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Paz e Amor.

O que é a duplinação e como acontece? Apesar da complexidade de se explicar determinados fenômenos, é preciso esboçar o caminho que leva os seres humanos a vivenciarem experiências em dimensões diferentes. Faremos, portanto, um breve histórico para lembrarmos de algo que tenha ficado sem algum esclarecimento. Lembrando que a maior parte das informações não tem origem no conhecimento humano. Então, são altamente passíveis de questionamento diante da compreensão daquilo que seja considerado alguma verdade. O que vamos expor relaciona-se à experiência dos seres humanos ao embarcarem no nascimento para viverem a experiência que chamamos de duplinação. Algumas considerações são relevantes para fazermos ligações de interesse para este encontro. Pedimos a permissão para que as descrições possam ser feitas pelos próprios agentes cuidadores, os senhores responsáveis pelas duplinações – os Ranamás. Agradecemos. Haverá alteração na modulação das vozes, pois, não tem especificamente a experiência do processo a que estamos no momento. Agradecemos a compreensão.

R: Boa noite. Buscaremos fazer uma exposição o quanto possível dentro do limite não extenso, pois é um assunto relativamente complexo para ser exposto neste momento. Pedimos desculpas pelas mudanças que podem dispersar a compreensão do assunto. Espero conseguir falar com pausa suficiente para a escrita. Paz e Amor.

