Paz e Amor.
Uma estrela no céu da Terra pode representar uma perspectiva. Um ser humano diante de outro pode representar uma expectativa. Muitas vezes, tenta-se construir uma realidade antes mesmo que ela exista, como se houvesse um meio adesivo, isto é, que cole da fantasia à realidade pré-concebida.
A mente se constrói baseando em expectativas e perspectivas. Às vezes, as expectativas surgem de perspectivas. Às vezes, as perspectivas geram expectativas. Importa o que está entre a expectativa e a perspectiva. Principalmente em relação a aspectos práticos, tanto da sobrevivência quanto da manutenção dos relacionamentos entre as pessoas, especialmente daqueles que dominam os aspectos mais diretos das perspectivas financeiras.
Tanto as expectativas quanto as perspectivas são manipuladas trazendo uma distorção exacerbada da realidade seja qual for o parâmetro que esteja sendo considerado como realidade. Tanto no domínio econômico quanto no domínio das relações políticas e sociais, muitas vezes, se usam formas para enganar os grupos humanos em geral. Certamente ao nível pessoal também acontecem tantas coisas quanto necessárias para o domínio dos universos de cada um. A questão nos interessa para estes encontros, porque, digamos que as técnicas elaboradas pela experiência da sobrevivência são para manter as pessoas em seus lugares requeridos, tanto nas famílias, quanto nos relacionamentos, e ainda mais no trato dos universos dos poderes financeiros e políticos.
A realidade se configura na ação de cada um. Ao se construir tantas referências que criam expectativas, ao se aderir a planejamentos superlativizados, constroem-se universos de enganos. E estes iremos tratar em próximos encontros. São os chamados Boúges, Lasmas e Flasmas.
Na medida em que as expectativas criadas por uma pessoa servem de campo ilusório, sempre trarão resultados abaixo do que se espera. Pois, há mais exigências do sujeito para fora, do que do sujeito de fora para dentro. As referências daquilo que se constitui alguma verdade se entrebalançam entre conceitos, preconceitos, estigmas e fantasia. Isto cria insegurança para os aspectos mentais do cotidiano. E trazem multiplicações para as perspectivas. Aquilo que se relaciona ao âmbito do desenvolvimento pessoal e coletivo acaba por sofrer distorções quando as expectativas não superam as perspectivas. Ou quando as perspectivas limitam as ações geradas pelas expectativas. Portanto, tende-se a sobrepor-se à realidade tanto no âmbito das expectativas, quanto nos parâmetros para as perspectivas.
No horizonte terrestre, lá está uma estrela. Quais são então as perspectivas em relação à estrela? Admirar a sua beleza que irradia pelo universo afora? Ou compreender que aquilo que exala dela já fora pelo tempo? Agora é resíduo daquilo que se considera ser a vida. As expectativas que se criam fazem contornar o âmbito da estrela para o âmbito do domínio de um sobre o outro. Mesmo que a beleza da estrela no horizonte terrestre traga ares de suas reais perspectivas – que tanto pode ser aquilo que se deseja, na expectativa de se descobrir, quanto pode ser a finalização de tal existência, a retórica se embola na mente humana. Se constitui de parâmetros feitos em expectativas para formar linhas de domínio de uns seres humanos sobre outros, gerando perspectivas de um conhecimento manipulado que, certamente, por causa de suas expectativas versus perspectivas estarem gerando ornamentos ilegais e irreais para o resto não dominante de uma humanidade. Basta atentarmos às esferas pejorativas ditas de nossos irmãos não terrestres intitulados de extraterrestres jogados por naves extraterrestres. Certamente estes seres estão bem antes dos seres humanos. E muitos deles assumem posturas de defesa de uma humanidade, que em sua oficialidade, destrói e desdenha destes parceiros existenciais. Há muitos motivos para que as perspectivas possam demonstrar certo isolamento desta humanidade. E há, por outro lado, a expectativa de uns conhecerem mais de perto aos outros. De fato, o que se pode contrapor entre a humanidade e outros não humanos, são os próprios humanos, por serem estes os mais iludidos e ignorantes.
Certamente, e igualmente, há grande abordagem de outros moradores não terrestres interessados em diálogos, agora mais francos e mais diretos. Há alguma contenção de outros ainda não humanos interessados na defesa humana. Esta perspectiva soa à ignorância algo tão fantasioso que muitos ainda tendem a demonstrar, através de suas imagens espectrais multidimensionais os seus próprios sinais. Para que serve?
