e eles formam como se fossem nuvens. Nuvens é a analogia mais próxima daquilo que você vai ver como sombras e luzes. Filetes de movimento. Muitas imagens que o Xxxx tem colocado têm esses movimentos. Por isso, gostamos dessas imagens. Elas são como fumaça, elas são como fogo, elas são como eletricidade. Elas formam campos, ações, influenciadas entre si e, especialmente, pelo processo insciencial. Como ele não é experimentado em perceber fisicamente, é preciso treinar. Lembre-se que sanir não é você parecer um louco olhando para as mãos como um bebê, mas é como um bebê descobrindo a si. É bem importante ter esse conforto, o conforto de sanir a sua dimensão mental. Guiontsao é afinar. Olhar para seus movimentos, apreciá-los. Porque, inicialmente, há um estímulo físico desconhecido buscando criar a sintonia para encontrar aquilo que é a expressão verídica do seu organismo, do seu ser. Se você colocar uma câmera térmica, ainda irá ver o seu calor. Você não vê o seu calor, assim como não vê o seu campo eletromagnético. E nem o seu campo NIR, nem as expressões dos chacras, dos centros de energia, nem os fluxos Ki do seu organismo. Não é porque você não vê, que eles não existam. Eles existem. Eles representam a expressão daquilo que você é. Se você pensa, é isso! Você é o que você é. O exercício se resume em você encontrar ao afastar e imaginar o Cristal de Guion (desfaz o triângulo afastando as mãos e faz uma concha com elas, mas sem encostar os dedos). Junto com o Cristal de Guion está contiguamente, está engendrado, todos os campos que descrevemos. Você pode perceber que você pode jogar o Cristal de Guion (de uma mão para outra). Ele vai andar lentamente. Você não vai conseguir jogá-lo. Por mais força que você faça ele não vai rápido. Ele vai lento, porque ele é um campo específico. Mas você pode segurá-lo como se ele fosse real. Ele é lento. Você joga e pega ele. E ele adere aos seus dedos. Ele pode, por uma habilidade, desaparecer e aparecer no lugar uma espécie de um fluxo pegajoso, como se fosse um chiclete, algo grudando, uma gosma qualquer, um fluido, que são seus campos eletromagnéticos relacionados aos campos Fi. Nós chamamos de magnetofi. O magma. Ele é o ambiente dos seres espirituais. Há tanta coisa para se perceber e aprender a discernir. É um mundo muito mais sutil, mas um mundo genuinamente mental, que nós chamamos de Guiontsao. A ação ou a afinação com esses níveis.
O exercício é você, em determinado momento ficar o tempo que desejar ou puder. De um minuto a 24h. Fique o tempo que quiser. Isso é um aprendizado. Claro que ninguém vai ficar tanto tempo. Mas 5, 10, até 20 minutos pode trazer uma grande melhora nessa percepção. Vamos chamar de percepção, mas é mais que uma percepção, é um aprendizado. A criança, o bebê que descobre a sua mão. Você está descobrindo agora, não a sua mão física, mas a sua mente. Guiontsao. Agradecemos. Paz e Amor. Agradecemos a todos. Paz e Amor.

Grupo: Gostaria de um esclarecimento sobre o exercício, pois como você mesmo reiterou, o triângulo deve ser feito num espaço com um pouco de luz para a gente definir essa película. O do cristal também ou, ao contrário, deveria ser mais escuro?

Dazor: Mesmo ambiente. Porque muita luz, a luz ofusca a sutileza e os cornetos oculares não conseguem, com muita iluminação, perceber uma iluminação concorrente. Atrapalha de perceber as sutilezas. Isso, com o treinamento melhora bastante.

Grupo: E o contrário, de ser mais escuro?

Dazor: Muito escuro, haverá uma diminuição também. Tem um ponto que você vai ver que é mais adequado. Cada um tem o seu.

Grupo: Com relação ao exercício, o cristal é feito da mesma forma, né? Com a mão abaulada, sem estar com as mãos fechadas, com os dedos levemente afastados, não é isso?