Vamos começar de Éfler. O chamado radash de Éfler – onde, como figura de retórica, que não diz respeito à realidade, porque não há tempo ou espaço em Éfler. É uma condição à existência de alguma forma. E aquilo que poderia ser análogo à substância da matéria, o átomo, em Éfler, recebe o nome em espelho, mas com características existenciais completamente diferentes. São as chamadas abstâncias. De alguma forma, a existência onto-eflérica que se expressa como ser no ambiente da matéria, precisa ser transdutorizada, convertida. E esta conversão se dá a partir do que se chama ressonância selidente, que se transfere para o ambiente físico, a partir de nanovariações gravitacionais efléricas, que talvez seja o único ponto plausível e comum entre Éfler e o ambiente físico bariônico. Essa transferência microgravitacional produz um efeito físico que é uma ressonância mui sensível e mínima no ambiente físico, mas suficientemente capaz de produzir dois movimentos interdimensionais: um chamado de exalção, que é a incronização de substâncias, de átomos, de moléculas, de perturbações diversas geradas por nanovariações gravitacionais, na interface Éfler-matéria. Interessa também a chamada de depleção, que é o colapso de substâncias de energia, de elétrons, de prótons, de partículas, que desselidem. Esses dois movimentos criam vibrações muito rápidas, acima até das vibrações gama, mas sem a radiação nociva das vibrações eletromagnéticas mais rápidas. E, por isso, não são captadas ou percebidas, dada à sutileza que expressa, no ambiente material. Entretanto, estão ligados à formação de microburacos negros. E, por isso, também podem se desencadear em grandes influências cósmicas, muitas delas desconhecidas dos seres humanos, mas, largamente utilizadas, como os chamados pelos místicos de portais de acesso interdimensionais. Nesta questão das selidências de ressonâncias microgravitacionais, os seres onto-efléricos descobriram como se expressarem no ambiente físico. E desenvolveram milhões de formas de explorar o ambiente dos universos bariônicos. Dentre estes exploradores, estão aqueles que chegaram e trouxeram os seres humanos, que, utilizando os mesmos processos, encontram-se engendrados pela sirga adal eflérica, expressando-se nos níveis dimensionais físicos. E estes precisam, portanto, agora se desenvolver. Muitos foram para outras esferas dimensionais e atingiram níveis diferenciados em sua exploração de universos diversos, incluindo este em que cá estamos nos apresentando. Estamos nós, Ranamás, a serviço, digamos, na expressão humana, pois, não há serviço quando a natureza nos proporciona as suas virtudes. E dela podemos, sem gasto de energia de nossa parte, contribuir, pois fazemos parte das esferas dimensionais do amor. Como já dissemos, por intermédio de nossos encontros, o amor perpassa todas as dimensões. E esta é uma condição para que estejamos aqui, porque estamos trazendo para os seres humanos referências e poder entre aspas, da natureza do amor, do amor incondicional. Então, vamos descrever que esta expressão do ser siloeflérico, quando exalçado, incronizado no ambiente material, recebe a nossa designação de silosciente, pois tem ciência de si enquanto se expressa para si próprio e para outros. Evidentemente, com muitas limitações, em decorrência das dificuldades eletromagnéticas do ambiente material bariônico. Mesmo assim, encontraram formas que precisamos acompanhar, de incursar nas dimensões materiais. Dentre essas condições, precisamos esboçar como acontece o chamado acoplamento entre parâmetros de energia produzidos no ambiente físico, por seres, cujo eixo de consciência encontra-se fora do ambiente físico. São vocês. Isto, portanto, é que vamos esboçar agora. Então, certamente, não vamos fazer um histórico desde o começo, que demoraríamos muito para explicá-lo. Mas, já vamos pegar de um ponto bem adiante, em que você tem o chamado espírito no ambiente físico, paralelo ao que estamos aqui nesta estrutura dimensional. E este ambiente paralelo só é possível transitar onde há estruturas eletromagnéticas, ou campos gravitacionais, e é isto em abundância que temos neste ambiente. Pois, a transferência das influências cósmicas tridimensionais, polidimensionais, como tempo, utempia e outros fenômenos que escolhemos não dizer, para não tornar mais ainda exótico, como já foi dito, o que estamos expondo. Então, vamos considerar já pronto o organismo físico, como o caso dos seres Aintai, que são os seres humanos. Pelas nomenclaturas humanas, são seres, portanto, eucariontes, multicelulares, e é aí, que vamos neste ponto abordar. Pois, é essencial que haja algo em comum para que se possa, pelo menos, vislumbrar alguma lógica nesta experiência, a experiência da duplinação. Então, vejamos, que o ser em seu estado espiritual, que chamamos não duplinados, está em trânsito inseguro, mas, de certa forma, acessível, pois pode transitar pelo espaço bariônico, com instabilidade de tempo, chamada de utempia, o tempo, que quer dizer uma relação de tempo como do espaço, que possa ir de um lado para o outro, deformando a estrutura temporal, algo fora do conhecimento humano, neste momento. Mas, esse ser não duplinado encontrou na experiência da duplinação uma grande possibilidade para o seu desenvolvimento. Ele pode ser reestruturado e alcançado mais à frente, do que não duplinado. Assim, numa relação mesmo que subjetiva, a experiência não duplinada pode, em alguns casos, atrasar por centenas de anos o desenvolvimento insciente, sensciente, autosciente, consciente, isto é, do eixo consciencial em relação a si mesm@. O processo, portanto, já pegando deste ponto, em que se movimenta pelo espaço eletromagnético, ele possui um fluxo de interatividade. Esse fluxo relacionado às variações microgravitacionais produz dois ou mais tipos de campos especificamente: produz o chamado campo FII (fluxo de interação insciente), que cria no ambiente físico, um fluxo eletromagnético, aproveitando o achatamento dimensional e microdimensional que acontece, gerando dimensões diversas. Dentre essas dimensões físicas, surge a oportunidade de se utilizar de uma dimensão especificamente encontrada e útil, chamada de Ídar. A dimensão de Ídar é utilizada pelos seres não duplinados para armazenar memória. Pois, as memórias se dissipariam pelo espaço, pelos diversos campos eletromagnéticos que encontram no ambiente físico e, por isso, descobriram Ídar. E Ídar se isola em duas ou em uma das três dimensões físicas, pelo achatamento de uma delas, criando pontos de alta compressão dimensional e pontos de isolamento bidimensional ou unidimensional. E este ambiente não percebido claramente pela ciência dos humanos fora descoberto pelos seres siloefléricos, pois já armazenavam estruturas mnemônicas em Ídar, e não sabiam como transferi-las para o ambiente material. A descoberta de Ídar trouxe uma grande capacidade para explorar o ambiente físico bariônico. Desta forma, os “espíritos”, os seres não duplinados, passaram a viajar em grupos pelo espaço até encontrarem a nós, os seres Ranamás. Não somos seres, mas, então, o que somos? Não iremos explicar. Faça de conta que somos seres. Passamos a acompanhar grupos de milhares, milhões e até bilhões de seres não duplinados, buscando a “exploração”, isto é, o conhecimento, o acesso, aos universos físicos. Mas, era possível para os seres humanos não duplinados, agora, memorizar. Então, pulemos para

o corpo físico, e as características dos seres não duplinados.

