Paz e Amor.
Insciência e consciência são formas espectrais de memória, associadas a interações com o ambiente e com algum organismo. Quando se diz insciência, quer dizer, ciência de si, ciência esta que são expressões do ser silosciente. Num primeiro momento, a partir de ressonâncias selidentes, Ídar-efléricas, processadas a partir de ações interativas com o ambiente. Os processos inscientes formam uma pré-mente e em estado não duplinado. Durante o processo de duplinação, a partir da concepção, convenientemente acompanhados de outros seres assistentes, o processo engendra todas as referências do ser silosciente, célula por célula. A concepção é regida como uma chave que permeia as condensações eletrofi do ser candidato à duplinação. Em um processo físico-químico silosciente, este se encontrará confinado. Damos o nome de duplinação porque há diversas situações em que as referências do ser silosciente podem ser transferidas diretamente para a sua insciência íntima. Estando confinado, o organismo físico criado para este fim passa a reger esta manifestação de expressão insciente. O processo insciente corresponde a selidências de ressonâncias e formam espectros dessas ressonâncias. Quando não duplinado, esses espectros mnemônicos são impregnados em campos fi, eletrofi e eletromagnéticos do ambiente, havendo diversas situações de expressão deste ser silosciente. A expressão silosciente refere-se à memória conseguida ser acumulada diretamente pelo ser siloeflérico. O radical silo refere-se portanto à memória que consegue ser transmitida e impregnada em campos fi, eletrofi e eletromagnéticos, como já dissemos. A importância deste processo refere-se à manutenção em estado dimensional físico, o que proporciona a interação entre o saber de si e as ações geridas pelo ser siloeflérico. Dada a complexidade desse processo, seguiremos com a mesma superficialidade para haver entendimento até este nível de compreensão. O ser silosciente, portanto, é engajado no processo chamado duplinação. O organismo físico reconhece a partir das suas expressões de fílens e adota todos os procedimentos orgânicos para estabelecer o colapso dos campos fi com a matéria física, a partir da concepção, quando as células reproduzem. A partir desse ponto, a fisiologia deve estabelecer o ambiente enzimático que proporciona as formações de DNA e as conjunturas das estruturas siloscientes do ser em sua disponibilidade consentida, estando pois a partir desse ponto, confinado no sistema orgânico. Este confinamento é altamente necessário para que os aspectos mnemônicos não possam surgir para o desenvolvimento insciente, pois é este isolamento que deve garantir o equilíbrio entre o desenvolvimento físico e a acoplagem mental “espiritual” do ser duplinado. Mesmo assim, uma porcentagem desses irá conseguir fazer leituras ou intercâmbio sensório-insciente, gerando muitas situações especificamente decorrentes da interferência mnemônica silosciente insciente, ou seja, memória de outras experiências de outras vidas. Uma vez estando duplinado, a insciência íntima encarrega-se do diálogo corporal, mental inconsciente, estando a insciência disponível para o subconsciente e a consciência emerge a partir do desenvolvimento da experiência corporal. Assim, há vários aspectos que compõem a mente consciente, dentre eles, destacamos os seguintes: a mente insciente que interage com o subconsciente não consegue decifrar especificamente as estruturas enzimáticas do organismo. Isto se dá em nível anterior a partir da insciência íntima. Entretanto, muitas mensagens com diversas propriedades diferentes podem ser transmitidas para o organismo físico, estando este obediente aos sinais fi, eletrofi, fi químico, eletrofi químico, eletromagnéticos, e eletromagnéticos químicos, estando a bioquímica, portanto, integrada a partir da composição dos fílens ao nível celular. Assim, a insciência, processo de auto-noção não duplinada, se transforma no organismo físico em base para a consciência. A insciência não está presente, ela é espectral, ela é um espelho que transmite estados mnemônicos baseados em interação a partir da regência insciente sensciente íntima, e genericamente sensciência siloeflérica. São aspectos do processo de formação mental e intercâmbio com o seu eixo consciencial. Uma vez atrelada ao organismo físico, o processo insciente, espectral, bioquímico, etc., se instala com base no desenvolvimento fisiológico do organismo físico. Este não aprende a distinguir de si próprio, estabelecendo referências do espectro insciente, formando o que é chamado de consciência. As demandas da consciência requerem, desde muito o início, respostas do espectro insciente para se tornarem núcleos de identificação, reforçados pelos fílens e pela experiência bioquímica física, dotando os centros orgânicos do corpo subdividido em todas as estruturas orgânicas, perpassando o funcionamento orgânico. A mente nasce quando nasce o organismo. A mente consciente nasce quando nasce