Paz e Amor.
Muitas vezes, vamos incluindo abordagens de questões possíveis, mas dependentes das posturas de cada um consigo. É preciso muitas considerações a respeito dos assuntos que vimos abordando até agora: a mente humana sob uma perspectiva não humana. Isto quer dizer com descrições dos âmbitos mentais naturalmente demonstrados pelos campos de energia do corpo e dos níveis de interação inscientes – Intai, Aintai – os seres humanos na forma duplinada e não duplinada. Certamente, essas descrições não atendem a requisitos de uma ciência humana controlada para não dizer aquilo que poderia beneficiar de forma generalizada, sem distinção de privilégios. Entretanto, cada um busca, em si, suas situações mentais, “espirituais” e corporais. Vimos abordando vários aspectos de como nos mostram esses mesmos seres humanos dentro dos limites das possibilidades ao menos intercambiáveis entre as informações aludidas pela ciência humana e por nossas descrições. Há muitas diferenças porque são abordagens realmente diferentes. Entretanto, expressando as mesmas referências dos seres humanos. A mente humana sob o ponto de vista da consciência se mostra a si sob uma perspectiva obscura, tanto em relação ao que compreende de si, quanto em relação ao que percebe de si. Mas, principalmente, uns dos outros. Claro que isto é bastante complexo, pois cada um tem um mundo próprio a ser descoberto e descrito unicamente por si, sem a interferência a priori de outros. Desta forma, as descrições correspondem a uma verdade única? Claro que não. Pois, não há uma verdade única. É preciso aprender a explorar-se, a encontrar-se, a descobrir-se, mas, principalmente, a confiar em si, que é a referência auto-citada da própria consciência e, mais além, da experiência fora do âmbito da consciência, mas vivenciada de fato pela experiência da duplinação. Os exemplos iniciais são o subconsciente, ao lidar interativamente com o corpo físico e sua complexidade orgânica, assim como o âmbito do sono e do subconsciente lidando com as referências das interações generalizadas, visando o acesso da consciência para o âmbito exosciente. Propusemos alguns exercícios enfatizando um que seria o passo inicial para o acesso das informações transferidas do tronco insciencial para a estrutura orgânica da pineal e outras condições orgânicas possíveis para o acesso entre a consciência e demais âmbitos deste tronco insciencial, isto é, do eixo consciencial como um todo. Assim, conseguimos respostas melhoradas em relação à primeira das propostas, nominada como Pina 1. Podemos verificar transformações mais significativas do que outros exercícios propostos, independentemente se deveriam aceitar ou não os processos propostos. Queremos enfatizar que não há efetivamente a intenção para que se desenvolva algo que não se queira desenvolver, sendo, portanto, uma prerrogativa de cada um. Isto de longe é uma observação que devesse pressionar alguém, algum, ou especificamente alguma pessoa, mas apenas de contribuir com informações igualmente suspeitas em relação à ciência humana. Mesmo que estejamos deixando escapar uma pele da flor irônica sobre a humanidade, devemos nos redimir ao respeito profundo e da convivência que temos com os seres humanos, especialmente no âmbito daqueles que buscam se aproximar das forças tehili incondicionais do amor. Até agora, as informações andam margeando explicações mais lógicas e acessíveis a uma compreensão científica exposta por linhas de raciocínio humanas. Mas, é preciso e é possível ampliarmos o desenvolvimento e no mínimo a abertura a novas possibilidades já em ritmo atrasado, sem nenhum sentido pejorativo, mas “preocupativo”. Pois, qualquer estagnação expõe o ser individualmente a controles de massa e certamente às ilusões pseudocientíficas largamente exercitadas pelos poderes genuinamente aplicados no desenvolvimento das sociedades diferentes, mas humanas. Vamos fazer descrições que os ajudem a investigar-se mentalmente as possibilidades de “expansão” da mente de cada um, especificamente voltadas ao auto-controle, ao auto-reconhecimento, à auto-defesa, ao auto-esclarecimento, ao reconhecimento interativo coletivo, ao acesso coletivo de processos mentais de “simbiose”, de ajuda mútua, altruística, pois, a consciência se forma no âmbito de Guions coletivos, pouco exercitados individualmente e dispostos sem defesas dos seus campos de interação individuais e coletivos. Como vimos descrevendo a mente como uma possibilidade mais ampla, mais específica, e mais profundamente conectada aos seus