Dazor: É isso mesmo. Você faz o triângulo e, ao separar as mãos, vai ver uma conexão desses pontos de campos. Ele pode até virar assim, como se dobrasse, você vai perceber que ele dobra. Se você fizer ele dobrado assim, você percebe a dobra de Ídar. Você percebe nitidamente essa dobrinha. Ele faz como se fosse um livro. Aí, separando, você começa a ver a influência que a sua mente tem no resultado daquilo que acontece aqui (no meio). Quando você está buscando o cristal, ele vai surgir no centro. Ou ele já pode surgir quando você está assim (com o triângulo) ou imediatamente que separa e vai curvando as mãos, ele vai surgindo no centro. É natural porque já é uma experiência vivenciada em muitos momentos da experiência mental humana pregressa. Isso nós vamos explicar. Tem a ver com a experiência uterina. O cristal, ele é algo muito fácil de ver e, na medida em que ele se estabelecer na sua visão, você vai ver. É visual. E é uma experiência mental porque ela é formada pelo processo mental. Você pode pegá-lo. Você vira ele e você o vê por dentro. Ele irá virar como normalmente o cristal viraria. É físico. Quando você jogar, você vai ver ele voar no ar e você pode pegá-lo no ar. Quando você conseguir isso, a sua interação mental e criativa está promovendo o que é o Tsao, a afinação. Ela está entrando no mesmo nível de ressonância mental que constrói esse processo e é capaz de lidar com ele. Aí vem a falta de experiência e do que que você faz para promover isso. Isso é de cada um. Você tem que acreditar em você. Veja, a relação de confiança consigo é essencial, porque se você falar “isso não existe”, não vai existir não! A experiência mental, é ela quem forma o processo e ela depende de seus pressupostos. Se eu falar para você que borboletas não voam, o dia que você ver uma borboleta, você vai se assustar que elas estão voando. E pode ser que você não acredite e que, aos seus olhos, elas não estão voando. A mente tem o poder de sobrepor a vários níveis de realidade. É preciso aprender a sintonizar. Você entende que é uma dimensão que você é, nela. É a sua dimensão. Você está tanto fisicamente na terceira e na quarta dimensões, espaço e tempo, quanto em Guion que é a sua existência mental. Ela é uma dimensão, como explicamos, separada. Quando você enxergar o cristal, você pode fazer aquelas brincadeiras como forma de verificação, de aprendizado. De estar lidando com um objeto de Guion real. Ele é mental, mas é real. E é só você que verá. Ele é só seu. É a realidade do seu estado mental. E representa, inclusive, boa saúde mental. Você conseguindo enxergar, é sinal de ótima saúde mental, de equilíbrio mental. Você não conseguir enxergar, é normal, já que não há nenhum treinamento ou nenhuma experiência nesse sentido. Aí, em dado momento, você pode enxergar outros níveis inscienciais, que é, por exemplo, você enxergar como se fosse uma coisa mais esfumaçada. Você vai ter vários halos: os halos esfumaçados, os halos transparentes, os halos em folhas, que são literalmente uma folha de papel, os halos da representatividade, você começa a ver sentido em tudo que você fizer ali. Há vários aspectos, vários halos, vários níveis que podem ser treinados. Estamos propondo que vocês treinem o cristal e esses outros descritos, que seria enxergar os campos NIR, que eles parecem fogo, mas um fogo que não tem origem. Ele fica como se fosse uma coisa elétrica, mas sem forma. Também tem as formas elétricas dos campos eletromagnéticos. Você vai enxergar nitidamente os positivos e os negativos, e você vai ver a força que fazem eles ficarem girando e você pode até experimentar com a sua mão aquela regra da mão. Vocês conhecem? É assim: força, velocidade e a direção do campo magnético. São coisas bem verdadeiras, porque á a experiência da sua mente. Ela está dentro desse ambiente proporcionado pela natureza física, pela experiência da duplinação. Até o que vocês conseguirem enxergar e tentar ………….84’…………………… E se você tiver sorte de você até enxergar, se for o caso de você ter interesse …. Isso pode vir a acontecer com alguns de vocês, ou não. Especialmente não tenham medo. Não tenham medo. Se vocês ficarem inseguros há algo que pode ajudá-los a não serem alvo, mas todos vocês terão assistência dos nossos amigos. Se vocês estiverem sentados, é uma boa postura, melhor do que sentado ou em pé, porque você se relaxa e vocês podem cruzar os pés. Para quê cruzar os pés? O campo eletromagnético do corpo, ele fica focado sem saída, se vocês cruzarem. Então, isso ajuda a você que pode se achar inseguro. Mas vocês, de qualquer forma, se não assim procederem, podem ficar tranquilos pois estamos dando a nossa assistência de proteção. Não vamos nem ver o que vocês estão percebendo. Só preservar o ambiente que vocês estarão. É só isso que queremos fazer. Vamos dizer, simbolicamente, vamos trancar em uma caixa. Vocês, ali, estão protegidos. Só isso que vamos fazer para o benefício do estudo de vocês.

