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Paz e Amor.

O que está dentro precisa ser descoberto. O que vem de fora precisa ser aprendido. Entre o que se descobre e o que se conquista está aquilo que amplia na experiência de cada um. Ampliar quer dizer encontrar o sentido das experiências da vida. Sentidos estes que se transformam de acordo com o que se cumpre tanto para si quanto por intermédio dos seus Suirsomas. Os Suirsomas são as experiências e que, de certa forma, previamente, podem fazer sentido para o desenvolvimento de cada um.

Então, por isto, relacionam-se às características do ser não duplinado em seu nível de desenvolvimento e as riquezas de suas afinidades. Tais afinidades podem trazer vislumbres que possam surgir na vida duplinada. Então, é possível que se pesquise e se encontrem vestígios de seus estados não duplinados. E qual seria a “utilidade” disso? Simplesmente encontrar vestígios de si, fortalecendo a sua autocredibilidade.

Falamos muito sobre a confiança, pois sabemos como essa não se projeta para a consciência, por ter sido, cotidianamente, recusada desde a infância. Isto não diminui a importância que tens para si, pois esta importância é inerente à consciência, mas pode ser mascarada pelos ecos senscientes dos fílens que formam e formatam os egos.

As referências para a consciência podem ser múltiplas. Podem vir do corpo ou dos pulsões psicológicos, gerados pelos debates senscientes e inscientes que, por sua vez, transitam pelos sistemas orgânicos.

Diversas áreas do organismo físico atuam por si, baseando-se nos sistemas de paridade. Tais sistemas de paridade fazem comparações entre processos gerados pela mente e seus correspondentes gerados pelo organismo físico. Tanto os processos bioquímicos que constroem proteínas em tempo real obedecendo em parte os sistemas genéticos, atuam também, recriando enzimas e proteínas que experimentam novos caminhos da experiência consciencial, atuando, por sua vez, em respostas que podem ser diretas ou consequentes de tais pulsões.

Os pulsões psicológicos fazem parte de uma sofisticada forma de confirmar organicamente, aprisionando os sistemas conscienciais, baseando-os em níveis e subníveis. Assim, o subconsciente sobrepõe-se ao inconsciente que, por sua vez, recebe e transita diretamente com os próprios sistemas de sistemas matriciais da estrutura orgânica-física. Ademais, portanto, confirmando ou não confirmando que tal necessidade tem como resposta a destrutividade orgânica ou a sua continuidade. Em parte, a urgência orgânica baseia-se na sobrevivência. Em outra parte, sua base é o alcance da inteligência, isto é, o desenvolvimento de habilidades interativas entre a mente e o corpo, entre o corpo e a mente, entre o organismo e outros organismos.

Os sistemas de paridade relacionam-se a todos os organismos que envolvem o próprio organismo. Tais condições realçam a centralidade da confiança em si, que costumamos sintetizá-la como aspecto da ponta dos processos conscienciais, isto é, que faz parte das necessidades de extrema importância para si e para o desenvolvimento dos estados de consciência. As respostas orgânicas que encontram-se em ponto de expressar dor, desequilíbrios de substâncias, ausência de moléculas, assim como falhas dos sistemas eletrofi, que são centrais no fluxo de energia eletromagnética e suas habilidades resultantes, ou seja, muitos problemas orgânicos fazem parte da construção de todo o processo orgânico, trazendo questões e respostas que são constantemente pareadas, pondo o ser diante de si, nos seus mínimos pormenores, que sejam detalhes que o fazem como ser integrado em seu amplo funcionamento.