suirsomas, aos seus suirdjais, aos seus caminhos de memória e de construção de um ser mais aberto e conectado com as forças tehili incondicionais do amor, não podemos em nenhuma situação interferir, impor, ou fazer por vocês. Cada um pode e deve buscar a confiança de encontrar a si em suas diversas dimensões íntimas de ser, para viver, para existir, para alcançar a si e especialmente aos outros nas suas dimensões físicas, mentais, “espirituais”, etc.. Algumas das “colocações” sobre a mente devem causar impressões diferentes entre cada um e, por isso mesmo, têm-se a compreensão de ser um auto-estudo. Estando cada um, ou alguns dispostos a tais colocações, iremos seguindo, na medida em que possam usufruir individualmente, cada um, de suas próprias experiências. E isto, certamente, não é nenhuma novidade, pois é o que acontece com cada um desde sempre. Cada um tem a sua experiência de viver a vida com todos os seus penduricalhos, no bom sentido, existenciais. Não é essa a natureza? Muito bem. Já nos últimos encontros, a partir dos exercícios de Pina 1, 2 e 3, iremos realçar a experiência específica do Pina 1. Ao longo das exposições, isto poderá ficar mais claro. Mas, ao fechar-se os olhos, descrevemos algumas situações. E vamos descrevê-la de uma outra forma. De outras vezes, faremos o mesmo para que cada um descubra a melhor forma encontrada em sua mente e em seu corpo. Então, desta vez, iremos chamar esta entrada mental visual que se produz quando se fecham os olhos e então, começam a surgir sombras, pareidolias, objetos, vazios, indefinições – mesmo com as interferências dos outros sentidos – este parâmetro inicial é entendido por muitos como os salões de Lambda. Os salões de Lambda fazem alusões a descrições dos seres de Lambda, já descrito em outros momentos, na vinda para os ambientes bariônicos, de outros processos dimensionais, que chamamos de Radash de Éfler. Não vamos descrevê-lo neste momento, mas as indefinições inexperientes da mente humana, quando fecham os olhos e se veem perdidos numa escuridão indefinida, e que se tem a impressão de estar estático em um local sem definição espacial ou temporal, pois, as definições encontram-se no âmbito corporal e interativo mental, quando se sente o corpo, a respiração, os fluxos de sangue, as reações endócrinas, os empuxos orgânicos diversos que formam junto com as interferências externas um ambiente específico denominado de ambiente mental Guion. Esse ambiente com os olhos fechados, indefinido, é denominado por muitos, portanto, de os salões de Lambda. E por que os salões? Na medida em que se desenvolve, muitos encontram diversos salões, que parecem serem fechados, sem paredes, ou sem referências. De outra sorte, parecem e aparecem imbuídos em movimentos, impressões, sensações, sentimentos, pensamentos, conceitos, preconceitos, etc.. Os objetos parecem não existir numa existência inacabada ou iniciada. Elas parecem ser bombardeadas por emissões de flashes, às vezes, tão sutis que não se percebe ao fundo uma grande claridade, às vezes, as luzes que perpassam pelos olhos em penumbras indefinidas ou indescritíveis. A mente, às vezes, está cheia, sem nada ter, às vezes, vazia, cheia de coisas, de objetos, de impressões ou de sensações. A linguagem ecoa controlando os vazios e expondo nas retóricas os dilemas, as inflexões, os absurdos, a imaginação. A mente fugidia extravasa impressões da experiência de duplinar-se, deixando escapar flashes e situações limítrofes entre a compreensão e a suspeita daquilo que se entende como sendo a si, o seu ser, a sua existência. Qualquer pessoa pode ter essas impressões nos salões de Lambda. E se ela tentar percorrer esses salões, encontrará muitas situações: trechos de memória, caminhos sem fim, becos sem saída, vazios e cheios, densos, opacos, impressões diversas e muitos desses caminhos são reconhecidos principalmente daqueles que tiveram experiências em outros planetas. São chamados em homenagem ao planeta da região de Órion, na impressão terrestre, de Paxma. Paxma não é conhecido dos seres humanos, a não ser dos seres humanos Intai. Na mente humana comum, são os labirintos de Paxma que é, enfim, um bom sinal do desenvolvimento mental, pois, começa a se movimentar dentro dos salões de Lambda. Irá encontrar muros, canteiros, cidades, lugares que parecem retornar ao mesmo ponto, como em uma floresta perdida. A mente pode vaguear desatenta, se não se desenvolver. Isto não impede o desenvolvimento mental normal como esperado em relação à consciência. E isto não quer dizer nem