Grupo: Eu fiquei com uma dúvida, e até interessante a forma como eu vou dizer. Eu costumo dizer que, quando eu faço esse tipo de exercício que envolve a visão, parece que quanto mais a gente foca, mais desfocado fica embaixo. A minha dúvida é: a gente que faz uso de óculos ou lente corretiva, faz diferença fazer esse exercício com o óculos ou sem o óculos ou não faz nenhuma diferença?

Dazor: Nenhuma diferença. É um processo mental. Apesar dos olhos físicos participarem, eles não são a referência. As imagens dos processos mentais não se relacionam à experiência visual. Talvez pedem emprestado algo que já está ali disposto no cérebro, na mente, na experiência de enxergar. Mas é uma visão mental, não é uma visão ocular. Por isso, o processo criativo tem influência. Por isso, ele interfere. O que você pensa interfere, porque, realmente, você precisa crer naquilo que você está imaginando porque o imaginar é um processo de sintonia. É como uma pessoa que não tem a visão e está pegando pela primeira vez em um lugar. Ela vai encontrar todas as coisas e vai imaginar aquilo. Ela vai formar pouco a pouco a imagem até ela perceber o que que é.

Grupo: Queria voltar a uma pergunta sobre a trajetória Kalamatsana, se nas gerações de duplinação existe uma relação entre essa trajetória Kalamatsana em Ídar, insciencial.

Dazor: Ídar é uma dimensão. A experiência Kalamatsana é entendida como um processo resultante de toda a experiência. Ela tem duas referências, não são referências do tipo uma é a outra. São duas referências da mesma coisa em ambientes e processos distintos. Por um lado está a sua consciência, ou a sua exosciência. Está o seu ser insciencial. Por outro lado, está tudo que você vivenciou em pacotes de memória, vamos dizer simbolicamente. Emprestando da física quântica, que os processos mnemônicos são integrais. Eles não são processos picotados. Eles são processos inteiros. Digamos que eles também se guardam em pacotes, em bolhas, em linhas, em desenhos, em formas. Formas rabiscadas em Ídar. Ora, no ambiente físico, se eu tenho um papel e um grafite, eu risco e aquilo fica marcado. Em Ídar, os campos NIR podem fazer desenhos perfeitos, micro e desenhos grandes, ou desenhos de uma vida inteira. E aquilo é um pacote. É como se estivesse numa bolha de água, numa bolha de sabão, numa caixa de ferro, ou em qualquer lugar. Mas eles ficam consistentes, eles estão em equilíbrio em relação aos campos NIR da energia do ser insciencial, do silo. O silo é a capacidade de existir. Kalamatsana, na outra ponta – se é que posso dizer simbolicamente, não literalmente – está a soma dessa experiência existencial. E ela tem uma trajetória. Nós fizemos uma alusão ao próprio Sistema Solar em os humanos estão inseridos, que é: o Sol está em torno de um centro. Cada um dos planetas vai junto com o Sol. Eles estão em espiral. Todos estão em espiral. A Lua em torno da Terra faz uma espiral com a Terra, que faz uma espiral com o Sol e com todos os outros planetas, com todos os outros objetos celestiais. Todos estão em movimento e esse movimento é simbolicamente comparado coma existência Kalamatsana, formando as rotas que seria o resultado existencial, daquilo que você já viveu na sua existência. E a cada instante, o presente, ele é uma conexão direta com a existência. O presente. O futuro, ele é em outras dimensões. Mas naquela dimensão ele não existe. Mas ele existe em outras dimensões, porque você não tem uma só versão. Não apenas um verso, uma versão, um universo. Há multiversos, há múltiplas formas de se ver a mesma coisa. Você pode ver o coronavírus na morte de uma pessoa, e você pode ver ele num microscópico. Há múltiplas formas de você ver tudo. Um universo extremamente distante, ele está sendo visto muito depois do tempo, Ele já não é, numa consideração teórica, o que ele está se mostrando. Mas a consideração teórica precisa viajar o mesmo tempo e voltar para comprovar. Quando ele voltar, ele já não é o mesmo duas vezes, e três vezes porque ele quis comprovar. Ele é três vezes mais fora do tempo. A relação de tempo com a experiência Kalamatsana é instantânea, ela não é temporal. Então ela guarda a existência de cada um.

