Paz e Amor.
Toda forma de comunicação entre a mente e o organismo visa à manifestação do ser insciente com o objetivo de proporcionar o seu desenvolvimento. Tudo aquilo que resulta do confinamento impede, às vezes, totalmente, a relação com as experiências de memória anteriores. Entretanto, a imperfeição orgânica frequentemente expõe extravasamentos, o que proporciona vislumbres das memórias não acessíveis. Os processos de paridade orgânicos relacionam-se da mesma forma, com as confirmações necessárias entre o ser insciente e o seu desenvolvimento orgânico, isto é, paralelamente ao desenvolvimento orgânico. Na sequência de alguns exercícios, como Pina 1 e 2, iremos apresentar a segunda parte do Pina 2 e Pina 3. Serão apresentados em conjunto, por haver relação com os centros de energia.
A segunda parte de Pina 2 refere-se ao mesmo exercício proposto Pina 2, com a diferença de dar atenção aos chamados reflexos eletromagnéticos dos centros de energia das mãos. Na continuidade do Pina 2, em que se está de olhos fechados e pés juntos, buscando os sentimentos, e os seus reflexos, como já descrito, a segunda parte concentra-se nas respostas das mãos nos horizontes mentais visuais, exercício já proposto anteriormente, que consiste em posicionar as mãos à frente do rosto, de forma semi-lateral, ou seja, não da frente, mas semi-lateral, também não de forma lateral, com os braços abertos e as mãos abertas. Continuando com os pés juntos e as mesmas questões anteriores, a proposta da segunda etapa de Pina 2 é fazer movimentos lentos e aleatórios, buscando se perceber os efeitos graduais na emissão dos campos eletrofi e eletromagnéticos, espelhados ou emitidos pelas mãos. Assim, há dois tipos de direção desses fluxos. Estando as mãos nesta posição, tanto as mãos recebem os fluxos do rosto e do cérebro, assim como emite os fluxos dos chakras das mãos, ou seja, dos centros de energia das mãos. Pequenos movimentos provocam alterações nas emissões desses campos eletromagnéticos e eletrofi. A proposta é observar minimamente esses movimentos, tanto com o espelhamento da mão, ou a partir da posição, e dos movimentos dos dedos. A interação entre o espelhamento, que vem dos fluxos dos rostos e dos campos eletrofi e eletromagnético cerebral para as mãos, que reflete de volta, quanto para a emissão direta dos centros de energia das mãos, para o campo eletrofi e eletromagnético do rosto, assim como do cérebro propriamente dito. Os reflexos podem ser visuais, táteis, modificando os níveis de pressão, arrepiando o couro cabeludo, provocando leves alterações auditivas, aquecendo as mãos, ou o espaço entre rosto e mão, ou o rosto ou partes do crânio. Na medida em que se movimenta, alterações sutis podem provocar imagens, sombras, agulhadas leves, coceiras leves, etc., manifestações físicas e que, em geral, sejam perceptivas. O objetivo é a sensibilização para as luzes de interação.
