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O ser siloeflérico é expressão de amor, em que reside toda a memória da existência deste. A memória participa de todos os processos, sendo, em muitos casos, o próprio sistema coordenador de estruturas funcionais do organismo físico, quando duplinado. A memória funciona de diversas formas. Iremos destacar uma. Há um grupo específico denominado pelos americanos como memória UpDown. As memórias UD englobam tipos de memória que selidem e deselidem a experiência atual do ser silosciente, isto é, duplinado ou não. A importância do assunto, que é de fato muito extenso, mas podemos dizer que a memória é o principal elo entre a experiência duplinada e a experiência não duplinada, isto é, a espiritualidade é a conexão de memória e os seus sistemas e processos que se estendem no organismo físico com bases na estrutura de Ídar. Este grupo de memória UD, a estrutura básica e esquemática a priori descrita desde o momento de selisão até a expressão insciente a partir da incronização na faixa Clarta, segue-se as seguintes questões: a memória é transferida de Éfler siloeflérico, exalçando expressões microgravitacionais em formas de ondas, principalmente as ondas eletrofi. No sentido inverso, as ondas eletrofi são retransdutorizadas e depletidas para Éfler. A questão temporal permanece da mesma forma, pois já não é incronizada em Ídar. As referências de memória se utilizam das vibrações da ordem de 1018 a 1020 Hz. As vibrações selidentes transdutorizadas em Ídar se convertem em traços fi eletrodinâmicos a partir de campos eletromagnéticos, formando traçados tridimensionais, bidimensionais e unidimensionais. A bem da verdade, o que acontece é que a estrutura orgânica compreende o espaço tridimensional e faz uma espécie de leitura das camadas bidimensionais ou unidimensionais de Ídar, aonde os processos de memória são convertidos ou transdutorizados, deixando marcas no espaço físico de Ídar, de tal forma a estruturar-se ao molde de frases, sílabas e estruturas menores denominadas de nimes. Os nimes são expressões vetoriais selididas e convertidas em Ídar, processadas pela mente insciente do ser silosciente, em interação ou não com o organismo físico corporal. Se não estiver duplinado, o eixo consciencial se projeta de forma circunscrita a um ponto central, podendo copiar formas-pensamento sob o seu domínio de espectro eletromagnético. Seja advinda da experiência corporal anterior, ou com o objetivo de ser reconhecido por seres duplinados, na forma duplinada, a memória parte da interação orgânica em diversos níveis, especialmente sob a regência de dois processos alternantes, o bioquímico e o processo eletromagnético. As estruturas eletromagnéticas orgânicas, como as células gliais ou neurônios diversos, estão em plena conexão e dependentes da atuação dos fílens. A estrutura bioquímica também recebe codificação transdutorizada através de proteínas e estruturas moleculares especificamente sensíveis e interligadas ao ser silosciente confinado, duplinado. Este se expressa pelos processos de “escrita de memória”, emprestadamente dos seres humanos. A expressão de memória do ser duplinado consiste pois em sua mais íntima ligação com sua estrutura de amor siloeflérica, relacionando todas as suas impressões corporais quando duplinado aos estados de expressão insciente, como é o processo consciencial que gera a consciência. Assim, podemos dizer que toda a transdutorização de memória e de muitos dos sistemas interativos do organismo físico, ou do auto-reconhecimento insciente quando não duplinado, demonstram a íntima e forte relação entre a percepção de si gerada pela consciência quando duplinada, e os verdadeiros processos inscientes que geram o saber insciente e toda a experiência não duplinada dos seres siloscientes. A memória é a espiritualidade. Paz e Amor.

Grupo: Vocês recorrentemente abordam o ser siloeflérico. Deve abranger muitos e muitos seres além do ser humanos, né?

NA: Certamente.

Grupo: Existem outros seres que não seriam siloefléricos?

NA: Sim, também.

Grupo: Teríamos condição de ter contato com esses seres?

NA: Eles estão em contato com os seres humanos em casos específicos, em momentos específicos, pois não se encontram incronizados, assim como em nossos próprios casos. Não somos seres siloefléricos.

Grupo: Vocês não vêm de Éfler.

NA: Não.

Grupo: Não consegui acompanhar muito. Mas, a memória celular, ela vem de Éfler, outras vidas, na composição de nós humanos. É isso?

NA: Não apenas isso. No caso da memória celular, você tem vários processos relacionados à própria memória, à própria célula. Assim, também tem a memória dos fílens, como já abordamos há algum tempo. Ainda há a memória bioquímica, pois todo o sistema é montado, digamos assim, de forma matricial. Sistemas de sistemas. O organismo físico pode funcionar de forma autônoma, sem a interferência direta do ser silosciente, caso mais raro. Mas, acontecem esporadicamente. O mais frequente é o sucesso do engajamento da duplinação, que nada mais é do que a interação entre o ser silosciente e a estrutura em todos os seus sentidos, do organimso físico. Desde a sua concepção, o ser silosciente é confinado. Ele irá se desenvolver consciencialmente a partir da instrumentalização fisiológica do organismo físico, isto é, a partir do desenvolvimento do crescimento das estruturas cerebrais, da estrutura de vasos sanguíneos e órgãos, além de toda a sua histologia. A interação do ser silosciente duplinado é dependente do desenvolvimento do organismo físico. Se este não se desenvolver, ou falecer, a estrutura de confinamento se deteriora, “libertando” o ser insciente, que se desagrega do confinamento, estando à mercê do ambiente físico eletrofi, eletromagnético, fi estático, etc.