Grupo: Sobre o exercício, quando eu jogo o cristal de um lado a outro para brincar com ele,, eu desfaço as mãos em concha?

Dazor: Pode desfazer. Não tem problema, porque o seu foco mental é o cristal. Você pode até tirar a sua mão e ficar olhando o cristal.

Grupo: E posso finalizar o exercício sem voltar com as mãos, né? Ou é sempre bom voltar com as mãos?

Grupo: Normalmente, você pode simplesmente virar para o lado e dormir. Não tem uma barreira ou uma coisa a ser concluída. É como se você olhasse ali, você abrisse um livro, leu uma frase, fechou e dormiu. Você só está treinando, estudando como enxergar esse nível insciencial, a sua própria mente. É um estudo, uma busca, é um vislumbre, é uma forma de encontrar sua própria consciência, seu próprio estado mental, que é Guiontsao. No caso, quer dizer no seu estado de vigília. Se você sonhar à noite vendo, você não está no seu estado Guiontsao, você está na exosciência.

Grupo: Sobre sonhar, eu treinei. Desde o último encontro que eu venho treinando esse exercício do cristal. E eu tive uns sonhos como se fossem pequenas histórias que estivesse vivendo e nenhuma delas boas. Todas ruins. Tinha muito tempo que eu não sonhava. Eu queria saber se é por causa desse exercício que eu estou tendo mais acesso à exosciência.

Dazor: Certamente, está sim. Há algo a dizer sobre sonhos bons ou ruins, porque há na experiência cotidiana mais aspectos negativos atuando com a sua permissão do que aspectos positivos. E há uma resistência suirsômica. A resistência suirsômicas, ela embaça e pode trazer inseguranças, indefinicões. O medo é o maior causador dos sonhos negativos.

Grupo: Quando você fala sobre isso, eu, a gente pensa negativo em geral. É isso? Ou falou para mim?

Dazor: Em geral. Sim. Não estou dizendo em relação a você. Mas, em geral, sim.

Grupo: Teve um desses sonhos que, apesar de ele ter sido ruim, eu senti que foi libertador. Ele me liberou de um tabu que eu tinha, e isso, eu interpreto que é alguma coisa que eu vivi em uma vida passada e que agora me liberou. Pode ser isso?

Dazor: A sua interpretação como você está falando é genuinamente preponderante. Ou seja, verdadeiramente foi uma experiência exosciencial.

Grupo: Nesse encontro, você usou muitas referências de vários textos. Seria até muito interessante se a gente retomasse com o grupo, como uma discussão. Retomou Tsao, que é um sufixo, como você falou, que significa afinação e tem a questão dos halos. E eu queria pegar essa questão dos halos, pois eu queria entender um pouco mais. Os halos têm a ver com a luz, com a expressão de luz, mas, se eu estou entendendo, também significa a experiência dimensional. Fala mais sobre essa definição de halo, para clarear um pouco mais para mim, por favor.

Dazor: A associação inicial dos halos referencia à aura, que é a atividade mental corporal resumida numa luz. Mas, os halos, ou seja, essas luzes, elas têm, vamos dizer metaforicamente, mas em alguns casos literalmente, vibrações diferentes resultantes, o que significa cores diferentes. Níveis inscienciais e corporais distintos relacionados ao tipo de atividade mental, ao tipo de experiência corporal mental. Por exemplo, se uma pessoa está nervosa, estressada com uma determinada situação, ela vai gerar um halo que é chamado de halo Hiani, que é um halo autodestrutivo. É uma situação de substâncias corporais que apressam o tempo de reação orgânica, aumenta as batidas cardíacas e amplia o acesso das reações cerebrais aos órgãos, às vezes diretamente com substâncias injetadas na musculatura, como é o caso da adrenalina. Esses processos são chamados de halos. Normalmente, eles estão relacionados a um processo mental, e pode ser consciente ou não. Quando ele é consciente, é o que a gente está denominando Guiontsao. Ou seja, é quando há uma reação do ser na situacão. Você está caminhando na rua, e passa um elefante maravilhoso. Você fica encantado com o elefante. É uma reação consciente. Você está ali participando, vivendo a situação. Isso é Guiontsao. A afinação, a ideia e a questão da afinação relaciona-se às diversas formas de reação da sua mente, seja consciente ou não, como é o caso do stress, nem sempre Hiane – o halo Hiane é um halo de consternação, de stress, de desequilíbrio -, então é uma situação que às vezes é consciente e às vezes não. Você tem outros tipos de Hiane. E isso também se relaciona aos flasmas, aos lasmas, que já abordamos. E estamos demorando a abordar para trazer em primeiro lugar algo mais cuidadosamente relacionado ao desenvolvimento mental e à compreensão desses textos cheios de termos que, às vezes, falamos em situações diferentes, dando abordagens complementares, que podem ser entendidas ou mal entendidas. Infelizmente, existem limitações também das nossas possibilidades de explicar numa linha do tempo, o que seria diferente como, por exemplo, os nossos irmãos Tono, Shamir e Dzark fazem com o Xxxx, que é mandar toda informação instantaneamente, em blocos, para ele conseguir falar.