Pina 3
Como a referência já diz, relaciona-se à pineal. Nesse caso, o exercício pretende sensibilizar os centros de energia, gerando fluxos visuais ou proprioceptivos, relacionados aos centros de energia. Aconselha-se a usar apenas 5 dos 7 centros principais: o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto e o sexto. Da mesma forma que os outros exercícios Pina, o Pina 3 é realizado a partir do equilíbrio que é relacionado aos processos de paridade, proporcionando exalções das emissões celulares dos fluxos de interação dos fílens, chamados de luzes de interação. Na postura em pé, junte inicialmente as mãos, pelo tempo que perceber que deve abrir. Ponha as mãos para cima, e sinta o efeito dos centros de energia das mãos. Esse efeito é descrito como empuxos, primeiro, mais sutil no centro, e mais enfatizados nos chakras digitais. A maioria das pessoas pode demorar para perceber. A partir dessa percepção, você deve simplesmente virar as mãos, para os cinco chakras, cinco centros de energia e perceber toda espécie de interação já descrita para a segunda fase de Pina 2. Você pode parar, aproximar, mas não encoste as mãos no tronco ou na cabeça. Pode parar e deixar os fluxos agirem. Pode descansar uma mão, trocar as mãos, posicionar uma mão sobre a outra, sem tocá-la, tanto com a esquerda embaixo, quanto com a direita embaixo, e pode ir descobrindo aonde há variações de luz e de propriocepção. Propriocepção é toda sensação física decorrente da experiência. A relação mais comum, antes das luzes se manifestarem é a pressão que os fluxos exercem sobre os centros de energia. É uma pressão perceptível. Mas, sutil. Poderá trazer uma grande sensibilização em relação aos centros de energia, especialmente, o efeito que a pineal pode proporcionar. O exercício não deve exceder 10 minutos. Todas as reações podem ser sentidas, mas não as interprete. Seja neutro, ou neutra, e procure observar. Na medida em que o treinamento se sucede, a facilidade da manifestação das luzes de interação tende a acontecer. O objetivo é simplesmente a sensibilização. Como todas as questões relacionadas a treinamento, é preciso paciência, leveza, amor, bons sentimentos. Se estiver impaciente, suspenda o exercício. Não faça o exercício antes de fazer uma atividade que lhe imponha ansiedade. Faça o exercício depois de atividades mentais, pois ajudará em pré-treinamentos para a chamada meditação silosciente. O amor é a essência a ser encontrada, a ser confiada, pois, estás buscando um contato sincero, amoroso, leve, consigo próprio, ou consigo própria. Paz e Amor.
Grupo: Saudações. Agradecimentos.
NA: Igualmente agradecemos a presença de todos, realçando que o aprendizado é possível para os seres Intai presentes interessados, e alguns em tratamento, processo de tratamento.
Grupo: Eu tenho uma pergunta básica: você falou dos 5 centros de energia, mas quais são eles, do segundo ao sexto?
NA: Nós vamos abordar especificamente os centros de energia de uma maneira um pouco diferente, pois as informações nem sempre são as mesmas. Pedimos que, a priori, utilizem as informações standard dos centros, em função de que nossas exposições irão aprofundar na questão de cada um dos centros.
Grupo: O Pina 3, você falou que no máximo 10 minutos, né? E a segunda parte do Pina 2 é igual à primeira, posso ficar o tempo que eu quiser?
NA: Pode ficar mais. Não há tempo específico para o Pina 2, segunda parte.
Grupo: E o Pina 3, fica uma dúvida também: fecha as mãos e depois abre, né? Você falou que deve sentir alguma coisa na mão, antes de passar nos chakras. O que exatamente devemos sentir?
NA: Nessa parte, haverá uma manifestação dos centros de energia das mãos. A manifestação costuma ser uma espécie de pressão, uma impressão tátil de pressão. Quando você perceber essa manifestação é que você vai pode fazer. Colocar de frente aos centros, passando as mãos. Inclusive o efeito é de equilibrar os centros de energia. Esse exercício equilibra os centros de energia.
Grupo: Mas só quando sentir essa pressão, né? Você falou que muitas pessoas demoram um pouco a sentir essa pressão. Então se eu não sentir, nem passa para a outra etapa do exercício?
N: Não. Espera sentir. Não se frustrem, não se julguem, não determinem que se você não conseguir não vai conseguir. Tenham sempre paciência e leveza, a manifestação vai acontecer. Ela é sutil, é uma leve pressão, alguns já sentem só de fazer assim.
Grupo: Eu queria saber se para fazer a segunda parte do Pina 2 temos que fazer a primeira, ou é independente?
NA: É independente. Elas são um pouco diferentes, porque a outra lida com os sentimentos, mas essa ajuda nos reflexos dos fluxos das luzes de interação. Ela ainda é relacionada ao Pina 2, uma segunda forma.
Grupo: Aqui não fiz em pé, mas experimentei a sensação das mãos, me lembrou o que deu há muito tempo.
Grupo: Em todos esses não é para pensar nada, só observar.
NA: Isso.
Grupo: Sempre com pensamento em bons sentimentos.
NA: Muito bem, leveza quer dizer aceitação, quer dizer felicidade, quer dizer doação, quer dizer sentir-se bem.
Grupo: No Oriente fala-se muito em energia vital, na yoga, fala-se do prana. Que relação tem esse exercício com isso?