negativo, nem positivo, “uma contradição” com a expressão, isto é um bom sinal para o desenvolvimento. Pois, pouco a pouco, pode-se atravessar o âmbito côncavo-convexo, do ciclorama, como já citado, incluindo os objetos sólidos que externalizam processos de memória vivenciados em momentos de outras duplinações. Mas, esses guias mentais iniciais expostos neste momento, que parecem tão exóticos, tão impressionantemente fora de cada um, é possível, portanto, encontrar-se em meio aos salões de Lambda, pelos caminhos, pelos labirintos de Paxma. A homenagem dita refere-se às experiências em outros âmbitos da “espiritualidade”, e quando se diz sobre esses assuntos, que parecem tão loucos, tão estranhos, tão misteriosos, e como alguém disse há pouco, relacionados à criação de muitas religiões, de muitas compreensões, de muitas questões da filosofia, do desenvolvimento humanitário que, de certa forma, deveria já estar pareado com alguns âmbitos da tecnologia, que, por sua vez, nem tão desenvolvidos ainda estão tecnologicamente os seres humanos. Pois, há muita ilusão e muita falta de controle sobre os aspectos destrutivos das suas formações diversas, colocando-se em risco muitas e muitas experiências de viver a vida, causando um exagero generalizado e restringindo a poucos aquilo que deveria ser bem mais leve e bem mais possível para se viver, mesmo com os seus suirsomas complexos e cheios de necessidades. Entendemos então que o caminho do amor há de ser um passo voltado para si em consideração aos outros. Cada um com seus passos em busca de sua proximidade com aquilo que veio misteriosamente fazer neste mundo. É uma chave da existência descobrir como se confiar em si. Repetimos: confiar em si é uma chave para se descobrir, para descobrir aos outros, para resistir às negatividades, para encontrar suporte, para fortalecer a relação entre o coração e a inteligência. A inteligência racional e a inteligência do sentimento. Agradecemos. Paz e Amor.
Grupo: Agradecimentos. Apresentação do Gustavo.
NA: Paz e Amor, seja bem-vindo. Agradecemos a acolhida, e a presença de todos.
Grupo: O ambiente Guion, GuionTai, você falou sobre um Guion coletivo. É possível a gente se comunicar através desse ambiente?
NA: Sempre há comunicação.
Grupo: Isso seria uma forma de comunicação telepática?
NA: No conceito de telepatia que relaciona a uma comunicação verbal, ou impressiva, também é possível. Talvez a pergunta poderia ser também “é possível ficar invisível a essa comunicação?” A resposta é com treinamento, com a confiança, que é um bom treinamento.
Grupo: E qual a relação de Ídar com Guion?
NA: Em Ídar encontra-se o trânsito interativo e o trânsito exosciente que é transferido para o ser insciencial. Portanto, Guion tem total interação com os níveis de memória registrados, arquivados, ou em trânsito na estrutura física de Ídar.
Grupo: Uma coisa que não se: Ídar é um domínio coletivo, individual, cada um tem o seu, como funciona?
NA: Você tem o seu espaço físico, em seu corpo?
Grupo: Sim.
NA: Você tem o seu espaço físico em Ídar. Você tem o seu espaço coletivo entre os corpos?
Grupo: Sim.
NA: Você tem o seu espaço físico coletivo entre os corpos em Ídar.
Grupo: Você está falando bastante de Guion hoje e eu estava relacionando com a técnica que pratico que chama Sat Nam Rasayan. Ela é uma técnica em que o curador usa a consciência dele e ele entra num estado sensitivo, sem se identificar com a mente dele, uma espécie de silêncio, sem se identificar com o pensamento, com a mente, e nesse espaço ele leva a intenção de cura do plano físico pra esse espaço mais silencioso. Eu estava fazendo uma analogia com Guion, o que seria esse silêncio, esse espaço de cura? Onde ele fica em Guion, como se relaciona com ele?
NA: Guion é a mente. Tudo que se fizer utilizando-se o espaço mental, que é um espaço gerado pelo controle interativo do ser insciencial, à medida em que define as suas ações e treine essas ações, ele pode abordar de maneira a atuar em cada situação. Vai exigir muito treinamento e habilidade inata, pois, normalmente não se tem muitos mestres dedicados a um desenvolvimento maior, pois, entende-se como habilidade pessoal. Mas, sem o treinamento, mesmo que este se encontre muito habilidoso, ele pode se ver iludido. Nesse caso específico, encontra-se em desenvolvimento e pode realizar as ações de cura, desde que se compreenda à luz do amor, pois, sem o suporte do amor há um alto risco de invasão por parte de outros seres adjacentes ou não controlados pelo sistema desenvolvido. Deu para entender?
