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Paz e Amor.

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Esta terceira parte sobre os espíritos humanos relaciona-se aos limites da interação dos “espíritos” em diversos ambientes dos horizontes dimensionais físicos. O ser Intai é composto e compõe a sua expressão fisicamente multidimensionalmente. Ele tanto abrange os meios físicos dos seres duplinados, quanto alcança dimensões de Ídar e outras não citadas, dependendo de suas habilidades e noções desenvolvidas. Os seres Intai têm capacidades específicas em suas modelagens de energia e controle dos seus níveis de expressão. Muitas vezes, quando se diz da manifestação dos espíritos, relaciona-se a qualidades de suas referências de si, inscienciais, assim como de suas possibilidades desenvolvidas ao longo da sua experiência nos ambientes citados. Da mesma forma que o ser Aintai depende do seu corpo físico, somático, o ser Intai depende do seu Djai. Da mesma forma que ele pretende cumprir o seu suirsoma, em que deve relacionar-se à experiência duplinada e àquilo que fora combinado com os Ranamás, ele segue de forma ampla um alcance em seu Djai, chamado Suirdjai. O seu Suirdjai é um limbo referente às suas habilidades e desenvolvimento interativo: o quanto ele é capaz de interagir em seus ambientes de convivência com vários tipos de manifestações inscienciais, como outros Intai, Aintai, e outros não humanos. O limbo Suirdjai é uma referência importante, pois todas as manifestações de espíritos no universo Aintai depende de seus limites possíveis desenvolvidos ou a serem desenvolvidos com os seres humanos duplinados. Não sendo especificamente e obrigatoriamente por esse motivo, mas pelos motivos da interação com os seres Aintai em estado de sono. Desta forma, não muito visíveis e perceptíveis aos seres Aintai. Certamente, há um trânsito bem maior do que se pode perceber entre os seres Intai e Aintai, durante o estado de sono, do que em relação ao estado de vigília, de consciência. De alguma maneira, o subconsciente Aintai é capaz de se desenvolver no sentido de captar as influências que recebe por esta via dos seres Intai.  Assim, o limbo Suirdjai relaciona-se de forma análoga ao suirsoma do ser duplinado Aintai, tendo como diferença uma maior insciência dos seus processos de desenvolvimento, estando, portanto, limitado em suas possibilidades, isto é, pelos limbos já citados anteriormente: os limbos Iutsch e Sinsi, sendo os Suirdjai uma síntese da expressão Intai nos universos físicos conscientes, ou não, humanos. Assim, o comportamento espiritual relaciona-se aos seus domínios físicos dimensionais ou não físicos, direta ou indiretamente compondo o seu “corpo físico”, o seu Djai. O Djai é o equivalente do Soma no ser Aintai, no ser Intai. A perspectiva dos limbos pode ajudar a compreender as mobilidades, as dificuldades e as possibilidades de comunicação e interação entre seres Intai e Aintai. A luz do amor é sempre a essência que deve compor as experiências de ambos os seres em seus estágios Kalamatsana, seguindo suas rotas, seus suirsomas, seus suirdjai, cada um orientando-se entre suas necessidades e os seus desenvolvimentos. Em ambos os casos, a perspectiva coletiva deve compor o sentido íntimo do indivíduo, pois estes, individualmente, não podem agir com muita abertura, estando em risco, quando se tornam isolados uns dos outros. Seus riscos, apesar de não terem sido citados em nossas palestras, podem trazer grandes distúrbios, pois pode isolar pelo egoísmo, pela violência, pelo desprezo, pela ignorância, distanciando-se de suas fontes originais de amor, afetando seus comportamentos e seus desenvolvimentos de maneira auto-destrutiva. Mas, outras possibilidades devem ser consideradas. Normalmente, buscando as orientações ligadas à essência incondicional do amor. Paz e Amor. Paz e Amor.

Pedidos: […]

Grupo: Eu queria entender melhor: a gente tem o suirsoma aqui que combinou com o Ranamás, e quando deduplina, a gente vai ter o Suirdjai. O suirdjai também é combinado com o Ranamás?

NA: Não.

Grupo: Você desenvolve…

NA: O suirdjai é a referência de desenvolvimento do Djai Intai. O djai é o campo de energia física, já relatado, sobre os Intai. A analogia com o suirsoma relaciona-se às coisas que ele precisa fazer, utilizando-se de sua expressão física, cujo equivalente é o seu Djai. Diferentemente do suirsoma, o suirdjai é algo da experiência Intai, a partir da sua interatividade, das suas habilidades, do seu desenvolvimento, não sendo a mesma situação do suirsoma. Apenas um equivalente, uma vez que o suirsoma quer dizer o sentido de viver o corpo. E para os Intai, o sentido de viver a si. O limbo Suirdjai relaciona-se aos limites de suas habilidades de interação, como ele se expressa para si, para os outros, e também para os seres duplinados Aintai.

Grupo: O suirsoma, ele não está restrito ao limite corporal, não?