O que eles tinham eram fluxos de interação insciente, que precisavam ser organizados, percebidos, e sair do estado aprisionado de Ídar. Então, buscamos soluções na estrutura existencial dos organismos. Estamos saltando tempos absurdamente imensos, neste instante, pois já vamos pegar de um ponto em que um ser humano vivenciará a sua duplinação. Essa relação anterior é necessária para que se compreenda que há muitos algos atrás que se perdem na decronização do tempo, que se perdem nos congelamentos mnemônicos, que muitas vezes estagnaram o desenvolvimento consciencial de muitos e muitos “seres”. Pulemos para a duplinação. Não vamos descrever o período de um mês anterior ao nascimento da célula zigótica que gera a duplicação da estrutura celular a partir da concepção. Há uma série de processos anteriores entre os seres não duplinados, os espíritos. Condições que vão sendo transitadas entre aqueles que coordenam grupos imensos dos espíritos, e que os ajudam a encontrar o caminho da duplinação. Isto é uma escolha, uma opção para cada um. Estamos, como dissemos, a serviço, entre muitas aspas, mas somos nós responsáveis para percorrer com o ser como vocês, para a chamada encarnação. Não gostamos desta expressão. Para a duplinação. E, assim, vamos a alguns procedimentos que os ajudarão a compreender o esboço deste processo. Em primeira instância, que não falamos nem vamos dizer, há toda uma combinação. Uma vez essas combinações estando certas, esperamos, portanto, o momento de escolha de famílias, pais, etc. Ambientes, locais, etc. Uma vez já sabido, é necessário transmigrarmos e nós podemos fazer para o tempo em que possamos saber onde idealmente será possível realizar a duplinação. Uma vez escolhido, até duas semanas antes, precisamos realizar alguns procedimentos no ser silosciente, insciente, que será duplinado. Vejamos. Ele possui, originalmente, níveis de exalção de selidência, de ressonância, que o identificam para si próprio, em seu próprio ambiente, e em suas ligações eletromagnéticas, fi, eletrofi, etc. Esse processo precisa ser transformado. Então, nós, Ranamás, possuímos as possibilidades técnicas e tecnológicas para diminuir em até 99% os níveis de energia e dos alcances eletromagnéticos deste ser silosciente. Ele passa a ter um mínimo possível de alcance eletrofi, de alcance mnemônico, de alcance fí, eletrofi, eletromagnético. O mínimo. Isto, nós, grupos de Ranamás, trabalhamos para que cada um tenha o mínimo de parâmetros de expressão, sem perder o seu eixo incronizado pela existência de sua referência selidente. Então, vejamos que reduzimos a um mínimo. Ele fica como uma estação eletromagnética fora do ar. Ele perde a sua insciência. Ele perde o poder de acessar a sua memória. Ele perde toda a sua conexão com os universos eletromagnéticos. Então, cuidamos dele durante quinze dias ou uma semana terrestre, que antecede a concepção biológica. As células maternas já possuem um ambiente propício em termos dos fílens maternos que estão também assistidos por nós, Ranamás. E essa assistência prepara toda a estrutura essencial do amor materno. Com a permissão insciente do ser mãe, permite em seu inconsciente orgânico e com isso preparamos os fílens, especialmente do cérebro, do fígado, do coração, do útero, e dos rins. Todas as estruturas endócrinas estão interligadas e direcionadas pelos fílens uterinos, pois preparam para a duplinação. Veja que isso é até duas semanas antes. Mesmo se a mãe não souber de nada, e nem tiver nenhuma perspectiva, ela não irá sentir, mas lá estamos, respeitosamente, com muito cuidado para que tudo seja envolto na estrutura íntima materna do amor incondicional. O ser silosciente preparado já não está, em si, existencialmente percebendo-se. E no momento da concepção, exatamente quando o espermatozoide adentra o óvulo, e este se fecha para a existência de outros, aí lá estamos para exatamente através das estruturas de energia e de produção da divisão celular, através dos citoesqueletos, e através das mitocôndrias, que geram todo o processo de energia, é que adentramos nos fílens maternos e sincronizamos aquele ser silosciente, insciente, ausente de si que, naquele instante, é adotado pelos fílens maternos, substituindo portanto a sua própria capacidade de gerar e de receber as ressonâncias selidentes. A mãe, em sua estrutura biológica, pronta, passa a exalçar para o filho a sua estrutura de filens, e este é transferido para o organismo celular, em relação aos procedimentos do próprio organismo. E, nestes instantes, vamos cedendo ao organismo, de forma acolhedora, através da multiplicação das células, que vão aprendendo a adotar uma vibração frágil que vai surgindo e mui lentamente se identificando com o seu próprio estado insciente, renovado e substituído. A partir desse instante, o ser insciente está previamente duplinado. Ele não tem domínio de si, mas é acolhido pelos fílens maternos uterinos, que irão, pelo tempo necessário, conduzir pela natureza daquilo que foi combinado, e trazer à biologia uma integração fabulosa, que cede, aos poucos, ao organismo físico, que passa a comandar este ser, que ali, fragilmente, encontra-se confinado. Ele não pode reagir porque não existe para si, e terá que descobrir isso em conjunto com sua estrutura orgânica. Por isso, a ciência humana não considera a existência de algo tão sutil, tão leve, e tão dominador, que um dia, a cada dia, se encontrará dependente inicialmente, completamente das forças do amor. A cada dia lhe surgirá um reconhecimento em si, a cada dia, um significado, a cada dia, o corpo será a si. E, pelo corpo, poderá se expressar. Só lembrará daquilo que for necessário, daquilo que o conduzirá, pelas referências que combinou. Irá se construir lentamente, e poderá surgir para a luz, para a existência. Poderá reencontrar-se pela confiança. Poderá se distanciar pela subserviência. Poderá ser violento. Poderá esquecer. Ser ignorante, mas poderá se descobrir, encontrando sua própria luz e lembrar de si e do poder que tem sobre si mesmo. Nós, Ranamás, acompanhamos a luz do amor, e fazemos aquilo que for necessário para promover o reencontro do ser e o seu próprio amor. Agradecemos. Paz e Amor. Paz e Amor.