NA: Os centros de energia relacionam-se a fluxos de energia cósmica, de alimento das vibrações eletrofi e eletromagnéticas, que trazem para as células diretamente em seus centros de produção de energia, as mitocôndrias, onde se produz grande parte dos fílens. Já descrevemos essa, digamos, no bom sentido, essa epopéia. Mas, iremos voltar a esse assunto muitas vezes. Portanto, nadis, os fluxos do ambiente etéreo, os fluxos do ar, do oxigênio, que podem ser percebido quando se olha em um ar limpo, as ressonâncias de fílens que criam nos olhos uma resposta ótica de bolinhas, que são vibrações do prana. Certamente, uma relação bem direta com os centros de energia. É isso?
Grupo: É isso mesmo. Queria aproveitar: os exercício que você passou para equilibrar os chakras, os centros de energia. Você poderia falar mais um pouco sobre os tátivas (?), os elementos que tem dentro da gente? Se também tem que equilibrá-los?
NA: Já falamos em outras ocasiões. Essa é uma visão de outras concepções. Nós entendemos isso de outra forma. Já abordamos de outras vezes e voltaremos também, na medida da percepção de cada um. Ao elaborarmos da mesma forma humana, estaremos optando pelas correspondências de informações diversas e já antagonizadas por muitos outros níveis de informação. E já que nos expressamos de forma exótica, optamos por explicá-las da forma como as percebemos e as conhecemos. Os fluxos de energia, como vislumbramos, relacionam-se a diversos processos de ressonância entre organismo, memória e as atividades de interação do ser insciente. Não atribuímos apenas nomes às estruturas, mas também aos processos em que essas ressonâncias acontecem, gerando formas mentais “espirituais” e de interação, o que espelha na relação social entre os seres humanos. As suas experiências são importantes para configurarem as suas ressonâncias, de todos esses centros de energia. Para que se tenha ideia, identificamos quase 200 centros de energia. Esses 7 conhecidos, nem são exatamente os únicos importantes. Podemos descrever, pelo menos, mais 30 que têm o mesmo nível de importância. Entretanto, falar sobre cada um desses 7 e de mais uns 10 ou 12 será importante para um entendimento de processos de ressonância do que chamamos de ressonância selidente, de onde surge a interatividade mental do ser insciente, gerando a consciência. Certamente, há diferenças bem grandes entre os caminhos de explicação desses processos de absorção de energia e das ressonâncias, algumas chamadas de ressonâncias estacionárias, como é o caso dos sete vórtices. Só que há muitos outros. Pelo menos 10 ou 12 serão igualmente explicados. Agradecemos.
Grupo: Eu fui em médica ortomolecular, e através de um exame, constatou que minhas mitocôndrias estão produzindo um pouco abaixo da energia que deveriam estar produzindo. E aí ela mandou manipular um medicamento natural. Aí eu pensei nessa história dos fílens, que vai interferir. Eu devo tomar essa medicação?
NA: Não podemos contradizer a sua experiência. Pois, siga aquilo que está buscando. Se alterarmos as suas respostas teremos que continuar alterando. O tratamento passará a ser nosso.
Grupo: Mas, não tem importância se for assim. Vou até gostar. Eu confio mais em vocês.
NA: Por isso mesmo. Não temos o “direito” de interferir, entrar na sua casa, modificando a posição dos móveis e alterando os fluxos de energia, mesmo que seja para melhor. As coisas mudarão e você vai ter que nos procurar novamente. Teremos que fazer isso com você e com os outros, interferindo na vida de todos. Respeitamos e amamos a condução.
Grupo: Mas, uma medicação interfere nos fílens? Essa é a minha preocupação.
NA: Interfere.
Grupo: Pois é! Então não vou usar, não.
NA: Essa é uma decisão sua. Interferir pode ser para o bem ou não. Você pode estar perdendo a oportunidade que você mesma criou para você, em desconfiar de quem você buscou.
Grupo: Mas, ela não sabe de fílen. Então ela só olha cientificamente, tecnicamente.
NA: Sim, mas como você gostaria que ela olhasse?
Grupo: Cientificamente.