Grupo: Sim. Nessa questão de estar desenvolvendo isso, o que você recomenda? Pina, meditação?
NA: Recomendo simplesmente que siga o seu caminho e que esteja sempre atento às referências do amor incondicional.
Grupo: Queria compartilhar uma experiência de meditação, e queria que você fizesse uma analogia com a dimensão em Guion. Quando estou em estado normal, no dia-a-dia, eu olhando para a frente eu vejo o ambiente, mas estou no estado meditativo, eu observo eu vendo o ambiente, como se estivesse em outra dimensão diferente. O que seria isso?
NA: Uma perspectiva mental sobre si. Normalmente isso é próprio da imaginação, e sem ela você não tem o acesso devido e necessário. Em geral, não se entende, normalmente, a imaginação como algo tão importante que merecesse um desenvolvimento desde a infância. Normalmente, tardiamente, já se perde muito das possibilidades mais profundas dessa experiência. Mas, certamente o ambiente Guion é o mesmo. Assim, inclusive, quando se faz os desdobramentos, chamados de “viagens astrais”, pode-se margear ambas as experiências. Portanto, é uma questão de treinamento e de boa orientação.
Grupo: É através de Guion, do meu Guion, que eu consigo acessar o Guion coletivo? E como chegar nesse Guion coletivo?
NA: Ele já é parte do seu Guion. Quando você entra em um lugar, as pessoas o observam e já há comunicação intensa com o subconsciente e exosciente. A consciência Guion, ela depende de um desenvolvimento corporal. Assim, grande parte do que acontece na comunicação mental, ela se deve a ambiente não consciente, ao Guion subconsciente, inconsciente ou exosciente. Como fazer, é o desenvolvimento mental de cada um. Vamos fazendo algumas propostas que precisam ser desenvolvidas por cada um a seu modo e com base em suas próprias necessidades e próprios interesses.
Grupo: Nesse sentido, Pina é bem importante.
NA: Isso mesmo, porque pode proporcionar um contato íntimo um pouco diferente que possibilita um acesso sutil, mas ainda raso, superficial. Mas, é o começo.
Grupo: Estou pensando na minha relação com as crianças, principalmente as menores de 2 anos de idade, que vc já mencionou que elas vivem predominantemente em Guion. Sobre elas, esse conhecimento sobre guion facilita minha relação com elas? Como isso pode facilitar minha relação com elas?
NA: Há muitas formas específicas que podem ser descritas em outro momento, porque pode ficar muito extenso. Mas, a primeira etapa é a confiança em si. A relação íntima e aberta à luz do amor. As crianças menores normalmente enxergam ambientes mistos e multiconscienciais e não podem se defender ou identificá-los, mas estão abertos e frequentemente se relacionam com a maior parte das pessoas por meio de uma insciência Guion própria. A defesa está contida naqueles que rodeiam e dão o acesso “emprestado” de orientação a essas crianças. Os familiares, os professores, os responsáveis detêm uma proteção subconsciente ou dos seus amigos “espirituais”, ajudando aos amigos espirituais e outros interessados em proteger essas crianças. A relação aberta, atenta, alegre, ingênua, atrai o interesse das crianças. A relação materna, afetiva, amorosa, acolhedora, carinhosa, seja de pais ou mães, de professores ou professoras, de acompanhantes, babás, as crianças normalmente se acendem ao carisma ingênuo, jocoso, no bom sentido, e inteligente, pois desperta a experiência das relações vividas em outras vidas. Ser inteligente com a criança é abrir-se ao espaço das suas relações s de desenvolvimento e de existência Kalamatsana. É muito importante o calor das mãos, o toque seguro e limitado, o distanciamento e a proximidade na hora certa, nos momentos necessários. A criança é sensível e ao mesmo tempo ingenuamente entregue ao risco, e dessa forma, necessita de toda a atenção, pois os seus movimentos ainda não se coordenam com os riscos do ambiente físico. É necessário proteção. E ela pode vir da ação mental através das intenções reais amorosas daqueles que cuidam das crianças. Isso vale para todas as pessoas que lidam e vivenciam com todas as crianças até os 10 a 15 anos de idade.
Grupo: Aproveitando que nós estamos falando de criança, estou muito alegre e agradeço muito à vida por essa oportunidade e xxx e xxxx pedem uma mensagem sobre esse momento de tantas novidades, sobretudo no âmbito pessoal, mas também profissional, enfim… Eles pedem uma mensagem.