o desenvolvimento orgânico. Em todas as suas etapas, os sentidos espectrais inscientes interferem o máximo possível para direcionar as qualidades genéticas a partir das interferências em suas construções celulares, embasando um espelho de si próprio, simbolizando e marcando bioquimicamente os reflexos dos fílens alimentado pelos campos cósmicos com diversos tipos de radiações, proporcionando as ressonâncias selidentes serem transferidas de forma espectral , que aprendem com o desenvolvimento fisiológico a fazer marcas baseadas nas influências fi, eletrofi, nos campos eletromagnéticos orgânicos, emitindo raios espectrais de fi, chamados filens. E estes, em suas interações com o organismo físico, se desenvolvem de maneira a usufruir de seus recursos transdutorizadores, transformando mensagens em memória, transformando experiência em significado, marcando ponto a ponto nos campos eletrofi e fi, nas dimensões de Ídar. Assim, com o desenvolvimento orgânico, a consciência vai pouco a pouco identificando-se com esse organismo, configurando-se em suas diversas propriedades, refazendo caminhos ditados por processos bioquímicos genéticos, atrelando-se às funções dos órgãos, especialmente os centros cerebrais, utilizando-se dos processos de catalização bioquímica, acelerando e configurando toda a estrutura glandular, configurando pouco a pouco o potencial orgânico que já se mostra pronto para ser utilizado ao longo de muitos anos. Passo a passo, a cada segundo, processos complexos se desenham de forma preemptiva, marcando amplos espectros da estrutura mental a partir de árvores relacionais, desenhadas a partir de processos vetoriais das estruturas marcadas de Ídar. Apesar de ser dimensionalmente em dimensões específicas, uma ou duas, a estrutura se configura no espaço tridimensional, formando recursos de altíssimo poder de processamento. A consciência neste ambiente fisiológico se desenvolve e se submete aos processos de identificação de si e dos outros. Esse processo de socialização vai se tornando essencial para o equilíbrio dessas identificações, especialmente e altamente complexo chamado consciência. A consciência se engendra nos personagens que se formam, tornando personificável também os seus processos de desenvolvimento. A consciência nunca para de aprender. Mas, pode se encontrar em processos descontínuos ou em processos repetitivos, ou seja, nos chamados looping. De uma forma geral, a consciência encontra a si em seus espelhos auto-montados. Dependendo de como se encontra, pode se manifestar expressivamente com muitas habilidades, ou estar imbuído em processos auto-destrutivos. De certa forma, a quase totalidade dos seres humanos encontram-se parcialmente ou totalmente voltados para processos mentais de auto-destruição. Alguns preemptivamente mais complexos, porque pode retardar os efeitos de sua auto-destrutividade, enquanto outros colapsam em processos de desidentificação, em processos de desertificação, transformando-se em aliados da ignorância, ou sendo manipulados por outros seres. A consciência é como um vegetal que está em si a serviço da existência, e entrega-se absolutamente ao amor que é o gérmen, que é a essência manifesta de toda a manutenção existencial dos seres. Assim, vê-se a importância e o motivo pelo qual até então sempre nos referimos ao amor, pois é a base de toda a existência dos seres vivos. Os processos de auto-identificação estão sempre relacionados às suas identificações e confirmações espectrais senscientes e inscientes, ou seja, do corpo para a mente inconsciente, da mente para o corpo, da inconsciência para o corpo, do subconsciente para o corpo, do corpo para o subconsciente. E da mesma forma, para a consciência. Entretanto, a experiência externa vivenciada por cada um tende a isolar os processos inscientes, subconscientes, trazendo um domínio externo do comportamento consciencial e com isso tirando a sua auto-credibilidade. Nesse aspecto, também realçamos a importância e o motivo pelo qual externalizamos a necessidade de se confiar em si mesmos, sendo o amor a essência básica de todo o processo, porque promove as ligações e intercâmbio entre todas as instâncias do desenvolvimento orgânico, mental e consciencial. Ao mesmo tempo, estabelece limites para as referências do desenvolvimento orgânico. Assim, o amor é a essência impregnada, engendrada e estabelecida pela própria necessidade existencial, o motivo pelo qual a consciência tende a existir. Dado a essas características, a consciência em si é uma expressão dotada do amor. Por isso, é extremamente difícil o ser consciente contradizer a sua consciência. Aquilo que ele sabe e não ignora, não pode sustentar o inverso diante de sua experiência consciencial. Este é mais um motivo que liga o amor ao desejo de que a consciência encontre a si, e isto o leva a embasar também a sua auto-credibilidade, ou seja, a sua confiança em si mesmo, ou em si mesma. O amor é a referência para a vida. Paz e Amor. Paz e Amor.