A parte mais íntima encontra-se mais na força do seu sistema. E a parte mais externa encontra-se na fragilidade de suas respostas. Com isto, uma dor na periferia é um sinal brando do interior. Uma dor no interior orgânico expressa uma necessidade dialógica de maior urgência. Evidentemente não estamos ensinando vigários a rezarem. Mas, sob o nosso ponto de vista que “visualizamos”, não com olhos, mas visualizamos o aspecto energético e não o aspecto bioquímico e material físico dos organismos, pois não os enxergamos de fora. “Enxergamos” sob o ponto de vista dos centros de energia, dos canais que conduzem os fluxos fi, e que retroalimentam e promovem ressonâncias com e entre os centros de energia. Ainda podemos dizer que quando atuamos, não nos propomos a intervir ou modificar os Suirsomas, mas a reorientá-los, aproximando-os da consciência, o quanto permitem os Ranamás que cuidam de cada um.

Nossa interação é, portanto, sujeita a autorizações intimas inscientes ou excientes, isto é, dos Ranamás. Nossas condições podem, portanto, modificar aproximando a consciência de sua autoconfiança, mas a luz do amor pode promover a descoberta de si, na medida em que, se incondicional, daquilo que impede, por condicionamento, um ser amar a si.

Iremos propor, pois, nestes dois encontros, que façamos primeiro uma aproximação insciente do Suirsoma que lhe dá sentido àquilo que vive. Uma dor que se torna complexa diante do desconhecido. O desconhecido é o seu ser em relação a si. Isto não é anormal. É exatamente o normal. Isto é aquilo que acontece, frequentemente, com os seres humanos. Mas, é possível que possa perceber nas sutilezas de suas próprias reações para consigo, que a dúvida é um dos alvos a ser transplantado, pois, na essência, há relação entre a dor e necessidade desta dor. Ou seja, qual é o sentido para que isto esteja acontecendo?

É possível que se considerem dois aspectos claros da situação. Primeiramente, que relaciona ao seu Suirsoma. Esta informação já pode lhe trazer um grande benefício, se observar a si e, sinceramente, em certo tempo, dialogar com o seu próprio estado de ser. Em segundo lugar, é possível que se encontre em situação ainda mais leve do que pode imaginar, pois o amor substitui a dor. E neste caso advém de um diálogo intimo entre a mente e o coração. Não é tão vago quando se sente a dor, mas também é tão vago quando não se sabe por quê. Não haverá a ciência humana para debulhar os motivos especificamente relacionados às questões de cada um. Apenas as investigações de si podem aproximar as suas próprias questões. Certamente, a medicina alopática humana não se interessa pelo que diz o ser em seu estado de ser. Não vamos debater este aspecto específico, vamos apenas fazer algumas considerações, como tais que acabamos de fazer. E, caso aceite, podemos fazer também um equilíbrio nos centros de energia usando uma lâmpada de led de um celular. Fazer o que chamamos de isolamento de sistemas, pondo em ressonância, por alguns segundos, o que nos dará uma espécie de “radiografia” dos sistemas que estão atuando. Assim, aguardamos! Paz e Amor! Agradecemos.

(pegamos o celular, acendemos a lanterna e o entregamos ao NA).

 

 

NA: A luz de led é um diodo que emite radiações que, a longo prazo, são nocivas. Mas, para nós, esta luz irá mostrar parte do sistema afetado. Apenas passando a luz e com o nosso campo eletrofi, irá evidenciar parte do processo.

Permissão para vinda de outros irmãos.

Paz e Amor!

Japinha: Iremos fazer uma investigação utilizando uma fonte de irradiação leve. E como toda luz perpassa o corpo físico humano, dependendo de sua intensidade e ionização, ele pode ser benéfico ou maléfico. No caso específico de uma lâmpada como a do celular, não fará mal. Além de fraca ela não ficará atuando por muito tempo. Mas ela atua. Ex. dê-me sua mão. Vê se sente diferença quando a luz passa por sua mão. Fechar os olhos e observar (Luiz não sentiu a diferença). Não tem problema, é a sensibilidade de cada um, pois nem todo mundo consegue escutar acordes e reconhecê-los.