NA: Agradecemos a oportunidade. Caros irmãos, estejam certos que as ligações entre diversas realidades trazem boas surpresas. Certamente, também, não podemos revelá-las, pois, são mais da competência de cada um, em sua relação existencial com a vida. Mas, um detalhe revelado em um determinado momento, há 10 anos atrás, mais ou menos, pôde ser dito como uma descrição daquele que vinha, e este que está vindo, ou esta, certamente faz parte do mesmo grupo. E este sentido pode ser previsto como parte de uma ação maior, que vocês fazem parte. Nada extraordinário para um ser humano qualquer. Mas, a beleza das coincidências, ou nada coincidentes, propositalmente emanadas pelo suirsoma de cada um, ao mesmo tempo, irmanadas pela essência e possibilidade daquilo que se constrói baseados no amor. Deve-se esperar apenas o trivial da essência da existência: viver e buscar se aproximar de suas luzes de amor. Sejam bem-vindos à vida. Paz e Amor.
Grupo: Eu tenho mais um pedido. Uma mensagem para xxxx e xxxx, Xxxx, da xxxx. Tem um tempo que ela sofreu uma queda e está lidando com muitas dores no corpo, muitos tratamentos e que ela associa a outras dores da vida. Pede uma mensagem.
NA: Paz e Amor. Cara irmã, Salve Maria! A luz do amor é sempre a força superior que vem de onde vier para encontrar o seu labor – o trabalho que se enfrenta para construir defesas e construções que, às vezes, ruem pela estrada de viver. Mas, a coragem é como uma carruagem que leva o amor onde é necessário. Muito mais do que aquilo que se perde, se encontra pela vida. O aprendizado não é apenas encontrar o sofrimento, mas substituí-lo pelas forças do amor. Confie em sua fé, tenha fé em sua confiança. Muitas vezes, alcançar as coisas não é apenas uma questão de tempo, mas, o tempo que se encontra nas soluções que poderão vir não apenas para você, mas para muitos, para muitos que te acompanham, não apenas deste mundo, mas também de outros mundos. Não duvide. Aceite os seus desafios. Que seja à luz do amor, que seja à luz da sua fé, pois detém poderes em si, na fé e no amor. Paz e Amor.
Grupo: No início, você falou que teríamos várias presenças hoje. Seria possível nos apresentar as outras presenças?
NA: Eles atuam sempre de maneira não identificada, pois não há individualização, mas as participações que frequentemente recebemos são de extrema importância, pois sempre há um domínio maior da essência do amor para ser explicada e trazida da melhor forma para ser transdutorizada, isto é, traduzida para uma compreensão. Sempre há uma grande humildade. Muitas vezes a identificação traz uma separação daqueles que jamais se identificam, a não ser para si, exclusivamente. Muitas vezes são viajantes, isto é, enfrentaram o tempo físico em naves ou em ejeções de tempo e de espaço para estarem em muitos lugares, ajudando como podem ajudar. É importante a não identificação. Nós somos muitos, muitos, muitos, milhões. Cada um contribui com a sua parte e cada parte é transferida em seu mínimo, pois não há intenção ou objetivo de invadir, apenas de dispor, ofertar, acolher, contribuir, dividir, multiplicar o amor. Mas, todos agradecem, pois compreendemos que a identificação para os seres humanos é uma forma de possibilitar também a sua identidade, a identidade de cada um. Mas, não é preciso. Nós somos o amor. Agradecemos, e muito, a atenção de vocês. Paz e amor.
Grupo: Os Labirintos de Paxma. Por que? O planeta tem uma alguma característica?
NA: Você quer saber da relação da analogia ou sobre o planeta?
Grupo: Queria saber as duas coisas, sobre o planeta e porque se chama Labirintos de Paxma.
NA: Labirinto de Paxma é uma analogia à experiência diferenciada de Paxma, que é um planeta semelhante às paisagens terrestres, pois, além de ter água, tem uma estabilidade ambiental muito grande e muitos já foram duplinados em Paxma. Mas, a infância em Paxma é muito demorada em relação à parte adulta, então, desta forma, os idosos cuidam das crianças, e essa relação traz um grande aprendizado para aqueles que são menos desenvolvidos. Aqueles que em muitos outros lugares se vêem confusos pela violência da experiência duplinada são enviados à Paxma para aprender alguma coisa sobre respeitar a si e respeitar aos outros. A violência, ela existe em muitos desses lugares, mas em Paxma a violência é uma confusão dentro de si. Essa confusão mental se assemelha, em parte, à não capacidade de identificar, na mente, os salões de Lambda como foram descritos, criando labirintos, analogamente a labirintos, sem pontos de partida, sem pontos de chegada, muitas vezes com figuras repetidas, com preconceitos, com outras formas de sentimentos diversos. Faz parte do desenvolvimento descobrir novos caminhos para uma mente melhor perceptiva, mais apta a ter noção das suas coisas e das coisas do mundo. Esta é a semelhança, superficial que seja, lembrada aos seres que deram este nome para a confusão mental inicial na mente humana quando busca encontrar os seus caminhos mentais de desenvolvimento.
