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Paz e Amor.

 

Muitos de vocês já perguntaram como confiar em si e por quê. Vamos fazer uma exposição específica, talvez esclareça algum ponto ainda não esclarecido.

O ser siloeflérico manifesta-se no ambiente material de diversas maneiras e, por meio de ressonâncias mentais, cria vínculos com a estrutura orgânica, de tal forma engendrada em seu sistema, que não pode ter consciência. É o que chamamos de duplinação, a dupla relação mente-organismo físico. Estrutura processos de corpo e de mente simultaneamente, mas separados em processos específicos. A interação do chamado eixo consciencial duplinado é especificamente diferente, comparando-se se ele não estiver duplinado. Usaremos temporariamente algumas expressões utilizadas em religiões e talvez possa aludir mais especificamente alguns pontos da questão. Estando encarnado, o ser siloeflérico, que é a sua mente, encontra-se em trânsito permanente, baseado no organismo físico entre esta base física e ressonâncias que selidem de campos fi criados em Ídar. A dimensão física de Ídar, a propósito, pode ser compreendida como sendo um espaço físico comprimido em uma ou duas dimensões. Esta compressão proporciona uma interface ideal para os campos fi selididos de Éfler. Assim, a estrutura mental que é vibracional selidida de Éfler encontra-se em ressonância em um determinado espaço físico uni ou bidimensional em interação com um organismo físico. No caso de não estar encarnado, o estado espiritual, quer dizer, insciente – insciência é o correspondente análogo à consciência, só que em estado fora do organismo físico. A referência física para a condução e interação com a dimensão física dos espíritos, assim denominados, acontece através de estruturas eletromagnéticas espontaneamente existentes no ambiente material, assim como aqueles ambientes produzidos pelos seres vivos. Toda espécie de oportunidade eletromagnética é utilizada pelos chamados espíritos. A estrutura consciencial é a denominação de todo o eixo que compõe a experiência consciencial de um ser qualquer. Estamos, portanto, especificando que este ser siloeflérico é um ser humano, para não divagarmos para além da experiência alvo de nossas conduções. A mente que iremos descrever refere-se ao ser encarnado, ou seja, duplinado. A experiência da duplinação, isto é, da encarnação, ela é parte de um ciclo de ida e vinda de ambientes experienciais distintos, ambos igualmente importantes para o desenvolvimento de cada um. Venhamos, pois, que se é uma experiência largamente repetida, por que não se confia em si? Em algum instante desse eixo consciencial em seu ciclo completo de transformação, ele terá, quando não duplinado, insciência de seu estado a partir de sua memória e de sua experiência, ou melhor, de suas diversas experiências, possibilitando comparar a si próprio com a estrutura temporal. Isto quer dizer, antes e depois. A experiência vivenciada é mentalmente registrada e transferida pelas ressonâncias intercambiadas entre os seres siloscientes em seus estados “naturais”, estando em naturezas diversas, Éfler, Ídar, o tempo, e as dimensões físicas diversas. Muito bem. Estando não duplinado, portanto, os seres espirituais sabem de suas experiências porque conseguem acessar suas memórias de vidas anteriores disponíveis em sua estrutura consciencial em estado de permanente ressonância. A ressonância é a expressão de comunicação e de interação do ser silosciente. Esta manifestação torna complexa excessivamente a explicação em função do desconhecimento da ciência humana sobre as dimensões de Ídar e dos radashes diversos, principalmente o radash de Éfler. Voltando. A pergunta é: Por que o ser duplinado não confia em si, apesar das suas milhares de experiências entre encarnação e desencarnação? O ser silosciente duplinado está hermeticamente confinado na estrutura orgânica biocelular eletromagnética, eletrofi, magnetostática e fi, estando isolado de si próprio. Entretanto, temos duas considerações: a primeira relaciona-se à necessidade de um confinamento para isolar as experiências anteriores, proporcionando alterações significativas em seu desenvolvimento consciencial. Só é possível porque terá que começar tudo de novo. A segunda consideração é a revelação de que parte deste ciclo consciencial, mesmo duplinado, sabe de todo o processo, mas, ainda isolado, consegue se expressar para o processo consciencial. Percebam, pois, que esses dois momentos são chamados de inconsciência e subconsciência. Temos, a nosso ver, o inconsciente relacionado à interação entre a insciência confinada e o organismo físico. A insciência confinada está isolada, mas expressa-se à medida que se encontra de forma identitária com o seu próprio organismo. A sua auto-identificação proporciona um canal de comunicação entre os processos mnemônicos e experienciais de outras vidas. É quando a inteligência orgânica se manifesta, por exemplo, através de alergias, através de processos de inflamação, através de estruturas endócrinas, etc., formando corpos mentais capazes de expressar desacordo com a experiência consciencial do momento chamado de consciência, que é a consciência desenvolvida na experiência da encarnação, ou seja, da duplinação. O subconsciente já é um aspecto mais impressionantemente expressivo em relação ao eixo consciencial, em relação às demandas do amor e a sua fidelidade com a memória experimentada em outras vidas. O subconsciente é capaz de se expressar gerando intuições, sonhos, doenças, insights criativos, perturbações mentais, que tentam demonstrar para a consciência vigente orgânica, se ela está correta ou errada. Esses dois motivos demonstram que há motivação para se confiar em si. A auto-confiança não é algo a esmo, aleatoriamente jogada como sementes em um jardim. Mas, já são as plantas germinadas que se expressam de toda forma, na tentativa de dizer: “já vivenciamos isso antes”. Os processos culturais, educacionais, econômicos, sociais, culturais, deturpam a experiência original do ser silosciente por ele estar em estado de ignorância. A motivação maior para se confiar em si é que no seu íntimo, você sabe como reagir, pois já reagistes milhares de vezes em outras e outras vidas. Confiar em si é estimular o inconsciente orgânico e o subconsciente mental, afetivo, a se expressar para si com credibilidade. Descubram a si, confiando. Estudem a si, confiando. Olhem para as suas reações, confiando. Estudem os seus sonhos, os seus comportamentos, confiando. Há motivos para se confiar. Você já é muito experiente, só não sabe disso. Paz e Amor. Paz e Amor.

