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Paz e Amor.
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Certamente, quando pensamos em trazer à luz da consciência aquilo que está em desenvolvimento no interior de cada um, muitas vezes revelam-se em suas resistências íntimas e nos seus ímpetos subconscienciais de reencontrar-se no âmbito da “espiritualidade”. É comum o medo da existência como ela se apresenta. E esse medo não é algo claro ou fácil de ser reconhecido em si. As escolhas que buscamos pretendem ampliar a compreensão daquilo que pode cada um ser para si. Não podemos exercer ao acesso às consciências e transmitir diretamente, pois, estaríamos exercendo exatamente uma invasão. Nesses casos, estaríamos atuando frente à frente com as possibilidades de “liberdade”, dentro do âmbito corpóreo consciencial voluntário, o que estaria e geraria confrontos não apenas com a consciência sua, especificamente, dizendo para cada um, mas impedindo que a interatividade do seu ser com o seu organismo pudesse ser modificada, provocando e promovendo invasões de outros. Então, de nossa parte, em primeiro lugar, vem a proteção, que se inicia com o distanciamento que devemos manter com cada um. Distanciamento quer dizer não invasão. Quer dizer não propor nem organicamente, nem mentalmente, algo que dê “espaço” para outros agirem da mesma forma. Damos, pois, o espaço do amor, que é, por si, Mnahr, a expressão do amor. Kiwon, a expressão da paz, e a já conhecida Tsana, que é a existência, quando dizemos Kalamatsana, donde Kalama é o ser em sua expressão na dimensão bariônica. E, portanto, no limiar da sua experiência ao nível de suas rotas, mais amplamente, mais aberta às diferenças dimensionais. Há muitas experiências humanas reelaborando o universo físico, como se pode ver e ouvir a respeito da física quântica, em que o que vamos narrar se aproxima daquilo que é chamado de tunelamento quântico. Podem observar que em nossos textos evitamos aquilo que a experiência humana ainda engatinha. Mesmo assim, podemos confirmar toda a “estranheza”, ou aquilo que se possa considerar exótico das nossas palestras, dos nossos encontros. Certamente, comparativamente, tão exóticos quanto o que a humanidade descreve com a ciência quântica. Ficamos, pois, determinados a expressar aquilo que podemos “vislumbrar” das energias humanas, que são “feitas” de ressonâncias, pasmem, quânticas, não elaboradas à luz da ciência humana. Preferimos descrevê-las de uma forma direta, dizendo de suas transformações. Mas, elas surgem e desaparecem. Elas se formam de processos complexos encadeados, entrecruzados, colapsando emaranhamentos quânticos. Mas, ao dizermos as expressões humanas, teríamos que adotá-las como parâmetro de processos que conhecemos, diferentes dos que os seres humanos em sua ciência desconhecem. Verdadeiramente, não desconhecem, apenas não creem. Mas, conhecem porque aquilo que é a sua consciência, e todos os seus processos encadeados de paridades engajadas em sistemas matriciais de sistemas matriciais trazem para a frente daquilo que devemos expressar de forma direta, os focos escolhidos para que possam vocês, que possa você, alcançar. Os sonhos são conhecidos. O que acontece no sonho não é mistério. Então, se descrevermos os sonhos à luz da ciência humana, não poderíamos dizer o que dissemos. Mas, estamos plenamente na exociência de vocês. E alguns podem nos acompanhar. Não é o caso tornar consciente repentinamente a exociência. Você não iria distinguir a realidade de outra que não seja a sua própria imaginação. E é aí que precisamos de parâmetros e utilizamos expressões, algumas delas de culturas antigas porque começamos a nos expressar diretamente para a consciência humana há mais de 10 mil anos. E algumas línguas, já extintas há muito tempo, ainda são parâmetros para renovarmos um repertório de compreensões que se tornaria bastante complexo utilizando as mesmas palavras para dizer repetidamente coisas completamente diferentes. Amor e paz formam uma resultante na experiência humana, composta pela experiência Kalamatsana. A expressão Mnahr, vinda da região norte antiga da China – não interessa se Mnahr era o mesmo amor que se pode dizer hoje, mas há pelo menos cinco mil anos, utilizando Nar para dizer sobre o amor incondicional. Kiwon é a paz, a combinação necessária para que um aprendizado de convivência seja íntegro e instrumento das energias do ser de Mnahr, das energias do amor incondicional. Vamos abrindo, pouco a pouco, em expressões mais complexas para que se compreenda que não é o amor frívolo, o amor ciumento, ou o amor teórico, mas também não a