Grupo: Oi gente, saudade de todo mundo, Nosso Amigo, Nossos Amigos. Como já tem um bom tempo que não venho, e fiquei um pouco deslocada, meio em dúvida se iria acompanhar, mas as explicações de hoje sobre os processos mentais foram muito pertinentes. É muito impressionante. É exatamente algumas coisas que eu estava pensando. É como se eu realmente estivesse precisando ouvir esses ensinamentos. Na última semana eu fiquei muito gripada. Essa gripe ou processo alérgico é uma coisa que me acompanha desde a infância quando, aos 7 anos, eu tive que ser operada dos dois ouvidos. Então, semana passada eu passei um aperto achando que eu estivesse com Covid, pois os sintomas se confundem. Eu sarei, mas não totalmente ainda. Estou ainda sarando. Parece que uma coisa do pulmão, uma dor no peito que não sara. Então, primeiro, eu gostaria de pedir esse acompanhamento, não sei se é de sarar, de cura. Não sei se é um processo de limpeza, enfim. Mas, de eu conviver com isso melhor e me libertar disso de alguma forma, se for possível, não sei. Essa ajuda. E também porque estou prestes a mudar e vem questões de medo, de insegurança quanto ao local. Eu achei um local que me chama muito pela questão da natureza, de estar em contato com a natureza. Isso é uma coisa importante para mim. Mas eu não sei se realmente é um local que eu deveria estar. Também pediria essa ajuda, esse acompanhamento.

Dazor: Agradecemos. Certamente iremos acompanhar sim, em ambas as situações que você citou. Preste atenção que você pode confiar em você, confiar no seu destino, simbolicamente falando, confiar que as coisas vêm para transformar de uma forma melhor para complementar, para fortalecer, para transformar de uma forma mais genuína, mais verdadeira. Algumas vezes ficar no mesmo lugar pode ser manter uma situação que não se resolve. Às vezes, sair é transformar, rever o mundo, rever os sentimentos, as impressões, os pensamentos. Então, mude. E se quiser avaliar a sua perspectiva, apanhe o seu cristal, apanhe o seu pêndulo e pergunte para você mesma se você deseja isso. Seu próprio estado gripal que hoje em dia é preocupante, ele parece estar relacionado a essas mudanças e transformações que se abrem para a existência. Seja feliz, confie em você, mas ponha o amor como referência, porque a força do amor incondicional é capaz de trazer e aumentar a sua confiança em si e a sensibilidade para as coisas que você vai precisar. Esteja bem.

Grupo: Boa noite. Muito obrigada. Eu estou vivendo um processo agora com minha sogra, que sofreu uma queda significante, se machucou bastante. Ela vai fazer 80 anos, e senti em mim, tenho sentido uma certa resistência em lidar com a situação. Porque eu vivi um processo muito difícil, muito forte com a deduplinação da minha mãe, e estou agora passando com esse processo com minha sogra. Estou mantendo uma certa distância para que eu não me envolva muito, mas lidando com a situação com muito amor, emanando muito amor, mas ao mesmo tempo com cuidado para eu não entrar no processo de sofrimento novamente. Eu gostaria de ouvi-lo a respeito disso. Eu tive um apoio muito forte, muito grande, muito importante dos Nossos Amigos no processo com minha mãe, e agora eu gostaria de ouvir você sobre esse processo com a minha sogra, sobre a minha postura, sobre esse bloqueio que eu estou sentindo, essa resistência. Quero ajudar, mas ao mesmo tempo eu tenho esse receio de voltar a sofrer como foi com a deduplinação da minha mãe, por tudo que eu vi e o processo todo que ela passou aqui.