De acordo com aqueles que são intitulados mestres ascenscionados, se postulam como defensores de algo na humanidade, que serve tanto aos humanos quanto a eles próprios. Mas estes se fundam na estrutura existencial do amor. E, por isto, ganham aderência multidimensional. E não possuem nenhuma regra para construir ou para detonar qualquer aspecto da existência física terrestre. Mas, na dificuldade humana de não criar nem expectativas e nem perspectivas, faz-se à face da humanidade que siga o seu curso natural. E este se encontra atrasado em relação àquilo que foi doado por outros não humanos.
É preciso compreender a si, irmãos. É preciso olhar com amor, com a sua incondicionalidade. Não é preciso na vista dos seres não humanos, que se peça permissão ao que se pode ser considerado alguma espécie de elite, de políticos, de manda chuvas, ou de contingências dominantes economicamente. A maior parte dos seres não humanos prefere buscar sua multiplicação na população em geral, especialmente aqueles que trabalham por ela, e não alcançam nenhum degrau do poder dominante. As esferas de outras áreas do universo físico bariônico não são dotadas de domínios “extraterrestres” mas sim, o próprio globo terrestre se faz multidividido pelos níveis diversos de interesses, tanto e, principalmente, dos próprios terrestres humanos. Mas, muito além se faz presente, pelos horizontes não humanos da vida microscópica orientada por grupos diversos, a vida, ao nível dimensional físico humano, que se estende de alguns milímetros vistos a olho nu até alguns quilômetros vistos a olho nu humano. Isto quer dizer que há uma faixa da existência escalar física bastante limitada, pois mesmo que muito melhorada com a sua tecnologia, o que adianta uma tecnologia nas mãos daqueles que não se deseja que esteja dominando o resto de uma humanidade? Mesmo que tragamos estes assuntos amplamente polêmicos para os seres humanos, por discordarem de si mesmos, encontramo-nos com os senhores e as senhoras, pessoas comuns da população em geral, mas que tratam a vida com sensibilidade e necessidade, por estarem limitados e separados, em parte, uns e outros, de outras formas de controle que se exacerbam para aqueles que, em muito maior quantidade, se apresentam em suas esferas e de suas transformações, o aprendizado pela duplinação.
Olharmos para as portas que se entreabrem das dimensões dos chamados espíritos. E estes se localizam no esforço coletivo de ajudar aqueles que mais precisam encontrar as suas vias de desenvolvimento baseados no amor. Então saibam que estes mais necessitados são os que comandam e segregam o resto de uma humanidade. Uma grande parte dessa uma humanidade, está localizada nas áreas onde a intelectualidade lhes impõe a escravidão. Mas as suas forças de amor trazem para frente de suas reações muitas expectativas que se orientam pelo amor. Muitas perspectivas que se criam baseadas no amor. É preciso que cada um amplie o seu círculo de percepção e de ação pelo seu amor em si, simplesmente. Porque já encontram-se iluminados deste. A luz do amor precisa se estender. E aos milhões ou bilhões, crescem através dos olhos e através das mãos. As mãos e os olhos conectam o coração à mente. E todos os aparatos sensoriais trazem conexões entre aquilo que se faz como expectativa e também constroem-se baseados em seus planos. Os planos criam as suas perspectivas. Que a luz do amor seja revista a cada instante para se abrir a novos horizontes que mui lentamente transformam o ambiente físico em uma vibração mais leve. E este pode alcançar, em seus espectros, em seus espelhos, em seus alcances naturais as flores que caem da existência do amor. Não se pode dizer objetivamente que algo irá acontecer. Assim, também o contrário. Mas é certo que aqui ou acolá, duplinado ou não, irá precisar de você mesmo, sem medo de si próprio ou de si própria. Aceite-se como é. Ame-se! Reforce dentro do seu diálogo íntimo, mental e corporal. Olhe em volta e perceba. Cale-se, analise, sinta, transforme-se. O que está por vir não é uma ameaça. É uma transformação. Só será ameaça se estiveres contra si mesmo. A luz do amor é a referência para si. Confie. Construa a sua relação com a vida, considerando perspectivas baseadas no amor, expectativas em conjunto com seu coração.
Agradecemos. Paz e Amor.
Grupo: Uma humanidade, o que significa?