paz adquirida pela guerra, pois essa paz é como o amor ciumento. Kiwon é a paz íntima, é a paz do ser que é individual, ao mesmo tempo, coletiva. Não é nem individual, nem coletiva. É coletiva e é individual. Mnahrkiwontsana é a existência desse parâmetro dentro do seu ser. Exercitamos a experiência do amor como algo da existência. Nos expressamos como sendo paz e amor, que não tem a mesma força quando se diz Mnahrkiwon. É a expressão do amor e da paz em seu ser, acessível e vivenciado em sua exociência, inacessível por ora à sua consciência. Certamente, as experiências da consciência podem trazer estranhezas. É natural porque é da natureza, da natureza da auto-descoberta. Imagine que o ser quando nasce tem pela frente uma humanidade. Quando nasce, ele é de outro planeta. Não tem acesso àquilo que vê, nem ao seu corpo, nem ao seu ser. Humildemente, depende de sua mãe, vai se acostumando a si e descobrindo todas as pequenas coisas que estão à sua frente. O que lhe sustenta é o amor. Mnahr, essencialmente Mnahr não é o amor de mãe. O amor de mãe é a sua lembrança de Mnahr. Kiwon, a pronúncia antiga era “Kwon, mas vai modificando em cada lugar. Norte da China, de 5000 anos atrás. – Então, há por detrás da experiência da duplinação realmente uma grande complexidade. Quer saber? Poderás descobrir. Haverá momentos específicos para muitas e muitas revelações surpreendentes. Nada menos, meramente, porque a duplinação é um confinamento, e a experiência do corpo descoberta pela consciência, que aprende por meio desse corpo, e se descobre também pela complexidade híbrida multidimensional, porque as memórias são multidimensionais. A humanidade suspeita, mas não tem como medi-la, porque só pode se encontrar com essa experiência dentro de si. Mas, nós “vemos” a energia humana, em todas as suas cores e nuances. E podemos descrevê-las, em suas diversas formas, como o organismo utiliza as induções fi – são induções nanogravitacionais que geram um tipo de “energia” chamada de Si ou Tchi, que nessa linguagem citada, quer dizer transferência. Tchi – pela facilidade das línguas, usamos Si, em que o parâmetro medido por monges, há mais de 3000 anos, era chamado de Nat, que nessa mesma linguagem era Nhatch, em que se considerava que a influência desses campos medidos em Nhatch dava uma noção da influência dos campos de energia, dos centros de energia no ambiente, e o parâmetro era considerado na época como um nhatch: a expressão desses campos, desses centros de energia, e depois esses mesmos descreveram para a cultura védica. Independentemente dessas noções, em que se poderia dizer que 100 Nhatchs poderiam controlar a consciência de outra pessoa. E de onde vinham essas medidas? De aparelhos radiestésicos e radielétricos criados por esses povos. Esse conhecimento já existia. A humanidade hoje tem uma tecnologia que não chega a esses povos. O que aconteceu com a humanidade? As nossas assistências continuam, como aqui e agora. Milhões de vezes elas foram testadas, questionadas, jogadas fora, elas foram ridicularizadas, passaram pelo crivo da ignorância. Não desistiremos. Continuaremos. Pois, muitas das tecnologias foram resultantes da experiência ampliada da consciência. Não atribuímos a nada. Estamos no universo bariônico, distantes de nossas origens, tão difíceis para expressá-las a vocês. Mas, compreendemos que a experiência real do amor e da paz, Mnahrkiwon, somada à existência, Mnahrkiwontsana, o amor em seu ser. O amor existe. O amor é parâmetro para a sua intimidade. E por meio da compreensão desta experiência de Mnahrkiwontsana, a exociência poderá ser um processo da sua natureza de descobrir a si. Não desista. Seja leve. Leve, tranquilo. Porque Kiwon é a sua paz interior. Esteja ligado a Mnahr, o amor incondicional que reside e sempre residiu na experiência íntima dos seres humanos. Confie. Aceitem-se, ampliem-se. Não é preciso pirar. Não é preciso cobrar de si nada. Seja leve. Ser leve é adquirir paz. Kiwon, Kiwontsana. Aceitar-se e aceitar aos outros é Mnahr. Mnahr – Mnahrtsana, a existência do amor incondicional. Agradecemos. Paz e Amor.
Boas vindas, agradecimentos.
NA: Igualmente agradecemos, igualmente damos as boas vindas. MnahrKiwon.
Grupo: Você disse que há milhares de anos vocês vêm tendo contato com os humanos, e falou desses conhecimentos terem sido questionados, ridicularizados, testados, mas há experiências virtuosas, positivas?
NA: Sim, também. Há muita coisa fora do acesso, em grupos pequenos como este e antigas, guardadas, desenvolvidas.
Grupo: NA, gostaria que pudessem me dar uma energizada, e me dizer algo sobre essa onda que estou passando.