Grupo: Quando prepara o corpo da mãe, para receber o ser não duplinado, e ocorre a interrupção deste processo, o que acontece?

R: Importante isso, porque serve para a experiência e para as referências daquele que tenta vir ao mundo duplinado. Muitas vezesm a combinação não refere-se apenas àquele que está sendo duplinado. Mas, à experiência daqueles que estão em volta. E isto pode acontecer com seres muito especiais. Pois, eles propõem passar pela experiência para ajudar ao desenvolvimento de outros. Qualquer problema que houver, especialmente, cuidamos, mas obedecemos aquilo que foi combinado. O combinado é algo extremamente complexo e que talvez, em um momento, possamos esboçar como esboçamos este. Mas, há de ser a força que leva à experiência de cada um. Do ser a ser duplinado, dos pais, da família, dos familiares, das sociedades, ou até das humanidades.

Grupo: Parte do que é combinado tem a ver com os suirsomas das pessoas?

R: Sempre os suirsomas são as referências que são abordadas pelos sistemas da experiência de cada um.

Grupo: Esses encontros com nossos amigos estavam previstos previamente também?

R: Não há combinações na experiência genérica, pois, se isso ocorresse, tudo seria previsível.

(Algo sobre o Suirsoma)

R: Tudo tem o seu limite. O limite dos suirsomas reside na experiência que pode levar à percepção de si e dos outros, pois saibam, não há este que esteja só, pois já depende inicialmente de outros para vir ao mundo. É preciso se compreender que aquilo que se combina não faz parte apenas de um cotidiano. Mas, daquilo que busca em seu coração. E a razão, o pensamento, as técnicas, as tecnologias, podem desenvolver outras coisas que até distanciem de si próprios. Mas, aquilo que buscas em si e encontras são os suirsomas. São as possibilidades que geraram possibilidades daquilo que fora “combinado”.