Grupo: Tem Ranamás aqui que levam seres humanos para Paxma com esse sentido?
NA: Os Ranamás podem atender muitos locais distintos. Não dependem dessas condições.
Grupo: Existe um lugar no planeta onde a paz prevalece?
NA: Sim. Dentro de cada um.
Grupo: Ou seja, é sempre algo individual. Não existe lugar onde coletivamente, seus habitantes tenham atingido esse nível.
NA: Por incrível que pareça, parece individual, mas é coletivo, pois senão não seria paz.
Grupo: Mas a paz está sendo convivendo com a turbulência.
NA: Não, a paz convive com a paz, com o amor. Se convivesse estaria tudo em paz.
Grupo: Os seres que não são humanos, conseguem ter em algum planeta que eles vivem, ou em alguns, eles conseguem ter mais paz que os seres humanos?
NA: De forma generalizada, depende. Tem os seres que estão em paz, totalmente em paz, e se desenvolvem invisivelmente, de tanta paz, de tanto equilíbrio, e que apenas prestam serviços para a existência. E há aqueles que formam como os humanos, comboios violentos, interessados em domínios. Tem-se de tudo.
Grupo: A gente sabe que fisicamente as distancias são quase que impossíveis de serem vencidas. Então, essas naves que você citou são físicas?
NA: São.
Grupo: Mas elas estão na nossa dimensão?
NA: Elas estão em outras dimensões.
Grupo: Por isso a gente não vê?
NA: Isso. Mas são dimensões físicas e elas podem encontrar o que muitas vezes é chamado de portais. É uma expressão inadequada, mas vamos usá-la assim mesmo, porque as “tecnologias” – não se usa essa expressão, pois parte daquilo que é produzido fisicamente é “manipulação mental”, é criação imediata que surge como se queira, a partir de grupos desenvolvidos por este lado, e há também as naves construídas em outras dimensões e trazidas para a dimensão física, muitas delas têm questões inapropriadas para os seres humanos por emitirem radiações ou provocar mutações inadequadas e descontroladas. Então, há vários tipos de, vamos chamar, mesmo que erroneamente, de tecnologias. Há vários tipos muito diferentes de tecnologias que às vezes se consegue trazer para o ambiente bariônico, especificamente a dimensão física. Mas, existem outras interligadas, mas controladas por grupos como alguns que participam de nossos grupos, com a intenção de proteção.
Grupo: Vocês são uma confederação? Fala-se muito nesse termo Confederação Galáctica.
NA: Não tem sentido para a nossa abordagem. Não somos, nem de longe, semelhantes a alguma coisa militar. De longe, nada, nenhuma característica. Talvez uma única, de impedir, mas é com base no amor. É outra…
Grupo: Existem naves que humanos, como nós aqui, podem viajar? Pessoas viajando? Existe isso?
NA: Não. Existem naves humanas que estão investigando outros ambientes e já estão bastante fora do alcance humano. Já foram mandadas há muito tempo.
Grupo: Por volta de 1970, 1972, eu e a Xxxx, xxxx, nós tivemos uma experiência, que não foi só nossa, pois havia uma xxx, nossa mãe e vizinhos, de ver uma forma semelhante a uma nave, e ficou durante um tempo no prédio vizinho emitindo luzes e depois foi embora. Isso comentado na época, mas virou até motivo de chacota quando a gente conta essa história. Isso é possível?
NA: É real. E mais, motivo de chacota nós também somos.
Grupo: É possível dentro de uma experiência de um ser Aintai na sua exosciência, estar participando aqui? Ou não? A gente dormindo, participar de uma reunião aqui agora?
NA: Sim. Temos aqui agora. Mas os Intai tem muito mais interesse.
Grupo: Voltando ao ambiente que vc nos relatou hoje, os salões de Lambda. Qual a analogia? Porque Salões de Lambda?