NA: Sente-se e apanhe um copo de água, e outros que queiram esse mesmo equilíbrio. Compreendam que o organismo expressa com assertividade aquilo que resulta dos comportamentos, dos pensamentos, das formas de ser construídas pela consciência, pelo egoísmo, pela indiferença, pela tirania de cada um e outras questões que interrogam a consciência ingênua que também habita os bons sentimentos de cada um. Mas, quando a consciência rompe com esta ingenuidade, a priori, com a sua própria sabedoria, com a sua própria autodefesa, expõe a si a desdobramentos do seu orgânico, que não se engana, pois é constituído de informações de si, privilegiadas. O seu ser insciencial sabe, sabe a seu respeito, então lhe envia mensagens orgânicas. Para o próprio organismo, essas mensagens são claras. São formas de se comprometer. Muitas vezes acontece de coisas orgânicas expressas numa maior gravidade, essencialmente porque as gravidades são gravidades de cada um. Não existe no seu organismo, moralismo. Existe o que o próprio organismo, numa expressão supra DNA, meta DNA, que constrói as suas reações pela inteligência dos sistemas de sistemas de paridade, onde se verifica desde as ressonâncias de cada célula, dos fílens, até a sua forma – Como será? – mas, ditadas pelo seu íntimo. E o seu íntimo, o seu ser é que manda. Os Icons são ordens, os Icons são ordens. Mas se alguém lhe ordena que faça algo e esse alguém não confia em sua própria ordem e lhe deixa isso claro, você vai obedecer? Só se você quiser. Então, a intimidade depende da sua confiança. A sua confiança reside na relação Kalamatsana, do amor que acabamos de dizer. Mnahr é o amor, Kiwon, a paz. A paz é o equilíbrio, a serenidade, a confiança. Pode passar pela ponte, ela está prestes a cair. Passe. Na medida da sua confiança, a ponte se restaura. Na medida das suas cobranças, ela se desfaz. É preciso aceitar a si, amar. Mnahr, Mnahr. É preciso buscar paz, leveza, certeza, dar acesso ao amor incondicional. Mnahr é incondicional, está em seu ser, mas se você não confia, não está. Se você acessa, ele surge. Depende da sua confiança, se duvida, ele se desfaz, se não descobre, ele não encontra, se desencontra, ele não existe. Confiar não é confiar cegamente, é confiar conscientemente. É mais íntimo, subconscientemente. Mais íntimo ainda, inconscientemente, chegamos no corpo. Mais íntimo ainda, inscientemente, chegamos no espírito. É mais íntimo ainda, alcançamos Kalamatsana. Mais íntimo ainda, A essência de paz e amor. Mnahrkiwontsana. A existência do seu ser eterno. Se não alcançar não será eterno, se não confiar, irá repetir. Se descobrir, irá se transformar. A essência do amor e da paz – MnahrKiwon. Confie em seu ser e em sua energia. A energia é o que você come, é o que você respira, é o que você é para você. É o gasto do seu movimento, o seu movimento não é só externo, tudo em você é movimento. Não tenha mais esses sintomas. Escolha não tê-los e confie. E se voltar a ter? Continue. E se a ponte cair? Você vai cair, então os sintomas voltarão. Reerga. Reencontre-se. Os icons são ensinamentos antigos e são descritos em vários tratados de vários povos. Os icons são experiência de magos, de bruxos, mas também de cientistas, mas também de médicos, de engenheiros, de matemáticos, de professores, de músicos. O que vocês músicos fazem é mágica, é fé, é ciência, é autotransformação. Creia em si, encontre-se. Não desista, é claro, e você se transformará. Não se estranhe. Você será mais você. A transformação não modifica o que você é. Encontra o que você é. E você é muito mais do que pensa que é. É hora e é urgente transformar a si. Ajudar aos outros incondicionalmente. Ah! Mas a realidade… É você quem cria. É você que transforma. A realidade seguirá a sua fé, seguirá a confiança que tens em si. Muitos problemas financeiros? Isso não é nada perto de um câncer terminal. Irá se dispor de tudo para apenas prolongar. Não, não é esse o caminho. O caminho é o caminho do amor, Mnahr, em serenamente, levemente, tranquilamente, irá seguir e as forças tehile irão inverter o universo, como faz um pequeno ímã com aquilo que está em sua volta. É simples. A mágica chama-se confiar em si. Kiwon. A existência da paz em seu ser transforma todas as revoluções, todas as revoltas, todos os contrastes, modificam a sua luz. O sol muda de lugar. As estrelas brilham de acordo com as transformações. Não há doenças que não possam ser vencidas. Não há defeitos físicos que não possam ser superados. Não há sofrimento. O sofrimento é essencialmente desconfiar de si. Confie. E a partir desse momento, não terás mais nenhum problema. Certamente, alguns problemas que dependem de outros poderão passar pelo crivo da “burocracia” existencial, pois, afinal, repetes as negatividades desde sempre, ou desde quando lembras que elas estão em si. É preciso vencer a si, vencer quer dizer amar. Mnahr, Mnahrkiwon. Paz e Amor. Beba. E creia em si, modifique o seu caminho.