Grupo: Tenho uma amiga que ela pediu, xxx, mora em xxxxx, ela falou que quando olha as pessoas, vê movimento e luz, e isso sempre a deixou confusa, e ainda tem dificuldade com isso, tudo se move e ela enxerga luz. Ela queria ouvir de vocês o que vocês poderiam dizer disso a ela.

NA: Não podemos dizer como ela vê, pois não estamos nos olhos ou na corporalidade dela, e não o faremos assim. Mas, é típico de aberturas conscienciais mais avançadas que exteriorizam movimentações das energias corporais, assim como das luzes emitidas dos fílens. Podemos, portanto, dizer que é preciso que ela a estude, que busque observar e memorizar as experiências relacionadas às especificidades de sua percepção. Grande parte das pessoas tem habilidades diversas que ultrapassam as expectativas consideradas normais, estando em contato com canais dimensionais largamente conhecidos de muitos de nós e também dos próprios seres humanos. É possível que o auto-estudo conduza a um melhoramento e apuramento proprioceptivo, afetivo, emocional, perceptivo, etc. Em alguma oportunidade, podemos fazer uma avaliação mais desenvolvida, na dependência da presença física. Pois, não podemos invadir e não invadiremos os espaços alheios.

Grupo: Nosso Amigo, queria aproveitar para fazer uma pergunta a pedido do xxx. É que por duas vezes ele viu vultos. Na última vez, ele viu um vulto na casa da xxxx. Queria saber algo sobre isso. Se ele viu mesmo.

NA: De fato, ele presenciou a expressão de um dos seus acompanhantes, pois podemos dizer que os seus “anjos infantis” o perseguem em toda sorte, como ajudantes sortudos. Era o mais antigo deles, de outras vidas também, que o acompanha. A outra experiência, que pôde contactar com um amigo de vocês, faz parte da sensibilização que vem se processando.

Grupo: Estava lendo os textos, num deles você diz que as pessoas reencarnam se elas quiserem. Eu vivi uma experiência com meu irmão, que ficou muito doente, e ele falou que teve uma visão que ele estava conversando com um ser no alto de uma montanha, e ele insistiu que ele duplinasse, e que ele lembrou de algo que o ser disse que não era hora dele duplinar, que seria muita dor. Vocês podem falar algo disso? Isso aconteceu?

NA: Aconteceu, é possível e acontece frequentemente porque a experiência da duplinação é uma oportunidade assistida por outros seres, como já dissemos, e no caso específico, proporcionou um grande avanço em seu desenvolvimento. Apesar de todo o sofrimento, a experiência da dor se converteu em amor, quando a insciência se completa e isso já ocorreu, e agora ele está já alçando outros planos.

Grupo: Valeu a pena?

NA: Talvez tivéssemos que perguntar a ele.

Grupo: É muito de cada um?

NA: Certamente.

Grupo: Queria falar do xxx, que perdeu a perna num acidente, e eu pedi muito por ele. E ele que está dando o exemplo. Muito grata.

NA: A força do amor incondicional pode transformá-lo completamente, e é o que tende a acontecer. Ele precisará, em um dado momento, de um apoio e investimento. A família deve proporcionar.

Grupo: Investimento financeiro?

NA: Nas questões de reabilitação. Irá compensar, pois estará íntegro para continuar e reintegrar alguns membros da família.

Grupo: Muito grata.

Grupo: Ainda sobre o xxxx, ele diz que sonha muito com reuniões. Ele de fato participa?