NA: Não, como já dissemos, o suirsoma é aquilo que acontece em sua vida, necessariamente compondo-a em direção ao que você combinou com os Ranamás e que você não é obrigado a cumprir, mas se cumprir, terá como resultado em seu ser, o desenvolvimento máximo possível.

Grupo: Mas, a gente leva o suirsoma da vida Aintai para a vida Intai, ou não?

NA: Não.

Grupo: Essas formas de expressão do ser Intai, existem diferentes formas de expressão em paralelo com aqui? Com a música, mais amorosamente, tem a ver com essas formas de expressão?

NA: Sim, de acordo com suas habilidades, seus ambientes

Grupo: Sua densidade?

NA: Também. De acordo com tudo aquilo que o torna o que ele é e onde ele está.

Grupo: Existem vários níveis de mágnem?

NA: Mágnem é o ambiente, então influencia os acessos e os desenvolvimentos dependendo de como interage.

Grupo: Desenvolvimento de habilidade, e de mobilidade, inclusive na interação com os Aintai. O reconhecimento pelos Intai dos Antais, ele é constante?

NA: É frequente.

Grupo: Mas tem sempre insciência disso?

NA: Depende do seu nível de desenvolvimento.

Grupo: O mágnem é o ambiente mais propício para o desenvolvimento do ser Intai. Porque eles têm essa presença aqui, junto aos Aintai? Eles estão buscando desenvolvimento, porque ficam aqui?

NA: Porque o ambiente é o mesmo.

Grupo: Quero dizer, em contato, não é mais difícil?

NA: Não há relação de dificuldade em relação ao ambiente. A relação é o desenvolvimento de cada um. Uma pessoa física duplinada no espaço determinado em que está outra pessoa, não é o espaço que faz o desenvolvimento.

Grupo: Propicia, não?

NA: Pode proporcionar ou não, pois você depende especificamente do espaço para desenvolver? Não necessariamente. Mas, se tem nível de energia melhor naquele espaço, fica mais propício.

Grupo: a pessoa, não o ambiente.

NA: Você estando em desenvolvimento, você vai modificar o espaço para ficar melhor. Não depende do espaço ser, para que desenvolva. Você pode desenvolver melhor, em determinadas características do espaço, provavelmente recursos que possam coadjuvar a sua experiência. Mas, depende de outros seres e cada um irá atuar à sua maneira naquele espaço. Mágnem é um espaço físico como este, só que utilizado de uma forma diferente por seres que sabem interagir com o espaço físico. Se você não souber fazer nada, irá ficar parada, sentada, deitada, sem fazer nada, no espaço físico.

Grupo: A gente pode falar que nós quando Aintai, também nos expressamos de diferentes níveis, formas. Tem gente que se expressa pela música, ou com mais amor. Isso pode ser um paralelo com o Suirdjai?

NA: De maneira limitada, porque os seres Intai têm as mesmas características dos seres Aintai, mas, não são iguais, eles são energia. Eles são campos eletrofi. E esse “corpo” que eles são capazes de manipular que se dá o nome de Djai. Seu djai é o seu corpo depois que você deduplinar. São seus campos eletrofi dominados pela sua essência insciencial.

Grupo: desenvolvimento e a presença dos Intai aqui, ouvia sobre algumas correntes espíritas, que alguns Intai ficariam mais presos a esse ambiente por necessidades de memória, de prazer daqui, como beber, fumar, isso procede?

NA: Sim.

Grupo: A incorporação daria algum sentido de memória disso?

NA: Provavelmente. São abordagens sem a mesma fundamentação que fazemos. Mas, se você ver uma pessoa construindo um instrumento musical, você provavelmente poderá falar muitas coisas a respeito dessa pessoa. Provavelmente, ela não irá construir casas, a não ser que sejam casas que se aproximem das técnicas que se usem para fazer instrumentos. Por exemplo, casas de madeira. Por outro lado, isso não quer dizer nada. Um construtor de instrumentos, se quiser, pode construir qualquer tipo de casa. Então, as leituras das experiências podem dizer algo, mas não exatamente.

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NA: Paz e Amor. Quando se compreende um pouco mais daquilo que não se vê, é preciso também modificar como se vê a si, porque o que não aparece na parte de fora, ao alcance dos olhos, menos ainda aparece na parte de dentro, ao alcance da mente. Mas, não são os olhos que formam a mente. É a interação da mente que formam os olhos. Isso chama o olhar. Os seres Intai estão presentes e tanto ajudam, quanto precisam de ajuda. Também vivem inseguranças e dilemas, diferentes e, às vezes, os mesmos. A vida Intai é bem diferente da vida Aintai. Mas, o ser é o mesmo. Em sua essência está ligado ao amor. E pode buscar a sua essência de amor em ambos os casos, considerando-se uns aos outros, ampliando-se no sentido externo de ver e pegar, compreender e analisar. No sentido interno, de sentir, de perceber, de intuir, de alcançar, de se abrir, de se ampliar. Especialmente, de se considerar. O amor é a essência mesma para todos. E assim quando se busca o amor, torna-se cada vez mais possível buscar uns aos outros. Que seja sempre à luz do amor. Paz e Amor. Agradecemos.