NA: Vamos relembrar rapidamente, mas há textos anteriores descrevendo a experiência de Lambda. Há alguns bilhões de anos terrestres, mas a referência de tempo dfimensional não é possível dizer em números, pois eles se tornam eminentemente exóticos, mas houve – isso já não é adequado – uma situação em que “seres” estavam como estáticos, inoperantes, mônadas, latentes em sementes, como analogia, em Éfler. Em Éfler, onde não há nem tempo nem espaço. Mas, esse grupo conseguiu abrir uma, vamos chamar, uma janela. Não é uma janela, não é um portal, não é nada que se possa entender neste momento para um ambiente diferente e houve portanto uma descoberta. Esses seres saíram de seus estados “monádicos”, de “latência”, para encontrar um ambiente onde desenvolveram formas de navegar nesse ambiente. Esse ambiente é o espaço sideral, o ambiente bariônico, em dimensões bariônicas. Entretanto, com o passar do tempo nessas dimensões, muitas coisas foram desenvolvidas, inclusive a autonomia de movimento de um lugar para outro. Bilhões de seres encontraram essa rota e alguns voltaram a Lambda, que é como se fosse um, vamos dizer, um planeta ou uma cidade ou um local, mas um local em Efler, onde não há tempo nem espaço. A compreensão deste texto é impossível para vocês, mas, neste resumo, digamos que a comunicabilidade se estabeleceu e é o que está vigente para muitos seres desse mundo, incluindo vocês. Desta forma, a comunicação siloeflérica se estabelece e esta referência de encontrar um lugar sem saída, aonde não se identifica nada, remete à experiência desses mais antigos na experiência física, que foram chamados os seres de Lambda, em homenagem expressa para os seres humanos como sendo os seres de Lambda. E a menção, da mesma forma que foi feita com a alusão a Paxma, se repete de outra forma a experiência de Lambda? Claro que não. É apenas uma homenagem. Os Salões de Lambda é aquilo que você encontra quando fecha os olhos, o ambiente Guion da sua mente, os objetos que povoam a sua experiência, as memórias, os controles verbais, as noções, incluindo a consciência. Portanto, um caminho ao encontro de si, e o si que está em seu ser é insciência, é silosciência, é siloeflérico, aonde a sua essência se comunica com a existência Kalamatsana, construindo as suas rotas. Superficialmente, é isso.
Grupo: E quando esses seres de Lambda encontram essa “janela”, foram para um “ambiente” que já existia o ele passa a existir?
NA: Eis um mistério para a compreensão humana. O que existe no Nada é o que existe em seu ser? Ou seu ser é cheio de Nada para fazer existir Nada? Esse nada é o vazio da compreensão, da noção. Não é possível estabelecer alguma coisa que não se conhece, pois qualquer imagem que se faça dela será uma referência eterna. Cada um tem um universo dentro de si. Todos os universos são diferentes. Qual é o universo certo? O que está fora de si em que você olha e enxerga as estrelas com bilhões de anos-luz de distância e assim jamais serão acessíveis, sem identificação nenhuma e, por outro lado, da mesma forma, se olhares para o micro e atingir um átomo, não poderás ir mais. Terá que transformar muito a sua própria realidade para identificar algo fora, assim como algo dentro, porque o está fora se assemelha ao que está dentro. O que dentro se assemelha ao que está fora. Como? Cada um vê a sua semelhança.
Grupo: Isso é co-criação?
NA: Isso é criação. Os seres humanos são deuses? Não. Quem é Deus? Quem??? Não é possível afirmar algo construído apenas pelo pool de imaginações. Cada um tem a sua experiência e é possível, por este âmbito, que cada um tenha o seu Deus. E o seu Deus poderia ser a luz do amor? Sim. Mas, é preciso dizer que há um Deus? Diga. Encontrou. Há um Deus dentro de cada um. Há um Deus externo para todos? Se todos assim considerarem, há. Mas haverá para os que não consideram? Depende. Não é complexo? Não é confuso? Assim também é Éfler. Não se pode dizer, em 3 palavras, o que pode significar você em Éfler. Não é possível estabelecer como uma verdade, mas cada um pode, em sua consciência, em seu desenvolvimento, em suas possibilidades, encontrar-se com o seu significado de Deus, lidar com uma realidade que se forma em sua experiência de vida e certamente, as forças Tehili e seu suirsoma irão contribuir para que tudo, afinal, possa se encontrar. Que seja por meio da luz do amor. Paz e amor.
Grupo: O mundo que a gente vê, as bilhões ou trilhões de estrelas, todas fazem parte desse universo bariônico?
NA: Fazem. Todas, e milhares de vezes mais. Milhões, bilhões. Não se vê.
Grupo: E Paxma, onde estaria?