NA: São verdadeiras. Estamos sempre presentes e alguns dos seus conhecidos, apesar de estarem em outros países, são velhos conhecidos. É propositalmente difuso, dado o grau de influência que está atuando e o preparando para esses encontros.

Grupo: xxx pediu que acompanhem no trabalho dela.

NA: Estamos acompanhando.

Grupo: Quando a gente se reuniu no xxx da última vez, você falou que estava deixando uma equipe lá. E disse que numa outra oportunidade falaria sobre isso.

NA: Cada uma das pessoas que lá estão têm acompanhantes interessados no desenvolvimento de cada um, tanto quanto nos seus próprios. Há pelo menos uma dúzia de especialistas interessados e que são atuantes com os seus acompanhantes. Em seu caso, especificamente, podemos descrever três seres, sendo um deles não humano, que compartilham e melhoram a sua própria atuação. Um segundo humano, com experiência humana antiga, que já fora companheiro de outras existências, que tem interesses similares e atuam como protetor dos campos de energia negativa. Querem abordar mais especificamente o seu próprio desenvolvimento. Para isso, você pode mentalmente solicitar a sensibilização e a limpeza do ambiente, apenas baseado em suas próprias impressões, que às vezes são coadjuvadas para esse fim, ou seja, você tem três grandes ajudantes. Assim, cada um tem seus ajudantes que são “pessoas” discretas e auto-limitadas. É preciso que cada um solicite e empreenda de alguma forma alguma manifestação para que eles deixem de ser meros assistentes, na maior parte dos casos. Então, como espaço, tem sido destinado a esses objetivos. Eles argumentam que é possível a participação equilibrada e equidistante. Sugerimos a eles que esperem os momentos oportunos para que isso possa ser possível.

Grupo: Então falta um pouco de abertura nossa para eles?

NA: Principalmente, mas a base é a confiança. Em momentos oportunos iremos detalhar um pouco mais, pois não podemos anteceder as ações de cada um.

Grupo: Tem um novo terapeuta, o xxxxx, ele pode somar a nós.

NA: Certamente, tanto os que estão em outros planos, quanto os que estão vindo deste mesmo plano. Deixamos claro que não se trata de estarmos endossando, estamos apenas identificando que há essas manifestações que, a priori, são positivas, são leves.

Grupo: Muito grata a vocês e a eles.

Grupo: Sobre alergias e inteligência orgânica. Estou cheia de alergias e nunca tive. Estou buscando entender por que, mas se você pudesse ajudar?

NA: Melhor seria marcar um encontro.

Grupo: Poderia também saber dos meus acompanhantes e saber como posso ter um acesso mais direto para o trabalho?

NA: Cada caso é um caso. No caso destinado à terapia, foi uma manifestação desses acompanhantes que nos levou a expressar, pois em todos os lugares os acompanhantes atuam, mas nem sempre nos transmitem alguma menção ou expressão para transmitir aos dimensionais, assim dizemos. Entretanto, você está interessada, e iremos abordá-lo em outras instâncias pois, você também tem acompanhantes, mas eles não se expressaram. Por exemplo, estão apenas do seu lado, olhando. Então, temos que manter a nossa discrição, respeitando o interesse deles em relação ao você. Posso garantir que são seus companheiros.

Grupo: Falta comunicação minha?

NA: Não podemos dizer o que falta, isso é uma questão de cada um que se intervirmos poderemos alterar a natureza da relação com você. Talvez sejam mais técnicos do que você. Pelo sorriso de um deles, agradecemos. Deu para entender?

Grupo: Entendi por que não pode se dizer.

NA: Há situações que podem levar ao constrangimento deles.

Grupo: São companheiros do bem?

NA: Certamente, mais técnicos em relação ao trabalho, à interpretação dos seus pacientes. Ajudam você nesses momentos.

Grupo: Tudo da gente é expressão do nosso físico. Como uma pessoa exprime sorriso sem o físico?

NA: Exatamente porque o sorriso não é apenas do físico. Quando você acha uma coisa engraçada, talvez não tenha nada de físico na sua reação, apenas uma consequência desencadeada no seu organismo, que é tão extensamente complexa que um mínimo chiste pode ter uma alta significação para a sua espiritualidade. Então, de fato, há uma grande interação entre a mente, o espírito, a consciência e a tomada das reações diante e para esta consciência. Pois, se não houvesse consciência, qual seria a graça? Paz e Amor

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Aquilo que se segue diante de cada um é a experiência que vive em sua vida. Não tenha medo. Confie, pois dentro de si há muitas luzes altamente experimentadas, capazes de ajudá-la, pois verdadeiramente é você próprio ou você própria. Por isso, a luz do amor incondicional pode nortear as reações ignorantes da humanidade. Porque pode trazer não apenas as soluções, mas as confirmações de outras experiências. O amor é a essência que pode permear todas elas. Agradecemos. Paz e Amor. Paz e Amor.