Dazor: Muito bem. Não temos solução para nenhuma dessas coisas, certamente. Mas podemos dizer coisas importantes. Por exemplo, você sente que há relação entre sua mãe e a sua sogra?

Grupo: Eu sinto a presença da minha mãe e eu até converso muito com ela, até em voz alta, às vezes. Porque eu escuto a voz dela dizendo para mim: dê amor para ela, minha filha, dê amor para ela.

Dazor: Muito bem. Vamos continuar. Há uma relação. É uma relação que vale a pena. Veja, o que você sofreu te deixou com mais dúvidas do que respostas. E algumas respostas irão vir agora. Essas respostas estão relacionadas ao que você sente. Não são respostas do que deveria ser, do que é melhor, do que é pior. São respostas suas, do seu sentimento, da sua relação consigo e com as outras pessoas. A sua mãe é algo extremamente forte. Ela está presente em seu ser, ela marcou a sua experiência de viver. Mas a experiência da sua sogra, que é uma experiência semelhante em vários aspectos, ela é uma renovação, mas uma renovação da sua experiência com você mesma. Isso quer dizer que é uma oportunidade do seu próprio suirsoma de avaliar a sua situação, que é amar-se, perdoar-se, compreender o que é ajudar aos outro – não que você não tenha feito isso antes. Veja, não há nenhum aspecto moral, moralizante ou ético. Simplesmente, você e o seu sentimento. Não é para ninguém avaliar. Não é para ninguém saber. Não é para ninguém deduzir. Apenas você. Você, a sua sogra simbolizando a sua mãe, a sua mãe simbolizando a sua sogra. São pessoas totalmente diferentes, mas há aspectos semelhantes. As semelhanças são na necessidade, no apego, na imposição, na experiência de crítica, na experiência de autocrítica. Ame-se, equilibre-se, seja gentil. Está certa em manter distância, mas manter distância não é diminuir a relação de amor. Muito antes pelo contrário. É reconhecer que o amor é essencial. E o amor da sua mãe, espelhada nas visitas dela a você. Ela está te coordenando. Ela está te ajudando. Não tenha medo, não tenha preguiça. Não tenha nojo, não tenha dó. Abrace, acolha, converse, com distanciamento. Mantenha, dê carinho. Muitas vezes um desafio para você, mas certamente, um aprendizado que irá ajudá-la a entender as questões com a sua mãe. E será muito admirada por ela.

Grupo: Por ela minha mãe ou por ela minha sogra?

Dazor: Por ambas. Por ambas.

Grupo: Muito obrigada. Agradeço imensamente e gostaria de pedir acompanhamento para ela também.

Dazor. Já estamos, porque você já mentalizou.

Agradecemos. A luz dita como luz, como halo, é a experiência do seu ser em sua vida. Sempre aprenda com aquilo que a sua própria impressão existencial lhe traz. Há uma conexão muito grande entre você e o mundo, e as outras pessoas. Se aquilo que reverbera em você é amor, essas outras pessoas irão perceber. Não racionalmente. Elas irão captar, elas irão acolher também. É importante que você sinta o seu coração conectado com as raízes da sua mente. Aí também é tsao. Aí também é a relação do corpo com a sua mente. Afinar coração com a mente. Guiontsao. Vamos encontrar cada um a si. É a luz do amor e a experiência de um encontro renovador. O encontro do seu ser com aquilo que você sente que é. Não se recrimine em nenhuma situação. Pense e mude. Mude assim: “não quero isso para mim. Eu quero uma outra coisa.” Vamos ver o que que você quer. E o que você quer irá cada vez mais ser um aumento das probabilidades daquilo se tornar efetivamente percebido pelos outros. E lembre-se: sempre trabalhar consigo é também um trabalho com os outros. Ao trabalhar a sua mente, não despreze a existência dos outros. Compreenda os outros pelo seu olhar e a si também pelos olhares dos outros. Não aceite as negatividades como parte da sua essência. Normalmente, são agregados, são experiências que podem ser transformadas e você veio para cá, nessa existência, para transformá-las. Aceite os seus desafios. Eles são a expressão do seu amor para consigo mesma ou para consigo mesmo. Paz e Amor. Agradecemos. Paz e Amor. Mnahrkiwon.

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