Grupo: NA, hoje minha mãe faria aniversário. Gostaríamos de prestar uma homenagem a ela, enviando nosso amor, muita luz para ela.
NA: Assim seja, neste momento ela recebe. E está feliz.
Grupo: Queria fazer pergunta sobre Pina. Tenho notado que o desequilíbrio é bem evidente no P1. No entanto, quando passo para os outros, não. Isso procede?
NA: Procede como efeito do que vens fazendo. Esse é o objetivo. O desequilíbrio se transforma em equilíbrio, pela diferenciação de cada proposta. Com o tempo irá sentir melhor e equilibrar-se com mais facilidade. Mas, os desequilíbrios são virtudes. São eles que demonstram.
Grupo: Os outros não sinto desequilíbrio.
NA: Isso mesmo. Se não tivesse sentido no 1 não sentiria nos outros. Há uma relação direta nas respostas e diferenças de um para o outro. Tem a ver com os seus equilíbrios diversos.
Grupo: Isso tem a ver também com o que você falou hoje, no meu entender. Foi muito significativo para mim, pois me senti muito desequilibrado essas últimas semanas e essa mensagem de hoje foi muito importante para a manutenção do pensamento e do foco na confiança, na paz e no amor.
NA: Isso quer dizer com leveza, sem cobranças, sem exigências. Permitindo que o amor flua, gerando Kiwon.
Grupo: Agradeço.
NA: Nós agradecemos.
Grupo: Queria perguntar pelo xxxx, como ele está.
NA: Aguarde um momento. xxx recebe a sua luz, da sua família, bem como do seu irmão. Encontra-se em processo de transição. Quando dissemos transição, quer dizer saindo de um aspecto de estabilidade devido ao próprio tempo, para situações de escolha, ou reduplinar, ou alcançar grupos de desenvolvimento. Muitas vezes, a duplinação é uma opção bem-vinda. Mas, aqueles que o coração alcança um grande desenvolvimento, a segunda opção é muito adequada, porque há um grande aprendizado, mas necessita de desenvolvimentos de habilidades. Então, ele está nessa transição. O amor é a essência que perdura e que caracteriza a sua experiência. E manda um aceno para os familiares. Agradecemos.
NA: Muitas vezes, quando investigamos alguém que está na espiritualidade dos Intai, constitui uma pequena interferência, o que não nos atende em nossos objetivos. Precisamos então, em contrapartida, sermos mais sutis. Por isso, muitas vezes, as respostas são limitadas. Mas, são autênticas. E são um retorno de grande felicidade para estes que evidentemente em muitas situações acompanham as suas famílias. Agradecemos.
Grupo: Mais uma pergunta. Não entendi muito bem que você fala que o mundo Intai é vulnerável, que os seres Intai têm uma vulnerabilidade. É isso mesmo? Eu entendi certo?
NA: Sim, e têm porque depende do seu desenvolvimento. Quais são as vulnerabilidades? Estarem sujeitos a desdobramentos não adequados para as situações em que estão. Por exemplo, por falta de um desenvolvimento, de perceber outros seres, dependendo da situação, este pode ser, digamos, escravizado por outros, impedindo que ele se desenvolva. Felizmente, há grupos como esses que citamos que buscam a atender aqueles que necessitam de suas ajudas. Da mesma forma que há as questões “boas”, há também as questões “ruins”. E isso depende de habilidades. O que são habilidades? Capacidades de dominar o meio-ambiente e a si. Daí a importância de se desenvolver enquanto duplinados, pois esse desenvolivmento, ele só pode acontecer rapidamente, comparativamente, em poucas situações, dentre elas podemos citar duas: quando duplinado, e fazendo parte de grupos de ajuda, que depende, por sua vez, de maiores habilidades, porque certamente esses grupos encontram imensos desafios, mas são assistidos por Intais muito mais desenvolvidos e baseados em forças do amor. A maior diferença que faz nos universos Intai é, portanto, a consciência ou a insciência de seu Mnahr, de seu Mnahrkiwon. No chinês citado, eles nem falam o M, seria Narquiwon. Paz e Amor.
A luz de cada um, quando assim se diz, certamente é a luz do amor. As ações que se sucedem nessa direção levam à paz, conduzem a humanidade a um equilíbrio necessário e, podemos dizer, acessível a todos os seres humanos, só depende de cada um. E essa descoberta é necessária. Estamos aqui para ajudar neste sentido. Que descubram por si, não por outros. Mas, essencialmente, pelos seus próprios Mnahrkiwon. Pelos seus essenciais e íntimos Mnahrkiwontsana, a essência existencial do amor e da paz. Agradecemos. Paz e Amor. Mnahrkiwon.