NA: Se ela está olhando cientificamente, aceite. Não estou dando conselho, só a lógica. É a sua confiança que está desconfiando da sua desconfiança. Pois você não buscou? Você vai a um padre para ele rezar para você, mas ele faz outra coisa. Pra que você foi lá? O movimento que se faz quando se busca algo deve conter confiança. Se desconfiares, não estaria colocando tudo a se perder? Pode ser que o seu desconhecimento esteja desconfiando do conhecimento da cientista? Se for o caso, não pode querer que ela tenha uma sensibilidade paranormal para resolver o seu problema.
Grupo: Um caminho não exclui o outro…
NA: Às vezes, exclui. Não necessariamente, pois depende de cada um.
Grupo: Essa decisão que ela está querendo tomar, a respeito desse remédio, ele poderia ser buscado em campo mais sutil? No campo Akáshico?
NA: Pode, quem vai impedir? Mas, misturar as coisas não quer dizer, como sempre dissemos, paridade. Ela pode buscar no candomblé, qual é a diferença?
Grupo: Vou buscar no pêndulo.
NA: Melhor. Agora você está buscando com você. Quando você pega filosofias diferentes, às vezes, contraditórias, que é o caso de um processo baseado na ciência com uma tradição indiana, com uma tradição africana, com uma tradição chinesa, uma não pode confirmar a outra. Por exemplo, a ciência não vai comprovar a experiência indiana, mesmo que a experiência indiana comprove a ciência. É uma disparidade. Conflitos humanos, nós não podemos endossar nem um nem outro. Pois, poderíamos dizer: “faça isso, faça aquilo”, e os resultados não serem compreendidos nem por um, nem por outro. Ela se propôs a um tratamento, ou a um reforço, ou a uma análise que tem a sua coerência dentro daquilo que propõe a médica. Seja isso comercial ou não, tem a sua base, a sua explicação e a sua “filosofia”. Se ela busca essa informação, é porque a ela acontece um sentido. Continue! Ela pode ser impedida de fazer qualquer coisa? Claro que não. Mas, veja como é um problema típico humano. Não podemos redesenhar esse problema. Ela deve buscar em seu bom senso, e naquilo que ela confia. É o melhor. Agradecemos que em uma determinada situação como essa, possamos nos expressar. Mas, com todo respeito ao seu pensar. Paz e Amor.
Grupo: Eu queria fazer um pedido, mandar uma mensagem para o nosso amigo Xxxx, porque ele confia muito em vocês. Nos momentos finais da vida dele, chamou por vocês e por nós como um coisa só. Então, mesmo nesse momento de transição, de tratamento, talvez esse acesso possa ser legal para ele. Eu imagino que pela inteligência dele e estar convivendo aqui, que a transição não tenha sido um choque tão grande. Se puder acessá-lo e mandar um abração, grande, fluidos positivos e que a gente se encontre nessa longa estrada da vida.
NA: As considerações são tão importantes, que a transmissão de suas palavras foram enviadas diretamente. Mas a manifestação dele ainda não é possível. Entretanto, você tem razão, o choque é menor. E ele esboça um sorriso em resposta.
Assim agradecemos, e tenham sempre em mente que, se mentalmente vocês nos convocam, respondemos diretamente nas fontes com o nosso amor, com o nosso distanciamento, porque só o amor pode proporcionar a ajuda necessária de quem não está diretamente no lugar daquele ser que esteja num processo final da sua duplinação, ou que esteja num processo reinicial da sua deduplinação, do seu renascimento. As histórias são muito variadas, cada um tem a sua. As reações são igualmente diversas. Como se diz, nas palavras de vocês, o susto pode ser grande, mas, ao longo de algum tempo, a natureza prevalece, e ela é o que ela é. Cada um é o que é. E não há como se iludir no espaço de mágnem. Se você percebe o sol no horizonte, lá está ele, se não, pode estar apenas em sua imaginação. Os seres Intai também têm imaginação. É muito importante quando os amigos, as pessoas que amam, desejarem, com sinceridade, as recuperações, as superações, enviando forças, orações, ou quaisquer manifestações de ajuda, porque todas são expressões de amor. E os efeitos são equidistantes. Quanto mais amor, quanto mais sinceridade, quanto mais “verdade” no coração, maior é a recuperação, maior é a superação, maior é a resistência. O amor é a essência de cada um na existência Kalamatsana. Isso quer dizer, no fundo do seu coração. Paz e Amor. Agradecemos.