(Informa que o lado direito está no mesmo processo do esquerdo) …mas, é resposta do que acontece mentalmente. O lado direito está apto a ensinar o esquerdo e este, pode ensinar o direito. O braço direito tem uma necessidade que terá que ser trabalhada para manutenção do ponto no punho. O que significa o seguinte: quando tiver incômodo no esquerdo, mova lentamente e igualmente as duas mãos, simulando que o braço direito comandasse o esquerdo. Exercício mental, mente-corpo, mente-movimento, faça os dois iguais e igualando-os, isto é, considerando mentalmente que o direito atende ao esquerdo. E pensar que a estrutura é a mesma. Uma construção mental que irá ajudar neste caso. É possível, porque estamos vendo compatibilidade entre os membros, incluindo lado direito e esquerdo de todo o corpo. As diferenças são naturais. Mas exercícios diferentes podem… o esquerdo pode ensinar o direito, mas o mais importante é o direito ensinar o esquerdo. O esquerdo ser o espelho do direito. Movimentos iguais. Tentar criar pensando no direito, mas também alguns ao contrário. Não exagere, mas assim que esteja ainda confortável, pode fazer. O direito irá influenciar o esquerdo mentalmente e organicamente. Pode ser algo sutil, mas pode não ser. Vai depender de você. Confie e aceite-se. Transforme dor em amor incondicional. Como fazer isto? Fazer uma auto-observação. Pensar em sua vida. Aquilo que levou à lesão no braço esquerdo. Não apenas um ponto como da outra vez; mas o sentido da sua vida. Qual é o sentido que os Ranamás lhe ofereceram? Não é para encontrar algo como se fosse uma mágica. Para encontrar algo em si, para compreender uma relação. Associar uma coisa com outra. Mas não interprete, não direcione. Apenas fala: isto talvez tenha a ver com isto, aquilo sempre aconteceu, então eu acho que isto tem a ver.

Não analise, apenas faça ligações, como se fizesse com um traço entre a bananeira e a banana, pois, durante toda a vida, todos os seres humanos recebem da experiência um pouco daquilo que combinaram com os Ranamás. Aquilo deve estar confinado e não pode ser colocado para a consciência por diversos motivos. Mas, a inteligência pode fazer apenas as conexões. Como podemos fazer uma espécie de simulação? Se um Ranamás combinou que você vai ter um determinado problema nos pés, então, em determinado momento, na infância você chuta uma cadeira fortemente. Um pouco mais na frente, ainda na infância, você pisa num espinho. Mais adiante, na pré-adolescência, você corta um pé.  Um pouco mais na frente, jogando bola, você quebra o pé. E assim, vários eventos que, aparentemente, não significam nada são as tentativas do próprio organismo de dialogar e dizer que tem alguma coisa no pé. Um certo dia você perde o equilíbrio.

Várias ocorrências podem apenas ser observadas. Mas vai acumulando pareidolias. Mas não faça das pareidolias …. . Não dê significados para elas. Apenas ligue: eu lembro do chute, eu lembro que outra vez foi um espinho, outra vez cortei, então há algo. Eu preciso observar a mim. As respostas que meu organismo têm me mostrado podem significar que eu esteja muito avoado. Mas, não vai fazer isto, vai apenas observar. Preciso observar que vou colocar os pés no chão. E isto, mudar a sua atitude. Mude em relação a si. E não deixar que as coisas aconteçam sem que você permita. Só acontecer o que você permita. Há fatores que estão confinados, e não podem revelar o que têm para você dos seus Ranamás, mas eles permitem você observar.  E ligue bananeiras à banana.

Ficamos aguardando o próximo encontro para avaliar se houve ou não alguma mudança.Deixemos claro que não estamos num processo de cura, mas num processo de autocura.

Esta é uma chave. Pense, sinta, ame-se. Curta-se. Creia que haverá uma transformação. Pois, o organismo é feito de transformação. Mas, se não crer, não acontecerá. É simples, assim. Talvez complexo de crer em si. Mas, confie. Pode acontecer.

Paz e amor.