Grupo: Você disse que o organismo pode viver sem o ser siloeflérico?

NA: Isto

Grupo: Existe ser ……?

NA: Raramente. Sem expressão. Como um barco à deriva, não se desenvolve por muito tempo….. Muitas vezes é tomado por seres não duplinados, mas não sobrevivem por muito tempo. Morrem.

Grupo: Uma pessoa em coma, ou o que chamam de morte cerebral, estaria num estado parecido?

NA: Nao, porque este está duplinado.

Grupo: Essa memória que trazemos e que acessamos e que vai transformando em consciência, ela nos ajuda na passagem pós-mortem, para ter mais consciência e não se desorientar. Essa memória que nos ajuda?

NA: A memória, ela tanto é registrada em vários âmbitos do organismo físico, quanto, principalmente, no ser silosciente e neste, os processos são transferidos imediatamente sempre para o seu correspondente siloeflérico, onde a memória se conecta com toda a experiência existencial deste ser. Entretanto, parte da memória física não precisa ser registrada e fica apenas ao nível fisiológico. Por exemplo, quando automatiza determinados esquemas de locomoção, essa memória não precisa ser transferida porque ela faz parte do equilíbrio especifico do organismo duplinado, e quando este falecer, não servirá para nada. Irá falecer a memória com o próprio corpo. O ser siloeflérico escolhe quais são as memórias importantes e as armazena. Estas são projetadas para as dimensões de Ídar e interpretadas e lidas em tempo real pela estrutura orgânica de forma altamente interativa, de maneira que o pensamento parece estar fora, e está mesmo. E é muito mais rápido do que a estrutura fisiológica. Se não houvesse esta engenharia da natureza, qualquer pensamento poderia demorar dias. Dependendo da árvore de complexidade, até anos, o que pode ser pensado em microsegundos. Isto porque a estrutura biológica física é lenta comparativamente às leituras de memória em Ídar, que são instantâneas e partem dos nimes que são as formas criadas por ressonância, e transdutorizadas, ou seja, resignificadas, reassociadas, tanto no sentido depletivo, quanto no sentido da exalção. Isto é, de Éfler para o organismo físico. Assim, as memórias corpóreas de manutenção do organismo não dependem da interação do ser silosciente. Entretanto, aí há uma chave, que são os icons. Os icons são possibilidades reais de a mente determinar o funcionamento do organismo, utilizando-se de seus próprios símbolos, o pensamento verbal. Mas, depende de sua confiança.

Grupo: E é aí que você pode, à distância, atuar com outra pessoa, fazer a conexão e vibrar.

NA: Isso, exatamente.

Grupo: Se a questão da duplinação é questão de desenvolvimento, e os seres escolhem a duplinação para se desenvolver, imagino que é tomada milhares de vezes, por que não se desenvolve, se a humanidade está aí há tanto tempo?

NA: O fato de você estar perguntando isso já mostra o tanto que foi desenvolvido, mas há muitas questões dessa interação entre o ser siloeflérico, a sua projeção do eixo consciencial silosciente, e o seu estado insciente e, quando duplinado, consciente, distante da insciência íntima, que é a expressão de amor do ser silosciente. As etapas de consciência precisam ser desenvolvidas como um todo. Os seres isoladamente atingem muitas vezes altos níveis de desenvolvimento, e desaparecem pela existência afora. Aqueles que se mantêm em contato com a experiência humana promovem grandes esforços para demonstrar para os seres duplinados que o amor não é individual, mas coletivo. Esse esforço representa a resposta para a sua pergunta. Até então, os interesses da ignorância sobrepõem em muitos casos ao desenvolvimento consciencial, retardando esse aspecto, pois a experiência individual é iminentemente massacrada no começo da vida infantil, mascarando e distanciando a sua auto-confiabilidade, deixando à mercê do domínio e do controle externo. E, assim, é preciso desenvolver-se intimamente em equilíbrio com os outros, isto é, quando você ajuda somente a si, não se aproxima do seu ser silosciente amoroso incondicional. Quando você ajuda a si, ajudando aos outros e vice-versa, há um grande equilíbrio, e este proporciona uma aproximação do eixo consciencial com o ser insciente íntimo, a expressão incondicional do amor. Este é o ponto.

Grupo: Poderia mandar mensagem para a Maria, seu momento agora?

NA: Querida irmã, veja o sol do outro lado da Terra. É o mesmo. Vejam os olhos das pessoas. Esses variam. Assim como variam de onde viestes. Perceba que ainda assim, que tudo mude, o esforço e a confiança em si devem se manter. Não insista, persista. Não desista, não se distraia. Esteja atenta, mas sempre leve. Observe, aprenda. O amor é uma referência do universo. Entenda e seja incondicional em seu coração. Afine-se, o coração e a razão. Paz e Amor. Agradecemos.

Há muitas formas de ser da humanidade. Há muitas formas de se encontrar, de se lembrar, de saber de si e reconhecer nos outros. É possível superar a existência, pois de qualquer forma ela irá continuar. Não existe perda absoluta. Não existe recriação. Mas, existe revisão, existe compreensão. Novo aprendizado, redescoberta. Aceite-se como és, pois és escolha de si próprio, ou de si própria. Entenda que fizestes por meio do seu incondicional amor. Descubra e solucione, crie, invente. Descubra a vida, ame a si e aos outros. Paz e Amor. Paz e Amor. As águas estão energizadas. Paz e Amor.