Grupo: Ouvindo tanto complexidade, e fico me perguntando qual o sentido de tantos seres ignorantes juntos, é para aprendizado do amor?
NA: É sim.
Grupo: Muito amplo, NA.
NA: Felizmente.
Grupo: Para a gente parece meio assustador.
NA: Talvez por que sem querer dizer que seja o seu caso, mas da humanidade, a ignorância seja confortável.
Grupo: Mas por mais que busque, que queira, que se abre, esse looping ainda fica aí nessa mente, repetitiva.
NA: Porque não se abre, não se estabelece, não confia.
Grupo: E como se abre?
NA: Tens uma chave na mão e uma porta para abrir. Precisa sair. O que fazer? Pegue a chave, ponha na porta, vire, destranque, abra e vá. Não há outra forma de dizer como passar por um caminho que não seja passar pelo caminho. A experiência espectral da mente pode enganar, pois ela cria nas respostas dos filens um quarto elemento que tende a iludir a experiência espectral. E este é a base do chamado ego. Que tende a iludir-se diante de suas possíveis realidades. Essas tendências devem variar com a experiência de cada um, pois não são desenhadas para todos, pois cada um desenha a si mesmo. Dizer para si que se tem uma determinada disposição é essencial. Melhor ainda se comprometer com isso, pois se é fácil nada fazer num primeiro momento, difícil sustentar não ter feito nada. Se é difícil num primeiro momento construir-se com alto comprometimento, ao longo da vida, colherá as suas respostas. E elas poderão aumentar as suas virtudes. É de fato complexo, e não se pode dizer que viver a vida seja algo simples. Pois nada na natureza é simplificado por um motivo específico, até porque quanto mais específico é o motivo, mais complexos se tornam as motivações. Então, é preciso sim simplificar a vida para não torná-la complexa demais. Como simplificar a vida? A humildade é uma boa referência do amor, por estar na base da vida e resumir-se à sua incondicionalidade. A abertura do coração e o seu diálogo complexo com a mente deve ser baseado em uma humildade, quando se simplifica a relação analítica da mente com os sentidos exercitados e desenvolvidos do coração. A mente é pobre e o coração menos ainda, pois espera até o dia que a luz romper a escuridão. E assim sendo, a própria natureza irá levar com seus ventos aonde quer a consciência subconscientemente dotada de amor. Simplifique. Seja humilde para reconhecer. Não se importe com as provocações. Tenha paciência e espere. Aceite-se como és, etc.. Muitos desses slogans, digamos assim, são da experiência vivida e experimentada de milhares de anos dos seres humanos, porque ainda mesmo tendo explicitamente exposto as referências do amor, a ignorância ainda tem tanto poder, porque baseia-se no orgulho, na vaidade, baseia-se no egoísmo, na falta de interesse por si próprios. Há de ser uma opção simples não tornar os problemas mais problemáticos do que já são. Tentar reduzir muitas facetas das complexas árvores de exigências das formas conscienciais do ego, é preciso descobrir novamente as suas fontes do amor. Elas estão disponíveis como chaves que abrem portas, bastando agir para abrir. A simplicidade configura a realidade e com o tempo tornará a experiência mais direta, mais concreta, real e poderá influenciar uns aos outros. É preciso confiança porque se exercita o inverso. É preciso ter consciência porque se exercita a ignorância. A base é o amor. O amor é o acesso, é a potencialização, é a clarividência e também é o poder muito maior do que todos os inversos. Agradecemos. Paz e Amor.
Quanto mais se sente, quanto mais se envolve consigo mesma ou consigo mesmo, mais estará próximo de algumas inseguranças. Mas, persista, compreenda, alargue a força que limita os melindres. Amplie as capacidades de auto-limitação, porque não precisas de tantas coisas. Apenas de olhar para si, sorrir com naturalidade porque o amor não compõe frases. O amor expõe quem é você. Sinta e aceite. Ame a vida como a si mesma, ou a si mesmo. Agradecemos. A luz do amor esteja com todos. As águas estão entremeadas com o nosso amor. Paz e Amor. Paz e Amor.