Grupo: Pode enxergar a vida duplinada como um privilégio. É uma visão diferente da que entende como provação, já que podemos evoluir de forma diferente, comparando os não duplinados.

R: Isto mesmo, até porque há muitos, centenas de vezes mais, interessados em duplinar.

Grupo: Existem seres interessados em duplinar?

R: Bilhões.

Grupo: Aqui na Terra?

R: Só estamos falando daqui.

Grupo: Que visão bonita.

R: Agradecemos. Estamos ao dispor, nos encontros à frente, com os treinamentos que estão sendo feitos com os nossos companheiros, e adentremos em nossos corações. O amor é a referência Paz e Amor.

NA: Paz e Amor. Paz e Amor.

Grupo: Agradecimentos à vinda deles e à acolhida de xxxx e xxxx.

Mensagem para a xxx. Problemas de saúde.

NA: Igualmente agradecemos a acolhida e aproveitamos para energizar e transferir energias em pontos específicos, diluindo-as. Quando fizeres alguma limpeza, pensem no azul, faça junto com os produtos de limpeza, uma mistura de dez partes do produto com uma parte de água fluidificada que deixaremos. Então, peço um copo para este fim, com água. Paz e Amor.

NA: Cara xxx, toda experiência da corporalidade relaciona-se à intimidade dos passos que dás em direção a si mesma. Certamente, na infância, esses passos são direcionados pelos pais, pelos responsáveis, pelos professores, pelas amigas, etc.. Mas, à medida que o tempo vai passando, deves buscar referências à auto-aceitação. Olhar para si com amor, com respeito, com segurança. Lembre-se, busque a si. Aquilo que ocorrer com o seu organismo, busque aceitar, mas busque solucionar, não tenha medo. Não crie novas questões. Mas, deixe fluir a dor ou qualquer sofrimento. Entretanto, confie em si e combata a dor e o sofrimento de alguma espécie com a luz incondicional do amor. Lembre-se: o substituto para a dor é o amor, independentemente de quais sejam as questões ou os problemas. Paz e Amor. Paz e Amor.

Grupo: xxx pede que a acompanhe, está no hospital, e peço uma mensagem para ela.

NA: Cara amiga, xxx, olhe para si e ausculte o seu coração com uma lupa que o entenda por meio do amor. Compreenda a si, aceitando-se, mas substituindo qualquer dor pela luz do amor. Paz e Amor.

xxxxxxx pede que emita mentalizações de paz, amor e proteção.

NA: Igualmente agradecemos a oportunidade, e seguiremos aqueles que …. Mas, amplamente a cada pessoa que do lado estiver. Serão atendidos todos aqueles em nossos caminhos.

Grupo: Peço pela Maristela, amiga que fez cirurgia.

NA: Agradecemos a oportunidade, que assim seja.

Grupo: Peço pela xxxx, que levou um tombo.

NA: Preencha os espaços vazios com palavras, com sentido específico ligado ao amor. Estaremos acompanhando. Paz e Amor.

Quando se segue em si, aquilo que diz o seu corpo para si, o seu corpo diz por meio de muitas referências. O seu corpo diz: a tentativa de sempre ligar a melhor forma ao amor. Mas, o aprendizado, às vezes contrário, é preciso ser modificado. Quem vai modificar é você, em seu bom senso para consigo próprio ou consigo própria. Percebam da forma mais inocente possível, da forma mais leve que se possa conseguir. Respeite-se ame-se, encontre-se em todas as suas formas de se expressar. Evitem adotar formas que sejam para si mesmos duvidosas. Busquem pensar o que sente e sentir o que pensa. Ligue o coração à mente, e a mente ao coração. Afine as duas cordas, uma com a outra, e sinta em sua respiração, em seu coração, em suas intenções. Há muito a fazer por si mesmo. Ou por si mesma. Mas, lembre-se, a cada vez que fizer por si, faça duas vezes por outros. Agradecemos. Paz e Amor. A luz de nossos irmãos Ranamás incide sobre o plano físico das águas. Agradecemos.

Paz e Amor. Paz e Amor Paz e Amor.