NA: Paxma está em você. Ah, você está dizendo o planeta? O máximo que poderemos dizer: olhe para Órion. A distorção da luz não ajuda a identificar em qual estrela vista da Terra, na região de Órion. São milhões de estrelas, mas Paxma está ao acesso de uma humanidade. Não vamos dizer quem já foi.
Grupo: Então, tem alguém aqui que já foi?
NA: Não sei… Mas, certamente, a experiência da humanidade é a experiência da humanidade. Quer dizer, você está nela. O que você pode fazer nela vai significar para a humanidade e para você. Construa através de suas habilidades, dos seus bons sentimentos, das suas forças de amor, e deixe para lá aquilo que destrói, aquilo que impede. Ajude aquele que precisa, não por uma bondade cristã, apesar de que o ser Cristo real ultrapassa, muitas vezes, todos os seres humanos. Então, sempre será uma boa referência desde que não se use para outras coisas, e isto é responsabilidade de cada um. O que será cobrado, nem sei se é cobrado. A própria vida é o que é. Aquilo que pesa, pesa, aquilo que levita, faz voar. A essência do amor faz ligações com todas as essências, inclusive as piores, o ódio. Só que o amor sobrepõe ao ódio, à dor, e pode ser substituída. Cada um deve buscar, em seu encontro com a sua experiência e fazer de si e dos outros a referência que melhor lhe pode ser apropriada. Busque o seu amor, busque a incondicionalidade do amor e encontrará paz, pois, onde há amor, há paz, onde há paz, há amor. E quem faz isso é você. O amor não vai sozinho para você, pois ele já está em você. Encontre. Encontre-o em seu ser. A existência é para isso. A duplinação é para você se encontrar. Como? Não podemos saber. Cada um tem um segredo. O segredo está com os Ranamás. Eles sabem e permitem alguns extravasamentos. Se ligue! Construa. Não tenha medo de viver. Viva. Enriqueça as suas habilidades. Saiba que fazer música, escrever textos, contar histórias, fazer coisas boas, olhar com ternura, encontrar um desenho em sua imaginação, abraçar uma pessoa, simplesmente pode parecer uma ação tola, mas pode modificar a posição das estrelas. Isso é chamado de Força Tehili. E essas modificações podem levar a modificações profundas na forma de ser e de existir, sua, dos seus irmãos, dos seus amigos, dos seus próximos, dos que estão na sua área, daqueles que olham para você, daqueles que você olha. Essas modificações alcançam a realidade física, modificando. E a sua mente, se você descobrir a sua confiança, encontrará os vestígios daquilo que os Ranamás lhe combinaram. Possivelmente, você está a cruz e a espada, entre vitória e o abismo, o que não quer dizer derrota, mas quer dizer noção, saber, ter consciência, alcançar um novo universo. Um universo de transformar a si e a cada um pela força do amor. Isto não é irreal, mas é preciso ser humano, é preciso confiar em ser humano e vencer as negatividades, mesmo que elas os imponha regimes de sofrimento. Seja forte! Olhe de frente para si. Estenda a mão direita, estenda a mão esquerda e entregue-se a empuxo que o amor pode lhe dar. O real e o imaginário não se confundem, mas você sabe o que é real e o que é imaginário. Se eles são distintos, porque tanta confusão? Porque não se olha para a sua confiança, porque não se considera que a ingenuidade de abraçar uma pessoa qualquer possa fazer diferença, porque um planeta que ali está, trocando os seres de um lado para outro aos milhões, não é encontrado por lentes poderosas que já foram ejetadas para fora de um desconhecido, e com o desconhecido nada se sabe, especialmente aquilo que está dentro de cada um. Por isto, confie, passo a passo das suas atitudes. Não as jogue à ignorância e, se ignorares, aceite o desafio como pressuposto de desvendar a sua realidade. Seja feliz, confie. Porque a felicidade, mais do que ser feliz, é considerar-se feliz. É saber encontrar nos abismos a salvação para outros, pois, assim sendo, não há abismo para você. É muito importante que se compreenda: quanto mais próximo estiveres da sua consciência e dos seus sentimentos, mais é preciso abrir-se aos outros. Do contrário, ficarás egoísta e sentirás isento de algum suposto imposto, imposto para todos, menos para você. Mera ilusão. Alcançar a vida é apenas caminhar, caminhar com humildade, com sabedoria, descobrindo a si e ajudando outros a descobrirem a existência. Agradecemos. A luz do amor estará sempre acompanhando a sua consciência. Não a deixe escapar. Agradecemos. Paz e amor. As águas estão energizadas.