NA: Aos olhos do poder dominante, aquele que se expressa pelos livros, pela mídia, pelos jornais, pelas formas, pelas morais, pelas supostas éticas, excluem uma parte da humanidade como se ela fosse inexistente. Mas, uma humanidade é desprezada, é despojada, desalojada, desconstituída. É usada, escravizada, é constituída de formas não desejadas. É jogada nos presídios, julgadas justas ou não, mas de maneira que continue onde está. Uma humanidade são muitos seres humanos. Exatamente idênticos em sua constituição existencial, mas diferentes em seu ser exclusivo, como todos, especialmente, notoriamente e, hegemonicamente, superiores àqueles que os dominam. Dizer isto pode parecer uma contradição, especialmente se, se basear naquilo que os seres humanos que dizem alguma coisa para os outros seres humanos. Essencialmente aqueles que parecem mais fracos são os que dominam a essência da sobrevivência. Não é um contingenciamento. É uma questão específica da duplinação de cada um.
Grupo: Nosso Amigo, você falou de novo dos Boúges, Lasmas e Flasmas que surgem de situações de engano, de ilusão, não é isso? E se aloja no corpo, mas a gente tem também o poder de desalojá-los, não é isso?
NA: Sim! Certamente, mas qual é a “ferramenta” que o fará reconhecer em si aquilo que o constrói, destruindo? Qualquer que seja a facilidade ou a dificuldade de retirar, ou digamos, “limpar-se” de seus, chamados, vermes, em que aspecto, que ferramenta utilizará para retirá-los de si? Há aqueles Lasmas e Flasmas que o sopro os retira. Há aqueles Boúges e Lasmas que quanto mais duvidares de si, mais agregados estão. E como retirar de si alguma doença que em sintonia o seu sistema imunológico se baseia em sua autocredibilidade? O que ele poderá fazer? Limpar-se de algo depende de si mesmo. E, portanto, o conhecimento parte da sua fé e assim, se constitui como ferramenta. Foi possível compreender?
Grupo: Ou seja, a confiança e o autoconhecimento aumentam o nosso sistema imunológico a ponto de simplesmente não só expulsar os Boúges mas se manter saudável o tempo todo.
NA: Isto mesmo!
Grupo: mensagem para xxxx.
NA: Querida amiga, não descontorne o que já está contornado. Isto é, não desfaça o desenho que já está desenhado. Isto ainda quer dizer, faça o que tenha que fazer e não duvide de si. Siga o seu caminho, constituindo daquilo que crê. Como vais muito bem, acerte-se em sua leveza. Olhe para si com amor. Não que não esteja assim fazendo. Paz e Amor!
Grupo: Mensagem para xxxx, com relação ao pai. Conflito entre os irmãos que não sabem o que fazer. Mensagem com relação aos problemas do pai.
NA: Querida amiga, olhar para si é necessário para compreender que as portas que levam a algumas soluções não podem ser controladas pelo egoísmo de alguma situação, em que as pessoas se esbarram por força de suas convicções. Abra-se à luz do amor. O amor que na escuridão, o mínimo filete de luz seja capaz de orientar norte e sul. É só o amor. O amor incondicional. Não exatamente, a convicção de algo. Não especificamente o conhecimento superior. Não exatamente o abandono. Mas, o amor. O amor é uma diretriz única que liga todos os corações. Que extrapola as soluções técnicas. Que orienta pelo bom senso. Que não se fecha ao autoritarismo pessoal. Pois, aquele que detém alguma razão precisa ser ouvido por aquele que se impõe por alguma razão. Todos precisam ouvir cada um em sua luz própria de amor, de respeito, que alcança a ajuda necessária para aquele que precisa. Não demorem. Sejam rápidos. Sejam lúcidos e olhem à luz do amor. Agradecemos. Paz e amor.
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NA: No caminho de cada um, sempre há a esperança. A esperança pode ser compreendida de três formas:
– Como expectativa de algo que se supõe e que se deseja.
– Como perspectiva de algo que se trabalhou, que se planejou, que se construiu.
– E como esperança como a espera daquilo que tenha com a vida combinado.
A esperança é espera daquilo que ouvira e que falara com o seu Ranamas. A esperança não é a perspectiva de uma flor. É aquilo que a flor consegue em seu jardim. A esperança é que um dia irá encontrar a si. E ao encontrar a si, encontrará sua fonte de amor. Agradecemos.
As águas estão energizadas.
Paz e Amor! Paz e Amor!